Marketing Internacional. Negócios Internacionais
|
|
- Yan Barreiro de Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Marketing Internacional 1
2 Objectivos do Capítulo Compreender a Política do Produto e a sua implementação a nível internacional; Descortinar as razões que levam as empresas a escolher entre a estandardização e a diferenciação entre mercados; Avaliar as diferentes componentes do Preço; Perceber como se adequam as Políticas de Comunicação a cada mercado; Interpretar as diferentes vertentes do Branding; Analisar a forma como se processa a distribuição a nível internacional; Percepcionar porque e como se enfatiza o Marketing Mix em cada um dos países. 2
3 Ponto 1: O Marketing 1.1 O Conceito Internacional 1.2 O Mercado Alvo 1.3 As Orientações do Marketing 3
4 Ponto 1: O Conceito Nesta óptica Marketing é o processo de elaboração de uma estratégia internacional capaz de responder às necessidades específicas de cada mercado externo. Através da criteriosa análise das oportunidades e ameaças que são oferecidas pelo mercado global, as empresas conseguem definir: O mercado Alvo; As Orientações do Marketing. Na definição dos segmentos de mercado deve ter-se em conta factores: Demográficos (rendimento, idade, religião); Psicográficos (atitudes, valores, estilo de vida).
5 Ponto 1: O Mercado Alvo Matriz input-output; Bases de dados dos Países; Time series data ; Elasticidade do rendimento; Regressão; Análise de gaps. 5
6 Ponto 1: As Orientações do Marketing Produção ão: A avaliação é feita tendo por base uma série de variáveis ligadas aos processos de produção, tais como a eficiência, a qualidade e/ou a capacidade de utilização dos recursos. Vendas: O Produto pode ser vendido da mesma forma no mercado doméstico e internacional pois assume-se que os consumidores são semelhantes. Consumidor: Enfatiza as principais necessidades, desejos e escolhas dos consumidores. Marketing Estratégico gico: Adaptação constante aos mercados através da conjugação de uma consistente estratégia de produção e vendas e de uma avaliação progressiva do comportamento dos consumidores. Marketing Social: Marketing Social: Requer que se desenvolvam as actividades de produção e comercialização dos bens e serviços atendendo ao bem estar comum de todos os agentes económicos (ambiente, saúde, sociedade ). 6
7 Ponto 2: 2 A Política do Produto 2.1 Porquê introduzir alterações nos produtos 2.2 Alteração dos Custos 2.3 Extensão e Mix da Linha de Produção 2.4 O Ciclo de Vida do Produto 7
8 Ponto 2: Porquê Introduzir Alterações nos Produtos Razões Legais: Em regra os países impõem restrições à comercialização dos produtos com o intuito de proteger o consumidor e o ambiente. Razões Culturais: São inúmeros os sinais, mais ou menos óbvios, que distinguem os povos e que afectam directamente a oferta de bens a nível internacional. Razões Económicas micas: Variáveis como o nível de rendimento, a sua distribuição ou a extensão e as condições das infra-estruturas disponíveis podem condicionar a procura por um dado produto. 8
9 9
10 After and Before 10
11 Ponto 2: Alteração dos Custos Para evitar o encarecimento exagerado dos produtos muitas empresas optam por introduzir pequenas alterações em componentes específicas dos produtos ao invés de o fazerem em características nucliares. 11
12 Ponto 2: Extensão e Mix da Linha de Produção Muitas vezes as empresas sentem necessidade de extender a sua linha de produção como forma de se adaptarem às características especificas de cada mercado. 12
13 Ponto 2: O Ciclo de Vida do Produto As diferenças que se registam a nível das preferências de país para país levam a que se possa verificar uma extensão do ciclo de vida do produto. 13
14 Ponto 3: 3 A Política do Preço 3.1 Factores que afectam o Preço 3.2 O Grau de intervenção do Governo 3.3 A Diversidade dos Mercados 3.4 O Escalonamento do Preço nas Exportações 3.5 Taxa de Câmbio e Inflação 3.6 Custos Fixos vs Custos Variáveis 14
15 Ponto 3: Factores que afectam o Preço Preço: Genericamente é o valor que é pedido por um bem, mas que numa óptica internacional deve ter em conta uma série de factores: O grau de intervenção do governo; A diversidade dos mercados; Escalonamento do Preço nas exportações; A taxa de câmbio e a inflação; Custos Variáveis vs Custos Fixos; 15
16 Ponto 3: O Grau de Intervenção do Governo Todos os países têm leis que afectam directa ou indirectamente o preço dos bens; Algumas políticas de controlo podem, designadamente, estabelecer máximos e mínimos para estes preços; A OMC permite que os países usem de mecanismos para impedir o Dumping ; Por vezes tem de se estabelecer diferentes preços consoante a região/país em virtude dos diferentes factores competitivos e da procura. 16
17 Ponto 3: A Diversidade dos Mercados Uma vez que existe uma grande diversidade de mercados as empresas sentem necessidade de segmenta-los e assim adequar as suas políticas às especificidades dos mesmos. Estratégias Adoptadas Skimming Strategy Inicialmente o novo produto é comercializado a um preço elevado, que todavia baixa ao longo do tempo; Penetration Strategy Aposta-se num preço baixo para angariar um elevado número de consumidores; Cost-Plus Strategy O preço é definido tendo por base a margem de lucro desejada pela empresa. 17
18 Ponto 3: Escalonamento do Preço o nas Exportações Existem duas razões fundamentais para que se assista a este fenómeno: As Tarifas praticadas; A Distância dos Mercados; Caso o incremento se verifique ao longo do canal de distribuição haverá certamente uma repercussão no preço final para o consumidor. Para evitar que se assistam a perdas no nível de competitividade, as empresas podem optar por excluir os custos fixos inerentes aos bens. 18
19 Ponto 3: Escalonamento do Preço o nas Exportações 19
20 Ponto 3: A Taxa de Câmbio e a Inflação Flutuações na taxa de câmbio podem afectar a competitividade de um empresa e, em ultima análise, os lucros obtidos. Elevada Taxa de Inflação no exterior Afecta negativamente os resultados obtidos pela empresa que importa pelo que a mesma terá de reduzir as suas margens de lucro para manter os níveis de competitividade Elevada Taxa de Inflação no país s de origem Afecta significativamente os custos da empresa que exporta daí que ela deva seguir o comportamento descrito na situação anterior 20
21 Ponto 3: Custos Fixos vs Custos Variáveis Existem diferenças preponderantes na capacidade de negociação de país para país em relação aos pequenos retalhistas Se, Onde e Que Produtos podem ser alvo de negociação, são questões fulcrais para a fixação do Preço Os Costumes e as Leis Locais podem muitas vezes limitar a capacidade de alteração do Preço Em alguns países a definição do preço é o ponto de partida para se dar inicio à fixação do acordo comercial 21
22 Ponto 4: 4 A Política da Comunicação 4.1 O Mix da Comunicação 4.2 As Estratégias Push-Pull 4.3 A Estandardização dos Programas de Advertising 22
23 Ponto 4: O Mix da Comunicação Esta componente do Marketing assenta pois num conjunto de mecanismos de comunicação, directos ou não, que visam informar, persuadir e lembrar o público alvo das características que diferenciam o produto da concorrência. O Mix da Comunicação: Vendas Personalizadas; Actividades de Promoção; Publicidade/Actividades de Relações Públicas; Advertising. 23
24 Ponto 4: As Estratégias Push-Pull Pull Push Strategy Conjunto de Técnicas de Marketing Directo concebidas para afectar a procura imediata Vendas Personalizadas. Utilizada quando os produtos são relativamente caros e a distribuição é feita de forma muito restrita. Pull Strategy Conjunto de Técnicas de Marketing Indirecto concebidas para afectar a procura final Advertising, Actividades de Promoção, Publicidade/Actividades de Relações Públicas. O Push-Pull Pull Mix é determinado: Tipos de Sistemas de Distribuição; O custo e a disponibilidade dos Media; O comportamento dos consumidores face ás diferentes fontes de informação; O Preço relativo dos Produtos. 24
25 Ponto 4: A Estandardização dos Programas de Advertising Advertising: Qualquer forma de publicidade que é realizada pelos diferentes meios de comunicação. As Vantagens da Estandardização do Advertising incluem: Substanciais poupanças nos custos; Incremento dos níveis de qualidade no âmbito local; Rápida entrada em novos mercados. Os desafios da Estandardização do Advertising incluem: A Tradução (conteúdo, significado e imagens); Factores Legais ( diferentes visões a nível da protecção dos consumidores, padrões de moralidade, nacionalismo); A Mensagem (diferenças nas percepções e na procura). 25
26 Ponto 5: 5 Branding 5.1 Em que consiste 5.2 Desafios Regionais e Globais 26
27 Ponto 5: Em que consiste o Branding Marca: Nome, termo, símbolo ou design que pretende identificar um produto ou uma linha de produção e diferencia-lo no mercado internacional. Patente: É o registo que permite a protecção da marca. As EMN s podem optar por: Produto com marca vs sem marca; Marca de bens manufacturados vs marcas individuais; Uma marcas vs múltiplas marcas; Marcas mundiais vs marcas locais. 27
28 Ponto 5: Desafios Regionais e Globais Factores Linguísticos (a tradução, a pronúncia, os símbolos, as cores) Aquisições/Fusões (podem facilitar o conhecimento das marcas sendo todavia dispendioso e estrategicamente difícil de manter) O país que constitui a imagem de marca do Produto (os produtos de determinados países podem ser sinónimo de enorme qualidade pelo que se tornam desejáveis pela generalidade dos consumidores) Utilização de nomes genéricos (isto poderá estimular ou pelo contrário gerar frustração na firma onde se expropria o nome) 28
29 29
30 Ponto 6: 6 A Distribuição 6.1 O conceito 6.2 Dificuldades na Estandardização 6.3 A Selecção dos Canais de Distribuição 6.4 HiddenCost 30
31 Ponto 6: Distribuição, o Conceito Percurso Físico e legal que um produto segue desde o ponto de produção até ao ponto de consumo; Os Canais de Distribuição representam o conjunto de indivíduos ou organizações que permitem a transferência do produto desde o produtor até ao consumidor; Frequentemente as barreiras geográficas e uma fraca estrutura de transportes podem ser determinantes para evidenciar a viabilidade do mercado. 31
32 Ponto 6: Dificuldades na Estandardização Pelo facto dos países serem caracterizados por diferentes factores económicos, culturais e legais, assiste-se a um diferenciação dos canais de distribuição nos mercados internacionais. Atitude dos cidadãos perante os seus retalhistas; A confiança depositada nos empregados; As restrições afectas ao tamanho das lojas e ao período de abertura das mesmas; A capacidade de armazenamento. 32
33 Ponto 6: A Selecção dos Canais de Distribuição As empresas devem internalizar a distribuição se: Tiverem um elevado volume de vendas; Apresentarem suficientes recursos humanos, financeiros e capital; For possível ganhar uma vantagem competitiva global Quanto mais complexo e dispendioso for o produto, maior a importância dos serviços de pós-venda. As empresas devem investir nos service centers pois constituem uma importante fonte de receitas. 33
34 Ponto 6: A Selecção dos Canais de Distribuição Critérios de Selecção dos Potenciais distribuidores Capacidade Financeira; Qualidade das ligações; O equipamento, o pessoal e as facilidades do distribuidor; Condições contractuais e confiança depositada As empresas podem combinar serviços internos com outsourcing. 34
35 Ponto 6: Hidden Costs Existem alguns factores que não sendo directamente afectos à distribuição acabam por afectá-la preponderantemente: Deficientes Infra-estruturas; Ineficiência dos Retalhistas; Restrições Governamentais; Falta de espaço nas lojas para armazenamento 35
36 Ponto 7: A Internet e o Comércio Electrónico Oportunidades: O e-commerce oferece uma oportunidade única das empresas comercializarem os seus produtos a nível internacional; A Internet permite encurtar distâncias entre abastecedores e consumidores Desafios: Os consumidores podem rapidamente comparar os preços dos diferentes distribuidores, o que intensifica a competitividade; Dificuldade em diferenciar; Necessidade de conjugar as leis dos diferentes países para que se possa adaptar a cada mercado. 36
37 Resumo do Capítulo O Marketing é um processo social e de controlo organizacional segundo o qual os indivíduos e as organizações satisfazem as suas necessidades. A Estandardização permite uniformizar os produtos e os programas de comercialização dos mesmos a nível global. As diversas condições políticas, legais e económicas legitimam uma adaptação das estratégias de marketing a cada mercado, o que implica, necessariamente, o aumento dos custos e a redução das margens de lucro. 37
38 Elaborado por: Lúcia Ferreira Jacinta Rocha Elizabete Pacheco FIM 38
MARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisObjectivos de Marketing
Negócios Internacionais Marketing e Finanças as Objectivos de Marketing Tipos de Marketing; Introduzir técnicas t para avaliar dimensões para determinados países; Enfatizar como as diferenças contextuais
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade
Leia maisEscola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010. Marketing Mix. Tânia Leão n.º19 12.ºS
Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010 Marketing Mix Tânia Leão n.º19 12.ºS Marketing Mix O Marketing mix ou Composto de marketing é formado por um conjunto de variáveis controláveis que influenciam
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 1 Negócios Internacionais: Fundamentos 2004 Prentice Hall, Inc 1-1 Objectivos do Capítulo Definir negócios internacionais
Leia maisGESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho
GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando
Leia maisAdministrando os canais de distribuição (aula 2)
13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar
Leia maisEstratégia Empresarial. Capítulo 6 Integração Vertical. João Pedro Couto
Estratégia Empresarial Capítulo 6 Integração Vertical João Pedro Couto Natureza da integração vertical A integração vertical consiste na execução de várias funções da cadeia operacional sob a égide de
Leia maisFormulário de Projecto de Investimento
Formulário de Projecto de Investimento 1. Identificação do Projecto Título do projecto: Nome do responsável: Contacto Telefónico: Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características
Leia maisProf. Jorge Romero Monteiro 1
Marketing 1 CONCEITOS DE MARKETING 2 Conceitos de Marketing O MARKETING é tão importante que não pode ser considerado como uma função separada. É o próprio negócio do ponto de vista do seu resultado final,
Leia maisObjectivos de aprendizagem
Capítulo 6 1 Telecomunicações e redes 2 Objectivos de aprendizagem ƒ Identificar as principais tendências e os grandes desenvolvimentos nas empresas, nas tecnologias e nas aplicações de negócio, das telecomunicações
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisEmpreendedor: Estas variáveis identificadas serão utilizadas na Ficha 7_3 Análise Interna
Empreendedor: Projeto: Data: Versão Nesta Ficha de trabalho deverá proceder à análise da envolvente, que consiste na primeira fase da análise estratégica, também conhecida por análise PESTL. Para tal,
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisGRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE. Cursos Profissionais. Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA (2º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Usar os conceitos
Leia maisEscola Secundaria de Paços de Ferreira Técnicas de secretariado 2009/2010
Marketing mix Trabalho realizado por: Sandra Costa 12ºS Marketing mix É formado por um conjunto de variáveis controláveis que influenciam a maneira com que os consumidores respondem ao mercado e é dividido
Leia maisProf. Marcopolo Marinho
Aula 05 Marketing Modelo E-C-D; Modelo de cinco forças de ameaças ambientais; Análise do Ambiente Externo; Ferramenta de mapeamento de processos e de planificação estratégica - 5w2h; O Plano Estratégico:
Leia maisPROJECTO CRIAR EMPRESA
PROJECTO CRIAR EMPRESA Conceito, Análise de Concorrência 1. INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO Custos Prazo de execução /Esforço Qualidade EXTRAS Ambiente Socio-Políticos Imposições legais Segurança
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL
COMENTÁRIOS DA FENACOOP PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR As cooperativas de consumo são, nos termos da Constituição e da Lei, entidades legítimas de representação dos interesses e direitos dos
Leia maisGestão em Farmácia. Marketing 3. Manuel João Oliveira. Identificação e Selecção da Estratégia
Gestão em Farmácia Marketing 3 Manuel João Oliveira Análise Externa Análise do Cliente Segmentação, comportamento do cliente, necessidades não-correspondidas Análise dos Concorrentes Grupos estratégicos,
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia mais4. Análise de Mercado
4. Análise de Mercado Ações de Maturação e Aceleração 01.04.2014 Carla Machado Análise de Mercado Índice 1. Evolução Previsional do Setor Enquadre o negócio no setor de atividade, referindo oportunidades
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisUniversidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos. Profa.
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares Produto É algo que pode ser oferecido para satisfazer um
Leia maisFAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO
1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisAula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni
Aula 13 Roteiro do Plano de Marketing Profa. Daniela Cartoni Plano de Marketing: Estrutura Capa ou folha de rosto 1. Sumário Executivo 2. Situação atual de marketing 3. Análise de oportunidades 4. Objetivos
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
Leia maisPlano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br
Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida
Leia maisA função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:
FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe
Leia maisFundamentos de comércio internacional para pequenas e médias empresas
Fundamentos de comércio para pequenas e médias empresas Bruno Roque Cignacco 1ª edição 2009 Fundamentos de comércio para pequenas e médias empresas Bruno Roque Cignacco Contador formado pela Faculdade
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisINTRODUÇÃO objectivo
INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção
Leia maisTrabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva
Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 10/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária
Leia mais2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar
2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar Nome: N.º: Classificação: Ass.Professor: GRUPO I Este grupo é constituído
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia maisO Processo Básico de Reorganização da Economia
O Processo Básico de Reorganização da Economia É útil, sempre, mas particularmente no tempo que vivemos, mantermos clara a compreensão do processo de reorganização da economia dos agentes intervenientes
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisMarketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Marketing Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e
Leia maisReferencial técnico-pedagógico da intervenção
Referencial técnico-pedagógico da intervenção De seguida explicitamos os referenciais técnico-pedagógicos das fases do MOVE-PME que carecem de uma sistematização constituindo factores de diferenciação
Leia maisPlano de Direcionamento. Conhecimento de Mercado
Plano de Direcionamento Conhecimento de Mercado Conhecimento de Mercado É necessário conhecer o mercado para que sejam desenvolvidos produtos que atendam as necessidades e expectativas dos clientes. Segmentação
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12
Leia maisPROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA -
PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR - CONSULTA PÚBLICA - 1. ENQUADRAMENTO Na sequência da consulta pública acima mencionada, promovida conjuntamente pelos reguladores português e espanhol, vem
Leia maisSistemas de categorias 15 ANEXO II SISTEMAS DE CATEGORIAS
Sistemas de categorias 15 ANEXO II SISTEMAS DE Sistemas de categorias 16 Sistemas de categorias 17 ÍNDICE 1. Introdução 2.Dimensão estratégica do conceito imagem interna de marca corporativa 2.1. Significados
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisMarketing Operacional
Estratégia de Preço Objectivos Analisar a forma com as empresas fixam um preço para um produto ou serviço Avaliar como os preços podem ser adaptados às condições do mercado Discutir em que condições deverão
Leia maisCanais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:
Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.
Leia maisGESTÃO LOGÍSTICA 05. O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia. Padrões de SaC. Amílcar Arantes 1
GESTÃO LOGÍSTICA 2004-05 05 Capítulo - 2 Índice 1. Introdução 2. Definição de 3. 4. Desenvolvimento e Documentação de Padrões de SaC 5. Barreiras a uma Estratégia efectiva de SaC 6. Melhorar o Desempenho
Leia maisAdministração Mercadológica
Organização Competitiva e Estratégias de Branding Administração Mercadológica Os elementos do mix de marketing Marketing-mix = Composto de MKt = 4P s Estratégia de produto Estratégia de preço Estratégia
Leia maisEstratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto
Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisKlaus Schneider Gebhardt. Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO
Klaus Schneider Gebhardt Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO 1. INTRODUÇÃO!"#!$!%%%&'" (# )%%&'"" #*"%+ #!!,"!%-. /%"0"%"12!" %"!'" #,!,!'3". QUESTÃO DE PESQUISA Analisando a Indústria de Móveis do Brasil,
Leia mais-Resumo- Marketing Internacional Professor Doutor Jorge Remondes. Joana Rita Rodrigues da Silva, Número 7989. Comunicação Empresarial, 2º ano
Marketing Internacional Professor Doutor Jorge Remondes Joana Rita Rodrigues da Silva, Número 7989 Comunicação Empresarial, 2º ano -Resumo- As estratégias de marketing são uma aposta importante tanto para
Leia maishttp://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=205762
http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=205762 PROJECTO DE DECISÃO REFERENTE A PREÇOS DOS SERVIÇOS DE INTERLIGAÇÃO PRATICADOS PELOS OPERADORES DE SERVIÇO MÓVEL TERRESTRE 1. Antecedentes 1.1. Em
Leia maisMARKETING ESTRATÉGICO
MARKETING ESTRATÉGICO O conceito de marketing é uma abordagem do negócio. HOOLEY; SAUNDERS, 1996 Esta afirmação lembra que todos na organização devem se ocupar do marketing. O conceito de marketing não
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
ALUNO RA TURMA SALA DATA / / 2014 UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU FACULDADES DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE REVISÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO PRIAD 2014 MARKETING INTERNACIONAL PROF. MS ALEXANDRE
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:
A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisPlano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing
Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,
Leia maisCaso Compal. Docente: Professor Doutor Fernando Gaspar Disciplina: Distribuição
Fonte: Google imagens Caso Compal Docente: Professor Doutor Fernando Gaspar Disciplina: Distribuição Discentes: Ivo Vieira nº 080127020 Nuno Carreira nº 080127009 João Franco nº 080127034 Edgar Carvalho
Leia maisSISTEMA DE TESTES DE VIENA
AS NOVAS TECNOLOGIAS INFORMÁTICAS EM PSICOMETRIA SISTEMA DE TESTES DE VIENA Infoteste, Centro de Estudos e Diagnóstico Psicológico Computorizado Alírio Catalim (Psicólogo) e-mai:catalim@infoteste.pt As
Leia mais... ... Exemplos de inovações de produto...3 Bens...3 Serviços...4
E X E M P L O S D E I N O V A Ç Ã O 2 0 0 8 2 Exemplos de Inovação Apresentação de alguns exemplos relacionados com os vários tipos de inovação para ajuda no preenchimento das questões relacionadas com
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisMODELO PLANO DE NEGÓCIO
MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE
Leia maisSeminário CNIS - APCER QUALIDADE - Pressuposto de Diferenciação. Sistemas de Gestão
Seminário CNIS - APCER QUALIDADE - Pressuposto de Diferenciação Sistemas de Gestão 27 de Outubro de 2007 Dora Gonçalo Directora de Certificação e de Auditores www.apcer.pt Agenda Desafios e Organizações
Leia maisPlanejamento de Marketing.
Planejamento de Marketing. Análise de Mercado Identificação de Riscos e Oportunidades Segmentação de mercado; Seleção de mercado alvo Objetivos de Marketing Estratégia de diferenciação de produto Estratégia
Leia mais4. ESTRATÉGIAS DE MARKETING INTERNACIONAL
4. ESTRATÉGIAS DE MARKETING INTERNACIONAL 4.1- TIPOS DE ESTRATÉGIA DE MARKETING 4.2- PLANEAMENTO ESTRATÉGICO PARA O MARKETING 4.3- ESTRUTURA CONCEPTUAL PARA ESTRATÉGIA DE MARKETING 4.4- MODELOS COMO INSTRUMENTOS
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisUma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.
Página 1 de 9 2. Análise de Mercado 2.1 Estudo dos Clientes O que é e como fazer? Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não
Leia maisGESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1
GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho
Leia maisFatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico. Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges
Fatores ambientais que influenciam o planejamento estratégico Planejamento de Relações Públicas II Profª. Carolina Alves Borges Análise do Ambiente Externo processo de planejamento estratégico 1ª etapa
Leia maisAs Vendas e Prestações de Serviços
Disciplina: Técnicas de Secretariado Ano lectivo: 2009/2010 Prof: Adelina Silva As Vendas e Prestações de Serviços Trabalho Realizado por: Susana Carneiro 12ºS Nº18 Marketing Marketing é a parte do processo
Leia maisESEIGlobal Simulador Empresarial 3ª Edição - 2005/2006 NEGÓCIOS. Ana Pestana SEGMENTO DE MERCADO CAPACIDADE FINANCEIRA.
PLANO DE NEGÓCIOS Ana Pestana VIABILIDADE DO PROJECTO SEGMENTO DE CAPACIDADE FINANCEIRA Ana Pestana 1 CARACTERÍSTICAS Elevado nível de objectividade Adaptado àrealidade do projecto Transmitir uma imagem
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Organização, Processo e Estruturas 1 Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista os objectivos que a empresa como um todo se propõe atingir. 2
Leia maisTinteiros Express. Imprima com Qualidade a Baixo Custo
Tinteiros Express Imprima com Qualidade a Baixo Custo Tinteiros Express 2 ÍNDICE I. Sumário Executivo Pág. 3 II. Apresentação da Empresa Pág. 4 III. Análise do meio envolvente Pág. 5 IV. Análise do mercado
Leia maisCondições do Franchising
Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.
Leia maisCRM. Customer Relationship Management
CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e
Leia maisCONCEITO DE ESTRATEGIA
CONCEITO DE ESTRATEGIA O termo estratégia deriva do grego stratos (exército) e agein (conduzir). O strategos era o que conduzia o exercito, isto é, o general, o comandante-chefe, o responsável pela defesa
Leia maisA troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar
O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso
Leia maisServiços de avaliação de conformidade da rede Auditoria cujo objectivo é verificar a conformidade das redes com as exigências da empresa.
Serviços de avaliação de conformidade da rede Auditoria cujo objectivo é verificar a conformidade das redes com as exigências da empresa. O DESAFIO Os responsáveis das redes de distribuição ou de franchising
Leia maisINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisCOMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS DE SUCESSO
COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS DE SUCESSO 1 Sumário: Conceito e Objectivos Estrutura do PN o Apresentação da Empresa o Análise do Produto / Serviço o Análise de Mercado o Estratégia de Marketing o
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE CASE 31º TOP DE MARKETING ADVB/RS CATEGORIAS DE SEGMENTO DE MERCADO E CATEGORIAS ESPECIAIS Roteiro de Elaboração do Case Buscando aperfeiçoar o Sistema de Avaliação do Top de
Leia maisDocumento que sistematiza informação sobre a ideia de negócio, como pretende implementá-la, e que resultados espera obter no futuro.
Feira do Empreendedor 2014 Documento que sistematiza informação sobre a ideia de negócio, como pretende implementá-la, e que resultados espera obter no futuro. É essencial para a estruturação e defesa
Leia maisMercado e a concorrência
Mercado e a concorrência Trabalho realizado por: Sandra Costa Nº 15 12º S Mercado É o local no qual agentes económicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Os mercados
Leia mais