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1 Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 11 de Julho de 2007

2 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM Retoma do crescimento económico e alterações estruturais 2. Política macroeconómica: 2.1. Condições monetárias 2.2. Política orçamental e consolidação das Finanças Públicas 3. Manutenção do desequilíbrio externo, insuficiências de competitividade e aumento do endividamento 4. Sistema bancário e estabilidade financeira. II. PREVISÕES MACROECONÓMICAS 1. Recuperação económica assente nas exportações e na melhoria de comportamento do investimento. Recuperação significativa da produtividade total de factores. 2. Análise de riscos

3 PORTUGAL: PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS Consumo Privado Consumo Público Investimento (FBCF) Procura Interna Exportações Importações PIB Contributo da procura interna Contributo do sector externo (exportações liq) PIB «privado» Inflação (IHPC) Rendimento Disponível (real) Taxa de Poupança das Famílias (% do R.D.) Quota de mercado das exportações (b&s) (tc) BTC (em % do PIB) (*) Valores ajustados e sem os efeitos da titularização de dívidas à Segurança Social

4 Taxa de variação, em percentagem Contas Nacionais Trimestrais do INE e Indicador Coincidente do Banco de Portugal Indicador coincidente para a actividade Contas Trimestrais INE 2002T1 2003T1 2004T1 2005T1 2006T1 2007T1

5 Produto Interno Bruto (taxas de variação em %) Diferencial de crescimento Portugal Área do euro (p)

6 Crescimento do PIB real, da Procura Interna e da Procura Externa dirigida à economia portuguesa 12 8 Procura Interna Procura Externa de Bens e Serviços 4 PIB BTC em % do PIB

7 Contributos para o Crescimento Taxas de crescimento (%) PIB Contributo da Procura Interna Contributo do sector externo Área do Euro Portugal Espanha Grécia Itália

8 Exportações de mercadorias por sectores Taxas de crescimento em valor (%) Pesos em Total Agrícolas e Alimentares Textil, Vestuário, Calçado Madeira, Cortiça, Papel Químicos, Plásticos, Borracha 100% 8,0% 17,6% 9.1% 10,5% 5,3% 7,5% -5,0% 0.2% 14,4% 2,8% 7,3% -6,2% 1,6% 14,0% 12,4% 9,9% -0,4% 8,0% 10,8% Máquinas, Aparelhos, Óptica e Precisão 19,6% 1,1% 0,7% Material de Transporte 14,0% 5,8% -5,9% 18,7% 6,1% Fonte: INE e BP

9 Exportações de Serviços Taxas de crescimento em valor (%) Pesos em 2006 Pesos em (tc) Exportações de bens e serviços 100% 13,6 Exportações de bens 71% 12,9 Exportações de serviços 29% 100% 15,4 Viagens e turismo 13,6% 47% 7,3 Serviços de transporte 6,5% 22,5% 23,1 Outros serviços fornecidos por empresas 5,1% 17,5% 24,1 Outros 3,8% 13% 24,1 Fonte: INE e BP

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11 Exportações de mercadorias por sectores TOTAL Pesos Variação nominal (%) Contributo para a variação total (p.p.) Máquinas e Aparelhos Produtos Metálicos Combustiveis minerais Minerais, minérios Veículos e material de transporte Plásticos, borracha Pastas celulósicas e papel Alimentares Produtos quimicos Madeira, cortiça Materiais texteis Calçado Vestuário etc.. 0.4

12 Exportações de mercadorias por mercados TOTAL Pesos Variação nominal (%) Contributo para a variação total (p.p.) Espanha Alemanha EUA Angola Singapura Brasil França Itália Holanda México Sub-total Bélgica Reino Unido Sub-total

13 Estrutura das Exportações Variação Agro-Alimentares Madeira, Cortiça, Papel, Peles, Têxteis, Vestuário, Calçado Máquinas, Aparelhos, Material de Transporte, Energia, Químicos, Plásticos, Borracha, Óptica e Precisão Outras 61,1 % 32,2% -28,9 p,p 28,0 % 49,7% +21,7 p,p 10,9 % 18,1% +7,2 p,p

14 PORTUGAL: EXPORTAÇÕES (NOMINAIS) POR CATEGORIAS DE BENS PESOS NO TOTAL EM % per cen Bens tradicionais Minerais e metais Químicoa, plásticos, borracha Máquinas e material de transporte Outros Fontes: Ministério da Economia e Inovação - Gabinete de Estratégia e Estudos, INE and Banco de Portugal.

15 2.0 Índice de especialização relativa das exportações portuguesas 1.5 Baixa Média-alta tecnologia 1.0 Alta tecnologia 0.5 Média-baixa tecnologia Fontes: Base de dados Chelem e cálculos do Banco de Portugal. Nota: O índice de especialização é calculado como o peso do sector nas exportações totais do país face à média não ponderada destes pesos nos países do mundo.

16 Em percentagem Estrutura das exportações portuguesas de manufacturas Pesos no total Baixa tecnologia Média-baixa tecnologia Média-alta tecnologia Alta tecnologia Fontes: Base de dados Chelem e cálculos do Banco de Portugal. Nota: A agregação das indústrias transformadoras de acordo com a sua intensidade tecnológica baseia-se na classificação proposta pela OCDE. Veja-se 'OECD Science, Technology and Industry Scoreboard', 2005.

17 Estrutura das exportações de manufacturas Pesos no total 100 Irlanda Espanha Grécia Portugal Em percentagem Baixa tecnologia Média-baixa tecnologia Média-alta tecnologia Alta tecnologia Fontes: Base de dados Chelem e cálculos do Banco de Portugal. Nota: A agregação das indústrias transformadoras de acordo com a sua intensidade tecnológica baseia-se na classificação proposta pela OCDE. Veja-se 'OECD Science, Technology and Industry Scoreboard', 2005.

18 Quota de mercado (volume) Procura externa Exportações portuguesas Quotas de Exportação (bens e serviços)

19 Competitividade: Taxas de câmbio reais baseadas em IPC CTUP s e Preços de exportação relativos (a) (1985=100) CTUP's (total) IPC CTUP's (indústria) Preços de exportação (Fonte: BP, com base em AMECO e OECD) (a): 13 países até 1999 e 22 países depois de

20 110 Competitividade: Taxas de câmbio reais baseadas em CTUP s (a) (1999=100) CTUP's (total) CTUP's (sem Alemanha) (Fonte: BP, com base em AMECO e OECD) (a): relativos a 22 países

21 EXPORTAÇÕES INTRA - ÁREA DO EURO E PREÇOS RELATIVOS DE EXPORTAÇÃO Variação das exportações (média anual desde 99) Irl Aust. Gr. Fin Variação dos preços relativos de exportação Fr. Esp. Pt. Ale. Bél. Ita. Hol.

22 Peso nas importações de bens extra-área do euro

23 7 6 5 Quotas de exportação na U.E.-15 (em %) Itália China NM Espanha Portugal Grécia (Fonte: BP baseado em Eurostat Comext)

24 Quotas de exportação na U.E.-15 (Índice 1995=100) Espanha Grécia China 10 N.Países Portugal Itália (Fonte: BP baseado em Eurostat Comext)

25 Crescimento da Procura Interna Taxas de crescimento (%) Procura Interna Consumo Investimento Área do Euro Portugal Espanha Grécia Itália

26 Consumo e Rendimento Disponível Variação da taxa de poupança (p.p.) Consumo privado Rendimento disponível real (p)

27 Rendimento Disponível Taxas de crescimento (%) 2004 (*) 2005 Rendimento Disponível nominal 4.1 (3.9) Remunerações do Trabalho nominais (a) 4.1 (4.6) Rendimentos de empresa e propriedade Transferências correntes Internas Externas Rendimento Disponível real 1.6 (1.4) Taxa de poupança em % do Rendimento Disponível [c/ ajust fundos pensões] 9.6 [10.2] 8.4 [9.3] 7.9 [8.3] Notas: (*) Entre parêntesis valores ajustados dos efeitos directos da cedência de créditos tributários por parte das administrações públicas. (a) Inclui as contribuições patronais para a segurança social e para a CGA.

28 Transferências internas para as famílias em % do Rendimento Disponível Pensões Outras prestações Subsídios de desemprego

29 Endividamento dos particulares nos países da área do euro (a) Em percentagem do PIB Último valor disponível ano Portugal Bélgica Alemanha Grécia Espanha França Itália Países Baixos Áustria Finlândia Área do euro (b) Fonte: Eurostat, INE e Banco de Portugal. Nota: * UE15. O agregado da área do euro exclui a Irlanda e o Luxemburgo. Endividamento das sociedades não financeiras nos países da área do euro (*) Em percentagem do PIB Último valor disponível ano Portugal Bélgica Alemanha** Grécia Espanha França Itália Países Baixos** Áustria Finlândia Área euro*** Fonte: Eurostat, INE e Banco de Portugal. Notas: * Dívida total corresponde à soma de empréstimos, títulos de dívida e créditos comerciais passivos. ** Inclui também outras contas a pagar. *** EU15, excluindo o Reino Unido, a Irlanda e o Luxemburgo. Estes últimos também excluídos no

30 Endividamento das empresas (em % do PIB) Dívida Juros Dívida dos particulares e encargos com juros em % do Rendimento Disponível Dívida Juro

31 Decomposição do Investimento por sector institucional (em % do PIB) Empresarial Habitação Público Total

32 Contributos das componentes do investimento para a taxa de crescimento do total (em p.p.) Em presarial P úblic o Habitação Total (p)

33 LIMITAÇÕES AO INVESTIMENTO Factores limitativos do investimento OUTROS MERCADO DE CAPITAIS DIFICULDADE EMOBTER CRÉDITO BANCÁRIO CAPACIDADE DE AUTO FINANCIAMENTO RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NÍVEL DA TAXA DE JURO DIFICULDADE DE CONTRATAR PESSOAL QUALIFICADO DETERIORAÇÃO DAS PERSPECTIVAS DE VENDA INSUFICIÊNCIA DA CAPACIDADE PRODUTIVA Fonte: INE (Inquérito de Conjuntura ao Investimento). Nota: Estes resultados têm por base as respostas aos inquéritos realizados nos segundos semestres de 2005 e Em percentagem

34 PIB por sectores Taxas de crescimento em % Pesos em PIB 100,0 % 1,3 0,5 1,3 Agricultura, Silvicultura e Pescas 3,2 % 4,9-9,5 6,3 Indústria 16,0% 0,4-2,2 2,7 Alimentação Bebidas e Tabaco 2,5% 1,7 1,2 2,6 Texteis, Vestuário, Calçado 3,2% -5,3-8,7-4,6 Máquinas, Equipamentos e Material de Transporte 2,8% 0,4 0,3 8,3 Indústria Quimica e de Refinação 1,4 % 1,3-0,5 4,3 Electricidade, gás e água 2,7% 5,7 5,4 4,1 Construção 7,1 % -2,3-4,5-6,4 Serviços 70,9 % 1,5 1,6 1,2 Fonte: INE e BP

35 Emprego e Salários Remunerações nominais por trabalhador (total da economia) ,7 2,9 Remunerações reais por trabalhador -0,3 0,2 0,5-0,7 Produtividade do trabalho por pessoa 0,3 1,2 0,5 0,6 Custos de Trabalho por Unidade Produzida CTUP na área do Euro 1,8 1,1 0,9 0,8 População activa (taxa de crescimento) 2,4 1,0 0,5 1,0 0,8 Taxa de participação anos 72,8 72,9 73,4 73,9 Crescimento do Emprego total -0,4 0,1 0,0 0,7 Taxa média de desemprego 6,3 6,7 7,6 7,7 Desemprego de longa duração (% do desemprego total) 2,8 2,5 37,7 1,4 46,2 49, ,4 1,8 51,7

36 Estrutura do emprego de acordo com a situação na profissão e por sectores 2005 Estrutura % Taxa de crescimento Emprego total (milhares) 100, ,7 Emprego por conta de outrem 74, ,2 Contrato permanente 59, ,9 Contratos a termo 11, ,3 Outras formas 3, ,6 Por Sectores de actividade Agricultura e pesca 11, ,4 Indústria, Construção, Energia 30, ,7 Dos quais: Indústria Transformadora 18, ,2 Construção 10, ,2 Serviços 57, ,0

37 CONTRIBUTOS SECTORIAIS PARA A VARIAÇÃO DO EMPREGO TOTAL Agricultura e pesca Indústria transformadora Construção Serviços Total Em pontos percentuais Fonte: INE (Inquérito ao Emprego).

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40 INFLAÇÃO (tvm) (tvm) (tvm) (tvm) Total (IHPC) 3,3 2,5 2,1 3,0 Bens 2,4 1,6 1,9 3,2 Alimentares 2,6 1,4 0,1 3,6 Industriais 2,4 1,8 2,8 3,0 Energéticos 4,9 5,4 10,0 8,1 Serviços 4,6 3,9 2,5 2,7 Inflação na Área do Euro 2,1 2,1 2,2 2,2 Diferencial em relação a Portugal 1,2 0,4-0,1 0,8

41 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM Retoma do crescimento económico e alterações estruturais 2. Política macroeconómica: 2.1. Condições monetárias 2.2. Política orçamental e consolidação das Finanças Públicas 3. Manutenção do desequilíbrio externo, insuficiências de competitividade e aumento do endividamento 4. Sistema bancário e estabilidade financeira. II. PREVISÕES MACROECONÓMICAS 1. Recuperação económica assente nas exportações e na melhoria de comportamento do investimento. Recuperação significativa da produtividade total de factores. 2. Análise de riscos

42 Taxas de juro oficiais Taxas de Juro oficiais Reino Unido (taxa repo) EUA (taxa de referência dos fed funds ) Em percentagem Área do euro (taxa de operações principais refinanciamento) Japão (call money rate ) 0.0 Jan-02 Jul-02 Jan-03 Jul-03 Jan-04 Jul-04 Jan-05 Jul-05 Jan-06 Jul-06 Fonte: Bloomberg.

43 Gráfico 2.1 Expectativas de inflação a longo prazo na área do euro Expectativas de inflação a longo prazo na área do Euro 2.4 Em percentagem Implícitas em obrigações indexadas ao IHPC (venc. 2012) Implícitas em obrigações Indexadas ao IHPC (venc 2012) Consensus (horizonte (horiz. a 1 a 10 anos) Implícitas em obrigações Indexadas ao IHPC (venc 2015) Implícitas em obrigações indexadas ao IHPC (venc. 2015) Survey of Professional Forecasters (horiz. 5 anos) Survey of Professional Forecasters (a 5 anos) 1.8 Jan-04 Jul-04 Jan-05 Jul-05 Jan-06 Jul-06 Fontes: BCE, Bloomberg e Consensus Economics.

44 Política Monetária e indicadores monetários e reais M3 tc TJ -cp Hiato de produto 1999 IV 2000 I 2000 II 2000 III 2000 IV 2001 I 2001 II 2001 III 2001 IV 2002 I 2002 II 2002 III 2002 IV 2003 I 2003 II 2003 III 2003 IV 2004 I 2004 II 2004 III 2004 IV 2005 I 2005 II 2005 III 2005 IV 2006 I 2006 II 2007 I 1999 I 1999 II 1999 III

45 CONDIÇÕES MONETÁRIAS Dez 2004 Dez 2005 Dez 2006 Taxas de Juro reais: Obrigações do Tesouro a 10 anos Depósitos a prazo Empréstimos a empresas Empréstimos a particulares Habitação Outros fins Taxas de crescimento do Crédito: Ao sector privado não financeiro A particulares Habitação Outros fins A Empresas não financeiras

46 Política Monetária e taxas de juro reais Taxas de juro de curto prazo Taxas de juro de longo prazo Área do Euro Portugal Área do Euro Portugal ,5 2, ,4-0, ,6 5,2 5,2 5, ,5 0,2 2,9 1,7 Dez ,3-0,1 1,2 0,9 Dez , ,0 1.5 Junho

47 Taxas de juro de mercado (yields to maturity) de Títulos do Tesouro a 10 anos 10 de Junho de 2007 Portugal 4,83% Bélgica Alemanha França Espanha 4,73% 4,65% 4,71% 4,71% Itália 4,88% Reino Unido 5,62% Estados Unidos 5,20%

48 1.80 Câmbio Euro/ Dólar Jan 1980 a Junho Jan-80 Jan-81-57% +83,3% +26% - 15% Jan-82 Jan-83 Jan-84 Jan-85 Jan-86 Jan-87 Jan-88 Jan-89 Jan-90 Jan % - 23% - 20% +12% - 23,2% Jan-92 Jan-93 Jan-94 Jan-95 Jan-96 Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan % Jan-02 Jan-03 Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan80-Mar %; Mar85-Dez87 +83,3%; Dez87-Jan89-14,9%; Jan89-Dez90 +26%; Dez90-Jul ,2%Jul91-Set92 +11%; Set92-Fev94-23,2%; Fev94-Abr % ; Abr95- Ago97-20%; Ago97-Out98 +12,1%; Jan99-Dez %; Dez 2001 a Março %

49 TAXA DE CÂMBIO EFECTIVA (Dez98=100 a Maio 2007) USD Euro Dez-98 Mai-99 Out-99 Mar-00 Ago-00 Jan-01 Jun-01 Nov-01 Abr-02 Set-02 Fev-03 Jul-03 Dez-03 Mai-04 Out-04 Mar-05 Ago-05 Jan-06 Jun-06 Nov-06 Abr-07 Nota: De Dez 01 a Maio 07: ITCE Euro +22.3% e ITCE USD -16.1%. De Dez 98 a Maio 07: ITCE euro +4.5% e ITCE USD - 6.2%

50 Factores explicativos do crescimento das exportações da área do euro (t.c. em %) Exportações verificadas 7.7% 5.4% Exportações simuladas 8.4% 5.0% explicadas por: Taxa de câmbio real 0.5% -0.6% Comércio mundial 8.3% 5.9% Outras variáveis -0.4% -0.4% Resíduo por explicar -0.6% 0.4% Fonte: Comissão Europeia «Quarterly Report on the Euro Area» nº 2 de Junho de 2007

51 Dez Índices de Condições Monetárias nominais - Crescimento do PIB Portugal Área do euro Jun-99 Nov-99 Abr-00 Set-00 Fev-01 Jul-01 Dez-01 Mai-02 Out-02 Mar-03 Ago-03 Jan-04 Jun-04 Nov-04 Abr-05 Set-05 Fev-06 Jul-06 Jan. 1999=100 Jan-99

52 Índices de Condições Monetárias nominais - Taxa de Inflação Portugal Área do euro Jan-99 Jun-99 Nov-99 Abr-00 Set-00 Fev-01 Jul-01 Dez-01 Mai-02 Out-02 Mar-03 Ago-03 Jan-04 Jun-04 Nov-04 Abr-05 Set-05 Fev-06 Jul-06 Dez-06 Jan. 1999=100

53 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM Retoma do crescimento económico e alterações estruturais 2. Política macroeconómica: 2.1. Condições monetárias 2.2. Política orçamental e consolidação das Finanças Públicas 3. Manutenção do desequilíbrio externo, insuficiências de competitividade e aumento do endividamento 4. Sistema bancário e estabilidade financeira. II. PREVISÕES MACROECONÓMICAS 1. Recuperação económica assente nas exportações e na melhoria de comportamento do investimento. Recuperação significativa da produtividade total de factores. 2. Análise de riscos

54 FINANÇAS PÚBLICAS (em % do PIB) Saldo total Saldo total sem medidas temporárias Saldo Primário Saldo Primário sem medidas temporárias -3,3-5,4-0,7-2,8-6,1-6,1-3,4-3,4-3,9-3,9-1,1-1,1 2,2 2,3 Receitas Totais 43,1 41,4 42,2 0,8 Receitas Totais sem medidas temporárias Despesas Totais 46,4 41,0 41,4 42,2-1,4 47,5 46,1 Saldo Primário ajustado ao ciclo sem medidas temporárias -2,4-2,9-0,6 2,3 Dívida Pública (% do PIB) 58,2 63,6 64,7 1,2

55 Variações do saldo primário, das receitais e das desdepsas primárias, ajustadas ao ciclo e sem medidas temporárias (% PIB) Var S. Prim Var receitas Var despesas prim.

56 Saldo Orçamental e Rácio da Dívida em 2006 (Rácio da Dívida) 120% 110% Ita 100% Gre Bel 90% 80% Ale 70% Prt Aus 60% Fr 50% Hol Sué Fin 40% UK Esp 30% Irl Din 20% -6.0% -4.0% -2.0% 0.0% 2.0% 4.0% 6.0% Fonte: EUROSTAT

57 Receita fiscal (estrutural) e despesas primárias (estruturais) e despesas de investimento Em Portugal e na Área do Euro (% PIB) Receita fiscal ajustada do ciclo (Portugal) Receita fiscal ajustada do ciclo (área do euro) Investimento (Portugal) Despesa corrente primária ajustada do ciclo (Portugal) Despesa corrente primária ajustada do ciclo (área do euro) Investimento (área do euro) Em percentagem do PIB (escala direita) (escala direita) Fonte: Comissão Europeia. Nota: (a) Excluindo contribuições imputadas e, para Portugal, medidas temporárias.

58 Evolução das Contas das Administrações Públicas Em % do PIB TC média anual TC anual Receitas Totais Receitas de Impostos 32,9 Despesas Totais 44,0 Despesas Correntes Transferências Correntes 16,0 das quais: Para Famílias 12,9 Para Empresas Despesas com Pessoal 13,1 Consumo Intermédio ,6 42,2 38, ,3 6,7 6,1 6,8 9,2 9,6 6,0 6,0 5,4-0, Despesas de Capital 5,8 3,4 0,7-14,5 1,5 4,1 Juros 5,0 36,7 46,1 42,7 22,4 18,7 1,4 13,5 4,0 2,8 SALDO ORÇAMENTAL -4,4-3,9 6,2 6,1 1,2 2,7 5,3 6,7-10,9-2,3 2,9 8,1

59 Hiatos de sustentabilidade calculados pela CE: decomposição dos indicadores Os hiatos dependem do ponto de partida das projecções e de efeitos de longo prazo Posição orçamental inicial (IBP) Requisito de ratio de Dívida em 2050 (DR) Alterações de longo prazo no saldo primário (LTC) S1 = Hiato para o saldo primário estabilizador do rácio da dívida em Ajustamento adicional para atingir um ratio da dívida de 60% do PIB em Ajustamento adicional para financiar o acréscimo das despesas até 2050 S2 = Hiato para o saldo primário estabilizador do rácio da dívida a longo prazo + + Ajustamento adicional para financiar o acréscimo das despesas até um horizonte infinito

60 S1 Hiato de sustentabilidade: Efeitos da reforma da Segurança Social Total IBP DR LTC A partir dos valores de 2005 (em % do PIB) 1. Cálculos da Comissão anteriores à reforma : Média da UE -12 (exc. Gr) Portugal Cálculos depois da reforma(a) Portugal HIP A Portugal HIP B A partir dos valores do OMP (em % do PIB) 1. Cálculos da Comissão anteriores à reforma : Média da UE -12 (exc. Gr) Portugal Cálculos depois da reforma(a) Portugal HIP A Portugal HIP B (a) M. Pinheiro e V. Cunha (2007) «Modelo Integrado da Segurança Social», Ocasional Paper do B.P.

61 S2 Hiato de sustentabilidade: Efeitos da reforma da Segurança Social Total IBP LTC A partir dos valores de 2005 (em % do PIB) 1. Cálculos da Comissão anteriores à reforma : Média da UE -12 (exc. G) Portugal Cálculos depois da reforma(a) Portugal HIP A Portugal HIP B A partir dos valores do OMP (em % do PIB) 1. Cálculos da Comissão anteriores à reforma : Média da UE -12 (exc. G) Portugal Cálculos depois da reforma(a) Portugal HIP A Portugal HIP B (a) M. Pinheiro e V. Cunha (2007) «Modelo Integrado da Segurança Social», Ocasional Paper do B.P.

62 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM Retoma do crescimento económico e alterações estruturais 2. Política macroeconómica: 2.1. Condições monetárias 2.2. Política orçamental e consolidação das Finanças Públicas 3. Manutenção do desequilíbrio externo, insuficiências de competitividade e aumento do endividamento 4. Sistema bancário e estabilidade financeira. II. PREVISÕES MACROECONÓMICAS 1. Recuperação económica assente nas exportações e na melhoria de comportamento do investimento. Recuperação significativa da produtividade total de factores. 2. Análise de riscos

63 1. BTC (% PIB) Balança de Transacções Correntes (em % do PIB) 1.1. Balança corrente ,2-8,6-7,7-9,7 Balança de bens e Serviços Mercadorias -10,4 Serviços 2,8 Balança de Rendimentos -2,0 Transferências correntes 2, Balança de Capital Taxa de câmbio real (IPC s relativos) 1,5 1,0-11,3 2,6-2,6 1,5 1,2-0,4-8,7-9,5-10,8 3,2-3,5 1,6 0,8 0,8 Termos de Troca (taxa anual) -0,7-1,8-0,6 Quota de exportações (bens e serviços) Quota de exportações (mercadorias) -3,6% -4,4% 0,1%

64 DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DO SALDO DA BALANÇA DE BENS E SERVIÇOS Em percentagem do PIB Efeito termos de troca Efeito preço Efeito volume Fontes: INE e Banco de Portugal.

65 Investimento e Poupança Interna (% do PIB)

66 Investimento Privado e Público (% PIB) Poupança Privada e Poupança Pública (% PIB) POU, Privada INV, Privado 8 4 INV, Público POU, Pública

67 Capacidade (+) ou Necessidade (-) de Financiamento dos sector Privado, do Estado e o Défice Externo Sector Privado Estado -8 Défice Externo Externo = Balança Corrente +Balança de Capital Quebra de série em Os pontos em 2003 e 2004 correspondem a valores ajustados de medidas temporárias.

68 Posição de Investimento Internacional Total em % do PIB Acçoes Divida Total Fonte: INE e Banco de Portugal. Notas: Valores positivos (negativos) correspondem a uma posição devedora (credora) líquida. (a) Inclui títulos, outro investimento, derivados financeiros e outros.

69 Posição de Investimento Internacional (% do PIB) Nova Zelândia Hungria Grécia Austrália Portugal Polónia Espanha Suécia USA Irlanda Área do Euro Itália Alemanha França 8 9 Bélgica 31 32

70 Posição de Investimento Internacional das IFM Instrumentos de Dívida em % do PIB ,80,4 1,90,4 4, ,9-6,0-14,5-17,3-24,8-26,7 Dívida total Dívida das OIFM -33,8-34,8-37,0-40,4-38,4-37,5-41,9-46,4-45,7-50,5-56, Fonte: INE e Banco de Portugal. Notas: Valores positivos (negativos) correspondem a uma posição credora (devedora) líquida. (a) Inclui títulos, outro investimento, derivados financeiros e outros.

71 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM Retoma do crescimento económico e alterações estruturais 2. Política macroeconómica: 2.1. Condições monetárias 2.2. Política orçamental e consolidação das Finanças Públicas 3. Manutenção do desequilíbrio externo, insuficiências de competitividade e aumento do endividamento 4. Sistema bancário e estabilidade financeira. II. PREVISÕES MACROECONÓMICAS 1. Recuperação económica assente nas exportações e na melhoria de comportamento do investimento. Recuperação significativa da produtividade total de factores. 2. Análise de riscos

72 Indicadores do Sistema Bancário Rácio de Solvabilidade 11,3% 10,9% Activos líquidos sobre passivos interbancários total do sistema 98,5% 99,3% Activos líquidos sobre passivos interbancários Bancos domésticos 126,5 % 115.8% Crédito em incumprimento (% do total) 1,51 % 1,28% Margem Financeira (% do Activo) Outros Proveitos correntes (Comissões, LOF etc) em % do Activo 1,86% 1,54% 1,89% 1,56% Rácio de eficiência (custos administrativos sobre o produto bancário) Rendibilidade do Activo (ROA) Rendibilidade dos Capitais Próprios (ROE) 53,6% 49,1% (50,7%) 1,03% 19,4% 1,30% (1,18%) 20,7% (18,9%)

73 Rácio de adequação global dos fundos próprios (em %)

74 Rácio de cobertura dos passivos interbancários por activos de elevada liquidez (%) Instituições domésticas Base NIC Total do sector

75 Passivos interbancários (líquidos de activos e em % do Activo) Instituições domésticas Total do sector 2 Base NIC

76 Rácios de incumprimento no crédito a clientes residentes (%) Jan-99 Jul-99 Jan-00 Jul-00 Jan-01 Jul-01 Jan-02 Jul-02 Jan-03 Jul-03 Jan-04 Jul-04 Jan-05 Jul-05 Jan-06 Jul-06 Jan-07 Jul-07 Total Particulares - total Particulares - habitação Soc. Não financeiras

77 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM Retoma do crescimento económico e alterações estruturais 2. Política macroeconómica: 2.1. Condições monetárias 2.2. Política orçamental e consolidação das Finanças Públicas 3. Manutenção do desequilíbrio externo, insuficiências de competitividade e aumento do endividamento 4. Sistema bancário e estabilidade financeira. II. PREVISÕES MACROECONÓMICAS 1. Recuperação económica assente nas exportações e na melhoria de comportamento do investimento. Recuperação significativa da produtividade total de factores. 2. Análise de riscos

78 Perspectivas de crescimento da economia portuguesa «As perspectivas para a economia portuguesa no período caracterizam-se pela continuação da aceleração gradual da actividade económica. Esta evolução assenta, por um lado, na recuperação significativa da produtividade total dos factores e, por outro, na aceleração do investimento empresarial. Neste quadro, projecta-se que o consumo evolua de forma alisada face à dinâmica do rendimento disponível e que as exportações acompanhem a desaceleração da procura externa dirigida à economia portuguesa. A evolução das necessidades de financiamento da economia portuguesa no horizonte de projecção reflecte fundamentalmente a conjugação de uma melhoria gradual da balança de bens e serviços a par de uma deterioração da balança de rendimentos.» (Banco de Portugal, Boletim Económico do Verão de 2007)

79 PORTUGAL: previsões macroeconómicas Consumo Privado Consumo Público Investimento (FBCF) Procura Interna Exportações Importações PIB Contributo da procura interna Contributo do sector externo (exportações liq) PIB «privado» Inflação (IHPC) Rendimento Disponível (real) Taxa de Poupança das Famílias (% do R.D.) Procura externa de bens e serviços (tc)) Quota de mercado das exportações (b&s) (tc) BTC (em % do PIB) (*) Valores ajustados e sem os efeitos da titularização de dívidas à Segurança Social

80 Contributos dos factores para o crescimento Produtividade total dos factores Emprego Stock de capital PIB (tva, em %) (p) 2008(p)

81

82 Contributos para o crescimento do PIB Procura interna Exportações -4.0 Importações PIB (em %) (p) 2008(p)

83 Consumo e Rendimento Disponível Variação da taxa de poupança (p.p.) Consumo privado Rendimento disponível real (p)

84 Contributos das componentes do investimento para a taxa de crescimento do total (em p.p.) Empresarial Público Habitação Total (p)

85 Investimento e nível de actividade Investimento PIB do sector privado

86 Exportações, procura externa e quotas de mercado Quota de mercado Exportações Procura externa (p) 2008(p)

87 Balança corrente e de capital 10 5 Balança de capital Balança de rendimentos Saldo conjunto Transferências correntes Bal. bens e serviços (p)2008(p)

88 Balança de bens e serviços e balança energética 4 2 Bal. bens e serviços (excl. bens energéticos) Bal. bens energéticos Bal. bens e serviços (p) 2008(p)

89

90 Inflação em Portugal e na Área do Euro (p) Diferencial (em p.p.) Portugal Área do euro

91 Inflação e contributo dos bens energéticos Contrib. total excl. bens energéticos Contrib. bens energéticos Total (p) (p) (p) (p).3

92 Riscos das Previsões PRODUTO INTERNO BRUTO Taxa de variação, em percentagem INDICE HARMONIZADO DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Taxa de variação, em percentagem Cenário central Int. de confiança a 50% Int. de confiança a 60% Int. de confiança a 75%

93 Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 11 de Julho de 2007

94 (em % do PIB) Total IBP DR LTC A partir dos valores de 2005 EU EU Portugal Spain Italy Germany A partir dos valores do OMP EU EU Portugal Spain Italy Germany S1 Hiato de Sustentabilidade Fonte: EC The Long-term Sustainability of Public Finances in the European Union, 2006 EE n

95 (em % do PIB) Total IBP LTC A partir dos valores de 2005 EU EU Portugal Spain Italy Germany A partir dos valores do OMP EU EU Portugal Spain Italy Germany S2 Hiato de Sustentabilidade Fonte: EC The Long-term Sustainability of Public Finances in the European Union, 2006 EE n

96 S2 Hiato de Sustentabilidade publicado pela Comissão Europeia S2 sustainability gap indicator % of GDP EE DK SE FI MT PL AT LV NL BE LT IE EL SK IT ES EU-25 euro area FR DE UK CZ SI CY LU HU PT -4-6 Fonte: EC The Long-term Sustainability of Public Finances in the European Union, 2006 EE n.4.

97 Capacidade (+) ou necessidade (-) de financiamento (% PIB) de Famílias e Empresas Famílias Empresas Quebra de série em A preto valores corrigidos de medidas temporárias em 2003 e 2004.

98 Balanço o consolidado do sistema bancário (em milhares de milhões de euros) Variação Rubricas do Activo: Crédito líquido a clientes Activos financeiros ao justo valor através de resultados Activos Financeiros disponíveis para venda 199,9 18,2 20,3 11,7% Investimentos detidos até à maturidade 0,7 0,7-7,6% Rubricas do Passivo: 14,0 17,9 27,4% Activos titularizados e não desreconhecidos 14,2 15,5 8,9% Activo Total Recursos de clientes Responsabilidades representadas por títulos 306,0 149,1 62,8 Passivos Subordinados 10,0 9,9-0,8% Passivo Total Capitais Próprios 288,2 17,8 222,9 337,5 156,6 81,2 315,7 21,7 11,5% 10,3% 5,0% 29,3% 9,6% 22,2%

99 Demonstração de Resultados consolidada (em milhares de milhões de euros) Variação Margem Financeira 5,4 Comissões 2,2 2,5 12,0% Resultados de activos e passivos avaliados ao justo valor 0,5 0,0 -- Resultados de activos disponíveis para venda 0,7 0,5-31,4% Alienação de outros activos 0,4 0,7 103,1% Produto Bancário Custos com o Pessoal Gastos Gerais Administrativos Amortizações 0,5 0,4-3,5% Imparidades e outras correcções de valores Impostos sobre os lucros 0,4 0,7 80,5% Resultado Líquido 2,2 2,8 28,5% Resultado Líquido ajustado 2,2 2,5 11,6% 9,8 3,3 2,0 1,1 6,0 10,9 3,3 2,0 1,1 11,4% 11,5% 1,5% 3,6% -4,1%

100 Provisionamento específico do crédito vencido (%) Base individual Base consolidada Base IAS

101 Margem financeira (em % do Activo) Base individual Base consolidada Base NIC

102 Ago-03 Dez-03 Abr-04 Ago-04 Dez-04 Abr-05 Ago-05 Dez-05 Abr-06 Ago-06 Dez-06 Abr-07 Abr Taxas de juro de Depósitos de particulares Novas operações Saldos totais Dez-02

103 4.0 Taxas de juro de Depósitos e taxa principal do BCE Taxa de principal do BCE Dez-02 Abr-03 Ago-03 Dez-03 Abr-04 Ago-04 Dez-04 Abr-05 Depósitos a prazo - novas operações Ago-05 Dez-05 Abr-06 Ago-06 Dez-06 Abr-07

104 Taxas de juro de novas operações Empréstimos habitação Euribor a 6 meses Diferencial Abr-03 Ago-03 Dez-03 Abr-04 Ago-04 Dez-04 Abr-05 Ago-05 Dez-05 Abr-06 Ago-06 Dez-06 Abr-07 Dez-02

105 Taxas de juro de novas operações Empréstimos habitação Depósitos Diferencial Abr-03 Ago-03 Dez-03 Abr-04 Ago-04 Dez-04 Abr-05 Ago-05 Dez-05 Abr-06 Ago-06 Dez-06 Abr-07 Dez-02

106 Sistema bancário: Comparações internacionais (2005) Margem financeira (% Activo) França Irlanda Bélgica Holanda Alemanha Áustria Espanha Portugal Itália Grécia Reino Unido EUA

107 Sistema bancário: Comparações internacionais (2005) 1.0 RENDIBILIDADE DO ACTIVO Percentagem Holanda Belgica França Austria Itália Portugal Espanha Grécia Nota: valores para 2005 recolhidos das estatísticas do FMI "Financial Soundness Indicators - Coordinated Compilation Exercise".

108 Sistema bancário: Comparações internacionais (2005) 80 Rácio cost-to-income Percentagem Irlanda Espanha Grécia Portugal Itália Alemanha França Holanda Belgica Austria Nota: valores para 2005 recolhidos das estatísticas do FMI "Financial Soundness Indicators - Coordinated Compilation Exercise".

109 Sistema bancário: Comparações internacionais (2005) 14 Rácio de solvabilidade Percentagem Itália Portugal Belgica França Austria Alemanha Espanha Irlanda Holanda Grécia Nota: valores para 2005 recolhidos das estatísticas do FMI "Financial Soundness Indicators - Coordinated Compilation Exercise".

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