PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A FRANÇA
|
|
- Domingos Maranhão Gil
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Expedições ,3 9,9 Chegadas ,3-4,4 Saldo Coef. Cob. 93,2% 92,6% 88,1% 91,9% 105,6% BALANÇA COMERCIAL COMÉRCIO DE BENS POSIÇÃO E QUOTA DA FRANÇA França como cliente de Portugal França como fornecedor de Portugal % Saídas % Entradas ,53 12,59 11,76 12,40 11, ,51 8,69 8,10 8,35 7,22 Nota: No âmbito do comércio de bens, os termos Saídas e Entradas correspondem aos agregados (Expedições+Exportações) e (Chegadas+Importações), cujas designações se referem às trocas comerciais IntraUE e ExtraUE, respectivamente. OPERADORES ECONÓMICOS Exportadoras p/ França Nº Empresas Portuguesas Importadoras de França POSIÇÃO E QUOTA DE PORTUGAL Portugal como cliente da França Portugal como fornecedor da França Fonte: World Trade Atlas % Saídas França % Entradas França ,23 1,23 1,24 1,24 1, ,92 0,91 0,84 0,89 0,89
2 EXPEDIÇÕES GRUPOS PRODUTOS 2006 % Tot % Tot % Tot 10 Var % Veículos e outro mat. transporte , , ,3 26,6 Máquinas e aparelhos , , ,8 12,2 Calçado , , ,7 3,3 Vestuário , , ,0 8,1 Metais comuns , , ,0 4,0 Plásticos e borracha , , ,7 24,0 Minerais e minérios , , ,5 5,9 Produtos alimentares , , ,4 5,9 Pastas celulósicas e papel , , ,8 22,0 Madeira e cortiça , , ,3 5,9 Matérias têxteis , , ,1 9,4 Produtos agrícolas , , ,3-8,4 Produtos químicos , , ,9 9,6 Instrumentos de óptica e precisão , , ,5 13,8 Combustíveis minerais , , ,6-20,5 Peles e couros , , ,2-11,6 Outros produtos , , ,6-1,9 Valores confidenciais , , ,4-8,5 Total , , ,0 9,9 CHEGADAS GRUPOS PRODUTOS 2006 % Tot % Tot % Tot 10 Var % Veículos e outro mat. transporte , , ,4-3,7 Máquinas e aparelhos , , ,9-1,1 Produtos químicos , , ,1-15,7 Produtos agrícolas , , ,4 0,6 Produtos alimentares , , ,6-0,1 Metais comuns , , ,3 23,5 Plásticos e borracha , , ,7-0,3 Vestuário , , ,2 1,4 Instrumentos de óptica e precisão , , ,9-6,5 Pastas celulósicas e papel , , ,2-12,3 Matérias têxteis , , ,0-8,0 Minerais e minérios , , ,0-3,4 Madeira e cortiça , , ,9-9,3 Calçado , , ,8 8,6 Peles e couros , , ,7 9,5 Combustíveis minerais , , ,4-53,0 Outros produtos , , ,1-25,3 Valores confidenciais , , ,3 6,7 Total , , ,0-4,4
3 EXPEDIÇÕES NC % Tot 10 Var % 8708 Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições 8701 a ,4 34, Calçado c/ sola externa borracha, plástico, couro e parte superior couro nat ,8 3, Assentos (excepto os da pp 9402), mesmo transformáveis em camas, e suas partes ,2-6, Automóveis de passageiros e outros veículos transporte passageiros, etc ,0 6, Outros móveis e suas partes ,8 5, Vinhos de uvas frescas ,5-0, Papel e cartão, n/ revestidos,tipo usados p/ escrita ou out. fins gráficos,etc ,4 104, Veículos automóveis para transporte de mercadorias ,4 60, Obras de cortiça natural ,3 7, T-shirts e camisolas interiores, de malha ,2 3,8 Amostra ,1 -- CHEGADAS NC % Tot 10 Var % 8703 Automóveis de passageiros e outros veículos transporte passageiros, etc ,9 45, Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições 8701 a ,6 16, Medicamentos, em doses ou acondicionados para venda a retalho ,8-25, Trigo e mistura de trigo com centeio ,3-4, Milho ,0-8, Produtos de beleza ou de maquilhagem ,7-18, Aparelhos receptores de televisão, etc; monitores e projectores de vídeo ,7 5, Veículos automóveis para transporte de mercadorias ,5 6, Turborreactores, turbopropulsores e outras turbinas a gás ,5 86, Motores de pistão, de ignição por compressão (motores diesel ou semidiesel) ,5 51,1 Amostra ,6 -- EXPEDIÇÕES POR GRAUS DE INTENSIDADE TECNOLÓGICA Alta 4,6 4,3 4,2 4,6 4,4 Média-Alta 37,2 36,4 36,9 33,5 27,3 Média-Baixa 14,7 15,8 16,6 18,3 21,2 Baixa 43,5 43,4 42,4 43,5 47,1 Exped. Prod. Ind. Transformados / Expedições totais (%) 98,7 98,0 97,7 98,0 97,5 CHEGADAS POR GRAUS DE INTENSIDADE TECNOLÓGICA Alta 13,3 14,5 16,5 22,0 23,7 Média-Alta 49,5 48,7 47,7 43,3 37,7 Média-Baixa 12,7 12,2 11,3 10,7 10,6 Baixa 24,6 24,6 24,4 24,0 28,0 Chegadas Prod. Ind. Transformados / Chegadas totais (%) 92,5 92,9 92,9 92,7 91,4 Fonte: GEE - Gabinete de Estratégia e Estudos (MEI) Unidade: % exportações e importações totais de prod. ind. transformados
4 Exportações ,4 6,9 Importações ,4 5,5 Saldo Coef. Cob. 193,6% 208,8% 223,3% 230,9% 234,1% BALANÇA COMERCIAL n.d. - não disponível COMÉRCIO DE SERVIÇOS POSIÇÃO E QUOTA DA FRANÇA França como cliente de Portugal a % Export. b ,0 13,0 13,3 13,9 13,8 a França como fornecedor de Portugal % Import. b (a) num conjunto de 55 mercados (b) Quota do mercado nas exportações e importações totais de Portugal ,2 10,1 9,4 9,5 9,5 EXPORTAÇÕES TIPO DE SERVIÇO 2006 % Tot % Tot % Tot 10 Var % Viagens e turismo , , ,5 9,0 Transportes , , ,0 3,9 Out. serv. fornecidos por empresas , , ,2 5,5 Construção , , ,6-6,6 Comunicação , , ,4 1,9 Serv. de nat. pessoal, cultural , , ,3 27,1 Seguros , , ,9 57,9 Informação e informática , , ,8-12,0 Operações governamentais , , ,6 42,3 Serviços financeiros , , ,5-1,8 Direitos de utilização , , ,1-34,4 Total , , ,0 6,9
5 IMPORTAÇÕES TIPO DE SERVIÇO 2006 % Tot % Tot % Tot 10 Var % Viagens e turismo , , ,7 8,3 Transportes , , ,2-0,1 Out. serv. fornecidos por empresas , , ,5 14,8 Serv. de nat. pessoal, cultural , , ,7 4,6 Comunicação , , ,5-6,8 Informação e informática , , ,4-2,0 Direitos de utilização , , ,1 3,5 Seguros , , ,7 43,5 Serviços financeiros , , ,8 21,7 Operações governamentais , , ,9-7,3 Construção , , ,6-57,7 Total , , ,0 5,5 INVESTIMENTO DIRECTO FLUXOS IDE ID França em Portugal ,2 4,4 Desinvest ,7 21,8 Líquido % IDE total c 13,1 10,4 12,7 17,6 16, Origem d FLUXOS IDPE ID Portugal em França ,4 22,3 Desinvest ,2-20,1 Líquido % IDPE total c 0,8 0,7 3,1 0,9 1, Destino d (c) Com base no ID bruto total de Portugal (d) enquanto Origem do IDE bruto total e Destino do IDPE bruto total, num conjunto de 55 mercados n.d. - não disponível
6 FLUXOS DE IDE POR SECTOR DE ACTIVIDADE Comércio por grosso e a retalho 42,0 40,6 52,4 54,3 68,0 Indústrias transformadoras 9,9 16,2 20,3 8,7 13,6 Activ. financeiras e de seguros 32,5 24,1 15,4 29,6 11,0 Activ. imobiliárias 1,4 4,2 2,3 0,2 0,9 Activ. de consultoria, científicas e técnicas 3,7 5,2 2,8 2,1 0,7 Construção 0,5 2,7 0,6 0,5 0,6 Activ. de informação e de comunicação 0,9 1,0 0,9 0,7 0,3 Electricidade, gás e água 0,6 0,7 0,5 0,7 0,1 Outros sectores 8,6 5,3 4,8 3,2 4,7 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Unidade: % do total FLUXOS DE IDE POR TIPO DE OPERAÇÃO Créditos, empréstimos e suprimentos 72,2 80,5 85,0 85,6 96,8 Lucros reinvestidos 8,8 14,3 13,2-0,3 1,6 Capital de empresas 17,9 3,9 0,8 14,1 0,9 Operações sobre imóveis 1,2 1,4 1,0 0,7 0,7 Outras operações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Unidade: % do total Receitas c ,9 9,0 % Total d 14,7 15,3 16,1 17,6 17, e Hóspedes c ,3 2,6 % Total d 7,0 7,3 8,0 8,7 8, f Dormidas c ,1 1,7 % Total d 4,9 5,4 6,1 6,9 6, f Fontes: INE - Instituto Nacional de Estatística; Banco de Portugal Unidades: Receitas (Milhares de euros); Hóspedes e Dormidas (Unidades) (c) Inclui apenas a hotelaria global (d) Refere-se ao total de estrangeiros (e) enquanto Origem de Receitas Turísticas num conjunto de 55 mercados (f) enquanto mercado emissor: 2006 a 2009: num conjunto de 22 mercados; 2010: em 10 mercados n.d. - não disponível TURISMO Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. (AICEP) Tel: , Fax:
PORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A ALEMANHA
Expedições 4.646.753 4.957.528 4.954.299 4.099.667 4.771.584 1,4 16,4 Chegadas 8.054.468 8.367.508 8.594.931 6.813.091 7.886.527 0,4 15,8 Saldo -3.407.716-3.409.980-3.640.632-2.713.423-3.114.943 -- --
Leia maisPORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM OS EUA
Exportações 2.105.266 1.787.108 1.340.039 1.012.141 1.333.325-8,2 31,7 Importações 780.797 953.828 1.030.620 864.390 843.343 2,9-2,4 Saldo 1.324.469 833.280 309.419 147.751 489.982 -- -- Coef. Cob. 269,6%
Leia maisPORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A AUSTRÁLIA
BALANÇA COMERCIAL 2005 2006 2007 2008 Exportações 82.213 65.434 62.538 53.583 44.990-13,8 39.853 62.848 57,7 Importações 23.679 28.230 38.501 16.980 14.662-3,5 14.187 11.454-19,3 Saldo 58.534 37.204 24.037
Leia maisPORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A ARGÉLIA
2006 2007 2008 Var % a 06/10 Exportações 72.858 79.841 181.189 197.445 216.674 38,8 9,7 Importações 896.599 577.541 706.684 274.938 269.391-19,1-2,0 Saldo -823.741-497.700-525.495-77.493-52.717 -- -- Coef.
Leia maisFrança - Síntese País
Informação Geral sobre França Área (km 2 ): 543 965 Primeiro-Ministro: Manuel Valls População (milhões hab.): 66,3 (estimativa janeiro ) - Insee Risco de crédito: (*) Capital: Paris Risco do país: A (AAA=risco
Leia maisAlemanha - Síntese País
Informação Geral sobre a Alemanha Área (km 2 ): 356 970 km 2 Chanceler Federal: Angela Merkel População (milhões hab.): 81 (estimativa 2014) Risco de crédito (*): Capital: Berlim Risco do país: A (AAA
Leia maisBélgica - Síntese País
Informação Geral sobre a Bélgica Área (km 2 ): 30 528 Primeiro-Ministro: Charles Michel População (milhões hab.): 11,1 (estimativa 2014) Risco de crédito: (*) Capital: Bruxelas Risco do país: A2 (AAA =
Leia maisEspanha - Síntese País e Relacionamento Bilateral
Informação Geral sobre Espanha Área (km 2 ): 504 880 Primeiro-Ministro: Mariano Rajoy População (milhões hab.): 47,1 (estimativa ) Risco de crédito: (*) Capital: Madrid Risco do país: BBB (AAA = risco
Leia maisComércio Externo de Bens (10 9 USD) 8,0 15,0 2009a 2010a 2011a 2012a 2013a 2014b 6,0 10,0
Informação Geral sobre a Palestina População (milhões hab.): 4,5 (estimativa 2014) Unidade monetária: Shequel de Israel (ILS) e Língua oficial: Árabe Dinar Jordano (JOD) Chefe de Estado: Mahmoud Abbas
Leia maisExportações Importações Posição e Quota da Suíça no Comércio Mundial de Bens - 2014 22ª 1,3% 26ª 1,1% Fonte: WTO - World Trade Organization
Informação Geral sobre a Suíça Área (km 2 ): 41 285 Vice-Presidente Federal: Johann Schneider-Amman População (milhões hab.): 8,11 (estimativa 2014) Risco de crédito: (*) Capital: Berna Risco do país:
Leia maisHaiti - Síntese País e Relacionamento Bilateral
Informação Geral sobre o Haiti Área (km 2 ): 27 750 Primeiro-Ministro: Laurent Lamothe População (milhões hab.): 10,3 () Risco de crédito : 7 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Port-au-Prince
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011. Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011
Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011 Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011 População a Milhares Hab. INE 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.636 10.643 2º Trimestre
Leia mais120,0. Principais Produtos Exportados - 2014 Principais Produtos Importados - 2014
Informação Geral sobre o Chile Área (km 2 ): 756 096 Risco de crédito (*): População (milhões hab.): 17,7 (estimativa ) Risco do país: A2 (A = risco menor; D = risco maior) Capital: Santiago do Chile Unidade
Leia maisBrasil - Síntese País
Informação Geral sobre o Brasil Área (km 2 ): 8 547 400 Vice-Presidente: Michel Temer População (milhões hab.): 202,8 (estimativa 2014) Risco de crédito: 3 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Brasília
Leia maisVenezuela. Dossier de Mercado. Maio 2008
Venezuela Dossier de Mercado Maio 2008 Venezuela Dossier de Mercado (Maio 2008) Índice 1. O País...3 1.1 Venezuela em Ficha...3 1.2 Organização Política e Administrativa...4 1.3 Situação Económica...5
Leia maisNova Zelândia - Síntese País
Informação Geral sobre a Nova Zelândia Área (km 2 ): 270 534 Primeiro-Ministro: John Key População (milhões hab.): 4,6 () Risco de crédito: (*) Capital: Wellington Risco do país: AA (AAA = risco menor;
Leia maisRisco do país: D (A1 = risco menor; D = risco maior) Chefe de Estado: Aqilah Salah Issa Tx. câmbio (fim do período): 1 EUR = 1,51778 LYD (abr.
Informação Geral sobre a Líbia Área (km 2 ): 1 759 540 Primeiro-Ministro: Abdullah al-thini População (milhões hab.): 6,3 (estimativas ) Risco de crédito: 7 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital:
Leia maisAustrália - Síntese País
Informação Geral sobre a Austrália Área (km 2 ): 7 682 400 Primeiro-Ministro: Tony Abbott População (milhões hab.): 23,6 (estimativa 2014) Risco de crédito: (*) Capital: Camberra Risco do país: BBB (AAA
Leia maisÁfrica do Sul - Síntese País
Informação Geral sobre a África do Sul Área (km 2 ): 1 219 090 Vice-Presidente: Cyril Ramaphosa População (milhões hab.): 53 (2013) Risco de crédito: 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Pretória
Leia maisMercados informação global
Mercados informação global Relações Económicas Portugal - Paraguai Novembro 2010 Índice 1. Relações Económicas Portugal Paraguai 3 1.1 Comércio 3 1.1.1 Importância do Paraguai nos fluxos comerciais para
Leia maisCabo Verde - Síntese País
Informação Geral sobre Cabo Verde Área (km 2 ): 4 033 Primeiro-Ministro: José Maria Neves População: 504 000 (estimativa 2014) Risco de crédito: 6 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Praia Unidade
Leia maisNamíbia - Síntese País
Informação Geral sobre a Namíbia Área (km 2 ): 824 269 Primeiro-Ministro: Saara Kuugongelwa-Amadhila População (milhões hab.): 2,2 (estimativa ) Risco de crédito: 3 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital:
Leia maisRepública da Guiné - Síntese País
Informação Geral sobre a Rep. da Guiné Área (km 2 ): 245 857 Primeiro-Ministro: Mohamed Said Fofana População (milhões hab.): 11,8 (estimativa 2013) Risco de crédito: 7 (1 = risco menor; 7 = risco maior)
Leia maisEm Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro.
Abr-04 Abr-05 Abr-06 Abr-07 Abr-08 Abr-09 Abr-10 Abr-11 Abr-12 Análise de Conjuntura Maio 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos
Leia maisPortugal Leaping forward
Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional
Leia maisChefe de Estado: Otto Pérez Molina Tx. Câmbio: 1 EUR = 8,654 GTQ (final janeiro 2015)
Informação Geral sobre a Guatemala Área (km 2 ): 108 889 Vice-Presidente: Roxana Baldetti População (milhões hab.): 14,6 (estimativa 2014) Risco de crédito: 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital:
Leia maisO indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos).
Nov-02 Nov-03 Nov-04 Nov-05 Nov-06 Nov-07 Nov-08 Nov-09 Nov-10 Nov-12 Análise de Conjuntura Dezembro 2012 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer
Leia maisEm maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).
Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União
Leia maisBANCO POPULAR. Parceiro na Internacionalização
BANCO POPULAR Parceiro na Internacionalização Um Banco Ibérico com Presença Internacional Escritórios de representação Banco Popular Genebra Milão Munique Santiago do Chile Xangai Banco Pastor Buenos Aires
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 7 de Novembro de 2014 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Comércio
Leia maisMercados informação global
Mercados informação global Relações Económicas Portugal - México Outubro Índice 1. Relações económicas Portugal México 3 1.1. Comércio 3 1.1.1. Importância do México nos fluxos comerciais de Portugal 3
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 Julho 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisEm Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9 pontos na UE e +0.5 pontos na Área Euro 1.
Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Análise de Conjuntura Fevereiro 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9
Leia maisMercados informação global
Mercados informação global Relações Económicas Portugal - Filipinas Fevereiro 2010 Relações Económicas Portugal Filipinas (Fevereiro 2010) Índice 1. Relações Económicas Portugal Filipinas 3 1.1. Comércio
Leia maisDesafios da Internacionalização O papel da AICEP. APAT 10 de Outubro, 2015
Desafios da Internacionalização O papel da AICEP APAT 10 de Outubro, 2015 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora 38º PORTUGAL TEM MELHORADO A SUA COMPETITIVIDADE
Leia maisMercados. informação global. Relações Económicas Portugal - Angola
Mercados informação global Relações Económicas Portugal - Angola Abril 2009 Índice Relações Económicas Portugal Angola 3 1 Comércio 3 1.1 Importância de Angola nos fluxos comerciais de Portugal 3 1.2 Balança
Leia maisMercados informação global
Mercados informação global Relações Económicas Portugal Cuba Novembro 2010 Relações Económicas Portugal Cuba (Novembro 2010) Índice 1. Relações Económicas Portugal Cuba 3 1.1 Comércio 3 1.1.1 Importância
Leia maisAngola Breve Caracterização. Julho 2007
Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento
Leia maisEspanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações).
Estatísticas do Comércio Internacional 214 7 de julho de 215 Resultados preliminares do Comércio Internacional em 214: em termos nominais, as exportações aumentaram 1,8% e as importações aumentaram 3,2%
Leia maisEstruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.
Maio/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Leia maisRADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Croácia
Secretaria de Comércio Exterior SECEX - MDIC Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de Produção Estatística CGPE RADAR COMERCIAL A Croácia foi a sexagésima
Leia maisGPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 4 Abril 2008 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisÁFRICA DO SUL AERLIS - Oeiras 31.03.2011
ÁFRICA DO SUL AERLIS - Oeiras 31.03.2011 Alguns factos históricos 1487 Bartolomeu Dias chega ao Cabo da Boa Esperança 1652 Holandeses, ao serviço da Dutch East India Company, instalam-se no Cabo. Colónia
Leia maisUma das maiores áreas territoriais de Portugal, com uma fronteira terrestre internacional de 568 km e um perímetro da linha de costa de 142 km
As Regiões de - Região O Território Porquê o? Uma das maiores áreas territoriais de, com uma fronteira terrestre internacional de 568 km e um perímetro da linha de costa de 142 km Area (km 2 ): 21.286
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisPAÍSES BAIXOS Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo. Associação Empresarial das Ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge. Comércio e Serviços. Conjuntura do Comércio
Comércio e Serviços Janeiro Fevereiro Volume de Vendas (Média Móvel 3 Meses) -52-53 -30 Volume de Encomendas (Média Móvel 3 Meses) -60-60 -35 Previsão de Atividade (Média Móvel 3 Meses) -44-44 -27 Previsão
Leia maisComércio Internacional dos Açores
VII Jornadas Ibero-Atlânticas de Estatística Regional 09/10/2015 Cristina Neves INE- Departamento de Estatísticas Económicas Comércio Internacional dos Açores Estrutura da apresentação Estatísticas do
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
CARACTERIZAÇÃO E DIMENSIONAMENTO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Eduardo Pereira Nunes Elisio Contini Apresentação à Diretoria da ABAG 13 de setembro de 2000 - São Paulo O PROBLEMA Controvérsias sobre contribuição
Leia maisASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Maio 2011 Indicador de Sentimento Económico Os indicadores de sentimento económico da União Europeia e da Área
Leia maisMercados informação global
Mercados informação global EUA Ficha de Mercado Outubro 2011 Índice 1. País em Ficha 3 2. Economia 4 2.1. Situação Económica e Perspectivas 4 2.2. Comércio Internacional 6 2.3. Investimento 10 2.4. Turismo
Leia maisApêndice A: Algumas Tabelas Usadas no Texto
Apêndice A: Algumas Tabelas Usadas no Texto Tabela 1 alança Tecnológica Sectorial de Portugal Período 1996-98 Fonte: anco de Portugal CAE Total Direitos de utilização e Propriedade Industrial Serv. assistência
Leia maisInternacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010
Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Enquadramento Enquadramento A importância da Internacionalização na vertente das exportações
Leia maisFluxos de Investimento Directo de Portugal com o Exterior
Investimento Directo de Portugal com o Exterior eiro a ho de 28 Fluxos de Investimento Directo de Portugal com o Exterior eiro a ho de 28 Informação Portugal, 21 de sto de 28 Investimento Directo de Portugal
Leia maisConselho para a Promoção da Internacionalização
Conselho para a Promoção da Internacionalização ANÁLISE DOS EFEITOS DE DIFERENTES ALTERNATIVAS DE REDUÇÃO DA TAXA SOCIAL ÚNICA Manuel Caldeira Cabral Professor Auxiliar do Departamento de Economia da Universidade
Leia maisPORTUGAL GREECE Trade Balance
PORTUGAL GREECE Trade Balance March 2013 TRADE BALANCE PORTUGAL GREECE IMPORTS (CIF) Annual Variation % EXPORTS (FOB) Annual Variation % 10³ Euros BALANCE 2003 81.998 121.881 39.883 2004 76.487-6,72 126.685
Leia maisDados gerais referentes às empresas do setor industrial, por grupo de atividades - 2005
Total... 147 358 6 443 364 1 255 903 923 1 233 256 750 157 359 927 105 804 733 1 192 717 909 681 401 937 511 315 972 C Indústrias extrativas... 3 019 126 018 38 315 470 32 463 760 4 145 236 2 657 977 35
Leia maisASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento
Leia maisCOREIA DO NORTE Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO NORTE Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados
Leia maisGráfico 01 - Evolução do comércio exterior da Dinamarca - 2008-2010. 2008 2009 2010 Anos
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria
Leia maisComércio Internacional Português
Comércio Internacional Português Exportações Portuguesas de Bens Janeiro a agosto de 2013 Direção de Informação, outubro de 2013 CIP bens 2013 (janeiro a agosto) - principais resultados Em 2013 (janeiro
Leia maisInquérito ao Crédito. Relatório
Inquérito ao Crédito Relatório Março 2012 Destaques O crédito bancário é a fonte de financiamento mais significativa referida por cerca de 70% das empresas. O financiamento pelos sócios ou accionistas
Leia maisA SUA EMPRESA PRETENDE EXPORTAR? - CONHEÇA O ESSENCIAL E GARANTA O SUCESSO DA ABORDAGEM AO MERCADO EXTERNO
A SUA EMPRESA PRETENDE EXPORTAR? - CONHEÇA O ESSENCIAL E GARANTA O SUCESSO DA ABORDAGEM AO MERCADO EXTERNO PARTE 03 - MERCADOS PRIORITÁRIOS Introdução Nas últimas semanas dedicamos a nossa atenção ao
Leia maisRisco do país: BB (AAA = risco menor; D = risco maior) Chefe de Estado: Xi Jinping Tx. câmbio (média): 1 EUR = 7,2658 CNY (fevereiro 2016)
Informação Geral sobre a China Área (km 2 ): 9 561 000 Primeiro-Ministro: Li Keqiang População (milhões hab.): 1 361 (estimativa 2015) Risco de crédito: 2 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Beijing
Leia maisRússia Oportunidades de exportação
Rússia Oportunidades de exportação Research Sectorial Fórum Missão Exportar 11 de Dezembro de 2008 Top 10 exportações de mercadorias portuguesas, 2008 E (% total) Obras de ferro fundido, ferro ou aço 2.9%
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 03 março 2012 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,
Leia maisPortugal. Principais Indicadores Económicos
Portugal Principais Indicadores Económicos janeiro de 2016 Índice 1 - Indicadores Macroeconómicos 2 - Previsões Macroeconómicas 3 - Valor Acrescentado Bruto 4 - Estatísticas de Emprego 5 - Indicadores
Leia maisCOREIA DO SUL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COREIA DO SUL Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados
Leia maisPrimeiro-Ministro: Shinzo Abe População (milhões hab.): 126,6 (2015) Risco de crédito: (*) Risco do país: A (AAA = risco menor; D = risco maior)
Informação Geral sobre o Japão Área (km 2 ): 377 899 Primeiro-Ministro: Shinzo Abe População (milhões hab.): 126,6 () Risco de crédito: (*) Capital: Tóquio Risco do país: A (AAA = risco menor; D = risco
Leia maisArea (km 2 ): 31.604,9 Hab/Km 2 : 23,7 População (Nº): 749.055 (2010)
As Regiões de - Região O Território Porquê? Com a maior área territorial de Continental 31.605,2 km2 (1/3 do território nacional) a região do apresenta 179 km de perímetro de linha de costa e 432 km de
Leia maisTOTAL NACIONAL OUTUBRO 1999
NÚMERO DE EMPRESAS DO CONTINENTE E REGIÕES AUTÓNOMAS, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA NACIONAL OUTUBRO 1999 ACTIVIDADES (CAE - REV.2) 244239 234850 4604 4785 A AGRICULTURA, PROD. ANIMAL, CAÇA E SILVIC. 9302 8468
Leia maisBRASIL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisBrasil - Síntese País
Informação Geral sobre o Brasil Área (km 2 ): 8 547 400 Vice-Presidente: não ocupado População (milhões hab.): 204,5 (2015) Risco de crédito: 4 (1 = risco menor; 7 = risco maior) Capital: Brasília Risco
Leia maisMercados informação global
Mercados informação global Relações Económicas Portugal-Tunísia Julho 2009 Índice 1. Relações Económicas Portugal Tunísia 3 1.1 Comércio 3 1.1.1. Importância da Tunísia nos fluxos comerciais de Portugal
Leia maisMercados informação global
Mercados informação global Espanha Ficha de Mercado Março 2011 Índice 1. País em Ficha 3 2. Economia 4 2.1. Situação Económica e Perspectivas 4 2.2. Comércio Internacional 7 2.3. Investimento 11 2.4. Turismo
Leia maisAnexo 1. Listagem das actividades do sector terciário que responderam ao inquérito municipal. nº
Anexo 1 Listagem das actividades do sector terciário que responderam ao inquérito municipal. nº empresas C.A.E. Sector terciário 46 41200 Construção de edifícios (residenciais e não residenciais). 37 56301
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P. Índice
Índice Desemprego Registado de Estrangeiros por Continente de Origem e Principais Nacionalidades - Situação no fim do mês de Dezembro, de 2003 a 2009... 2 Desemprego Registado de Estrangeiros por Continente
Leia maisMercados informação global
Mercados informação global Brasil Ficha de Mercado Março 2012 Índice 1. País em Ficha 3 2. Economia 4 2.1 Situação Económica e Perspectivas 4 2.2 Comércio Internacional 7 2.3 Investimento 10 2.4 Turismo
Leia maisO indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.
Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia
Leia maisARGENTINA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisPORTUGAL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores
Leia maisO perfil exportador das PME em Portugal 2007/2009
Estudos sobre Estatísticas Estruturais das Empresas 2007-2009 30 de Junho de 2011 O perfil exportador das PME em Portugal 2007/2009 Em 2009, existiam em Portugal 348 552 PME, representando 99,7% do total
Leia mais1 ST PORTUGAL JAPAN BUSINESS SESSION. Dr. Gonçalo Gaspar Diretor Direção de Negócio Internacional da Caixa Geral de Depósitos
1 ST PORTUGAL JAPAN BUSINESS SESSION Dr. Gonçalo Gaspar Diretor Direção de Negócio Internacional da Caixa Geral de Depósitos Apoio à Internacionalização das Empresas: 1st Portugal-Japan Business Session,
Leia maisgabinete de estratégia e estudos
Gabinete de Estratégia e Estudos Síntese Estatística gabinete de estratégia e estudos INVESTIMENTO DIRECTO Exterior em Portugal e Portugal no Exterior Agosto de 26 Índice Tratamento e análise dos dados
Leia maisMercados informação global
Mercados informação global Suíça Ficha de Mercado Junho 2010 Índice 1. País em Ficha 3 2. Economia 4 2.1 Situação Económica e Perspectivas 4 2.2 Comércio Internacional 8 2.3 Investimento 12 2.4 Turismo
Leia maisNOVAS ESTIMATIVAS DO MODELO DE GERAÇÃO DE EMPREGOS DO BNDES* Sheila Najberg** Roberto de Oliveira Pereira*** 1- Introdução
NOVAS ESTIMATIVAS DO MODELO DE GERAÇÃO DE EMPREGOS DO BNDES* Sheila Najberg** Roberto de Oliveira Pereira*** 1- Introdução O Modelo de Geração de Empregos do BNDES 1 (MGE) estima o número de postos de
Leia maisG PE AR I. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 08 Agosto 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 08 Agosto 2014 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisPortugal o parceiro económico da Polónia 2015-10-25 17:26:25
Portugal o parceiro económico da Polónia 2015-10-25 17:26:25 2 Portugal o parceiro económico da Polónia Quadro legal de relações económicas luso-polacas - Tratado de Adesão da Polónia com as Comunidades
Leia maisEmpréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e Sociedades não Financeiras (a)
Empréstimos de Outras Instituições Financeiras Monetárias a Particulares e (a) Peso (b) 10 6 euros Variações homólogas (%) Dif. (p.p.) Tendência (x100) (c) Média Mensal (%) (d) 2014 2015 dez/15 jan/16
Leia maisEmbaixada da Republica Dominicana
Embaixada da Republica Dominicana Road Show AIP-CAL Portugal República Dominicana Portugal 30 Janeiro 2014 1 Indicadores relevantes População: 10,088,598 Produto Interno Bruto 2013 (PIB): $94.58 Agricultura
Leia maisChina X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes
China X Nordeste: Uma Qualificação das Transações Comerciais Bilaterais Recentes Maria Cristina Pereira de Melo Doutora epós-doutora em Economiapela Universidade de Paris XIII Professora do Departamento
Leia maisMoçambique - Síntese País
Informação Geral sobre Moçambique Área (km 2 ): 799 380 Primeiro-Ministro: Carlos Agostinho do Rosário População (milhões hab.): 26,4 (Banco Mundial 2014) Risco de crédito : 7 (1 = risco menor; 7 = risco
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 16 de Novembro de 2015 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora 38º PORTUGAL TEM MELHORADO A SUA
Leia mais