Contação de Contos de Fada

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1 Contação de Contos de Fada "O espelho mágico", por Jennie Harbour, 2013 O objetivo desta atividade é trabalhar com a linguagem oral, especificamente com contação de histórias, neste caso com narrativas do gênero discursivo contos de fadas. Os alunos que farão as atividades deverão estar frequentando o quarto ou quinto ano do EF I. Sugerimos que, logo no início dos trabalhos, você diga que eles aprenderão a contar histórias como contadores profissionais, e que, ao final das atividades, deverão conta-las para alunos das séries mais jovens. Diga também que, para se tornarem contadores, devem preparar-se cuidadosamente. Uma via de acesso a esse domínio do gênero é a leitura de contos da biblioteca da escola. Por outro lado, como serão contadores, precisarão "pegar o tom" da contação e compreender diferenças existentes entre ler e contar. Para isso, podem ver e ouvir vídeos no Youtube. 1. Formação de repertório Se ainda não trabalhou com nosso artigo anterior sobre contação de histórias, já publicado no blog Diálogos Assessoria, clique em O oral também se ensina? para acessá-lo. Depois das leituras, inicie o processo de formação de repertório do gênero. Para completarem o repertório de contos de fadas que geralmente os alunos já têm, será preciso que consultem diferentes exemplares escritos do

2 gênero contos de fadas e assistam a vídeos de contação desses contos. Ao lê-los, vê-los e ouvi-los, é preciso que observem a organização particular desse gênero e os elementos que o caracterizam. Por exemplo, ao longo do processo de formação de repertório, devem identificar a presença de objetos e seres mágicos, de encantamentos, heróis ou heroínas e vilões com qualidades bem definidas. Ou seja, os heróis e as heroínas são bonitos, bons de coração, corajosos ou espertos, vencem os desafios que aparecem em seu caminho e reparam o bem; os vilões, homens ou mulheres, são feios, invejosos, trazem o mal no coração e tudo fazem para prejudicar o herói ou heroína. Outro aspecto que precisam observar é o da organização geral dessas narrativas: início calmo, conflito que rompe a tranquilidade inicial e dá origem aos acontecimentos, momento em que o aparecimento de um elemento mágico possibilita que o herói vença seus inimigos, desfecho da história com a volta à tranquilidade inicial. a) Observação de contadores Outra forma de repertoria-los é propor que vejam vídeos de contadores. Para que posam ver e ouvir na escola, você pode escolher um dos links abaixo ou outros de sua escolha. Pássaro de ouro: A princesa e o sapo: Depois que virem um vídeo completo, proponha que o assistam novamente, fazendo pausas em diferentes momentos para que os alunos possam comentar e discutir os tópicos abaixo: Como o contador, enquanto narra a história, consegue criar imagens dos lugares onde o conto se passa; Como consegue expressar o sentimento dos personagens, quando assume o lugar deles; Como sua voz vai se modificando nos momentos mais calmos e mais agitados do conto. b) Atividades de leitura Alguns exemplos de contos de fadas que poderão ler: O Diabo dos Três

3 Cabelos de Ouro, A princesa e sapo, As três penas, O pássaro de ouro, A Gata Borralheira. Para as leituras, utilize livros da biblioteca da escola ou que os alunos queiram trazer. Durante as atividades, varie as formas de leitura. Algumas vezes, eles lerão os contos individualmente, em silêncio. Providencie, também, momentos em que leiam para os colegas. Em outras, você lerá para eles, de forma dramatizada. Em um momento posterior, prepare os alunos para que façam, eles mesmo, leituras dramatizadas: Os alunos devem ser estimulados a fazer uma leitura dramatizada, ou seja, parecida com a do vídeo ou parecida com aquela que você realizou - você será o modelo. Esse é um ensaio para a atividade seguinte. Escolha, juntamente com seus alunos, uma das histórias lidas. Providencie cópias impressas do texto. Releia-a para que seus alunos possam observar os tópicos acima apresentados. Com eles, volte ao texto e peça que pintem em cores diferentes cada uma das falas dos personagens. Oriente-os para que deixem sem pintar o restante do texto, que é a voz do narrador, ou seja, daquele que conta a história. A classe será dividida em grupos: aqueles que lerão a fala de um dos personagens, aqueles que lerão de outros e aqueles que serão narradores. 2. Preparação de apresentação para outras classes Com sua ajuda, os alunos vão preparar a contação de contos de tradição oral para outras classes. Explique o momento da contação: ele é um evento interpessoal e, como tal, supõe a consideração de uma situação particular, constituída por cada um dos elementos presentes no momento da contação: público, texto e contador. O momento de contar uma história não é só o momento de expressão de um texto, mas um acontecimento interpessoal nem o contador é somente um porta-voz, nem o público um ouvinte passivo; ambos constroem sentidos, em uma dada situação. A história preparada não é uma história pronta. Só se completa na relação com seu público, com a presença/participação do mesmo. Continue a orientação, dizendo que antes de chegar a esse momento, será necessário escolher um conto, um jeito de conta-lo e ensaiar repetidas

4 vezes. Demonstre a importância dessa etapa: o ensaio implica na articulação da história inteira com os recursos necessários para cada modo de contar. Exige repetição, reflexão, novos encaminhamentos ou correções da rota. Durante o ensaio, a gravação é um elemento fundamental. A gravação e a escuta da mesma têm como objetivo encontrar os problemas e buscar as possíveis soluções para superá-los. Depois de discutir com eles os assuntos abordados nos parágrafos anteriores, mostre que há vários modos de contar histórias. Veja alguns exemplos: Um dos grupos poderá desenhar as personagens e colocará clipes em seus pés. Enquanto um aluno conta a história, outro deve segurar um ímã embaixo da mesa da professora, para dar movimento aos personagens. Outro grupo pode construir fantoches e cenários para fazer espetáculos de marionete. Se um dos grupos achar interessante, os alunos podem se vestir de personagens e representar a história. Cada aluno do grupo pode desenhar uma cena diferente da história. O professor emenda os desenhos criando com eles um rolo. Usando uma caixa de papelão grande, com uma parte aberta, eles desenrolam as cenas, como se fosse uma TV. Divida-os em quatro grupos, sendo que cada um terá que escolher um conto de fadas e um modo diferente de contá-lo. Dessa forma, você e os alunos prepararão quatro contações para quatro diferentes classes. Depois de definidos os contos e os modos de conta-los, cada um dos grupos precisará ensaiar a contação. Uma vez escolhidos os contos, o modo de contá-los e fazer ensaios cuidadosos, a contação estará pronta para o momento mais importante: a interlocução entre os contadores e seu público. E esse momento é uma situação com novos elementos que sempre trazem surpresas! Este texto foi escrito a partir de estudos sobre o gênero que resultaram na publicação, pela editora FTD do livro Contos de Fadas, de Eliana Gagliardi e Heloisa Amaral. As atividades do presente texto tiveram a colaboração de Amanda Lacerda. São Paulo, 16 de outubro de 2015

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