Portugal Área Euro (1) EUA. Portugal. em percentagem Espanha. Reino Unido. Áustria Estados Unidos Holanda Alemanha. França.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Portugal Área Euro (1) EUA. Portugal. em percentagem Espanha. Reino Unido. Áustria Estados Unidos Holanda Alemanha. França."

Transcrição

1 Fevereiro 7 A. Contas nacionais Fonte: Banco de, Instituto Nacional de Estatística, Banco Central Europeu, Eurostat e Bureau of Economic Analysis Área Euro () EUA ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - (taxa de variação homóloga - tvh - ) 7 9 Produto interno bruto (PIB) em volume () Consumo privado Consumo público Formação bruta de capital fixo (FBCF) Procura interna () Exportações Importações (taxa de variação em cadeia - tvc - ) Produto interno bruto (PIB) em volume () Área Euro () EUA ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ( do rendimento disponível () ) Taxa de poupança dos particulares PIB e Procura interna em volume - tvh PIB e Procura externa em volume - tvh PIB Consumo público Consumo privado FBCF PIB Exportações Importações Indicadores coincidentes da atividade económica e do consumo privado - tvh Espanha PIB (em volume) - º Trimestre de () Taxa de variação face ao trim. anterior (%).7 tvh (%). Reino Unido Áustria Estados Unidos Holanda Alemanha Atividade económica Consumo privado Bélgica. Área Euro. França. Itália. Grécia () Área do euro: composição de 9 países. () Valores corrigidos de sazonalidade. () Inclui variação de stocks. () Para e área do euro inclui ajustamento pela variação de participação líquida das famílias nos fundos de pensões; os valores correspondem ao ano terminado em cada trimestre. () Fonte: Eurostat - estimativa rápida. Todos os dados estão corrigidos de sazonalidade e de efeitos de calendário.

2 Fevereiro 7 A. Indicadores de atividade económica Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Associação do Comércio Automóvel de, Eurostat, Comissão Europeia, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, Federal Reserve System e Association des Constructeurs Européens d Automobiles Área do euro () EUA dez- nov- dez- jan-7 dez- nov- dez- jan-7 dez- nov- dez- jan-7 (taxa de variação homóloga - tvh - ) 7 9 Índice de produção industrial (IPI) Total (excluindo construção) Bens de consumo Bens intermédios Bens de investimento Energia Vendas a retalho (volume) Matrículas de veículos () 7 Ligeiros de passageiros Comerciais pesados (em índice) Indicadores de confiança ()() 9 Indicador de sentimento económico (saldos de respostas extremas - sre () ) (em índice) Indicador de confiança dos consumidores Indicador de confiança na indústria IPI total (excluindo construção) - tvh Área do euro EUA em índice Indicador de sentimento económico Área do euro EUA (escala direita) em índice Indicador de confiança dos consumidores Indicador de confiança na indústria 7 sre em índice sre em índice - 7 Área do euro EUA (escala direita) - 7 Área do euro EUA (escala direita) () Área do euro: composição de 9 países. () Valores corrigidos de sazonalidade. () Os valores absolutos dos índices não são comparáveis. Para os EUA os indicadores utilizados são: - Indicador avançado composto (índice); Fonte: OCDE. - Indicador de confiança dos consumidores (índice); Fonte: Thomson Reuters / University of Michigan. - Indicador de confiança na indústria (índice); Fonte: Institute for Supply and Management. () Os saldos de respostas extremas correspondem à diferença entre as percentagens de resposta positiva e negativa. () As matrículas de veículos consideram as matrículas de todos os veículos novos efetuadas pelos representantes legais da marca (vendas de veículos) assim como as matrículas de veículos importados usados.

3 Fevereiro 7 A. Mercado de trabalho Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Eurostat e Bureau of Labor Statistics () Área do euro () ago- set- out- nov- dez- ago- set- out- nov- dez- (taxa de variação homóloga - tvh - ) 7 9 Desemprego () Taxa de desemprego () Área do euro () ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - (taxa de variação homóloga - tvh - ) 7 9 Emprego População ativa () Taxa de atividade () Mercado de trabalho - 9 Emprego - tvh 9 pessoas dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ 7 7 pessoas T T T T Emprego Desemprego (escala direita) Área do euro Taxa de desemprego 7 Taxa de atividade 7 7 T T T T 7 T T T T Área do euro Área do euro () Valores corrigidos de sazonalidade apurados com base no Inquérito ao Emprego para o escalão etário dos aos 7 anos. Os valores mensais referem-se a estimativas de trimestres móveis centrados, em que o mês de referência corresponde ao mês central de cada um desses trimestres. () Composição de 9 países. () O INE introduziu uma nova metodologia no inquérito ao emprego no º trimestre de. Em consequência, os dados para a partir deste período, apresentados no quadro e gráficos, não são comparáveis com os obtidos com a metodologia anterior. () Taxa de atividade para indivíduos com idade compreendida entre os e os anos.

4 Fevereiro 7 7 A. Produtividade e custos laborais Fontes: Banco de, Instituto Nacional de Estatística, Ministério da Economia e do Emprego, Instituto de Informática do Ministério da Solidariedade e Segurança Social, Banco Central Europeu e Eurostat Área do euro () Diferencial (taxa de variação anual - tva - ) (em pontos percentuais) 7 9 Remunerações por trabalhador () Produtividade () Custos unitários do trabalho () abr- mai- jun- jul- ago- set- out- nov- dez- (taxa de variação () - ) 7 9 Remunerações médias implícitas na contratação coletiva - Total excluindo Administrações públicas Remunerações declaradas à segurança social (taxa de variação acumulada () - ) Custos unitários do trabalho relativos (7) em índice Área Euro Alemanha Espanha França Grécia Irlanda Itália () Área Euro: composição de 9 países. As séries anuais são calculadas a partir de séries trimestrais corrigidas de dias úteis. () As remunerações por trabalhador correspondem ao rácio entre as remunerações dos trabalhadores e o emprego por conta de outrem. Nos dados para, as remunerações dos trabalhadores foram ajustadas dos efeitos diretos da venda de créditos tributários por parte das Administrações públicas em. Para mais detalhes, ver Caixa. "Efeitos orçamentais das medidas temporárias implementadas entre e ", Relatório Anual de do Banco de. Adicionalmente, a série das remunerações foi construída a partir da informação das contas nacionais em SEC e base, reproduzindo a mesma metodologia para o período anterior a. Para mais detalhes sobre esta metodologia, ver Caixa "Custos unitários do trabalho relativos em : questões metodológicas e evolução na última década", Boletim Económico do Verão de do Banco de. A série relativa ao emprego por conta de outrem está medida em número de indivíduos. () A produtividade corresponde ao rácio entre o PIB em volume e o emprego total. A série relativa ao emprego total está medida em número de indivíduos. () Os custos unitários do trabalho correspondem ao rácio entre as remunerações por trabalhador e a produtividade. () As taxas apresentadas para cada mês correspondem às variações intertabelas anualizadas ponderadas pelo número de trabalhadores abrangidos. () As remunerações consideradas contemplam todos os tipos de remuneração existentes no Sistema de Gestão de Remunerações do Instituto de Informática relativas a trabalhadores por conta de outrem e membros de orgãos estatutários que estejam identificados no Sistema de Identificação e Qualificação da Segurança Social. Os tipos de remuneração existentes incluem: remuneração de carácter permanente, subsídios de férias e natal e outros tipos de remuneração (nomeadamente comissões, promoções, remuneração variável e outros subsídios). A base de dados de Gestão de Remunerações é um repositório em permanente actualização, existindo sempre uma percentagem de declarações de remunerações por entregar, principalmente nos últimos meses. (7) As séries apresentadas referem-se aos índices cambiais efectivos deflacionados pelos custos unitários do trabalho relativos. Uma variação positiva significa um aumento dos custos relativos dos exportadores. No caso de, procedeu-se a um ajustamento dos dados das remunerações (para mais detalhes ver nota ). Os valores para a Área Euro referem-se a um conjunto de 9 parceiros comerciais. No caso dos restantes países, incluindo, as séries são calculadas em relação aos outros países da Área Euro e a um grupo de 9 parceiros comerciais não pertencentes à Área Euro.

5 Fevereiro 7 9 A. Preços Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Banco Central Europeu, Eurostat e Bureau of Labor Statistics Área do euro () EUA () nov- dez- jan-7 nov- dez- jan-7 (7) nov- dez- jan-7 (taxa de variação homóloga - tvh - ) 7 9 Índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) - Total Bens Alimentares Não transformados Transformados Industriais Não energéticos Energéticos Serviços IHPC excl. alimentares não transformados e energéticos () Área do euro () EUA () (taxa de variação média - ) 7 9 Índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) - Total Bens Alimentares Não transformados Transformados Industriais Não energéticos Energéticos Serviços IHPC excl. alimentares não transformados e energéticos () IHPC Total - tvh Diferencial () Área do euro IHPC - tvh Diferencial () Bens Serviços Preços das matérias primas não-energéticas - tvh () em euros Preço do Brent () (por barril) 7 () Área do euro: composição variável. () Índice de preços no consumidor (IPC). () Para os EUA, IPC excluindo alimentares e energéticos. () O diferencial é medido em pontos percentuais (p.p.). () Fonte: BCE. Este indicador refere-se a preços expressos em euros, ponderados de acordo com a estrutura das importações da área do euro no período -. () Fonte: BCE. Brent Blend (para entrega a um mês). (7) Estimativa baseada em divulgações nacionais provisórias, que geralmente cobrem cerca de 9% da área do euro, bem como em dados iniciais sobre os preços da energia.

6 Fevereiro 7 A. Contas financeiras Fonte: Banco de, Instituto Nacional de Estatística e Banco Central Europeu Área do euro () ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ( do PIB () ) 7 9 Capacidade (+) / necessidade (-) líquida de financiamento, por setor institucional Valores acumulados dos quatro últimos trimestres Total da economia Sociedades não financeiras Sociedades financeiras Administrações públicas Particulares Área do euro ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT - ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT Total da economia Sociedades Não Financeiras Sociedades Financeiras Administrações Públicas Particulares Área do euro () ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ( do PIB () ) 7 9 Ativos financeiros líquidos, por setor institucional Posições em fim de período Total da economia Sociedades não financeiras Sociedades financeiras Administrações públicas Particulares Área do euro ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT - ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT Total da economia Sociedades Não Financeiras Sociedades Financeiras Administrações Públicas Particulares () Área do euro: composição de 9 países. () O valor do PIB corresponde ao acumulado dos quatro últimos trimestres.

7 Fevereiro 7 A.7 Agregados monetários Fonte: Banco de e Banco Central Europeu Área do euro () Contribuição de () dez- nov- dez- nov- dez- dez- nov- dez- nov- dez- ( 9 euros) 7 9 Posições em fim de mês M M M (taxa de variação anual - tva - ) M M M Evolução do M - tva dez- dez- dez- dez- dez- dez- Contribuição de Área do euro Evolução do M - tva - - dez- dez- dez- dez- dez- dez- Contribuição de Área do euro Evolução do M - tva - dez- dez- dez- dez- dez- dez- Contribuição de Área do euro () Área do euro: composição variável. () Para, os agregados apresentados excluem a circulação monetária.

8 Fevereiro 7 A. Operações de política monetária Fonte: Banco de e Banco Central Europeu 9 /abr /mai /abr /jul 9/nov /dez /jul /mai /nov /jun /set 9/dez /mar () 7 9 Taxas de juro diretoras do BCE Facilidade permanente de depósito Facilidade permanente de cedência de liquidez Operações principais de refinanciamento jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan ( euros) 7 9 Operações de cedência e absorção de liquidez Posições em fim de mês Operações de cedência de liquidez das quais: Operações principais de refinanciamento Operações de refinanciamento de prazo alargado Facilidade permanente de cedência Outras operações de cedência () 9 Operações de absorção de liquidez. das quais: Facilidade permanente de depósito Outras operações de absorção () Taxas de juro diretoras do BCE - jan/ jul/ jan/ jul/ jan/ jul/ jan/ jul/ jan/ jul/ jan/7 Facilidade permanente de depósito Facilidade permanente de cedência de liquidez Operações principais de refnianciamento Operações de política monetária 7 9 euros jan/ jul/ jan/ jul/ jan/ jul/ jan/ jul/ jan/ jul/ jan/7 Cedência menos absorção de liquidez () Inclui as "operações ocasionais de regularização de liquidez" e as "operações estruturais de ajustamento de liquidez".

9 Fevereiro 7 7 A.9 Empréstimos e depósitos bancários () Fonte: Banco de e Banco Central Europeu () Área do euro () dez- nov- dez- nov- dez- dez- nov- dez- nov- dez- (taxa de variação anual - tva - ) 7 9 Empréstimos Empréstimos a sociedades não financeiras (SNF) Empréstimos a particulares Habitação Consumo Outros fins Empréstimos a sociedades não financeiras e particulares Por memória: 7 Empréstimos a SNF ajustados de vendas de carteiras de crédito Depósitos Depósitos de sociedades não financeiras Depósitos de particulares dos quais: Depósitos à vista Depósitos com prazo acordado Por memória: Excluindo depósitos junto de balcões bancários situados nas zonas francas da Madeira e dos Açores Sociedades não financeiras Particulares Empréstimos a sociedades não financeiras e a particulares (habitação) - tva - dez- dez- dez- dez- dez- dez- Depósitos de particulares - tva - - dez- dez- dez- dez- dez- dez- - Sociedades não financeiras - Particulares, habitação Área Euro - Sociedades não financeiras Área Euro - Particulares, habitação Área Euro 9 euros Ativos líquidos sobre o exterior do setor monetário - dez- dez- dez- dez- dez- dez- Ativos líquidos sobre o exterior Ativos líquidos sobre o exterior -OIFM Ativos líquidos sobre o exterior -Banco de 9 euros 7 Financiamento do eurosistema a bancos em dez- dez- dez- dez- dez- dez- Outras operações de cedência de liquidez Operações de cedência de liquidez - Operações principais de refinanciamento Operações de cedência de liquidez - Operações de refinanciamento de prazo alargado () Compreende os empréstimos e depósitos em bancos, caixas económicas e caixas de crédito agrícola mútuo que, conjuntamente com os fundos do mercado monetário, constituem o subsetor outras instituições financeiras monetárias (OIFM). () Os empréstimos excluem crédito titulado e incluem crédito a emigrantes. Taxas de variação anual ajustadas de operações de titularização desreconhecidas. () Área do euro: composição variável.

10 Fevereiro 7 9 A. Taxas de juro bancárias () - Empréstimos e depósitos () Fonte: Banco de e Banco Central Europeu (com cálculos do Banco de ) Área do euro () dez- nov- dez- nov- dez- dez- nov- dez- nov- dez- (taxa acordada anualizada - taa - ) 7 9 Empréstimos Sociedades não financeiras Operações até milhão de euros Operações acima de milhão de euros Particulares: Habitação Consumo Outros fins Depósitos 7 Sociedades não financeiras: com prazo acordado, até ano Particulares: com prazo acordado, até ano Empréstimos a sociedades não financeiras - taxa acordada anualizada 7 Empréstimos a particulares (habitação) - taxa acordada anualizada dez/ mar/ jun/ set/ dez/ dez/ mar/ jun/ set/ dez/ (< MEUR) Área do euro (< MEUR) (> MEUR) Área do euro (> MEUR) Área do euro Depósitos de sociedades não financeiras com prazo acordado (até ano) - taxa acordada anualizada Depósitos de particulares com prazo acordado (até ano) - taxa acordada anualizada dez/ mar/ jun/ set/ dez/ Área do euro Taxa de referência do BCE () dez/ mar/ jun/ set/ dez/ Área do euro Taxa de referência do BCE () () Compreende as taxas praticadas pelos bancos, caixas económicas e caixas de crédito agrícola mútuo que, conjuntamente com os fundos do mercado monetário, constituem o subsetor outras instituições financeiras monetárias (OIFM). () Taxas de juro bancárias sobre novas operações de empréstimos e depósitos de residentes na Área do euro. () Área do euro: composição variável. () Taxa fixa (leilões de taxa fixa) ou taxa marginal (leilões de taxa variável) das operações principais de refinanciamento do Eurosistema (valor final do mês).

11 Fevereiro 7 A. Empréstimos concedidos pelo setor financeiro () Fonte: Banco de Central de Responsabilidades de Crédito Dez- Nov- Dez- Nov- Dez- Dez- Nov- Dez- Nov- Dez- (saldos em fim de período - euros) (taxa de variação anual - tva - ) 7 9 Empréstimos concedidos Sociedades não financeiras (SNF) Por dimensão () : Microempresas Pequenas empresas Médias empresas Grandes empresas Por estatuto: Empresas públicas Empresas privadas das quais: Empresas exportadoras () Particulares Instituições sem fins lucrativos ao serviço das famílias Famílias Habitação Consumo e outros fins Por memória: Empréstimos a SNF ajustados de vendas de carteiras de crédito (rácio de crédito vencido - ) () (devedores com crédito vencido - ) Empréstimos em incumprimento Sociedades não financeiras (SNF) Por dimensão () : Microempresas Pequenas empresas Médias empresas Grandes empresas Por estatuto: Empresas públicas Empresas privadas das quais: Empresas exportadoras () Particulares Instituições sem fins lucrativos ao serviço das famílias Famílias Habitação Consumo e outros fins Empréstimos concedidos às sociedades não financeiras - tva dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ Empréstimos concedidos às famílias - tva dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ Total Empresas exportadoras privadas Total Habitação Consumo e outros fins () Estas estatísticas abrangem os empréstimos concedidos por entidades do setor financeiro residentes em incluindo, além dos bancos, caixas económicas e caixas de crédito agrícola mutuo, instituições financeiras não monetárias que concedem crédito, nomeadamente instituições financeiras de crédito (IFIC), sociedades financeiras para aquisições a crédito (SFAC), sociedades de leasing e de factoring e sociedades de garantia mútua. () Exclui as sociedades gestoras de participações sociais não financeiras. Classificação baseada na Recomendação da Comissão //EC de de maio de : Microempresas: número de empregados inferior a e volume de negócios e/ou balanço total anual não excede milhões de euros; Pequenas empresas: número de empregados inferior a e volume de negócios e/ou balanço total anual não excede milhões de euros; Médias empresas: número de empregados inferior a e volume de negócios não excede milhões de euros ou balanço total anual não excede milhões de euros; Grandes empresas: casos restantes. () Empresas privadas exportadoras, definidas de acordo com os seguintes critérios a) pelo menos % do volume de negócios proveniente de exportações, ou b) pelo menos % do volume de negócios proveniente de exportações e o montante destas superior a mil euros. () Rácio entre o crédito vencido e os empréstimos concedidos em cada categoria.

12 Fevereiro 7 A. Mercados financeiros Fonte: Banco de, Banco Central Europeu, NYSE Euronext, Reuters e MSCI 7 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan () 7 9 Taxas de rendibilidade de obrigações do Tesouro (OT) ( anos) Média mensal Alemanha () EUA (em índice) Índices de cotações de ações Fim de período PSI Euro Stoxx Dow Jones Industrial Average Nikkei MSCI BRIC () (taxa de variação em cadeia - ) 9 PSI Euro Stoxx Dow Jones Industrial Average Nikkei MSCI BRIC () Curva de rendimentos do mercado monetário na área do euro mês meses meses meses Diferencial (escala direita) 7// // em pontos base Taxas de rendibilidade de OT ( anos) - média mensal Alemanha EUA base: Dez-= Índices de cotações de ações - fim de período PSI Euro Stoxx MSCI BRIC em pontos base Diferencial das taxas de rendibilidade de OT ( anos) face à Alemanha Espanha Itália Irlanda () Taxa de OT da Alemanha, usada vulgarmente como taxa de referência da área do euro. () Acrónimo que designa um conjunto de países formado por Brasil, Rússia, Índia e China.

13 Fevereiro 7 A. Taxas de câmbio Fonte: Banco Central Europeu e Federal Reserve System 7 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan (em unidades de moeda estrangeira) 7 9 Taxas de câmbio bilaterais do euro () Média mensal Dólar EUA (USD) Iene japonês (JPY) Libra esterlina (GBP) Franco suiço (CHF) Real do Brasil (BRL) (taxa de variação em cadeia - ) Dólar EUA (USD) Iene japonês (JPY) Libra esterlina (GBP) Franco suiço (CHF) Real do Brasil (BRL) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan (taxa de variação homóloga - tvh - ) 7 9 Índice de taxas de câmbio efetivas - grupo dos 9 (ITCE-9) () () : Nominal Real (IPC) () Área do euro () : Nominal Real (IPC) () (taxa de variação média móvel de meses - ) () : Nominal Real (IPC) () Área do euro () : 7 Nominal Real (IPC) () ITCE - 9 real (IPC) - tvh. Taxas de câmbio de referência diárias do Euro $ Área do euro EUA().9 / / / / / / / USD JPY (escala direita) () X unidades de moeda estrangeira por euro. () Valores referentes ao grupo de 9 parceiros comerciais. Para mais informações, consultar () Índice cambial efetivo. () IPC - índice de preços no consumidor. () Área do euro: composição de 9 países. () Para os EUA considera-se o grupo dos maiores parceiros comerciais.

14 Fevereiro 7 7 A. Finanças públicas Fonte: Banco de, Instituto Nacional de Estatística e Eurostat Área Euro () ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ( do PIB) 7 9 Administrações públicas Saldo global Receitas totais Impostos sobre rendimento e património Impostos sobre bens e serviços Contribuições sociais Outras receitas Despesas totais Prestações sociais Remunerações Consumo intermédio Juros da dívida pública Formação bruta de capital fixo Outras despesas Por memória: saldo primário Dívida pública (ótica do PDE) Repartição por maturidade original: Curto prazo Longo prazo Área Euro () ( do PIB) 7 Administrações públicas Saldo global Dívida pública Ajustamento défice-dívida Área do euro do PIB - - do PIB do PIB - - do PIB Saldo global Saldo primário Dívida pública (escala direita) Administrações públicas (ótica do PDE) - Finlândia Holanda Alemanha Irlanda Áustria Área do euro França Espanha Bélgica Itália Grécia Dívida pública ( do PIB) () 9 Finlândia Holanda Alemanha Irlanda Áustria Área do euro França Espanha Bélgica Itália Grécia Défice (simétrico do saldo), var. da dívida e ajustamento défice-dívida ( do PIB) Défice (simétrico do saldo) Ajustamento défice-dívida Variação da dívida () Área do euro: composição de 9 países (na ótica do SEC). () A linha a tracejado refere-se ao valor definido pelo Tratado de Maastricht.

15 Fevereiro 7 9 A. Dívida e financiamento das administrações públicas Fonte: Banco de e Instituto Nacional de Estatística dez- jan- fev- mar- abr- mai- jun- jul- ago- set- out- nov- dez- ( euros) 7 9 Posições em fim de período Dívida na ótica de Maastricht () Numerário e depósitos Empréstimos Curto prazo Longo prazo Títulos Curto prazo Longo prazo Por memória: 9 Dívida na ótica de Maastricht líquida de depósitos da administração central ( do PIB) () Dívida na ótica de Maastricht dez- jan- fev- mar- abr- mai- jun- jul- ago- set- out- nov- dez- ( euros) 7 9 Fluxos acumulados desde o início do ano Financiamento das administrações públicas () Por subsetor: Administração central Administração regional Administração local Fundos de segurança social Por contraparte: Bancos () Outros setores residentes () Resto do mundo Por instrumento financeiro: 9 Títulos Empréstimos e depósitos ( do PIB) () Financiamento das administrações públicas Dívida pública Dívida pública - variação mensal por instrumento 9 euros 9 7 dez- dez- dez- dez- dez- Dívida na ótica de Maastricht Dívida na ótica de Maastricht líquida de depósitos da administração central 9 euros - - dez- jun- dez- jun- dez- Numerário e depósitos Empréstimos Títulos - 9 euros jan Financiamento das administrações públicas fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 9 euros - - Financiamento das administrações públicas por contraparte transações acumuladas desde o início do ano 7 9 Resto do mundo Outros sectores residentes Bancos Total dez- dez- () Dívida calculada de acordo com a definição utilizada no Procedimento dos Défices Excessivos (Regulamento (CE) 79/9, de de maio), isto é, dívida bruta consolidada das administrações públicas (AP) ao valor nominal ou facial vulgo, dívida de Maastricht). Este conceito inclui os passivos nos instrumentos de numerário e depósitos (AF.), títulos de dívida (AF.) e empréstimos (AF.). No quadro, a dívida das administrações públicas é consolidada ao nível deste setor institucional, isto é, inclui apenas os passivos face a outros setores da economia. () O valor nominal do PIB utilizado para o cálculo dos rácios corresponde ao divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Para o trimestre mais recente, caso este valor não esteja ainda disponível, é feita uma extrapolação do PIB nominal para esse trimestre com base na informação parcial divulgada pelo INE. Assim, a metodologia de cálculo tem em consideração o valor nominal do PIB do trimestre homólogo, a taxa de variação homóloga em volume divulgada pelo INE relativamente ao trimestre mais recente, e o último valor da taxa de variação homóloga do deflator do PIB publicado pelo INE. No caso das séries relativas a posições, o valor nominal do PIB utilizado nos rácios corresponde ao valor acumulado dos últimos quatro trimestres, independentemente do trimestre a que diga respeito; no caso das séries sobre fluxos, o valor nominal do PIB utilizado nos rácios corresponde ao valor acumulado desde o início do ano até ao trimestre a que os valores dizem respeito. () Variação dos passivos sob a forma de depósitos, títulos e empréstimos, obtidos junto de residentes e não residentes, e de outros débitos contraídos junto de não residentes, líquida de aplicações em ativos sob a forma de depósitos e títulos junto de IFM residentes e não residentes, e de títulos, empréstimos e outros créditos contraídos junto de não residentes. () Compreende os bancos, as caixas económicas e as caixas de crédito agrícola mútuo que, conjuntamente com os fundos do mercado monetário, constituem o subsetor outras instituições financeiras monetárias (OIFM). () Inclui instituições financeiras não monetárias, sociedades não financeiras e particulares.

16 Fevereiro 7 A. Balança de pagamentos Fonte: Banco de, Instituto Nacional de Estatística, Banco Central Europeu, Eurostat e Bureau of Economic Analysis () Área do euro () EUA () jan-dez/ jan-dez/ jan-dez/ jan-dez/ jan-dez/ jan-dez/ jan-dez/ jan-dez/ ( euros) ( do PIB) 7 Balanças corrente e de capital Balança corrente Bens () Serviços Rendimento primário Rendimento secundário da qual: remessas de emigrantes/imigrantes Balança de capital Balança financeira () Investimento direto Investimento de carteira Derivados financeiros () e opções concedidas a empregados Outro investimento Ativos de reserva Erros e omissões euros Evolução do saldo acumulado das balanças corrente e de capital 9 euros Decomposição do saldo acumulado das balanças corrente e de capital euros - jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Bens e serviços Balança de capital Rendimentos Balanças corrente e de capital 9 euros Investimento direto 9 euros Decomposição da variação acumulada de ativos líquidos sobre o exterior setor institucional euros Ativos Passivos Banco Central (BC) Setor financeiro, exceto BC Variação ativos líquidos Administrações públicas Soc. não financeiras e particulares () O valor nominal do PIB utilizado para o cálculo dos rácios corresponde ao divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Para o trimestre mais recente, caso este valor não esteja ainda disponível, é feita uma extrapolação do PIB nominal para esse trimestre com base na informação parcial divulgada pelo INE. Assim, a metodologia de cálculo tem em consideração o valor nominal do PIB do trimestre homólogo, a taxa de variação homóloga em volume divulgada pelo INE relativamente ao trimestre mais recente, e o último valor da taxa de variação homóloga do deflator do PIB publicado pelo INE. No caso das séries relativas a posições, o valor nominal do PIB utilizado nos rácios corresponde ao valor acumulado dos últimos quatro trimestres, independentemente do trimestre a que diga respeito; no caso das séries sobre fluxos, o valor nominal do PIB utilizado nos rácios corresponde ao valor acumulado desde o início do ano até ao trimestre a que os valores dizem respeito. () Área do euro: composição de 9 países. () Os valores da balança de pagamentos, para o período corrente, são preliminares porque não está disponível o saldo da balança de capital e o saldo da balança financeira e o valor de erros e omissões são calculados sem o valor líquido de derivados financeiros. () Com base em informação do comércio internacional ajustada para valores f.o.b. () Um sinal positivo (negativo) corresponde a um aumento líquido (diminuição líquida) de ativos. () Derivados financeiros que não reservas

17 Fevereiro 7 A.7 Comércio internacional de bens e serviços Fonte: Banco de e Instituto Nacional de Estatística Exportações Importações jan-dez/ jan-dez/ jan-dez/ jan-dez/ jan-dez/ jan-dez/ ( euros) (tvh - em %) ( euros) (tvh - em %) Bens Por grandes categorias económicas Bens de consumo Bens intermédios Bens de equipamento Combustíveis Outros Por memória : Total excluindo combustíveis Por zona económica Intra União Europeia do qual: Alemanha Espanha França Itália Reino Unido Extra União Europeia do qual: Angola Brasil China EUA Serviços () Serviços de transformação de recursos materiais pertencentes a terceiros Serviços de manutenção e reparação. -. Transportes Viagens e turismo..7. Outros serviços fornecidos por empresas Serviços pessoais, culturais e recreativos 9.. Bens e serviços das administrações públicas n.i.n.r. () Exportações - tvh Importações - tvh - - set/ dez/ mar/ jun/ set/ dez/ - - Bens Serviços - - set/ dez/ Bens mar/ jun/ set/ Serviços dez/ Comércio de bens Exportações jan-dez/ - Intra-Área Euro Importações jan-dez/ - Extra-Área Euro - Reino Unido 7 - Outros países da UE - EUA - África Ásia - América Latina Outros () n.i.n.r. - não incluídos noutra rubrica. () Valores da balança de pagamentos.

18 Fevereiro 7 A. Posição de investimento internacional Fonte: Banco de, Instituto Nacional de Estatística, Banco Central Europeu e Bancos Centrais Nacionais () Área do euro () ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ( do PIB) Posições em fim de período Posição de investimento internacional (PII) () Ativos Investimento direto Investimento de carteira Derivados financeiros () e opções concedidas a empregados Outro investimento Ativos de reserva Passivos Investimento direto Investimento de carteira Outro investimento Dívida externa líquida () PII - Países da área do euro - () do PIB IE GR CY PT ES SK EE SI IT FR AE FI AT LU DE MT BE NL - Posição de investimento internacional (PII) de () Dívida externa líquida e posição de investimento internacional ( - ) Mil milhões de euros, escala invertida do PIB Posição dez Transações Variações de preço Variações cambiais Outros ajustamentos Posição dez Dívida externa líquida Posição de investimento internacional () O valor nominal do PIB utilizado para o cálculo dos rácios corresponde ao divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Para o trimestre mais recente, caso este valor não esteja ainda disponível, é feita uma extrapolação do PIB nominal para esse trimestre com base na informação parcial divulgada pelo INE. Assim, a metodologia de cálculo tem em consideração o valor nominal do PIB do trimestre homólogo, a taxa de variação homóloga em volume divulgada pelo INE relativamente ao trimestre mais recente, e o último valor da taxa de variação homóloga do deflator do PIB publicado pelo INE. No caso das séries relativas a posições, o valor nominal do PIB utilizado nos rácios corresponde ao valor acumulado dos últimos quatro trimestres, independentemente do trimestre a que diga respeito; no caso das séries sobre fluxos, o valor nominal do PIB utilizado nos rácios corresponde ao valor acumulado desde o início do ano até ao trimestre a que os valores dizem respeito. () Área do euro: composição de 9 países. () Calculada através da diferença entre ativos e passivos. () Derivados financeiros que não reservas. Valores líquidos. () Corresponde ao simétrico do conceito de dívida externa líquida preconizado por organismos internacionais. É calculada a partir da PII excluindo as componentes de participação no capital de empresas e lucros reinvestidos de investimento direto, ações e outras participações de investimento de carteira, derivados financeiros (que não reservas) e opções sobre ações concedidas a empregados. () Dados de acordo com a ª edição do Manual da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional do FMI. (7) Compreende os bancos, as caixas económicas e as caixas de crédito agrícola mútuo que, conjuntamente com os fundos do mercado monetário, constituem o subsetor outras instituições financeiras monetárias (OIFM).

19 Fevereiro 7 7 A.9 Empresas não financeiras da central de balanços Fonte: Banco de set dez mar jun set dez mar jun set dez mar jun set (EBITDA () / Total do ativo - ) 7 9 Total das empresas não financeiras Empresas públicas () Empresas privadas Empresas privadas por setor de atividade económica Indústrias (B+C) Eletricidade, gás e água (D+E) Construção (F) Comércio (G) Transportes e armazenagem (H) Outros serviços SGPS (K, ) Empresas privadas por dimensão (excluindo SGPS) Pequenas e médias empresas Grandes empresas % % % % % % Estrutura do financiamento (em % do total do ativo) set Capital próprio Financiamentos obtidos Fornecedores Outros Juros suportados / Financiamentos obtidos () Prazos médios de recebimentos () Custo do financiamento e pressão financeira (evolução entre º Trim- e ºTrim-) 7 9 EBITDA / Juros suportados (unidades) Todas as empresas Indústrias (B+C) Elet., gás e água (D+E) Construção (F) Comércio (G) Transportes e armazenagem (H) Outros serviços SGPS (K, ) nº de dias nº de dias dez mar jun set dez mar jun set dez mar jun set dez mar jun set Empresas públicas() e Empresas privadas dez mar jun set dez mar jun set dez mar jun set dez mar jun set Empresas privadas por setor de atividade económica Total Empresas públicas() Empresas privadas Indústrias (B+C) Construção (F) Transportes e armazenagem (H) Elet, gás e água (D+E) Comércio (G) Outros serviços Prazos médios de pagamentos () nº de dias nº de dias dez mar jun set dez mar jun set dez mar jun set dez mar jun set Empresas públicas() e Empresas privadas dez mar jun set dez mar jun set dez mar jun set dez mar jun set Empresas privadas por setor de atividade económica Total Empresas públicas() Empresas privadas Indústrias (B+C) Construção (F) Transportes e armazenagem (H) Elet, gás e água (D+E) Comércio (G) Outros serviços () Resultado antes de depreciações e amortizações, juros suportados e impostos () Empresas públicas não incluídas no setor das administrações públicas () Prazos médios de recebimentos = *[Clientes] / [Vendas e servicos prestados ajustados de IVA na componente interna]. () Prazos médios de pagamentos= *[Fornecedores] / [Compras de mercadorias, de matérias primas, subsidiárias e de consumo + Fornecimentos e serviços externos, ajustados de IVA na componente interna].

20 Fevereiro 7 9 A. Endividamento () do setor não financeiro Fonte: Banco de e Instituto Nacional de Estatística dez- jul- ago- set- out- nov- dez- dez- set- dez- ( euros) ( do PIB () ) 7 9 Dívida total Administrações públicas Empresas públicas Empresas públicas incluídas nas administrações públicas () Empresas públicas não incluídas nas administrações públicas Setor público não financeiro ( + ) Empresas privadas PMEs () Microempresas ( mil) Pequenas empresas ( mil) Médias empresas ( mil) Grandes empresas () ( milhar) SGPS não financeiras ( mil) Particulares () do qual: habitação Setor privado não financeiro ( + ) Total - endividamento do setor não financeiro ( + ) Endividamento do setor não financeiro por setor devedor Endividamento por setor devedor e financiador mil milhões de euros mil milhões de euros Financiado por: dez/ nov/ dez/ dez/ nov/ dez/ dez/ nov/ dez/ Setor público não financeiro Empresas privadas Particulares Setor público não financeiro Empresas privadas Particulares Administrações públicas Setor financeiro Empresas Particulares Exterior Endividamento das empresas privadas, por CAE: dez- Endividamento das empresas privadas, por dimensão: dez- Indústrias (B+C) I J K, Outras B+C D+E Eletricidade, gás e água (D+E) Construção (F) + Ativ. Imob. (L) Comércio (G) Transportes (H) % 9% % Microempresas Pequenas empresas Médias empresas H G F+L Alojamento e restauração (I) Informação e de comunicação (J) SGPS (K, ) 9% % Grandes empresas SGPS não financeiras Outras atividades () Para mais informação ver notas ao quadro K.. do capítulo K do Boletim Estatístico.

21 Fevereiro 7 A. Agregados de crédito total ao setor não financeiro residente, exceto administrações públicas () Fonte: Banco de dez- jan- fev- mar- abr- mai- jun- jul- ago- set- out- nov- dez- (t.v.a) 7 9 Crédito ao setor não financeiro, exceto administrações públicas Crédito a sociedades não financeiras Crédito a sociedades não financeiras privadas Crédito a sociedades não financeiras públicas que não consolidam nas administrações públicas Crédito a particulares Crédito a particulares para aquisição de habitação Crédito a particulares para consumo e outros fins Agregados de crédito total ao setor não financeiro residente, exceto administrações públicas dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ Crédito ao setor não financeiro, exceto administrações públicas Crédito a sociedades não financeiras Crédito a particulares Crédito a sociedades não financeiras, exceto as que não consolidam nas administrações públicas Crédito a particulares dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ Crédito a sociedades não financeiras privadas Crédito a sociedades não financeiras públicas que não consolidam nas administrações públicas - dez/ dez/ dez/ dez/ dez/ Crédito a particulares para aquisição de habitação Crédito a particulares para consumo e outros fins () Taxas de variação anual dos saldos em fim de período, numa ótica consolidada, i.e., excluindo operações entre entidades do mesmo setor institucional. São incluídos empréstimos, títulos de dívida e créditos comerciais. As séries encontram-se ajustadas de operações de titularização, reclassificações, abatimentos ao ativo e reavaliações cambiais e de preço. Quando relevante, os valores são ajustados do efeito de vendas

22 Fevereiro 7 A. Indicadores económico-financeiros das empresas não financeiras privadas () (continua) Fonte: Banco de (, salvo indicação em contrário) Representatividade da informação da Central de Balanços Número de empresas Volume de negócios Rácios de rendibilidade Rendibilidade dos capitais próprios Efeito da atividade de exploração e financeira Efeito da atividade de financiamento (em unidades) Efeito fiscal (em unidades) Rendibilidade do ativo Rendibilidade do investimento Rendibilidade operacional do investimento Resultado líquido / Total dos rendimentos..... EBITDA () / Total dos rendimentos Rácios de atividade (número de dias) Prazos médios de recebimentos 9 Prazos médios de pagamentos Prazos médios de rotação dos inventários Rácios de financiamento Financiamentos obtidos / EBITDA () (em unidades) EBITDA () / Juros suportados (em unidades) Juros suportados / Financiamentos obtidos Juros suportados / Volume de negócios Rácios de estrutura financeira 9 Passivo / Capital próprio (em unidades)..... Liquidez geral Liquidez reduzida Passivo corrente / Passivo Alavancagem financeira Distribuição de rendimentos Fornecedores Empregados Bancos e outros financiadores Estado..... Empresa - autofinanciamento Outros Rendibilidade dos capitais próprios Financiamentos obtidos / EBITDA - - Total PME Grandes empresas Empresas exportadoras Total do qual: empresas exportadoras microempresas pequenas empresas médias empresas detalhe por dimensão grandes empresas () Exclui as sociedades gestoras de participações sociais. Para mais informação sobre os rácios, ver metainformação disponível no BPstat. () Resultado antes de depreciações e amortizações, juros suportados e impostos.

23 BANCO DE PORTUGAL Boletim Estatístico A. Indicadores económico-financeiros das empresas não financeiras privadas () (continuação) Fonte: Banco de () Fontes de financiamento (em % do ativo) Capital próprio Mercado de valores mobiliários Empréstimos Instituições de crédito Empresas participantes e participadas Outros financiadores Fornecedores Outros (em milhões de euros, salvo indicação em contrário) Empréstimos junto de instituições de crédito residentes Empréstimos totais N.º médio de instituições credoras por devedor (em unidades)..... Empréstimos totais, por maturidade original Até ano 7 7 Mais de ano Indeterminado () 7 Empréstimos totais, por maturidade residual Até ano 7 9 Mais de ano Indeterminado () () Indicadores de risco Crédito vencido junto de instituições de crédito residentes Rácio de crédito vencido () Rácio de crédito vencido até ano () Rácio de crédito vencido a mais de ano () Devedores com crédito vencido (em % do número de devedores) Empresas com juros suportados > EBITDA (em % do número de empresas) Empresas com EBITDA negativo (em % do número de empresas) Empresas com resultado líquido negativo (em % do número de empresas) Empresas com capital próprio negativo (em % do número de empresas) Passivo das empresas com juros suportados > EBITDA (em % do passivo) Empréstimos em incumprimento Indicadores de risco ( do número de empresas): Grandes empresas Total Indústrias Em percentagem Rácio de crédito vencido a mais de ano Rácio de crédito vencido até ano Rácio de crédito vencido Empresas exportadoras Outras atividades PME Consultoria, técnicas e administrativas Atividades imobiliárias Resultado líquido negativo Juros suportados > EBITDA Eletricidade, gás e água Construção Comércio Transportes e armazenagem Alojamento e restauração EBITDA negativo Capital próprio negativo () Exclui as sociedades gestoras de participações sociais. Para mais informação sobre os rácios, ver metainformação disponível no BPstat. () A categoria de prazo indeterminado inclui os empréstimos relativamente aos quais a atribuição de prazo original não é possível. Pode incluir entre outros os produtos financeiros, créditos em conta corrente e descobertos em depósitos à ordem. () Rácio entre o crédito vencido e os empréstimos totais.

24 Fevereiro 7 7 A. Fundos de investimento () Fonte: Banco de, Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e Banco Central Europeu Área Euro Dez- Nov- Dez- Nov- Dez- Dez- Nov- Dez- Nov- Dez- (saldos em fim de período - 9 euros) 7 9 Aplicações Depósitos e equiparados () Títulos de divida Títulos de capital Ativos não financeiros () Recursos Unidades de participação emitidas () das quais - Por politica de investimento () Fundos de ações Fundos de obrigações Fundos imobiliários das quais - Por investidor: 9 Instituições financeiras monetárias Sociedades de seguros e fundos de pensões Particulares Não residentes Por memória: Unidades de participação emitidas por fundos do mercado monetário () euros Aplicações dos fundos de investimento por instrumento - posições em fim de período dez- dez- dez- dez- dez- dez- Depósitos e equiparados Títulos de capital Títulos de dívida Ativos não financeiros 9 euros Aplicações dos fundos de investimento em títulos nacionais e estrangeiros - posições em fim de período dez- dez- dez- dez- dez- dez- Títulos de capital estrangeiros Títulos de capital nacionais Títulos de dívida estrangeiros Títulos de dívida nacionais 9 euros Unidades de participação emitidas - total e por política de investimento do fundo - Posições em fim de período dez- dez- dez- dez- dez- dez- Fundos de ações Fundos de obrigações Fundos imobiliários Total de unidades de participação emitidas (escala da direita) 9 euros 9 euros Principais setores investidores em unidades de participação - Posições em fim de período dez- dez- dez- dez- dez- dez- Particulares Instituições financeiras monetárias Sociedades de seguros e fundos de pensões () Excluindo fundos do mercado monetário que, nas estatísticas do Eurosistema, são considerados Outras Instituições Financeiras Monetárias. Deste modo a informação relativa a este tipo de fundos é apresentada apenas por memória. () Os depósitos e equiparados, incluem para além dos depósitos, os empréstimos não titulados, prestações acessórias e suprimentos. () Os ativos não financeiros correspondem, principalmente, às aplicações de fundos de investimento imobiliário em imóveis. () O valor das unidades de participação corresponde ao valor líquido global, e inclui os montantes aplicados pelo fundo de investimento acrescidos de ativos diversos e abatidos de empréstimos e de passivos diversos. () Ver notas (a) e (b) ao quadro B... no Boletim Estatístico. () Área do Euro: composição variável.

em percentagem Alemanha Espanha França Itália Reino Unido Grécia Holanda Bélgica

em percentagem Alemanha Espanha França Itália Reino Unido Grécia Holanda Bélgica Janeiro A. Contas nacionais Fonte: Banco de, Instituto Nacional de Estatística, Banco Central Europeu, Eurostat e Bureau of Economic Analysis Área Euro () EUA ºT - 7 ºT - 7 ºT - 7 ºT - 7 ºT - 7 ºT - 7

Leia mais

centagem - v.c.s. Em perc Nota: * Média móvel de 3 meses. PIB ercentagem Em p Fonte: Eurostat Total 3.0 ercentagem 2.5 Em p

centagem - v.c.s. Em perc Nota: * Média móvel de 3 meses. PIB ercentagem Em p Fonte: Eurostat Total 3.0 ercentagem 2.5 Em p Enquadramento da economia portuguesa Indicadores de atividade, mercado de trabalho e inflação 17 15 13 11 9 7 5 3 1-1 -3-5 -7-9 -11 percentagem Em p ercentagem Em p China Reino Unido PRODUTO INTERNO BRUTO

Leia mais

ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA INDICADORES MONETÁRIOS E FINANCEIROS

ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA INDICADORES MONETÁRIOS E FINANCEIROS ENQUADRAMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA INDICADORES DE ATIVIDADE, MERCADO DE TRABALHO E INFLAÇÃO PRODUTO INTERNO BRUTO TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA TAXA DE DESEMPREGO 9 6 8 6 - - -6-8 - - China Área do euro

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros Setembro Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros Setembro Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Setembro 2011 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros Abril Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros Abril Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Abril 2011 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel:

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros

Indicadores Económicos & Financeiros Departamento de Estatísticas e Estudos Económicos Indicadores Económicos & Financeiros mestre de 20 INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS ÍNDICE Indicadores Internacionais Área do Euro 1 EUA 3 Economia

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros Outubro Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros Outubro Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Outubro 2012 Banco de Cabo Verde Departamento de Estatísticas e Estudos Económicos Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Outubro / 2012 BANCO DE

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros

Indicadores Económicos & Financeiros Indicadores Económicos & Financeiros Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Indicadores Económicos & Financeiros Março 2001 INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS ÍNDICE Indicadores Internacionais Área

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros Julho Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros Julho Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Julho 2012 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel:

Leia mais

BANCO DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATISTICAS. Boletim de Indicadores Económicos e Financeiros

BANCO DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATISTICAS. Boletim de Indicadores Económicos e Financeiros BANCO DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATISTICAS Boletim de Indicadores Económicos e Financeiros Setembro 2013 BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros

Indicadores Económicos & Financeiros Indicadores Económicos & Financeiros Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Indicadores Económicos & Financeiros Maio 2001 INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS ÍNDICE Indicadores Internacionais Área do

Leia mais

Estatísticas das Administrações Públicas

Estatísticas das Administrações Públicas Estatísticas das Administrações Públicas Filipe Morais Sérgio Branco Banco de Portugal 3 de novembro de 218 Conselho Superior de Estatística Agenda 1. Papel do Banco de Portugal na compilação de estatísticas

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros. Julho Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros. Julho Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Julho 2014 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel:

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros. Dezembro Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros. Dezembro Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Dezembro 2014 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Nº 3 mensal dezembro 2014 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Dezembro de Unid. Fonte Notas 2010 Evolução 2004-2010 Actualizado em Dezembro de 2010 Unid. Fonte 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Notas 2010 População a Milhares Hab. INE 10.509 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.638 3º Trimestre

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Estatísticas da Dívida Pública

Estatísticas da Dívida Pública Estatísticas da Dívida Pública José Sérgio Branco 20 de março de 2015 Conselho Superior de Estatística Estatísticas da dívida pública ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO I. Enquadramento II. Principais resultados

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal setembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Em março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos na União Europeia e +1.2 pontos na Área Euro.

Em março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos na União Europeia e +1.2 pontos na Área Euro. Mar-04 Mar-05 Mar-06 Mar-07 Mar-08 Mar-09 Mar-10 Mar-11 Mar-12 Análise de Conjuntura Abril 2014 Indicador de Sentimento Económico Em março de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.3 pontos

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal outubro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Nº 1 mensal outubro 2014 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Janeiro de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Janeiro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS

A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas DADOS ESTATÍSTICOS DADOS ESTATÍSTICOS A Economia Portuguesa Dados Estatísticos Páginas I. DADOS NACIONAIS 1. POPULAÇÃO 1.1 População Residente por Sexo e Grupo Etário: Censos 1 1.2 População Residente - Estimativas 1 2.

Leia mais

do Banco de Portugal na Assembleia da República

do Banco de Portugal na Assembleia da República Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 17 de Julho de 2006 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2005 1. Crescimento

Leia mais

Indicador de Sentimento Económico. 80 Portugal. Dez-08. Dez-07

Indicador de Sentimento Económico. 80 Portugal. Dez-08. Dez-07 Dez-03 Dez-04 Dez-05 Dez-06 Dez-07 Dez-08 Dez-09 Dez-10 Análise de Conjuntura Janeiro 2014 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico manteve em Dezembro, a tendência de melhoria

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal abril 2017 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal abril 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Abril de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Abril de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Março de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Março de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Setembro de Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Setembro de Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Setembro de 2018 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

As exportações e importações aumentaram 7,6% e 8,4%, respetivamente, em termos nominais

As exportações e importações aumentaram 7,6% e 8,4%, respetivamente, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional Novembro 09 de janeiro de 2017 As exportações e importações aumentaram 7,6% e 8,4%, respetivamente, em termos nominais Em novembro de, as exportações e as importações

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2017 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1

Leia mais

ORIENTAÇÕES. (4) Torna-se necessário, por conseguinte, alterar em conformidade a Orientação BCE/2013/23, Artigo 1. o. Alterações

ORIENTAÇÕES. (4) Torna-se necessário, por conseguinte, alterar em conformidade a Orientação BCE/2013/23, Artigo 1. o. Alterações 15.6.2018 L 153/161 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO (UE) 2018/861 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de abril de 2018 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2018/13)

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2018 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2019 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial...3 - Produção...3 - Volume de negócios...4 Comércio

Leia mais

Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional

Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Resultados 2017 9 abril 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES 2 9 de abril de 2018 Banco de Portugal Departamento de Estatística Balança de Pagamentos

Leia mais

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro.

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro. Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Análise de Conjuntura Julho 2013 Indicador de Sentimento Económico Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal setembro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

BANCO CENTRAL EUROPEU

BANCO CENTRAL EUROPEU L 276/32 Jornal Oficial da União Europeia 17.10.2008 II (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) ORIENTAÇÕES BANCO CENTRAL EUROPEU ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2018 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal outubro 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal abril 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2019 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global...2 Atividade setorial...3 - Produção...3 - Volume de negócios...4 Comércio

Leia mais

Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos. VÍTOR CONSTÂNCIO 12 de Julho de 2005

Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos. VÍTOR CONSTÂNCIO 12 de Julho de 2005 Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos VÍTOR CONSTÂNCIO 12 de Julho de 2005 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2004 1. Crescimento moderado

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Outubro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Outubro Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Outubro 2017 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

Estatísticas sobre o endividamento das famílias

Estatísticas sobre o endividamento das famílias Estatísticas sobre o endividamento das famílias Filipa Lima 26 de março de 2015 Conselho Superior de Estatística Reunião Conjunta SPES e SPEE Estatísticas sobre o endividamento das famílias ESQUEMA DA

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2019 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial...3 - Produção... Erro! Marcador não definido. -

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2018 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO BCE BREVE PANORÂMICA AGOSTO DE 2005

ESTATÍSTICAS DO BCE BREVE PANORÂMICA AGOSTO DE 2005 ESTATÍSTICAS DO BCE BREVE PANORÂMICA AGOSTO DE 5 PT O principal objectivo das estatísticas do Banco Central Europeu (BCE) consiste em apoiar a política monetária do BCE e outras atribuições do Eurosistema

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal outubro 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5

Leia mais

As exportações e importações aumentaram 19,6% e 22,3%, respetivamente, em termos nominais

As exportações e importações aumentaram 19,6% e 22,3%, respetivamente, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional Janeiro Valores retificados (quadros da página 6) 13 de março de Versão retificada em 14-03- As exportações e importações aumentaram 19,6% e 22,3%, respetivamente,

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Relatório do Conselho de Administração. A economia portuguesa em 2012

Relatório do Conselho de Administração. A economia portuguesa em 2012 Relatório do Conselho de Administração A economia portuguesa em 212 Esquema da Apresentação 1. Enquadramento macroeconómico em 212 2. A evolução do processo de ajustamento da economia portuguesa em 212

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros. Dezembro Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros. Dezembro Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Dezembro 2015 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal dezembro 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal setembro 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal outubro 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

As exportações aumentaram 0,1% e as importações diminuíram 0,8%, em termos nominais

As exportações aumentaram 0,1% e as importações diminuíram 0,8%, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional Dezembro 09 de fevereiro de 2018 As exportações aumentaram 0,1% e as importações diminuíram 0,8%, em termos nominais Em dezembro de, as exportações e as importações

Leia mais

As exportações diminuíram 2,0% e as importações decresceram 0,4% em junho de 2016, em termos nominais, face ao mesmo mês de 2015

As exportações diminuíram 2,0% e as importações decresceram 0,4% em junho de 2016, em termos nominais, face ao mesmo mês de 2015 Estatísticas do Comércio Internacional Junho 09 de agosto de As exportações diminuíram 2,0% e as importações decresceram 0,4% em junho de, em termos nominais, face ao mesmo mês de Em junho de, as exportações

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2019 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial...3 - Produção...3 - Volume de negócios...5 Comércio

Leia mais

As exportações e importações aumentaram 23,9% e 14,6%, respetivamente, em termos nominais

As exportações e importações aumentaram 23,9% e 14,6%, respetivamente, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional Março 10 de maio de As exportações e importações aumentaram 23,9% e 14,6%, respetivamente, em termos nominais Em março de, as exportações e as importações de bens

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2018 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal julho 2018 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Fevereiro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Fevereiro Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Fevereiro 2016 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal abril 2019 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial...3 - Produção...3 - Volume de negócios...4 Comércio

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros. Setembro Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros. Setembro Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Setembro 2015 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2018 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Junho Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Junho Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Junho 2015 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260 7000

Leia mais

Boletim de Estatísticas Mensal Setembro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas Mensal Setembro Banco de Cabo Verde Setembro 2011 Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Mensal Setembro 2011 Banco de Cabo Verde 2011 1 Índice Sector Monetário 1.1 Síntese da Situação Monetária 5 1.2 Composição da Massa monetária (M2)

Leia mais

Portugal Área Euro (1) EUA 7.0 7.3 3.9 5.2 5.8 4.4 2.6 1.5 1.2 7.1 12.0 4.9 5.8 5.5 4.9 6.5 4.8 5.6. Portugal. em percentagem -10 -15.

Portugal Área Euro (1) EUA 7.0 7.3 3.9 5.2 5.8 4.4 2.6 1.5 1.2 7.1 12.0 4.9 5.8 5.5 4.9 6.5 4.8 5.6. Portugal. em percentagem -10 -15. Dezembro A. Contas nacionais Fonte: Banco de, Instituto Nacional de Estatística, Banco Central Europeu, Eurostat e Bureau of Economic Analysis Área Euro () EUA ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT - ºT

Leia mais

Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números

Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números Contributo do Setor dos Serviços para a Internacionalização da Economia Portuguesa: alguns números João Cadete de Matos 2 de Abril de 2013 2 de Abril de 2013 Seminário Os Serviços e a Competitividade da

Leia mais

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2019 - Newsletter ÍNDICE ÍNDICE... 1 EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global.......2 Atividade setorial...3 - Produção...3 - Volume de negócios...5

Leia mais

Gráfico 1: Taxas de juro dos depósitos de curto prazo das IFM e uma taxa de juro de mercado equivalente

Gráfico 1: Taxas de juro dos depósitos de curto prazo das IFM e uma taxa de juro de mercado equivalente - 5 - Gráfico 1: Taxas de juro dos depósitos de curto prazo das IFM e uma taxa de juro de 2.5 1.5 0.5 à ordem das famílias com prazo até 1 ano das famílias com pré-aviso até 3 meses das famílias à ordem

Leia mais

Boletim de Estatísticas. Janeiro Banco de Cabo Verde

Boletim de Estatísticas. Janeiro Banco de Cabo Verde Boletim de Estatísticas Janeiro 2017 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260

Leia mais

As exportações e importações aumentaram 4,6% e 12,8%, respetivamente, em termos nominais

As exportações e importações aumentaram 4,6% e 12,8%, respetivamente, em termos nominais Estatísticas do Comércio Internacional Julho 08 de setembro de As exportações e importações aumentaram 4,6% e 12,8%, respetivamente, em termos nominais Em julho de, as exportações e as importações de bens

Leia mais