Bexiga hiperativa. Cássio. Riccetto Disciplina de Urologia - Unicamp

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1 Bexiga hiperativa Cássio Riccetto Disciplina de Urologia - Unicamp

2 Caso Qual o clínico diagnóstico provável vel? Mulher, 65 anos, menopausa háh 15 anos sem TRH Há 12 anos: urgência, 10 micções/dia e 3/noite Incontinência de urgência: 3 absorventes por dia Constipação crônica: : 1 evacuação a cada 4 dias Antecedentes: diabetes controlado, G3P3 Exame Físico: cistocele II. Teste esforço negativo

3 Conceito International Continence Society, 2002 Síndrome caracterizada por urgência e aumento da freqüência urinária, ria, com ou sem incontinência

4 Conceito International Continence Society, 2002 Hiperatividade detrusora idiopática... ocorre em paciente sem evidência de neuropatia Hiperatividade detrusora neurogênica... determinada por distúrbio neurológico evidente Abrams P et al., Neurourol Urodyn, 2002

5 Conceito bexiga hiperativa 2/3 seca IU incontinência mista incontinência de esforço 1/3 úmida Heron Report Milsom I et al., BJU Int 2001; 87:760-6 Stewart WF et al., World J Urol 2003; 20:

6 Caso clínico: Antecedentes Comorbidades Constipação? Status hormonal? Paridade?

7 Prevalência EUROPA Milson e col. BJU Int 87:760, 2001

8 Caso Como 1 investigar essa paciente? História: urgência, com ou sem perda urinária, ria, polaciúria e nictúria Exame físico: f dermatite amoniacal, prolapsos Opcionais Diário Miccional Questionários de qualidade de vida Teste das fraldas ( (Pad test)

9 Caso Como 1 investigar essa paciente? Diário miccional 12 micções/dia 3 micções/noite Vol/micção ão: : 150 ml 2 perdas/dia

10 Diário miccional Identifica e quantifica os sintomas Orienta os pacientes em relação ao tipo de perda urinária. ria. Volume urinado indica capacidade vesical Avaliação dos resultados e evolução dos tratamentos clínicos e cirúrgicos rgicos

11 Questionários? Padronizar a anamnese Avaliar queixas pouco valorizadas Incluir aspectos da qualidade de vida Controle objetivo do tratamento

12 Diagnósticos diferenciais

13 Diagnóstico diferencial SINTOMAS Urgência miccional Aumento da freqüência com urgência Perda urinária com atividade física, tosse, espirro Quantidade de urina na perda Habilidade para chegar ao toalete em tempo Incontinência durante o sono Noctúria BEXIGA HIPERATIVA Sim Sim Não Variável Não Sim Sim IUE* Não Raramente Sim Pequena Sim Raramente Às vezes *IUE Incontinência Urinária de Esforço Modificado de Abrams P. et al

14 Exames subsidiários? Obrigatório rio Urinálise Opcionais Ultra-sonografia Estudo urodinâmico Uretrocistoscopia

15 Urodinâmica e Bexiga Hiperativa Contração vesical durante o enchimento (hiperatividade detrusora) Alterações da sensibilidade vesical Cerca de 50% dos exames são normais

16 Urodinâmica e Bexiga Hiperativa Contrações espontâneas

17 Pós manobras Provocativas (tosse) Urodinâmica e Bexiga Hiperativa

18 Urodinâmica e Bexiga Hiperativa Pós miccional

19 Diagnóstico da Bexiga Hiperativa Diagnóstico predominantemente clínico Principais sintomas: frequência >, urgência com ou sem perda urinária ria Excluir doenças locais e metabólicas Estudo urodinâmico é indicado em casos selecionados

20 Caso Como 1 tratar? Inibir a urgência miccional Aumentar intervalo miccional Diminuir episódios de perda involuntária

21 Medidas comportamentais Conceitos BásicosB Micção em horários rios Inibição da urgência Programação da ingestão de fluídos

22 Anticolinérgicos Oxibutinina Tolterodina Propantelina Dariferacina Trospio Propiverina Solefenacina Retemic Detrusitol Probantine Enablex Não disponível Não disponível Não disponível

23 Anticolinérgicos Contraindicações (M2 e M3) Alteração esvaziamento gástrico/transito intestinal Glaucoma ângulo agudo não controlado Hipersensibilidade à droga

24 Receptores muscarínicos M1: cérebro c (córtex, hipocampo), glândulas, gânglios simpáticos M2: coração, músculo m liso M3: músculo m liso, glândulas, vasos sangüí üíneos, TGI, cérebroc M4: SNC, pulmões M5: SNC, íris

25 Caso clínico E se o anticolinérgico falhar?

26 Por que os anticolinérgicos falham? Contrações não autonômicas Up regulation receptores M3 / M2* Origem miogênica Idiossincrasias *Wein A: Urology 2003, 62:

27 Medicamentos segunda linha Tricíclicos: clicos: imipramina, amitriptilina Alfa-bloqueadores Flavoxato

28 Caso clínico E se falharem também m?

29 Drogas intravesicais Oxibutinina Toxina botulínica

30 Estimulação n. tibial posterior Princípio: Nervo tibial contém m fibras L4 S3 Ativação neurônios simpáticos inibitórios (n. hipogástrico strico) Inibição neurônios parassimpáticos (n. pélvico)

31 Neuromodulação sacral

32 Enterocistoplastia

33 Enterocistoplastia

34 Perspectivas Alvos centrais Receptores: adrenérgicos rgicos α 1,2 dopaminérgicos D2 endotelina ET A encefalina δ GABA glutamato 5-HT taquicininas

35 Perspectivas Alvos periféricos ricos Receptores β3 adrenérgicos rgicos endotelina ET A óxido nítrico P2X canais K e Ca antagonistas PGE vaniloides purinérgicos rgicos (P2X 3 ) canabinoides (CB1, CB2)

36 Bexiga hiperativa Muito obrigado

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