CASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II DISFUNÇÕES MICCIONAIS
|
|
- Theodoro Rijo Mendonça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II DISFUNÇÕES MICCIONAIS IDENTIFICAÇÃO: Mulher, 41 anos, natural de Santos, procedente de São Paulo, casada, secretária executiva. HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: Paciente refere que perde urina há aproximadamente 4 anos; as perdas ocorrem durante os episódios de tosse ou espirros e se intensificaram nos últimos meses. Refere também que ao tomar banho apresenta pequenas perdas urinárias. Relata urgência miccional esporádica e levanta 3 vezes à noite para urinar. Nega incontinência por urgência e utiliza forro sempre (absorvente). Gera grande desconforto emocional, prejuízo à atividade da vida diária e desgaste no convívio familiar. REVISÃO DE SISTEMAS: Geral: discreta obesidade. Bom trofismo cutâneo e distribuição adequada de pêlos. Cabeça e pescoço: sem anormalidades de nota. Cardiorrespiratório: sem antecedentes ou queixas; nunca fumou. Gastrointestinal: sem queixas digestivas ou abdominais, bom trânsito evacuatório, sem modificações do hábito intestinal. Músculo esquelético: sp. Gineco-obstétrica: Menstruações regulares, medo de perder urina durante a atividade sexual. Duas gestações, sendo um parto vaginal e uma cesariana (ligadura tubária). ANTECEDENTES CLÍNICOS: Doenças comuns da infância que não lembra quais. Nega transfusões ou qualquer outro tipo de exposição a fluídos biológicos. HISTÓRIA FAMILIAR: Mãe apresentava perda urinária e utilizava paninho para evitar as perdas. Falecida por problemas respiratórios. Pai com hipertensão arterial e artroses, dificuldade em deambular. HISTÓRIA PSICOSSOCIAL: Secretária executiva com 2º grau completo. Realizou curso de secretariado em escola técnica em SP. Casada há l2 anos. EXAME FÍSICO: Obesa, corada, hidratada, bom trofismo cutâneo; FC = 84 bpm, PA = l25 X 70 mmhg; Pulmões limpos, MV simétrico e bem distribuído; Ritmo cardíaco regular, bulhas normofonéticas e sem sopros. Abdômen plano, inocente, sem massas, RHA presentes, fígado no rebordo costal, baço não palpável; Ausência de edemas em MMII, pulsos palpáveis e simétricos; Mucosa vaginal trófica; ausência de prolapso de vísceras pélvicas (POP), hipermobilidade uretral; Nítidas perdas via uretral relacionadas com exercícios provocativos de tosse ou esforço abdominal; EXAMES COMPLEMENTARES: Eritrograma e leucograma normais, creatinina 1,0 mg%. Dosagem de glicose 108 mg%; sedimento urinário com 5 leucócitos e 2 hemácias, ph 5,5, sem nitritos redutores ou esterase leucocitária, sem particularidades, cultura de urina ausência de crescimento bacteriano.
2 ECOGRAFIA ABDOMINAL TOTAL: Vísceras abdominais sem anormalidades, aparelho urinária com estrutura anatômica conservada. Rins sem dilatação das cavidades, nítida transição cortiço-medular. Bexiga urinária com paredes lisas e ausência de ecos em seu interior. Resíduo pós-miccional desprezível. URODINÂMICA: Fluxo urinário livre - Qmax 18 ml/seg. Volume urinado de 350 ml com curva elipsóide regular. Ausência de resíduo pós-miccional, Cistometria de enchimento mostrou: Sensibilidade proprioceptiva presente e conservada; Pressão detrusora de perda urinária 55 cm H2O (Bladder leak point pressure); Presença de bexiga hiperativa com hiperatividade detrusora idiopática (contrações detrusoras involuntárias de média intensidade não relacionada com etiologia neurológica) Perda urinária com esforço e por contrações involuntárias do detrusor; Conclusão incontinência urinária urodinâmica tipo mista (por esforço e por hiperatividade detrusora idiopática). TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: Submetida a sling pubovaginal de polipropileno; REVISÃO PÓS OPERATÓRIA: Não refere mais queixa de perda urinária, mas ainda apresenta urgência.
3 CONDUTA: bexiga hiperativa: Anticolinérgico oral como droga de escolha inicial: Tolterodina LA 4mg 1 vez ao dia; Oxibutinina 10 mg 1 x ao dia; Darifenacina 7,5 mg 1 x ao dia; ALTERNATIVA MEDICAMENTOSA PARA BEXIGA HIPERATIVA REFRATÁRIA AOS ANTI ACH. Neurotoxina botulínica sorotipo A (Botóx para injeções intramusculares endovesical transcistoscópica). Cirurgia: < 2% realizam ampliação vesical cistoplastia de aumento. DISCUSSÃO DO CASO: 1. Sociedade Internacional de Continência: (ICS Inglaterra) - Nomenclatura e Terminologia das disfunções miccionais e dos sintomas do trato urinário inferior LUTS, Sintomas vesicais de armazenamento e de esvaziamento. 2. Análise funcional do trato urinário inferior. 3. Incontinência urinária de esforço. 4. Incontinência urinária por bexiga hiperativa idiopática ou neurogênica. 5. Incontinência urinária urodinâmica mista. 6. Incontinência urinária indivíduos idosos. 7. Urodinâmica = é ferramenta útil na análise das disfunções miccionais? 8. Necessidade de ser utilizada de rotina em pacientes com incontinência urinária de esforço? 9. O exame físico de paciente portadora de disfunção miccional tem importância? 10. Abordagens terapêuticas conservadoras e cirúrgicas da incontinência urinária feminina. 11. Principais domínios comprometidos na qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária feminina questionários estruturados (validados em várias línguas) que avaliam o quanto à incontinência urinária traz de prejuízo à vida diária das mulheres.
4 CASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II LITÍASE URINÁRIA IDENTIFICAÇÃO: Masculino, 27 anos, branco, natural de São Sebastião do Caí, procedente de Viamão, casado, pedreiro, encaminhado pelo Posto de Saúde Municipal de Viamão. QUEIXA PRINCIPAL: Dor lombar esquerda HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: Paciente refere que, há cinco dias e de forma súbita, apresentou fortes dores em cólica na região lombar E, flanco E, com irradiação para região inguinal E, e que mudanças de posição não interferiam com a intensidade da dor. Há dois dias apresentou piora dos episódios dolorosos com náuseas, vômitos e disúria intensa e urina de cor avermelhada. Refere dois episódios anteriores de dor em cólica com as mesmas características, sendo uma delas acrescida de urina sanguinolenta. REVISÃO DOS SISTEMAS Pele: descamação da pele das mãos pelo contato com o cimento. Cabeça: refere cefaléia occipital vespertina; Cardiovascular: palpitações com esforço físico maior; Gastrointestinal: já teve episódios de dor abdominal em hipocôndrio D, com irradiação para flanco D, tipo cólica que melhorou com chás caseiros, Genital: uretrites quando jovem; nos episódios dolorosos prévios relata a presença de urina turva e avermelhada. Músculo esquelético: refere dor lombar bilateral frequente, vespertina e que se altera com a posição assumida; HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA: Doenças da infância: coqueluche e sarampo; Imunizações realizadas: contra o tétano, recentemente realizada na empresa; Fratura de MIE em acidente do trabalho aos 16 anos; Nega transfusões de sangue; Medicação prescrita e não usada atualmente: Diclofenaco e Paracetamol Hábitos: nunca fumou. Bebe uma dose de cachaça diariamente, ao término do trabalho. HISTÓRIA FAMILIAR: Mãe hipertensa e obesa, falecida por cardiopatia. Pai hipertenso, falecido por AVE; tio paterno com diabetes mellitus. Irmã hipertensa. Avô paterno falecido, sem causa sabida. Tem quatro filhos entre um e quatro anos. HISTÓRIA PSICOSSOCIAL: Não completou o primeiro grau. Desde os 10 anos auxiliava o pai, também pedreiro. Casou-se aos 20 anos, e a esposa é faxineira diarista. Filhos sem doença. EXAME FÍSICO Regular estado geral, corado, hidratado, eupneico, anictérico, acianótico. P=120bpm PA=120x60 mmhg, FR=16mrpm, Temp axilar = 36,3 C. Abdômen: plano, doloroso à palpação superficial e profunda em flanco E e HCE, RHA +. Fígado percutível do 6 EICD até a RCD, não palpável abaixo da RCD. Baço não percutível ou palpável. Giordano + à E. EXAMES SUBSIDIÁRIOS Hb 13 g/dl Ht 38% leuc ( ) plaq: ; uréia 50 mg% creatinina 1,3 mg% Na 138 meq/l K 5,0 meq/l. EQU ph 6,0 hemácias 15/campo leucócitos 30/campo, presença de cristais de uratos amorfos. Urografia excretora: Moderada dilatação pielocalicinal e ureteral à E acima uma imagem quase circular radiopaca de 5 mm de diâmetro. Presença de falha de enchimento de aproximadamente 3 mm em grupo calicinal superior E.
5 DISCUSSÃO: 1. Qual é a síndrome? Como se caracteriza o mesmo? 2. Com que frequência ocorre? Em que época do ano aumenta sua frequência? Por quê? 3. Que populações estão em maior risco de sua ocorrência? 4. Diagnóstico diferencial 5. Causas mais comuns da litíase urinária 6. Enumerar os mecanismos de patogênese 7. Exames complementares na urgência 8. Tratamento da crise aguda dolorosa por cálculo urinário 9. Avaliação metabólica e prevenção 10. Quais as consequências de sua ocorrência em curto e longo prazo?
6 CASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA IDENTIFICAÇÃO: Masculino, 67 anos, casado, branco, pedreiro aposentado, natural e residente em Viamão. QUEIXA PRINCIPAL: fraqueza HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: Paciente foi trazido ao Pronto-SUS pela família. Há 3 dias apresentando náuseas, vômitos, diarréia, mal estar e febre. Estava previamente bem, tomando as medicações que habitualmente usava. O quadro iniciou há 3 dias, após churrasco em que comeu salada de batatas com maionese feita em casa no dia anterior. Iniciou com náuseas, vários episódios de vômitos e diarréia abundante e malcheirosa. Notou diminuição da diurese. Sentiu tonturas ao levantar, caiu ao solo e foi trazido à Emergência pela família. HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA: faz tratamento para hipertensão arterial, diabetes melito tipo II, dislipidemia e é portador de insuficiência renal crônica, toma enalapril 5 mg 2 vezes ao dia, losartana 1 cp/ dia, sinvastatina 20 mg/dia e insulina NPH 30 UI pela manhã e 6 UI à noite. HISTÓRIA FAMILIAR: Pai falecido aos 75 anos de AVE hemorrágico, era portador de hipertensão e diabetes. Mãe falecida aos 85 anos de velha. 5 irmãos, 3 mulheres e 2 homens. Todos hipertensos. Duas irmãs diabéticas. HISTÓRIA PSICO-SOCIAL: casado, mora com a esposa de 60 anos e dois filhos em casa de alvenaria com água corrente e luz elétrica em Viamão. EXAME FÍSICO: paciente sonolento, apático, com soluços incoercíveis. PA 90/60 deitado; FV 120 bpm regulares; temperatura axilar 37,8 C, FR 32 mrpm. Pele pálida, seca, com prega cutânea persistente. Mucosas coradas e secas. Ausculta cardíaca: bulhas taquicárdicas, rítmicas, normofonéticas, com SS 3+/6 em área aórtica. Ausculta pulmonar normal. Abdome flácido doloroso à palpação, com RHA aumentados. Fígado, baço e rins impalpáveis. Não apresenta edema de MsIs. EXAMES LABORATORIAIS: demonstraram Htc 46%, Hgb 12g/dL, leucócitos com 1500 bastonetes. Creatinina 9,0 mg/dl, uréia 198 mg/dl, sódio 119, potássio 5,5 meq/l, Co2 12,5MEq/L, CK 1500 mg/dl, glicemia 120 mg/dl. Trouxe exames laboratoriais realizados em setembro de 2007 de ambulatório: Htc 33,5%, Hgb 11,0g/dL, glicemia de jejum 130 mg/dl, Colesterol Total 210 mg/dl, Triglicerídeos 190 mg/dl, HDL 20 mg/dl, uréia 65, creatinina 2,5mg/dL, na 138Eq/L, K 4,5Eq/L e CO 2 18mEq/L. CONTEÚDO PROPOSTO PARA DISCUSSÃO 1. Causas de Insuficiência Renal Crônica (IRC); 2. Fases da IRC; 3. Fase da IRC em que os pacientes necessitam diálise; 4. Causas da anemia na IRC; 5. Íons implicados na doença óssea; 6. Íon que pode levar a parada cárdio-respiratória na IRC; 7. DCE estimada; 8. Fatores de descompensação da IRC; 9. Drogas que podem acelerar a progressão da IRC; 10. Drogas que podem retardar a progressão da IRC; 11. Tratamento da IRC fase V; 12. CERA? Referência bibliográfica: Mitch WE- Chronic Renal Disease- Cecil Medicine 23rd Ed. 2008, chapter 131, pg 921.
7 CASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II URGÊNCIAS EM UROLOGIA CASO CLÍNICO 1 - OBSTRUÇÃO URINÁRIA PARCIAL IDENTIFICAÇÃO: Feminina, 24 anos, branca, empresária rural, casada. QUEIXA PRINCIPAL: Dor na região lombar esquerdo em forma de peso com irradiação para o flanco esquerdo e abdômen. HISTÒRIA CLÍNICA: Relata que há vários anos tem tido episódios de dor semelhante, mas que, algumas vezes, a dor se torna mais intensa e se torna muito intensa e se acompanha de náuseas e vômitos. Relaciona o aumento da dor à ingestão exagerada de mate, mas a dor não intensifica com modificação da postura. Menarca aos 13 anos, menstruação normal; faz uso de comprimido anticoncepcional. Refere apendicectomia aos 17 anos e doenças comuns à infância l. Pais e dois irmãos vivos e sadios. Não tem filhos. EXAME FÍSICO: TA 120x80 mm Hg. FR: 84 b/m. Cicatriz cirúrgica na FID e PPL (+) à E. Exame ginecológico recente normal. EXAMES SUBSIDIÁRIOS: Hemograma e dosagem sérica creatinina normais. EQU: 6 leucócitos/campo - 14 hemácias/campo. Urocultura: ausência de crescimento de germes. Ecografia abdominal: dilatação das cavidades pielocaliciais à E. UroCT a importante dilatação das cavidades pielocaliciais à E, mas o ureter E não se mostrava dilatado. Cintilografia renal com DTPA e furosemide: curva renográfica sugestiva de obstrução urinária c/ furosemide EV aumentando a curva renografica nas cavidades e sem esvaziamento do radio fármaco. Hipótese diagnóstica: Cálculo renal - Estenose da JUP - Compressão extrínseca por patologia intraabdominal CASO CLÍNICO 2 - OBSTRUÇÃO URINÁRIA AGUDA IDENTIFICAÇÃO: Masculino, 72 anos, branco, casado, cinematografista. QUEIXA PRINCIPAL: Não consegue urinar há mais de 10 horas e dor supra púbica. HISTÓRIA CLÍNICA: Há mais ou menos 8 meses começou a apresentar aumento importante do número de micções durante o dia e a noite. Nesta ocasião começou também a fazer esforço para iniciar a micção e ao urinar sentia ardência na uretra. Tomava medicação para melhorar a micção receitada por médico que lhe disse que talvez tivesse que operar a próstata. Doenças comuns à infância e uretrites gonocócicas na juventude. Cirurgia para úlcera gástrica aos 48 anos. Pai faleceu de infarto miocardio e mãe de câncer da mama. Cinco filhos vivos e sadios e uma filha morta por assaltante. EXAMES SUBSIDIÁRIOS: EQU com 30 hemácias por campo e 15 leucócitos p/campo. Hemograma normal, dosagem de creatinina em 1,5 e PSA de 4,2. EXAME FÍSICO: TA: 160x 90 mm HG. Cicatriz cirurgia mediana supra-umbilical. Abdômen globoso c/ massa infra-umbilical de consistência aumentada. Toque Retal: grande massa envolvendo próstata e bexiga. TRATAMENTO: Tentativa sem sucesso de cateterismo uretral c/ sonda de Nelaton 14, sonda bequillè 16 e filiformes. Punção supra púbica com cistocat e c/ cistostomia definitiva. Hipótese diagnóstica: Retenção aguda de urina. Obstrução urinária Hipertrofia benigna de próstata. Adenocarcinoma de próstata Estreitamento inflamatório de uretra. Sarcoma de próstata
8 CASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAUDE DO ADULTO E DO IDOSO II DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS IDENTIFICAÇÃO: masculino, 37anos, auxiliar de pedreiro, pardo, natural e procedente de Viamão. QUEIXA PRINCIPAL: lesões eritematosas disseminadas. HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: lesões eritematosas disseminadas, de surgimento recente, acompanhadas de papulas vegetantes na região perianal. HISTORIA MEDICA PREGRESSA: doenças comuns da infância. Imunizações: não lembra Cirurgias: nega Traumatismos: nega Hospitalizações prévias: nega Medicações em uso: nenhuma fixa Alergias: nega Hábitos alimentares: três refeições diárias,uso eventual de álcool HISTORIA FAMILIAR: Pai. mãe e irmãos (3 saudáveis). EXAME FÍSICO: Regular estado geral, lúcido, coerente, orientado. T=36,5ºC, P=60kg, A=168CM, TA=120/80mmHG. Apresenta exantema morbiliforme, não pruriginoso, bem como pápulas nas regiões palmo-plantares. Adenopatia generalizada. Paulas vegetantes perianais. Apresenta alopecia em clareira e madarose. EXAMES COMPLEMENTARES: VDRL quantitativo 1/32 FTABS reagente EVOLUÇÃO: face ao diagnóstico de Sífilis secundária foi tratado com penicilina benzatina e orientado a retornar ao serviço em três meses para repetir exames. CONTEÚDO PROPOSTO: 1. Discutir em pequenos grupos as questões relativas sífilis em particular e as demais DST em geral. 2. Etiologia. 3. Transmissão e orientações de prevenção. 4. Diagnóstico, exames complementares. 5. Diagnóstico diferencial. 6. Tratamento. 7. Epidemiologia.
CASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II EQUILÍBRIO HIDRO-ELETROLÍTICO
CASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II EQUILÍBRIO HIDRO-ELETROLÍTICO IDENTIFICAÇÃO: Feminina, 69 anos, parda, viúva, natural do Rio de Janeiro, dona-decasa. QUEIXA PRINCIPAL: Paciente com
Leia maisTUTORIAL DE URO-NEUROLOGIA DISFUNÇÃO MICCIONAL NO IDOSO
TUTORIAL DE URO-NEUROLOGIA DISFUNÇÃO MICCIONAL NO IDOSO Márcio Augusto Averbeck, MD, MSc Márcio Augusto Averbeck, MD Médico Urologista UFCSPA EAU Clinical Fellowship (Neurourology Unit Innsbruck/Austria)
Leia maisaprendendo por imagem
aprendendo por imagem Convivendo com a Incontinência Urinária Dr. Juliano Moro, Dr. Osamu Ikari Disciplina de Urologia, FCM UNICAMP Paciente de 56 anos, do sexo feminina com incontinência urinária desde
Leia maisRESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisInsulinoterapia no pré per e pós operatório. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Insulinoterapia no pré per e pós operatório Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Mais de 50% dos pacientes diabéticos têm chance de serem submetidos a alguma cirurgia pelo menos uma vez na vida. O diagnóstico
Leia maisUSG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas.
01 Concurso Menino de sete anos de idade chega ao ambulatório de pediatria para investigação de baixa estatura. Na história patológica pregressa, a mãe referiu vários episódios de infecções urinárias tratadas
Leia maisIdentificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.
Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,
Leia maisAprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico
Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico Cortesia Dr. Gustavo Gil Gomes Dr Andrés Ricardo Pérez Riera ANAMNESE Identificação: A.C.G.M., masculino, 60 anos, casado, branco, viajante, natural
Leia maisData da primeira consulta: 18/01/2013. Antonio da Silva, 36 anos, branco, natural e procedente de Ribeirão Preto(SP), solteiro, garçom.
Caso 21, adaptado de: Relato de Caso Clínico com finalidade didática: ID: 001 Data: 20 de março de 2013 Autora do relato: Rafaela Neman Professor responsável: Valdes Roberto Bollela e Dra. Fernanda Guioti
Leia maisCaso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima
Caso Clínico #5 Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Queixa Principal: Dor abdominal difusa há 8 anos HMA: Diagnóstico de Doença Renal Policística há
Leia maisProcesso Seletivo para Residência Médica 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação
Leia maisSECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA
SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números e. Paciente do sexo feminino, dez anos, natural e residente
Leia maisENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Exame físico do aparelho Urinário Inspeção ÓRGÃO OBSERVAR POSSÍVEIS ALTERAÇÕES Rins
Leia maisSíndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria......
27/06/16 Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria...... na ausência de causa infecciosa ou outra doença que
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 6
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA PEDIATRIA ) Menina de oito anos apresenta, há dois dias, febre
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisEstudo Urodinâmico Indicações e Casos. Dr Davi Paluello
Estudo Urodinâmico Indicações e Casos Dr Davi Paluello Local do Exame CME 13 º Andar Centro do Rim Equipe Ginecologia - Dra Barbara Murayama - Dra Claudia Palos Equipe Urologia - Dr Fabio Vicentini - Dr
Leia maisTEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA
Leia maisAvaliação do Internato 14/3/2016 Nome:
Avaliação do Internato 14/3/2016 Nome: A.R.R., 82 anos, natural e procedente de São Paulo, 2 Filhos, viúvo, mora com filho, aposentado ( funcionário publico) Queixa e duração: Vômitos, náuseas e astenia
Leia maisHEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 08 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Mulher de anos (GIIPI) procurou o ambulatório da maternidade escola pela primeira vez, estando
Leia maisCASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II LITÍASE URINÁRIA
LITÍASE URINÁRIA IDENTIFICAÇÃO: Masculino, 27 anos, branco, natural de São Sebastião do Caí, procedente de Viamão, casado, pedreiro, encaminhado pelo Posto de Saúde Municipal de Viamão. QUEIXA PRINCIPAL:
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza Neste texto está descrita a apresentação clínica e a evolução ao longo de 3 décadas de caso clínico de
Leia maisMódulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS
ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL Módulo 1 Palestrante: Dr. Luis Miguel Abranches Monteiro Urologia Moderador: Prof. Carlos Martins Medicina Geral e Familiar 01 Abril 2017 URO/2017/0010/PTp,
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisCASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II DISFUNÇÕES MICCIONAIS
DISFUNÇÕES MICCIONAIS IDENTIFICAÇÃO: Mulher, 41 anos, natural de Santos, procedente de São Paulo, casada, secretária executiva. HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: Paciente refere que perde urina há aproximadamente
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido
Leia maisCASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II DOENÇA DIVERTICULAR DO COLO
DOENÇA DIVERTICULAR DO COLO IDENTIFICAÇÃO: Masculino, 68 anos, natural e procedente de Porto Alegre, bancário aposentado. MOTIVO DA CONSULTA: Dor abdominal HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: Paciente consulta na
Leia maisTEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA. Prof. Dr. Paulo Roberto Nogueira. Prof. Dr. Jose Fernando Vilela Martin
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA
Leia maisCASO CLÍNICO: INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
CASO CLÍNICO: INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO CASO CLÍNICO Identificação L.R.O.P. Sexo feminino Branca 2 anos Natural e procedente de Macéio Informante : a mãe CASO CLÍNICO Q. P: Febre e dor ao urinar HDA:
Leia maisIdentificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América.
Caso clínico 1 Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. História da Doença Atual Foi atendida na unidade básica do Programa de Saúde da Família no
Leia maisIncontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006)
Incontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006) Lagro-Janssen ALM, Breedveldt Boer HP, Van Dongen JJAM, Lemain TJJ, Teunissen D, Van Pinxteren B traduzido do original em holandês por
Leia maisPROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.
Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisPlano de Cuidados Integrados (ICP)
Bexiga Hiperativa (BH) ICP Baseado na Evidência (Portugal) BEXIGA HIPERATIVA Plano de Cuidados Integrados (ICP) Formulários (Portugal) Vera Pires da Silva Alexandre Lourenço Francisco Cruz Luis Miguel
Leia maisCASO CLÍNICO PRÁTICA EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II DOENÇA DIVERTICULAR DO COLO
DOENÇA DIVERTICULAR DO COLO IDENTIFICAÇÃO: Masculino, 68 anos, natural e procedente de Porto Alegre, bancário aposentado. MOTIVO DA CONSULTA: Dor abdominal HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: Paciente consulta na
Leia maisCaso clínico. Homem, 50 anos, desempregado, casado, sem filhos, Gondomar. parestesias diminuição da força muscular. astenia anorexia emagrecimento
Caso clínico Homem, 50 anos, desempregado, casado, sem filhos, Gondomar Setembro 2002 dor dorso-lombar esquerda parestesias diminuição da força muscular astenia anorexia emagrecimento tumefacção braço
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisCASO CLÍNICO. Medicina-UFC. Everton Rodrigues
CASO CLÍNICO Medicina-UFC Everton Rodrigues 22.10.2008 Identificação MCS, 19 anos, sexo feminino, leucoderma, solteira, brasileira, natural e procedente de São Paulo SP, desempregada, alfabetizada e católica.
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisSEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano
SEMIOLOGIA DA DOR Curso de semiologia em Clínica Médica I Medicina humana 2 ano Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu 2008 DOR-DEFINIÇÃO Sintoma
Leia maisCASO CLÍNICO SOBRE MORTE E MORRER
CASO CLÍNICO SOBRE MORTE E MORRER Prof. Carlos Fernando Francesconi Identificação: OOO, feminina, 53 anos, Br., casada, natural e procedente de Porto Alegre. Queixa Principal: dispnéia e dor torácica História
Leia maisDiscussão de Caso Clínico
Discussão de Caso Clínico PET MEDICINA / UFC ( FORTALEZA ) Thyago Araújo Fernandes 22/4/209 Identificação: ARS 38 anos Pardo Solteiro Pintor Natural de Fortaleza Procedente de Maranguape Católico não-praticante
Leia maisb) caso este paciente venha a ser submetido a uma biópsia renal, descreva como deve ser o aspecto encontrado na patologia.
01 Um menino de quatro anos de idade é trazido ao pronto-socorro com edema, dor abdominal e dificuldades respiratórias. Não havia história significativa de doenças desde o nascimento. Nas últimas duas
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente de 23 anos, do sexo masculino, é trazido ao hospital em anasarca. Sua história clínica teve início quatro semanas antes, quando notou urina com espuma e edema
Leia maisPrincipais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito);
O diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza por uma elevada taxa de glicose (açúcar) no sangue. Essa elevação ocorre, na maioria das vezes, por uma deficiência do organismo em produzir
Leia maisCaso Clínico 24/08/11 - "Fraqueza e dor nas pernas" Sex, 02 de Setembro de :26 - Última atualização Qui, 29 de Março de :37
# Data : 23/08/11 # Identificação: R.M.L, 66 anos, feminino, casada (união estável), aposentada, natural e procedente de Itapipoca CE. # Data da admissão: 19/08/11 #QP: Fraqueza e dor nas pernas # HDA:
Leia mais3/6/ 2014 Manuela Cerqueira
3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisEXAME NACIONAL DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS. Prova Discursiva
REVALIDA 2015 DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS Prova Discursiva LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Verifique se, além deste caderno, você recebeu
Leia mais#Id: R.S.S, feminino, 84 anos, natural e procedente de Fortaleza, viúva, ex-costureira, católica. #Fonte da história: Filha. #Q.P.
CASO CLÍNICO 5 #Id: R.S.S, feminino, 84 anos, natural e procedente de Fortaleza, viúva, ex-costureira, católica. #Fonte da história: Filha #Q.P.: Agitação #H.D.A.: Filha relata que paciente, acamada há
Leia maisEXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3
EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.
Leia maisAULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2
AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES 29 jul 10:00 às 11:40 Introdução / Comunicação humana - verbal e não verbal Flávio Mendonça
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO EM PROCTOLOGIA ANAMNESE
IDENTIFICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CURSO DE FISIOTERAPIA CLINICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA DO ASSOALHO PÉLVICO FICHA DE AVALIAÇÃO EM PROCTOLOGIA ANAMNESE PRONTUÁRIO:...
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA
CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2008 PROVA TIPO C/NP PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA COM ACESSO DIRETO 2 CONCURSO 2008 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente
Leia maisCaso Clínico #2 Data da primeira consulta: 24/07/2015
Caso Clínico #2 Data da primeira consulta: 24/07/2015 Identificação: EPR, masculino, branco, 32 anos; natural de Campo Grande e procedente de São Paulo Queixa Principal: Litíase renal diagnosticada há
Leia maisComo Escrever a Anamnese e o Exame Físico no Prontuário Médico
Como Escrever a Anamnese e o Exame Físico no Prontuário Médico GESEP - FEPAR Prof. Carlos Eduardo Cardoso Antes de falarmos como, devemos nos perguntar por quê? Os erros gramaticais podem até não prejudicar
Leia maisRCG 323 Sistema Respiratório. Caso Clínico 4
RCG 323 Sistema Respiratório Caso Clínico 4 ANAMNESE Identificação: CAS, 63 anos, feminine, branca, natural e procedente de Monte Santo de Minas, MG, casada, professora aposentada. Queixa e duração: Pneumonia
Leia maisCaso Clínico 14/09/11 - "Falta de ar há 8 meses" Qui, 15 de Setembro de :04 - Última atualização Qui, 29 de Março de :31
# ID: J.P.O., masculino, 66 anos, analfabeto, natural e procedente de Jaguarana, agricultor, viúvo, pardo, católico # Admissão: 08/09/11 # QP: falta de ar há 8 meses # HDA: Paciente, previamente hígido,
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA UERJ
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ - 0 MEDICINA DO ADOLESCENTE (R) / PROVA DISCURSIVA Página de RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ - 0 MEDICINA DO ADOLESCENTE (R) / PROVA DISCURSIVA MEDICINA DO ADOLESCENTE ) Adolescente do sexo
Leia maisO exame do líquor mostrou:
01 Concurso Um lactente de nove meses de idade tem um quadro de febre alta há 48 horas, sem foco de origem definido. Porém, quando a temperatura começou a subir, apresentou uma convulsão tônico-clônica
Leia maisDiagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral
Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão
Leia maisANAMNESE RESUMIDA QD: HMA IDA Ao exame (resumido)
CASO CLÍNICO ANAMNESE RESUMIDA ID:MFS, feminino, 7 anos, natural e procedente de Ribeirão Preto. QD: Bebe muita água e faz muito xixi há 10 dias. HMA: Mãe refere que há 10 dias a filha esá urinando excessivamente
Leia maisImagem da Semana: Cintilografia Renal c/99mtc
Imagem da Semana: Cintilografia Renal c/99mtc Imagem 01. Cintilografia Renal Estática Imagens (99mTc-DMSA) Paciente do sexo feminino, 10 anos de idade, apresenta enurese noturna, incontinência urinária
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
Leia maisINSTRUÇÕES. Nº da Inscrição
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 04 casos clínicos e respectivas
Leia mais9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax
9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax Enunciado Paciente do sexo masculino, 39 anos, atendido no Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal difusa, intensa e de início súbito, com cerca de 3 horas
Leia maisBexiga hiperativa. Cássio. Riccetto Disciplina de Urologia - Unicamp
Bexiga hiperativa Cássio Riccetto Disciplina de Urologia - Unicamp Caso Qual o clínico diagnóstico provável vel? Mulher, 65 anos, menopausa háh 15 anos sem TRH Há 12 anos: urgência, 10 micções/dia e 3/noite
Leia maisBexiga Neurogênica por TRM. Alfredo Felix Canalini
Bexiga Neurogênica por TRM Alfredo Felix Canalini TRM Mortalidade 1 a guerra 80% Morton (1901) Elsberg (1913) Ludwig Guttmann 1939 1944 (Trueta) 1948 Donald Munro (1947) 2 a guerra 45% Guerra da Coréia
Leia maisBárbara Ximenes Braz
Bárbara Ximenes Braz Identificação Sexo masculino 26 anos Universitário Americano Queixa principal Dor abdominal há 1 semana. HDA O paciente apresentou queixa de dor latejante, constante há uma semana,
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisRELATO DE CASO: HOLIDAY HEART SYNDROME
RELATO DE CASO: HOLIDAY HEART SYNDROME RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo relatar o caso de um paciente de 53 anos, sexo masculino, portador da Holiday Heart Syndrome (HHS), cujas informações
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisInfecção do Trato Urinário na Infância
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Curso de Medicina Hospital Universitário do Oeste do Paraná HUOP Liga Médico-Acadêmica de Pediatria (LIPED) Infecção
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisS.K., feminino, 15 anos, solteira, estudante, natural e procedente de Fortaleza.
S.K., feminino, 15 anos, solteira, estudante, natural e procedente de Fortaleza. QP- Manchas na pele HDA- Paciente relata aparecimento de equimose em MIE e petéquias disseminadas em membros, tórax e abdome.
Leia maisHematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007
1. DEFINIÇÕES Hematúria presença de glóbulos vermelhos (GV) na urina em quantidade superior ao normal. Hematúria Macroscópica urina de cor vermelha/ acastanhada - > 5 000 GV/mm3 ou > 5 000 GV/min o -Inicial
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisAnatomia feminina. Diafragma pélvico. Hiato urogenital. M. elevador do ânus. M. coccígeo Parte posterior do diafragma. Uretra, vagina e reto
Definição Perda urinária aos esforços via uretral, por aumento da pressão abdominal na ausência de contração do detrusor Pode estar associada a prolapso de órgãos pélvicos Considerações Acomete 10 milhões
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA. BIBLIOGRAFIA: EXAME DE URINA E PATOLOGIAS ASSOCIADAS Nadilson Cunha
INFECÇÃO URINÁRIA BIBLIOGRAFIA: EXAME DE URINA E PATOLOGIAS ASSOCIADAS ÍNDICE Epidemiologia Sintomatologia Etiologia Diagnóstico Diagnóstico diferencial Fatores facilitadores Refluxo Vésico Uretral (RVU)
Leia maisAs dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária
As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre
Leia maisInsuficiência Renal Crônica Claudia Witzel
Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel A insuficiência renal crônica (IRC) é o resultado das lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as
Leia maisREGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Fabry (Preencher com letra legível)
REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Fabry (Preencher com letra legível) Registo Data de preenchimento: / / Código do doente: Sexo do doente: Feminino Masculino Idade (anos) : Nome do médico: Serviço: Hospital:
Leia maisMesa 3 LUTS. Apresentações: HBP/LUTS (Dr. Roberto Jarimba/Dr. Cláudio Espírito Santo)
Mesa 3 LUTS Apresentações: HBP/LUTS (Dr. Roberto Jarimba/Dr. Cláudio Espírito Santo) HBP / LUTS Cláudio Espírito Santo UCSP Montemor-o-Velho Henrique Dinis Roberto Jarimba Serviço de Urologia e Transplantação
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 9
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 9 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Homem
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia mais1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA
CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES
Leia maisSaúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.
Saúde do Homem Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. saúde do Homem O Ministério da Saúde assinala que muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade,
Leia maisIdentificação: FTG, feminino, 34 anos, branca, odontóloga. Natural e procedente de São Paulo Data da Primeira consulta: 13/04/2018
Caso Clínico #7 Identificação: FTG, feminino, 34 anos, branca, odontóloga. Natural e procedente de São Paulo Data da Primeira consulta: 13/04/2018 Queixa Principal: Inchaço há 6 meses HMA: Gestante de
Leia mais