Os desafios de Portugal na União Europeia
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1 Os desafios de Portugal na União Europeia Fernando Teixeira dos Santos 16 de janeiro de 15 Os desafios de Portugal na União Europeia 3 anos de convergência/divergência na UE A crise e suas consequências no curto/médio/ longo prazo O desafio do crescimento: contexto e dificuldades Compromisso para uma estratégia nacional de crescimento 1
2 Integração europeia e crescimento PIB per capita (PPS) Port/UE15 Port/UE Fonte: AMECO O Produto per capita recuperou de forma significaova até finais da década de 9. Desde então, não temos convergido para a média europeia. Espanha e Grécia Overam evolução semelhante. Irlanda tem perdido terreno com crise. ProduOvidade e Pib per capita na Área Euro Pib por hora de trabalho na Área Euro (EA1=1) Lux Bel Ger Irl Fra Nth Fin Spa Ita Aus Gre Prt 1999 (St.Dev=3,) 6 88 (St.Dev=3,8) 1 1 Pib per capita A falta de convergência não é só problema português. Desde 1999 até ao início da crise financeira não houve convergência real das economias do euro. Lux 1 Bel Ger Irl Gre Spa Fra Ita Nth Aus Prt Fin 1999 (St.Dev=35,) (St.Dev=,5) 1 Fonte: AMECO 1
3 Facto nº 1 Apesar dos beneacios da integração na UE, Portugal cononua a apresentar dos mais baixos níveis de produovidade e de rendimento per capita Integração europeia e crescimento Crescimento Médio do PIB 5% %.1% 3% %.5%.5%.%.3% 1.8% 1% % - 1% - % -.1% -.3% UE AE Portugal Nos primeiros anos da nossa integração na então CEE, o crescimento da economia portuguesa foi forte e superior à média europeia. Não tem sido assim desde % Fonte: AMECO 3
4 Mas estamos melhor em relação ao cenário de não adesão Pib per capita Ano O que foi O que teria sido How much do countries benefit from membership in the European Union? Nauro F Campos Brunel University and CEPR Research Affiliate, Fabrizio Coricelli Panthéon- Sorbonne and CEPR Research Fellow, Luigi Morej University of Padova. CEPR- Centre for Economic Policy Research, 9 de abril, 1. Com dados dos alargamentos dos anos 8 e de, os autores concluem que existem ganhos significaovos traduzidos numa melhoria do rendimento real per capita de cerca de 1%. Para Portugal, esse ganho é de quase 1%, isto é, o pib real per capita é 1% mais elevado do que seria se não Ovessemos aderido (ao fim de 5 anos de teríamos já uma melhoria de quase 11,5% e ao fim de 1 anos de 17,5%). Facto nº Desde o início do século, Portugal tem um fraco crescimento, abaixo da média da Área do Euro.
5 Facto nº 3 Portugal apresenta um problema crónico de equilíbrio externo % - % - % - 6% - 8% - 1% - 1% - 1% - 16% 15% 1% 5% % - 5% - 1% - 15% - % BTC Valores Médios BTC -6,6% BB&Serv -9,1% Transf.,3% Rend. -1,8% BB&Serv Transferências Rendimentos Fonte: AMECO 5 Facto nº Aumento do endividamento 15 1 AP's Privada Pos.Inv.Liq.Int Fonte: AMECO 5
6 Facto nº 5 A crise e o ajustamento, para além de agravarem o peso da dívida, aumentaram o nível de desemprego /1/5 Taxa de crescimento do PIB 9/1/5 3/1/6 9/1/6 3/1/7 9/1/7 3/1/8 9/1/8 3/1/9 9/1/9 3/1/1 9/1/1 3/1/11 9/1/11 3/1/1 9/1/1 3/1/13 9/1/13 3/1/1 9/1/1 Taxa de Desemprego /1/5 9/1/5 3/1/6 9/1/6 3/1/7 9/1/7 3/1/8 9/1/8 3/1/9 9/1/9 3/1/1 9/1/1 3/1/11 9/1/11 3/1/1 9/1/1 3/1/13 9/1/13 3/1/1 9/1/1 Portugal Área Euro Fonte: Banco de Portugal Em resumo, o país confronta- se com problemas estruturais: Atraso face aos seus parceiros da UE Baixa produovidade, o que compromete o crescimento, a compeoovidade e o equilíbrio externo Desemprego elevado, em grande parte estrutural Nível elevado de endividamento Ponto de situação O ajustamento efetuado entre 11 e 1 foi demasiado recessivo, com melhorias ainda não consolidadas e com impactos negaovos: Baixou o défice orçamental mas não conteve o crescimento da dívida Agravou a situação de desemprego Reequilibrou a BTC, mas as reformas estruturais ficaram aquém do necessário e não é certo que este reequilíbrio seja sustentável pois assentou em grande parte na redução da procura interna Teve um impacto negaovo no potencial de crescimento da economia 6
7 Perante a fragilidade dos resultados alcançados através da estratégia de resolução da crise adotada, na UE, desde 1, é hoje em dia evidente que a aposta no crescimento é decisiva para ultrapassar os problemas económicos e financeiros de curto e longo prazo com que o país se confronta: criação de emprego O Grande desafio: o crescimento melhoria das condições de vida (convergência com os níveis da UE) reforço da compeoovidade e sustentação do equilíbrio externo e melhoria da situação das finanças públicas e redução do endividamento Existem porém sérias dificuldades a vencer: i. Stock de capital e capital humano ii. Reformas insotucionais: Estado, organização, gestão e governação empresarial iii. Dívida elevada que implica dificuldades de financiamento iv. Envolvente externa desfavorável (UE) A crise, o ajustamento e o potencial de crescimento População AOva ,558 5,5 3/1/98 11/1/98 7/1/99 3/1/ 11/1/ 7/1/1 3/1/ 11/1/ 7/1/3 3/1/ 11/1/ 7/1/5 3/1/6 11/1/6 7/1/7 3/1/8 11/1/8 7/1/9 3/1/1 11/1/1 7/1/11 3/1/1 11/1/1 7/1/13 3/1/1 Fonte: InsOtuto Nacional de EstaqsOca Stock de Capital Cerca de menos 3 mil trabalhadores desde o início da crise. O InvesOmento tem caído desde 9. Em 13 o nível de invesomento Onha caído cerca de 36% face a 8. Em consequência, o stock de capital acentuou a sua queda. Público Empresarial (construção) Fonte: Banco de Portugal, Relatório 13 Residencial Empresarial (máquinas e equipamentos) 7
8 A crise, o ajustamento e o potencial de crescimento Crescimento potencial do PIB: Antes da crise: 1,83% em 1-15:,9% Portugal Source: Laurence Ball- Long- Term Damage from the Great Recession in OECD Countries, NBER, working paper nº 185, May 1-13,7% A crise, o ajustamento e o potencial de crescimento Figure 3 - Loss of Potential Output, 15 Australia Austria Belgium Canada Czech Republic Denmark Finland France Germany Greece Hungary Ireland Italy Japan Netherlands New Zealand Poland Portugal Spain Sweden Switzerland United Kingdom United States 13,7% 1 3 percent Source: Laurence Ball- Long- Term Damage from the Great Recession in OECD Countries, NBER, working paper nº 185, May 1 8
9 i) Stock de capital e capital humano Pib/trabalhador e stock de capital/trabalhador em % da média AE Indicadores educacionais referentes a 1 ( EducaOon at Glance ) (% 5-6 anos) OCDE Portugal Superior 3% 19% (5º valor+baixo) 1º ano % 19% < 1º ano % 6% (à frente da Turquia e do México) primário % i) Stock de capital e capital humano Despesas em I&D (%Pib) ObjeOvo 3,%,7%
10 ii) Reformas insotucionais Reforma do Estado Reforma da JusOça Simplificação e DesburocraOzação Reestruturação e modernização empreasarial: organização, gestão, estratégia, etc iii) Dívida elevada e dificuldades de financiamento Baseline Negative growth shock : -1p.p. GDP growth from 16 Positive growth shock : +1pp GDP growth from 16 Interest rate shock : +1p.p. from 16 Interest rate shock : +p.p. from 16 Combined growth and interest rate shock (growth -1 pp, interest +1pp) from 16 Combined growth and interest rate shock (growth +1 pp, interest -1pp) from 16 Cenário Base: (i) Manutenção de um saldo estrutural primário excedentário a um nível de,6% do PIB; Cenário Base (ii) Taxas de juro nominais à volta de,5%; (iii) Crescimento nominal do PIB entre 3,5% e %. em percentagem Source: Commission services Empréstimos a sociedades não financeiras (montante acima de 1 milhão de euros) - taa Out-9 Jan-11 Abr-1 Jul-13 Out-1 Portugal Euribor a 3 meses Área do euro em percentagem Empréstimos a particulares (habitação) - taa Out-9 Jan-11 Abr-1 Jul-13 Out-1 Portugal Euribor a 6 meses Área do euro Nos úlomos anos as empresas portuguesas têm vindo a ser penalizadas nos mercados financeiros em comparação com as empresas europeias. A União bancária procura evitar o contágio entre o soberano e o sistema financeiro, mas é duvidoso que por si só evite a fragmentação dos mercados financeiros. 1
11 iv) Envolvente externa desfavorável (UE) Taxa de crescimento do PIB Taxa de Inflação /1/5 9/1/5 3/1/6 9/1/6 3/1/7 9/1/7 3/1/8 9/1/8 3/1/9 9/1/9 3/1/1 9/1/1 3/1/11 9/1/11 3/1/1 9/1/1 3/1/13 9/1/13 3/1/1 9/1/ /1/1 /1/1 7/1/1 1/1/1 1/1/11 /1/11 7/1/11 1/1/11 1/1/1 /1/1 7/1/1 1/1/1 1/1/13 /1/13 7/1/13 1/1/13 1/1/1 /1/1 7/1/1 1/1/1 %PIB_PRT %PIB_AE Portugal Área Euro Fonte: Eusrostat UM DESAFIO AINDA MAIS EXIGENTE FACE AO QUADRO DE BAIXO CRESCIMENTO E BAIXA INFLAÇÃO. iv) Envolvente externa desfavorável (UE) Previsões de Crescimento na Área do Euro % Previsões de Inflação na Área do Euro 5- Q1 5- Q3 6- Q1 6- Q3 7- Q1 7- Q3 8- Q1 8- Q3 9- Q1 9- Q3 1- Q1 1- Q3 11- Q1 11- Q3 1- Q1 1- Q3 13- Q1 13- Q3 1- Q1 1- Q3 1 ahead ahead long term 5- Q1 5- Q3 6- Q1 6- Q3 7- Q1 7- Q3 8- Q1 8- Q3 9- Q1 9- Q3 1- Q1 1- Q3 11- Q1 11- Q3 1- Q1 1- Q3 13- Q1 13- Q3 1- Q1 1- Q3 1 ahead ahead long term Fonte: BCE 11
12 COMPROMISSO PARA UMA ESTRATÉGIA NACIONAL DE CRESCIMENTO Ø Não é possível promover uma estratégia de crescimento sem gerar um ambiente interno e externo de expectaovas posiovas. Ø Há que gerar condições que melhorem a confiança das empresas, das famílias e dos financiadores. Sem confiança acrescida é diacil dinamizar o invesomento. Sem confiança acrescida não é possível melhorar e estabilizar as condições de financiamento. Ø A PolíOca e as PolíOcas são importantes, decisivas. Ø Imperioso um compromisso políoco com os parceiros sociais que estabeleça as bases da estratégia nacional para o crescimento, motor da criação de emprego, do progresso social e da geração de oportunidades. COMPROMISSO PARA UMA ESTRATÉGIA NACIONAL DE CRESCIMENTO Ø O COMPROMISSO PARA UMA ESTRATÉGIA NACIONAL DE CRESCIMENTO deve englobar: i. Compromisso de responsabilidade orçamental que controle a despesa e assegure a redução do peso da dívida. ii. Promoção do invesomento, o que exige a criação de condições de financiamento que reforcem os capitais próprios das empresas e que sejam, ao mesmo tempo, um fator de modernização da sua organização e gestão. iii. Aprofundamento das políocas estruturais orientadas para o reforço dos setores transacionáveis, para a abertura dos mercados e reforço dos seus níveis de concorrência e compeoovidade; iv. PolíOcas laborais que promovam a convergência das condições de contratação atualmente existentes (atenuando o dualismo existente), balanceando de forma adequada a proteção e a segurança com a flexibilidade do mercado de trabalho, e que promovam o alinhamento da evolução salarial com a produovidade a nível setorial. v. Reforço da ação reguladora e supervisora do Estado nos mercados em que tal se jusofique. Ø Na base do compromisso nacional, face à falência da estratégia austeritária até agora prosseguida, e perante os riscos colocados pelo ambiente de baixo crescimento e baixa inflação, alavancar a reivindicação, a nível europeu, de uma estratégia europeia de esqmulo ao crescimento da UE/AE, com especial enfoque nos países com maiores desafios quanto à sustentabilidade do seu rácio de dívida (pública e privada). 1
13 COMPROMISSO PARA UMA ESTRATÉGIA NACIONAL DE CRESCIMENTO Ø Compromisso de responsabilidade orçamental: i. Manutenção de um saldo orçamental que assegure que o rácio da dívida não se agrava, pelo contrário, se reduz gradualmente. Esta redução pode ser marginal no início mas deve intensificar- se à medida que o crescimento se intensifica. ii. Compromisso de controle da despesa: - definir uma trajetória sustentável para as despesas sociais (o que implica um acordo quanto às políocas de saúde, segurança social e educação e ciência), - a reorganização do estado para a redução das suas despesas de funcionamento. Reformas insotucionais que reforcem a transparência e a responsabilização. - a definição de uma regra para a atualização de salários e pensões, - a definição de uma estratégia de invesomento público compaqvel com os objeovos orçamentais necessários e que privilegie o reforço da compeoovidade da economia e, ao mesmo tempo, - o compromisso de que não serão adotadas políocas discricionárias, fora do enquadramento estabelecido, que aumentem a despesa. iii. Definição de uma regra clara que estabeleça os termos nos quais os beneacios do crescimento serão reparodos entre redução do peso da dívida - o que implicará determinados resultados orçamentais - e o alívio da carga fiscal. Obrigado 13
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