DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FERTILIZANTES NOVEMBRO DE 2016
|
|
- Carlos Eduardo Vieira Viveiros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FERTILIZANTES NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
2 PRODUTOS
3 FERTILIZANTES SÃO MISTURAS DE NUTRIENTES CONHECIDAS COMO NPK QUE VISAM SUPRIR DEFICIÊNCIAS DO SOLO. OS MACRONUTRIENTES PRIMÁRIOS UTILIZADOS SÃO: NITROGÊNIO (N), FÓSFORO (P), POTÁSSIO (K). SEGUNDO ESTA CLASSIFICAÇÃO, OS FERTILIZANTES SÃO DIVIDIDOS EM: NITROGENADOS, FOSFATADOS OU POTÁSSICOS, DE ACORDO COM A QUANTIDADE DE NUTRIENTES UTILIZADOS NA MISTURA.
4 NITROGENADOS - 23% DA PRODUÇÃO - 73% DO CONSUMO INTERNO É IMPORTADO AS MATÉRIAS-PRIMAS BÁSICAS PARA FERTILIZANTES NITROGENADOS SÃO: GÁS NATURAL E PETRÓLEO. DESSAS, ORIGINA-SE A AMÔNIA, QUE É A MATÉRIA-PRIMA INTERMEDIÁRIA. A PARTIR DA AMÔNIA SÃO PRODUZIDOS OS FERTILIZANTES SIMPLES: URÉIA, NITRATO DE AMÔNIA, NITROCÁLCIO, SULFATO DE AMÔNIA. AS EMPRESAS PRODUTORAS DE NITROGENADOS LOCALIZAM-SE PRÓXIMAS AOS PÓLOS PETROQUÍMICOS EM CUBATÃO-SP E CAMAÇARI-BA
5 FOSFATADOS - 62% DA PRODUÇÃO - 34% DO CONSUMO INTERNO É IMPORTADO AS MATÉRIAS-PRIMAS BÁSICAS PARA FERTILIZANTES FOSFATADOS SÃO: ENXOFRE (100% É IMPORTADO) E ROCHA FOSFÁTICA (6% É IMPORTADO). DESSAS, ORIGINAM-SE O ÁCIDO SULFÚRICO E ÁCIDO FOSFÓRICO, QUE SÃO AS MATÉRIAS-PRIMAS INTERMEDIÁRIAS. DESSAS SÃO PRODUZIDOS OS FERTILIZANTES SIMPLES: DAP, MAP, SSP, TSP, FOSFATO NATURAL E TERMOFOSFATO. AS EMPRESAS DE FOSFATADOS SÃO LOCALIZADAS JUNTO ÀS FONTES DE MATÉRIA-PRIMA, COMO JAZIDAS DE MINAS GERAIS, SÃO PAULO E GOIÁS.
6 POTÁSSICOS - 15% DA PRODUÇÃO - 67% DO CONSUMO INTERNO É IMPORTADO A MATÉRIA-PRIMA BÁSICA PARA FERTILIZANTES POTÁSSICOS É A ROCHA POTÁSSICA. DESSA, ORIGINAM-SE O CLORETO DE POTÁSSIO E O SULTATO DE POTÁSSIO, QUE SÃO OS FERTILIZANTES SIMPLES.
7 PROCESSO PRODUTIVO
8 AS MATÉRIAS-PRIMAS SÃO ALIMENTADAS EM UM TAMBOR REATIVO (GRANULADOR), QUE TEM A FINALIDADE DE AGREGAR OS PRODUTOS FORMANDO PARTÍCULAS GRANULADAS, COMPOSTA BASICAMENTE DE N (NITROGÊNIO), P (FÓSFORO) E K (POTÁSSIO). APÓS SER GRANULADO, O PRODUTO PASSA POR UM PROCESSO DE SECAGEM, ONDE O GRÃO PERDE A UMIDADE E DEPOIS POR UM RESFRIADOR. DEPOIS, O MATERIAL É CLASSIFICADO POR MEIO DE PENEIRAS, ONDE FINALMENTE SEGUE PARA OS BOXES DE ARMAZENAMENTO. A FINALIDADE DE GRANULAR O PRODUTO, É EVITAR O EMPEDRAMENTO. HÁ TAMBÉM MELHORIA NO ESCOAMENTO FACILITANDO A APLICAÇÃO NO CAMPO.
9 SAZONALIDADE
10 60% DAS VENDAS DE FERTILIZANTES SE CONCENTRAM ENTRE OS MESES DE JULHO E NOVEMBRO, QUE É O PERÍODO DE PLANTIO DE GRÃOS NA SAFRA DE VERÃO
11 SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO, IMPORTAÇÃO E ENTREGAS DE Sazonalidade de Fertilizantes - conjunto FERTILIZANTES ,0% Importação Produção Entregas 13,0% 12,5% 12,8% 11,3% 11,0% 9,0% 7,8% 8,4% 9,4% 9,4% 10,1% 9,7% 7,0% 7,3% 6,3% 6,3% 7,1% 6,8% 7,3% 6,3% 6,4% 5,0% 5,1% 4,9% 3,0% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez FONTE: ANDA
12 SAZONALIDADE DAS ENTREGAS DE FERTILIZANTES E DA RENDA AGRÍCOLA ,0% 30,0% 13,0% 27,0% Vendas de Fertilizantes renda agrícola 11,6% 12,8% 25,0% 11,0% 17,3% 9,9% 20,0% 9,0% 9,7% 15,0% 7,0% 6,3% 5,8% 6,8% 8,2% 6,3% 10,0% 5,0% 4,3% 4,9% 1,4% 5,0% 3,0% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0,8% 0,0% FONTE: CONAB E ANDA
13 CUSTOS DE PRODUÇÃO
14 em média 70% das matérias-primas são importadas, e há produtos, como o enxofre que são 100% importados; Os principais custos são ligados à cadeia petroquímica e sofrem os efeitos dos preços do petróleo e do câmbio.
15 FORNECEDORES
16 Part. % PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE FERTILIZANTES (PRODUTO FINAL) 2015 Outros 25,5% Rússia 18,6% Israel 3,6% Canadá 12,9% Marrocos 7,1% Alemanha 6,0% Qatar 6,8% Estados Unidos 9,9% China 9,6% FONTE: SECEX
17 OS PAÍSES FORNECEDORES DE MATÉRIAS-PRIMAS SÃO: NITROGENADOS Nitrogênio: Rússia 42%, China 35%, Tunísia 14% e EUA 9%. FOSFATADOS Fósforo: Rússia 20%, China 14%, Marrocos 19%, USA 9% e Tunísia 8%. Enxofre: Canadá 53%, EUA 17%, Arábia Saudita 11%, Rússia 9%. POTÁSSICOS Potássio: o Brasil importa 92% do potássio consumido, sendo os principais países de origem: Canadá 32%, Rússia 18%, Tunísia 16%, Israel 12% e Jordânia 12%. FONTE: DNPM
18 o câmbio tem pouco influência sobre a propensão a importar matériaprima, pois o que determina a importação é o nível de demanda interna no setor agrícola; em média 70% da demanda interna por fertilizantes (produtos finais) é atendida pelas importações; os preços internos são determinados pelos preços internacionais das matérias-primas, que são ligadas à cadeia petroquímica e pelo câmbio, já que cerca de 70% das matérias-primas são importadas; A Petrobras e a Vale são algumas das principais empresas fornecedoras de matéria-prima para o setor.
19 REGIONALIZAÇÃO
20 A REGIÃO CENTRO-SUL CONCENTRA 85,6% DA PRODUÇÃO DE FERTILIZANTES, ONDE TAMBÉM ESTÁ CONCENTRADA A PRODUÇÃO DE GRÃOS, CANA-DE- AÇÚCAR E LARANJA
21 AS RESERVAS DE FOSFATO ESTÃO LOCALIZADAS EM MINAS GERAIS, COM 68%, GOIÁS COM 14% E SÃO PAULO COM 6% AS EMPRESAS PRODUTORAS DE NITROGENADOS ESTÃO PRÓXIMAS AOS PÓLOS PETROQUÍMICOS, EM CUBATÃO-SP E CAMAÇARI-BA AS RESERVAS BRASILEIRAS DE POTASSIO ESTÃO CONCENTRADAS EM SERGIPE E NO AMAZONAS. A PRODUÇÃO É OPERADA APENAS NA MINA DE SERGIPE, PELA EMPRESA VALE.
22 CAPACIDADE PRODUTIVA DE FERTILIZANTES POR UF 2015 PA 0,9% AL 0,4% SE 5,8% RS 4,4% TO 3,5% PR 5,9% MG 38,8% BA 7,9% GO 12,4% SP 20,2% FONTE: ANUÁRIO ANDA
23 VENDAS DE FERTILIZANTES POR PART. % REGIÃO 2015 Norte 3,9% Nordeste 10,4% Sudeste 24,5% Centro Oeste 33,9% Sul 27,3% FONTE: ANUÁRIO ANDA
24 RANKING
25 PLAYERS MUNDIAIS
26 CHINA, ÍNDIA, EUA E BRASIL RESPONDEM POR 60% DO CONSUMO MUNDIAL DE FERTILIZANTES (MISTURA NPK), EXCERCENDO FORTE INFLUÊNCIA NO COMPORTAMENTO DOS PREÇOS
27 RANKING MUNDIAL DE PAÍSES CONSUMIDORES DE FERTILIZANTES MISTURA NPK 2013 China Índia Estados Unidos Brasil Indonésia Paquistão Canadá França Rússia Vietnã Alemanha Bangladesh Austrália Malásia Turquia Polônia Tailândia México 1,7% 1,3% 1,4% 1,3% 1,1% 1,3% 1,2% 1,3% 1,1% 1,3% 1,1% 2,3% 2,1% 2,9% 7,4% 11,2% Part. % 13,5% 29,2% 00% 05% 10% 15% 20% 25% 30% 35% FONTE: ANUÁRIO ANDA
28 RANKING MUNDIAL DE PAÍSES Produção PRODUTORES mundial de Amônia DE AMÔNIA (UTILIZADA NA PRODUÇÃO DE NITROGENADOS) 2014 China Rússia Índia Estados Unidos Indonésia Trinidad e Tobago Canadá Árabia Saudita Qatar Paquistão Alemanha Ucrânia Irã Polônia Egito Holanda Omã Argélia Austrália Uzbekistan Vietnã Malásia Romênia Belarus Brasil 3,2% 3,1% 2,6% 2,5% 2,2% 2,0% 1,8% 1,8% 1,8% 1,6% 1,6% 1,6% 1,0% 1,0% 1,0% 0,9% 0,8% 0,7% 0,7% 0,6% 0,6% 8,7% 7,8% 6,7% 33,5% 00% 05% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% FONTE: ANUÁRIO ANDA
29 RANKING MUNDIAL DE PAÍSES Produção PRODUTORES mundial de Enxofre DE ENXOFRE (UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE FOSFATADOS) 2013 Estados Unidos Rússia Canadá China Árabia Saudita Abu Dhabi Cazaquistão Índia Qatar Japão Irã Coréia do Sul Alemanha México Kuwait Polônia Taiwan Espanha Itália Holanda Venezuela França Brasil 4,6% 4,5% 3,9% 3,7% 3,2% 2,9% 2,9% 2,3% 1,9% 1,5% 1,3% 1,2% 0,9% 0,9% 0,8% 0,8% 0,7% 0,4% 7,1% 9,0% 11,0% 10,5% 15,6% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 16,0% 18,0% FONTE: ANUÁRIO ANDA
30 Produção mundial de Rocha Fosfática RANKING MUNDIAL DE PAÍSES PRODUTORES DE ROCHA FOSFÁTICA (UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE POTÁSSICOS) 2014 China Marrocos Estados Unidos Rússia Jordânia Brasil Egito Peru Tunísia Arábia Saudita Israel Vietnã Austrália África do Sul México 5,5% 3,6% 2,9% 2,7% 1,9% 1,9% 1,8% 1,6% 1,3% 1,1% 1,0% 0,8% 13,9% 13,7% 40,6% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0% FONTE: ANUÁRIO ANDA
31 RANKING MUNDIAL DE PAÍSES PRODUTORES DE POTÁSSIO (UTILIZADO Produção mundial de Potássio NA PRODUÇÃO DE POTÁSSICOS) 2014 Canadá 27,6% Rússia 18,9% Belarus 16,1% China 11,9% Israel Alemanha 8,0% 7,9% Jordânia Chile 3,3% 3,2% Estados Unidos Brasil Laos Uzbekistan 1,6% 0,7% 0,6% 0,2% 00% 05% 10% 15% 20% 25% 30% FONTE: ANUÁRIO ANDA
32 PLAYERS NACIONAIS
33 ATUAM NO SETOR DOIS TIPOS DE EMPRESAS: 1 Empresas produtoras de matérias-primas e produtos intermediários (ou fertilizantes simples); 2 Empresas misturadoras que compram os fertilizantes simples das produtoras e fazem a mistura chamada NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio).
34 RANKING DAS EMPRESAS PRODUTORAS DE MATÉRIA-PRIMA E DE PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS PARA FERTILIZANTES POR CAPACIDADE PRODUTIVA 2015 Vale Fertilizantes 58,9% Anglo American Fosfatos 11,8% Petrobras Galvani MBAC/Itafós Yara Brasil Timac Agro Fospar Heringer Unigel Química Cibrafertil B&A Fosfato Mineração Bunge Fertilizantes Mineração Curimbaba Itafós 7,6% 6,7% 3,3% 2,6% 1,9% 1,5% 1,3% 1,2% 0,9% 0,9% 0,7% 0,5% 0,2% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% FONTE: ANUÁRIO ANDA
35 RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE MATÉRIAS-PRIMAS BÁSICAS E INTERMEDIÁRIAS PARA FERTILIZANTES 2015 (1) Produto / Empresa Localização FONTE: ANUÁRIO ANDA Capacidade de produção (mil ton/ano) Amônia Anidra 1.462,5 100,0% 100,0% Petrobras Camaçari-BA 429,0 29,3% 85,6% Petrobras Laranjeiras-SE 412,5 28,2% Petrobras Araucária-PR 410,0 28,0% Vale Fertilizantes Piaçaguera-SP 211,0 14,4% 14,4% Rocha Fosfática 7.870,0 100,0% 100,0% Vale Fertilizantes Tapira-MG 2.170,0 27,6% 69,1% Vale Fertilizantes Araxá-MG 1.650,0 21,0% Vale Fertilizantes Catalão-GO 1.000,0 12,7% Vale Fertilizantes Cajati-SP 550,0 7,0% Vale Fertilizantes Patos de Minas-MG 70,0 0,9% Anglo American Fosfatos Catalão-GO 1.400,0 17,8% 17,8% B&A Fosfato Mineração Bonito - PA 150,0 1,9% 1,9% MBAC/Itafós Arraias - TO 330,0 4,2% 4,2% Galvani Lagamar-MG 220,0 2,8% 7,0% Galvani Angico Dias-BA 215,0 2,7% Galvani Irecê-BA 115,0 1,5% Part. %
36 RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE MATÉRIAS-PRIMAS BÁSICAS E INTERMEDIÁRIAS PARA FERTILIZANTES 2015 (2) Produto / Empresa Localização Capacidade de produção (mil ton/ano) Ácido Fosfórico (P 2 O 5 ) 1.631,0 100,0% 100,0% Vale Fertilizantes Uberaba-MG 929,0 57,0% 81,6% Vale Fertilizantes Cajati-SP 237,0 14,5% Vale Fertilizantes Piaçaguera-SP 165,0 10,1% Part. % Anglo American Fosfatos Cubatão-SP 140,0 8,6% 18,4% Anglo American Fosfatos Catalão-GO 160,0 9,8% Ácido Sulfúrico 7.063,0 100,0% 100,0% Vale Fertilizantes Uberaba-MG 2.598,0 36,8% 68,9% Vale Fertilizantes Araxá-MG 718,0 10,2% Vale Fertilizantes Cajati-SP 691,0 9,8% Vale Fertilizantes Piaçaguera-SP 472,0 6,7% Vale Fertilizantes Cubatão-SP 385,0 5,5% Anglo American Fosfatos Cubatão-SP 624,0 8,8% 16,8% Anglo American Fosfatos Catalão-GO 560,0 7,9% MBAC/Itafós Arraias - TO 240,0 3,4% 3,4% Galvani Paulínia-SP 400,0 5,7% 8,1% Galvani Luís Eduardo Magalhães-BA 175,0 2,5% Heringer Paranaguá - PR 200,0 2,8% 2,8% FONTE: ANUÁRIO ANDA
37 RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE FERTILIZANTES SIMPLES 2015 (1) Produto / Empresa Localização Capacidade de produção (mil ton/ano) Part. % Superfosfato Simples (Pó) 9.084,0 100,0% 100,0% Vale Fertilizantes Araxá-MG 1.446,0 15,9% 40,3% Vale Fertilizantes Cubatão-SP 631,0 6,9% Vale Fertilizantes Guará-SP 426,0 4,7% Vale Fertilizantes Catalão-GO 350,0 3,9% Vale Fertilizantes Uberaba-MG 561,0 6,2% Vale Fertilizantes Patos de Minas-MG 250,0 2,8% Galvani Paulínia-SP 700,0 7,7% 12,7% Galvani Luís Edu. Magalhães-BA 450,0 5,0% Anglo American Fosfatos Catalão-GO 550,0 6,1% 10,5% Anglo American Fosfatos Cubatão-SP 400,0 4,4% Yara Brasil Rio Grande-RS 850,0 9,4% 9,4% MBAC/Itafós Arraias-TO 550,0 6,1% 6,1% Timac Agro Candeias-BA 180,0 2,0% 6,6% Timac Agro Rio Grande-RS 300,0 3,3% Timac Agro Sta. Luzia do Norte-AL 120,0 1,3% Fospar Paranaguá-PR 520,0 5,7% 5,7% Bunge Fertilizantes Rio Grande-RS 250,0 2,8% 2,8% Heringer Paranaguá-PR 250,0 2,8% 2,8% Cibrafertil Camaçari-BA 300,0 3,3% 3,3%
38 RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE FERTILIZANTES SIMPLES 2015 (2) Produto / Empresa Localização Capacidade de produção (mil ton/ano) Part. % Sulfato de Amônio 788,0 100,0% 100,0% Unigel Química Candeias-BA 400,0 50,8% 50,8% Petrobras Laranjeiras-SE 303,0 38,5% 38,5% Vale Fertilizantes Cubatão-SP 85,0 10,8% 10,8% Uréia 1.653,0 100,0% 100,0% Petrobras Camaçari-BA 429,0 26,0% 61,9% Petrobras Laranjeiras-SE 594,0 35,9% Vale Fertilizantes Araucária-PR 630,0 38,1% 38,1% Nitrato de Amônio 416,0 100,0% 100,0% Vale Fertilizantes Piaçaguera-SP 416,0 100,0% 100,0% Superfosfato Triplo (Pó) 1.572,0 100,0% 100,0% Vale Fertilizantes Uberaba-MG 1.412,0 89,8% 89,8% Anglo American Fosfatos Catalão-GO 60,0 3,8% 3,8% Yara Brasil Rio Grande-RS 50,0 3,2% 3,2% Timac Agro Rio Grande-RS 50,0 3,2% 3,2% FONTE: ANUÁRIO ANDA
39 RANKING DE CAPACIDADE PRODUTIVA DE FERTILIZANTES SIMPLES 2015 (3) Produto / Empresa Localização Capacidade de Part. % Fosfato Monoamônio MAP 1.540,0 100,0% 100,0% Vale Fertilizantes Uberaba-MG 1.036,0 67,3% 90,3% Vale Fertilizantes Piaçaguera-SP 354,0 23,0% Anglo American Fosfatos Catalão-GO 150,0 9,7% 9,7% Fosfato Diamônio DAP 70,0 100,0% 100,0% Itafós Arraias-TO 70,0 100,0% 100,0% Termofosfato 330,0 100,0% 100,0% B&A Fosfato Mineração Bonito - PA 150,0 45,5% 45,5% Mineração Curimbaba Poços de Caldas-MG 180,0 54,5% 54,5% Cloreto de Potássio 655,0 100,0% 100,0% Vale Potássio Nordeste Taquari Vassouras-SE 655,0 100,0% 100,0% FONTE: ANUÁRIO ANDA
40 CONSUMIDORES
41 77% DO CONSUMO DE FERTILIZANTES ESTÁ CONCENTRADO EM 4 CULTURAS: SOJA, MILHO, CANA E CAFÉ
42 Part. % VENDAS DE FERTILIZANTES POR CULTURA 2015 Soja Milho Cana-de-açúcar Café lgodão Herbáceo Reflorestamento Trigo Arroz Feijão Pastagens Fumo Batata Laranja Banana Sorgo Tomate 5,5% 3,3% 3,0% 2,4% 2,2% 1,7% 1,6% 1,3% 1,2% 0,9% 0,6% 0,5% 0,4% 13,0% 15,7% 42,5% 00% 05% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% FONTE: ANUÁRIO ANDA
43 VENDAS DE FERTILIZANTES POR CULTURA 2015 Reflorestamento 3,0% Pastagens 1,6% Outros 9,1% Café 5,5% Cana-de-açúcar 13,0% Grãos 67,8% FONTE: ANUÁRIO ANDA
44 FATORES DE RISCO
45 OS PRINCIPAIS RISCOS QUE AFETAM O SETOR SÃO: Setor dependente da renda agrícola e do pacote agrícola do governo; Preços do setor são influenciados pelo mercado externo e pelo câmbio; Preços dos fertilizantes nitrogenados são ligados aos preços do petróleo; Em média 70% das matérias-primas são importadas.
46 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS
47 PRODUÇÃO NACIONAL DE FERTILIZANTES MIL TONELADAS Produção Nacional de Fertilizantes Intermediários (em mil toneladas de produto) FONTE: ANDA
48 VENDAS INTERNAS DE FERTILIZANTES em mil toneladas Entregas (Vendas Internas) de Fertilizantes Fonte: Anda Elaboração e Projeção: Bradesco MIL TONELADAS FONTE: ANDA
49 * VENDAS INTERNAS DE FERTILIZANTES POR ÁREA PLANTADA TONELADAS POR MIL HA 556,7 549,7 538,0 556,1 543,7 519,1 517, ,4 432,7 480,7 464,0 421,9 454,0 470,5 472,4 491, FONTE: ANDA E CONAB
50 IMPORTAÇÃO DE FERTILIZANTES MIL TONELADAS Importação de Fertilizantes Intermediários (em mil toneladas) Fonte: Anda Elaboração e (*) projeção: Bradesco FONTE: ANDA
51 Coeficiente de Importação de Fertilizantes COEFICIENTE DE IMPORTAÇÃO DE FERTILIZANTES (IMPORTAÇÃO EM RELAÇÃO ÀS VENDAS INTERNAS) 80,0% 75,0% 74,5% 70,0% 65,0% 64,4% 67,7% 71,2% 68,6% 62,3% 70,1% 66,4% 70,4% 68,8% 60,0% 55,0% 57,3% 55,2% 58,1% 57,7% 50,0% 49,2% 45,0% 40,0% FONTE: ANDA
52 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE ALGODÃO Algodão c/ caroçoe FERTILIZANTES 75,0 Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante em fardos de 15 quilos de algodão 70,0 71,9 65,0 60,0 62,2 55,0 58,5 56,4 57,6 50,0 45,0 47,2 48,2 49,6 40,0 35,0 30,0 42,0 42,3 42,1 42,4 39,7 37,1 33, FONTE: ANDA
53 Arroz RELAÇÃO DE TROCA ENTRE ARROZ E FERTILIZANTES 45,0 Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante - em sacos de 15 quilos de arroz 40,0 38,9 35,0 30,0 33,3 32,7 30,2 25,0 20,0 15,0 27,7 27,4 24,9 24,2 23,8 22,8 22,3 21,3 20,4 20,6 18, FONTE: ANDA
54 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE MILHO E FERTILIZANTES Milho Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante em sacos de 60 quilos de milho 80,0 70,0 60,0 65,6 70,8 50,0 51,5 47,4 48,9 43,3 47,7 50,4 40,0 42,1 41,7 40,1 39,3 37,9 30,0 30,8 32,7 20, FONTE: ANDA
55 28,0 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE SOJA Soja E FERTILIZANTES Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante em sacos de 60 quilos de soja 26,0 24,0 26,3 25,3 24,2 22,0 22,1 20,0 18,0 18,8 19,6 20,4 20,6 19,4 19,1 18,6 19,8 16,0 17,3 14,0 15,6 15,5 12,0 10, FONTE: ANDA
56 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE TRIGO E FERTILIZANTES Soja Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante em sacos de 60 quilos de trigo 28,0 26,0 24,0 26,3 25,3 24,2 22,0 22,1 20,0 18,0 18,8 19,6 20,4 20,6 19,4 19,1 18,6 19,8 16,0 17,3 14,0 15,6 15,5 12,0 10, FONTE: ANDA
57 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE CAFÉ E FERTILIZANTES Café Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante em sacos de quilos de café 5,0 4,5 4,0 3,5 3,70 4,00 3,70 3,60 4,40 3,80 4,23 3,0 2,5 2,70 2,60 3,00 3,00 3,26 3,20 2,90 2,0 2,32 1, FONTE: ANDA
58 RELAÇÃO DE TROCA ENTRE CANA-DE-AÇÚCAR E FERTILIZANTES Cana Quantidade de produto agrícola necessária para adquirir 1 tonelada de fertilizante em toneladas de cana-de-açúcar 40,0 35,0 36,4 30,0 25,0 26,7 27,3 26,5 27,9 20,0 15,0 17,2 18,4 20,4 21,9 15,9 19,8 21,9 19,2 19,2 19,7 10, FONTE: ANDA
59 VENDAS INTERNAS DE FERTILIZANTES MIL TONELADAS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez FONTE: ANDA
60 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 VENDAS INTERNAS DE FERTILIZANTES ACUMULADO EM 12 MESES MIL TONELADAS FONTE: ANDA
61 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 VENDAS INTERNAS DE FERTILIZANTES VARIAÇÃO % DO ACUMULADO EM 12 MESES 40.0% 30.0% 20.0% 22.3% 28.1% 22.5% 10.0% 0.0% 6.5% 7.1% -10.0% -20.0% -11.7% -30.0% -28.9% -40.0% FONTE: ANDA
62 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 Fonte: IEA em R$ por tonelada PREÇOS DE FERTILIZANTES Média de Preços EM de Fertilizantes SÃO PAULO Formulados em MÉDIA São Paulo DE FORMULADOS Elaboração: Bradesco EM R$ POR TONELADA 2,100 2, ,900 1, ,700 1, ,500 1,300 1,100 1, , , , ,8 1, , , , FONTE: IEA
63 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 PREÇOS DE SULFATO DE AMÔNIA EM SÃO PAULO (MATÉRIA-PRIMA) EM R$ POR TONELADA Sulfato de amônia 1,800 1,600 1, ,400 1, , , ,4 1178,7 1, ,000 1, , , FONTE: IEA
64 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 PREÇOS DE SUPERFOSTATO SIMPLES EM SÃO PAULO (MATÉRIA- PRIMA) 1,650 EM R$ POR TONELADA Superfosfato Simples 1,450 1, , ,250 1, , ,4 1, , FONTE: IEA
65 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 2,750 PREÇOS DE CLORETO DE POTÁSSIO EM SÃO PAULO (MATÉRIA-PRIMA) EM R$ POR TONELADA Cloreto de Potássio 2,550 2, ,350 2,150 2, ,950 1, , ,750 1,550 1, , , ,350 1, , FONTE: IEA
66 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 PREÇOS DE URÉIA EM SÃO PAULO (MATÉRIA-PRIMA) 2,350 EM R$ POR TONELADA Uréia 2,150 2, ,950 1, , , ,750 1,550 1, , , , , ,6 1, ,350 1, , ,150 1, , FONTE: IEA
67 DEPEC-BRADESCO
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FERTILIZANTES JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FERTILIZANTES JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FERTILIZANTES AGOSTO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FERTILIZANTES AGOSTO DE 2015 PRODUTOS FERTILIZANTES SÃO MISTURAS DE NUTRIENTES CONHECIDAS COMO NPK QUE VISAM SUPRIR DEFICIÊNCIAS DO SOLO. OS MACRONUTRIENTES
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisAGOSTO Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes. Visão Geral da Companhia
AGOSTO 2013 Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes Visão Geral da Companhia CONSUMO MUNDIAL DE FERTILIZANTES POR NUTRIENTES Em milhões de toneladas TOTAL 157 160 170 177 178 179 N 99 101 103 108
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisVisão Geral da Companhia
Visão Geral da Companhia Novembro de 2011 1 (milhões de tons por Nutrientes - NPK) Consumo Mundial de Fertilizantes por Nutrientes N P₂O₅ K₂O 168 157 161 170 175 179 183 187 190 100 99 101 103 105 107
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisMercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes. Visão Geral da Companhia
Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes Visão Geral da Companhia Agosto 2009 1 Mercado Mundial de Fertilizantes 2 ( Em milhões de toneladas de nutrientes) Mercado Mundial de Fertilizantes por Nutrientes
Leia maisDlt Dalton Carlos Heringer CEO e Membro do Conselho. Diretor de Controladoria e de Relações com Investidores. 12 de Março de 2009
Visão Geral Da Companhia Dlt Dalton Carlos Heringer CEO e Membro do Conselho Wilson Rio Mardonado d Diretor de Controladoria e de Relações com Investidores 12 de Março de 2009 Mercado Mundial de Fertilizantes
Leia maisCARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisCARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisDEZEMBR Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes. Visão Geral da Companhia
DEZEMBR0 2012 Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes Visão Geral da Companhia CONSUMO MUNDIAL DE FERTILIZANTES POR NUTRIENTES 170 177 181 TOTAL 157 160 192 N 99 101 103 108 110 114 P2O5 K2O 34 36
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PNEUS E BORRACHA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisMercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes. Visão Geral da Companhia. Março de 2011
Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes Visão Geral da Companhia Março de 2011 1 (milhões de tons por Nutrientes - NPK) Consumo Mundial de Fertilizantes por Nutrientes N P₂O₅ K₂O Σ 167,8 Σ 155,6
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES JANEIRO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisPECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e ainda
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ÔNIBUS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisBens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MINÉRIO DE FERRO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisMAIO Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes. Visão Geral da Companhia
MAIO 2014 Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes Visão Geral da Companhia DEMANDA MUNDIAL DE FERTILIZANTES POR NUTRIENTES Em milhões de toneladas de nutrientes + 2,4% TOTAL 163,5 172,3 176,1 176,3
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MILHO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisTRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisTRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações
Leia maisFERTILIZANTES HERINGER S/A
FERTILIZANTES HERINGER S/A 4,5 bilhões de anos Área + de 51 BILHOES de hectares 71% H2O Somente 3% agua doce +- 15 bilhoes de hectares de terra + de 1 BILHÃO HECTARES PLANTADOS 6.6 BILHOES HABITANTES Previsão
Leia maisPECUÁRIA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
PECUÁRIA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e continuou
Leia maisHERINGER DAY. Reunião Pública Anual
HERINGER DAY Reunião Pública Anual Agosto de 2010 1 HERINGER DAY 15:00 Ulisses Maestri Visão geral sobre Fertilizantes, Estrutura Comercial e Produtos Especiais 15:30 Dalton Carlos Heringer Mercado Mundial
Leia maisPerspectivas do mercado de ácido sulfúrico na visão da Vale Fertilizantes COBRAS Congresso Brasileiro de Ácido Sulfúrico
Perspectivas do mercado de ácido sulfúrico na visão da Vale Fertilizantes COBRAS Congresso Brasileiro de Ácido Sulfúrico Outubro 2017 Agenda I Overview II Demanda e oferta global III Demanda e oferta brasileira
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL NOVEMBRO DE 2016
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisAGRICULTURA. Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
AGRICULTURA Abril de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Ainda que a relação estoque/consumo mundial esteja confortável, a expectativa de redução
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO
PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO 2014-2015 10 DE OUTUBRO DE 2014 Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC CENÁRIO AGRÍCOLA PRODUÇÃO GLOBAL DE GRÃOS SAFRA 2014/15
Leia maisALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO
ALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO Analista de Mercado Élcio A. Bento elcio@safras.com.br ALGODÃO CIF SÃO PAULO R$/@ Preço Mínimo R$ 44,6/@ ALGODÃO CIF SÃO PAULO R$/2 Jul A FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisCIMENTO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisINDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE ALIMENTOS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL JUNHO DE 2017
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AÇÚCAR E ETANOL JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MOTOCICLETAS DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisCIMENTO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CIMENTO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisMercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes. Visão Geral da Companhia. Novembro de 2010
Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes Visão Geral da Companhia Novembro de 2010 1 Índice Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes...03 Visão Geral da Companhia...15 2 Mercado Mundial e Brasileiro
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisXIX Seminário ABMR&A. Safra 2008/2009. Tendências e Desafios
XIX Seminário ABMR&A Safra 2008/2009 Tendências e Desafios 01/10/2008 SETOR DE FERTILIZANTES BRASIL ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS Histórico ENTIDADE REPRESENTATIVA Fundada em 13 de abril de
Leia maisINDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia maisRelação de Troca até Mar17 Produto Agrícola x Fertilizante. Fabio Silveira
Relação de Troca até Mar17 Produto Agrícola x Fertilizante Fabio Silveira Maio 2017 Relação de Troca Produto Agrícola x Fertilizante Relação de troca em { Mar / 17 } Soja Milho Arroz Café Algodão Cana
Leia maisHeringer Day Março de 2015
Heringer Day Março de 2015 14:00 - Recepção de Investidores e Analistas 14:30 Abertura Rodrigo Bortolini Rezende Diretor Financeiro e de RI 14:40 Dinâmica do mercado de fertilizantes e Companhia Dalton
Leia maisRelação de Troca até Jan17 Produto Agrícola x Fertilizante. Fabio Silveira André Melo
Relação de Troca até Jan17 Produto Agrícola x Fertilizante Fabio Silveira André Melo Março 2017 Relação de Troca Produto Agrícola x Fertilizante Relação de troca em { Jan / 17 } Soja Milho Arroz Café Algodão
Leia maisHeringer Day Novembro de 2016
Heringer Day Novembro de 2016 PROGRAMAÇÃO 15:00 Recepção de Investidores e Analistas 15:30 Mercado de fertilizantes e resultados do 3T16 e 9M16 Dalton Carlos Heringer CEO Rodrigo Bortolini Rezende CFO
Leia maisCARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Apesar de uma leve desaceleração no ritmo de crescimento do primeiro trimestre em
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Não há dúvidas de que o efeito do maior protecionismo é contracionista para a atividade
Leia maisDESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Março de 2016
DESAFIOS DO CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Março de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia maisDados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro
Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro CADERNO DE ESTATÍSTICAS Uma publicação da Representação do IICA/Brasil Elaboração: Daniela Faria e Diego Machado 1. Apresentação 2.
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise. O crescimento global continua a ganhar tração, com maior
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Novembro de 2016
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Novembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento de juros nos EUA, mas de forma gradual.
Leia maisCARNE BOVINA JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE BOVINA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por
Leia maisSudeste Janeiro de 2019
Sudeste Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PIB Variação anual real (em%) PIB - VARIAÇAO REAL 6,00 4,00 3,5037 3,9 3,0 Sudeste Brasil 2,00 1,9,00 0,5-2,00 -,4595-4,00-3,5-3,3-6,00
Leia maisDEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ JUNHO DE 2017
DEPEC - Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAFÉ JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, a despeito da volatilidade recente. O crescimento global segue
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.
Leia maisAgosto de Heringer Day
Agosto de 2011 Heringer Day Agenda 15:10 Visão Geral do mercado mundial e brasileiro de fertilizantes e da Companhia Dalton Carlos Heringer Diretor Presidente 16:00 - Sessão de perguntas e respostas 16:30
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Dezembro de 2016
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Dezembro de 2016 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities. Desaceleração moderada da China. Aumento gradual de juros nos EUA. Esperamos
Leia maisMato Grosso. Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Mato Grosso Julho de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO MATO GROSSO Mato Grosso 3,34 milhões* 1,14 milhão* População Domicílios 50,4% 49,6% Gênero 32,0 36,8 2017
Leia maisINDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE MÓVEIS JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o O ambiente global tende a se estabilizar nos próximos meses. Há sinais mais positivos vindos
Leia maisMercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes. Visão Geral da Companhia. Março de 2010
Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes Visão Geral da Companhia Março de 2010 1 Mercado Mundial e Brasileiro de Fertilizantes 2 mm tons CAGR (1990-2008) Mercados Mundiais e CAGR dos maiores mercados
Leia maisFEVEREIRO Apresentação BTG Pactual XVII CEO Conference
FEVEREIRO 2016 Apresentação BTG Pactual XVII CEO Conference Mercados Mundial e Brasileiro de Fertilizantes A Companhia Perspectivas CONSUMO MUNDIAL DE FERTILIZANTES POR NUTRIENTES 163,5 172,3 177,6 179,3
Leia maisINDÚSTRIA. Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
INDÚSTRIA Dezembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA INDÚSTRIA A indústria está com os níveis de estoques mais ajustados e vem apontando melhora do nível de confiança
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Os desafios do cenário global têm crescido. O fortalecimento do dólar em relação às demais
Leia maisSergipe. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Sergipe Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO SERGIPE Sergipe 2,29 milhões* 715,2 mil* População Domicílios 48,2% 51,8% Gênero 31,4 36,0 2017 2030 Idade
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO. Janeiro de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO PARA O BRASIL E MUNDO Janeiro de 2017 1 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo de commodities, com estabilização dos preços nos últimos meses. Desaceleração moderada da China.
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES AGOSTO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CAMINHÕES AGOSTO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisTELEFONIA FIXA E MÓVEL
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Junho de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Os desafios do cenário global têm crescido. O fortalecimento do dólar em relação às demais
Leia maisANÁLISE DO MERCADO TRIGO. Análise para 2016
ANÁLISE DO MERCADO TRIGO Análise para 2016 SOJA MUNDO ANÁLISE DO MERCADO DE TRIGO MUNDO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Trigo (em milhões de toneladas) 900 800 700 600 616 713 741
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o o Nos últimos meses, o ambiente externo tem se tornado mais complexo e desafiador,
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Julho de 2017
CENÁRIO MACROECONÔMICO Julho de 2017 1 AMBIENTE INTERNACIONAL Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo, de forma generalizada. Aumento gradual de juros nos EUA.
Leia maisAlagoas. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Alagoas Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO ALAGOAS ALAGOAS 3,38 1,06 milhões* milhão* População Domicílios 47,8% 52,2% Gênero 30,7 35,7 2017 2030 Idade
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia mais