Recomendações práticas para um Ecossistema Sustentável de Saúde Pública no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recomendações práticas para um Ecossistema Sustentável de Saúde Pública no Brasil"

Transcrição

1 Recomendações práticas para um Ecossistema Sustentável de Saúde Pública no Brasil Andre Gibrail / Antonio Carlos Forte / Clemente Nobrega / Gonzalo Vecina Agosto de 2014

2 I. Introdução I. Introdução Recomendações Práticas para um Ecossistema Sustentável de Saúde Pública no Brasil Andre Gibrail / Antonio Carlos Forte / Clemente Nóbrega / Gonzalo Vecina Agosto de 2014 I. Introdução Embora tenha evoluído, há consenso de que a assistência à saúde pública no Brasil ainda tem relevantes barreiras a transpor. Este White Paper parte da premissa de que o Sistema de Saúde Pública é um sistema complexo no sentido técnico-científico, ou seja, é composto por um vasto conjunto de agentes e processos que interagem, e, como resultado da interação, geram efeitos que não podem ser explicados pela ação individual de nenhum dos agentes em particular [Yaneer Bar Yam, 2004]. A adoção de práticas reconhecidas em outros campos relacionados a processos produtivos em geral (como engenharia industrial e de produção) é essencial para que o ecossistema de saúde pública seja melhor gerenciado. No entanto, o Ecossistema da Saúde funciona, muito frequentemente, fora de equilíbrio, por falta de interlocução dos seus players e desalinhamento de objetivos. Nesse sentido a indústria, que tem interação com os diversos players e stakeholders do Ecossistema, tem papel relevante de fomentar que os diferentes componentes (ou seja, prestadores, contribuintes, pacientes e formuladores de políticas) dialoguem, troquem experiências com o objetivo de alinhar os incentivos entre os diversos agentes, e viabilizar iniciativas de Inovação, que resultem em aumento da eficiência, qualidade e redução do custo total da saúde. Dessa forma, a Abbott Laboratórios promoveu o evento O Ecossistema da Saúde Pública - Dialogando sobre um Sistema de Saúde cada vez mais integrado, em São Paulo, nos dias 28 e 29 de Agosto 2014, no qual 62 gestores municipais discutiram os principais gargalos e dificuldades do Ecossistema da Saúde Pública. Por analogia com o mundo biológico dizemos o Sistema de Saúde é um Ecossistema, que para ser entendido e gerenciado exige uma visão integrada (holística). Ações específicas - locais - sobre este ou aquele agente individual, podem gerar um resultado esperado no indivíduo, mas no todo podem ter efeitos perversos. Porém, uma série de experimentos práticos recentes mostra que é possível abordar o Ecossistema de Saúde a partir de intervenções e iniciativas em partes deste Ecossistema que sejam suficientemente complexas, ou seja, que contenham agentes e processos interagindo, ainda que em escala menor do que no todo. A escolha de intervenções certas pode gerar melhorias dramáticas em eficiência, qualidade e produtividade, que podem ser escaladas para o sistema inteiro. O que esses experimentos sugerem é que uma forma de produzir mudanças substanciais no Ecossistema da Saúde Pública é atuar com muito foco em partes do sistema (não em agentes individuais, mas em subsistemas), e escalar progressivamente as mesmas práticas para o sistema todo - integrando-o rapidamente à partir da mesma visão gerencial originada no subsistema. A noção de gestão, definida como obtenção de resultados mensuráveis, definidos a partir de metas estabelecidas para indicadores-chave, é central nessa proposta. 2 3

3 II. O Contexto II. O Contexto II. O Contexto Sudeste apresenta ainda valores superiores à média nacional. O Ecossistema de Saúde é altamente complexo. O alto volume de pacientes, seus fluxos, equipamentos e procedimentos, o conhecimento médico cada vez mais especializado, a tecnologia empurrando a fronteira e, por vezes, elevando os custos todos esses fatores tornam sistemas de saúde quase não gerenciáveis. O resultado são as filas crescentes, certo grau de desordem organizacional, assistência fragmentada e largo espaço para aumento da qualidade na assistência. Tais resutlados foram mencionados no Evento pelos gestores públicos, que também elencaram e os seguintes pontos críticos no Ecossistema da Saúde: GASTO COM SAÚDE - Um dos problemas mais significativos são os custos: conforme pode ser visto no gráfico abaixo, representando os gastos em saúde no Brasil como percentual do PIB, a base de 7% entre 2000 e 2004 atingiu um novo patamar na segunda metade da década, crescendo cerca de 1%. Os próximos anos confirmarão se os valores gastos em 2010 e 2011 se estabilizarão, representando mais um aumento consecutivo na média nacional. Gasto em saúde (% do PIB) no Brasil 1,400 1,200 1, R$ Valor médio pago por internação hospitalar no SUS Ano Gráfico 3: Valor médio pago por internação hospitalar no SUS Fonte: Biblioteca Virtual de Saúde, 2012 Brasil Região Sudeste % 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 7,2 7,3 7,2 7,0 7,1 8,2 8,5 8,3 8,8 9,0 8,9 QUALIDADE ASSISTENCIAL - Não se trata de um problema somente brasileiro. Mesmo em países cujo acesso à assistência é melhor, a maior parte da população acaba enfrentando longas filas por serviços especializados e tratamentos tecnológicos mais avançados. É consenso entre os especialistas, que o desafio de mudar este quadro é colossal em termos de gestão. Um dos mais prementes dos tempos atuais. COMPRAS GOVERNAMENTAIS - Outro ponto crítico evidenciado no Seminário Ecossistema de Saúde Pública foi a questão de inovações tecnológicas, que deveriam manter ou reduzir o custo total de aquisição, acabam sendo implementadas de forma inadequada, podendo levar a piora em métricas de qualidade e até mesmo custo total no Ecossistema. Um exemplo disso, foram processos de Licitações como o pregão eletrônico. A falta de especificações e inclusões adequadas de qualidade em muitos casos levou as instituições públicas a comprarem erroneamente produtos de muito baixa qualidade, gerando um desperdício de recursos e também uma piora nos indicadores de qualidade da instituição. 0, Gráfico 1: Gasto anual em saúde como percentual do PIB - Brasil Fonte: World Health Organization, 2013 Há mais de dez anos os valores pagos por internação hospitalar pelo Sistema Único de Saúde (SUS) também apresentam crescimento. Conforme exposto no Gráfico 2, a Região DEMANDA CRESCENTE - Considerando o montante de investimentos envolvidos e a ausência recorrente de soluções viáveis para a questão, é necessário repensar a forma de organizar e gerir o sistema qualquer política de saúde que se proponha exclusivamente a injetar mais dinheiro para aumentar os recursos nas unidades de saúde (novos hospitais, mais médicos, novos leitos ou novos equipamentos) tende a perpetuar um modelo de gestão que já se provou insuficiente. 4 5

4 III. Os primeiros sinais de que é possível avançar III. Os primeiros sinais de que é possível avançar PRODUTIVIDADE (FAZER MAIS COM MENOS) - Torna-se necessário um sistema que consiga viabilizar o aumento da produtividade e a qualidade da assistência prestada. III. Os primeiros sinais de que é possível avançar Durante o evento Ecossistema de Saúde, as apresentações e as discussões levantadas mostram que no Brasil algumas iniciativas concretas têm sugerido que seria possível melhorar o sistema por meio de ações locais que poderiam servir de plataformas de lançamento para maior alcance e abrangência, ou seja, iniciativas práticas que estão sendo tomadas no nível micro de alguns subsistemas, apontam direções que podem levar à melhores resultados macro no ecossistema. Essas intervenções partem da aceitação de que o sistema de saúde é complexo e que é como um Ecossistema ou sistema complexo que deve ser gerenciado. Por exemplo, quando um sistema complexo falha na promessa de entregar o que se supõe que entregaria, a maneira intuitiva de reagirmos é atribuir a culpa a algum agente ou processo individual (no nosso caso, por exemplo, poderiam ser as operadoras de saúde, ou a falta de médicos, ou a regulação, ou, até mesmo a classe médica, a desinformação dos clientes, ou o poder excessivo dos fornecedores de equipamentos e tecnologias ). O que a teoria dos sistemas complexos tem mostrado é que essa interpretação é falha. A natureza do ecossistema de saúde pública é tal que só permite soluções se as práticas gerenciais forem construídas a partir do usuário (não de qualquer outro agente) e, para isso, tudo deve começar com um mecanismo que estabeleça com clareza os perfis de risco dos usuários. O entendimento dessa característica tornará possível o desenho e implementação de ações focadas na solução dos problemas assistenciais para cada perfil de risco, e permitirá o surgimento de organizações que serão remuneradas por manterem a saúde de populações de usuários, e não apenas por atenderem a doença - o que seria uma completa inversão da lógica predominante hoje. O sistema de incentivos aos agentes que hoje atuam no sistema deixaria de estimular práticas contraproducentes aumentando a demanda artificialmente em detrimento da eficiência (mais exames/consultas/tecnologias). Passaríamos, ao contrário, a valorizar o resultado mais adequado a cada segmento/perfil de cliente. Essa noção paciente-cêntrica só é possível com a adoção de estratégias de segmentação de risco. Elas vão mostrar que uma parte ponderável do que as pessoas buscam ao procurar serviços de saúde pública não tem a ver com assistência médica necessariamente (pois elas não estão realmente doentes ao buscar o sistema), mas sim com assistência à saúde orientação sobre como se manterem saudáveis diante de algum sinal de que essa condição (sua saúde) pode vir a se alterar. Qual é a solução que coordena agentes e processos com o objetivo de realizar uma tarefa complexa? A experiência mostra que é criar um ambiente que possa evoluir, aprendendo e incorporando novas práticas, enquanto evolui. Assim, como a experiência na micro-região do Jaçanã-Tremembé em São Paulo, relatada no seminário Ecossistema de Saúde Pública, é um ótimo exemplo de solução local em um subsistema limitado, mas complexo o suficiente para tornar viável que todos os agentes participem de uma experiência coordenada. Esse processo inovador, apresentado pelo Dr. Forte, demonstrou que a adoção de Indicadores Chaves (KPIs), criação de guidilines e implementação de processos otimizadores, levou a uma melhoria da qualidade assistencial na população atendida na região. Outro exemplo mencionado no evento foi a adoção de práticas de estratificação de risco como defendidas pela ASAP (Aliança para a Saúde Populacional) e relatadas no mesmo seminário está também em perfeita consonância com a ideia geral aqui defendida como se tornará mais claro adiante. A diferença gerencial entre as duas abordagens saúde ou doença- é o ponto de partida para adoção de práticas transformadoras em saúde pública. Outro ponto importante, levantado pelo Dr. Gonzalo Vecina foi sobre a criação de métricas para monitoramento da gestão clínica. Essa área é um campo do conhecimento que tem se desenvolvido bastante nos últimos anos e que tem um ferramental específico para construção e monitoramento nos hospitais, na Assistência Ambulatorial. Basicamente, segundo ele, as principais ferramentas para uma gestão bem sucedida no ambiente público são: 1. Efetividade clínica, ou seja, utilizar apenas ações que tenham base em conhecimento via Medicina Baseada em Evidências e Protocolos Clínicos; 2. Gerenciamento de risco (cuidado focado ao paciente); 3. Uso da informação; 4. Educação Permanente; 5. Gerenciamento de Pessoas; 6. Auditoria (Ferramenta de Acreditação) ; 7. Transparência. Em resumo, todas as inovações e casos apresentados no debate, são práticas inovadoras que permitirão aumentar os atendimentos nas situações que realmente demandam 6 7

5 IV. O aumento da eficiência por meio da eliminação de gargalos nos sistemas de saúde IV. O aumento da eficiência por meio da eliminação de gargalos nos sistemas de saúde atendimento, sem aumento de custos. Novamente fica claro um dos principais pilares do fórum, de compartilhar e focar em iniciativas que tenham impacto positivo na qualidade diminuindo custos. Não é simplesmente aumentar o acesso indiscriminadamente, é aumentar o acesso para o portador da condição que precisa daquele cuidado específico, identificando logo na entrada do sistema os recursos que têm de ser alocados para cada usuário a partir do conhecimento de seu perfil, ou seja, uma gestão eficiente dos recursos. IV. O aumento da eficiência por meio da eliminação de gargalos nos sistemas de saúde O que gera a ineficiência dos sistemas de saúde são gargalos físicos e informacionais - pessoas em filas de espera que, quando atendidas, são atendidas de forma inadequada. À medida que a demanda por atendimento e serviços cresce, os sistemas de saúde devem criar círculos virtuosos de melhoria que permitam ganhos simultâneos em acesso, qualidade e custo em suas operações. O eixo principal da filosofia operacional que sugerimos é garantir a fluidez dos serviços prestados, diminuindo tempos de espera, gargalos e ociosidade de recursos (pessoas, insumos e equipamentos); -Para este fim, propomos a criação de uma função gerencial o Planejamento e Coordenação das Operações (PCO) nos sistemas de saúde - que deve ser responsável pela implantação das medidas que levarão aos ganhos de produtividade (sentido amplo) almejados. -A concepção do PCO pede sua implementação por meio ferramentas tecnológicas, com o mínimo de interferência humana, e o mais possível baseada em sistemas integrados de software. O PCO se propõe a ser o instrumento gerencial que, gradualmente, modificará a gestão do sistema de saúde, como é feita atualmente, para atingir aumentos da produtividade e qualidade no ecossistema de saúde pública. A proposta do PCO está baseada em um método chamado tecnicamente de sequenciamento de recursos- capaz de gerar resultados no curto, médio e longo prazos. -No curto prazo, o sequenciamento tanto faz o despacho dos recursos, como também o monitoramento da operação da unidade de saúde. Fornecerá também informações para o processo decisório no caso de desvios entre o planejado e o realizado. Quando estes elementos são manejados (gerenciados) de forma integrada, a qualidade do atendimento, a satisfação do paciente (e acompanhantes e colaboradores), e os níveis de produtividade e custo total, melhoram de forma radical em comparação com situações em que esse manejo gerencial não é feito. É útil entendermos como esses itens se relacionam: ACOPLAMENTO DO PLANEJAMENO DAS OPERAÇÕES À DEMANDA - É raro encontrar sistemas de saúde que façam esse acoplamento de forma sistemática. Deve-se implementar ferramentas de rastreamento em tempo real para avaliar continuamente os níveis de demanda e prever picos. Isso pode ser feito de início sem necessidade de sistemas sofisticados ou caros. O objetivo, neste primeiro passo é atualizar a avaliação da demanda, em uma base diária ou até mesmo de hora em hora. GESTÃO DE TALENTOS (COMPETÊNCIAS ASSISTENCIAIS) - Se o item acima olha para os volumes, aqui se analisa a natureza dos serviços, ou seja, as qualificações atuais e os níveis de formação do pessoal assistencial. Muitos sistemas têm algum tipo de programa de gestão de talentos, mas em geral são administrados sem visão sistêmica e as responsabilidades dos membros da equipe em diferentes níveis tendem a se confundir. Uma abordagem sistemática irá garantir que o sistema tem as pessoas certas nas funções certas, e que elas estão trabalhando no topo do seu nível de qualificação. Um componentechave de gestão de talentos é a capacitação contínua, incluindo reciclagem para todos os níveis. O objetivo deve ser o de atribuir tarefas de acordo com o nível de formação, custo, e potencial produtivo de cada membro da equipe. O resultado não é apenas uma operação mais eficiente, mas uma experiência melhor para pacientes e funcionários. FLUXOS DE PACIENTES - Normalmente, o fluxo de pacientes -da entrada até a saída- em uma unidade típica acontece de forma truncada, aos trancos e barrancos, e é condicionado por gargalos em recursos humanos, salas e equipamentos e outros insumos. Os administradores devem redesenhar o processo de atendimento, padronizando procedimentos, automatizando decisões básicas, e certificando-se de que as tarefas são atribuídas aos membros da equipe com as habilidades certas. Há quatro alavancas (e não mais de quatro!) que têm que ser sincronizadas para uma gestão eficaz: Um fluxo mais padronizado encurta o tempo de espera dos pacientes, aumentando o seu tempo com o médico e reduzindo tempo morto e ineficiências. Melhora a produtividade de 8 9

6 V. Modelo de gestão V. Modelo de gestão pessoal e instalações, e aumenta a qualidade do atendimento. AGENDAMENTO -A melhor estratégia de agendamento não é forçar cada vez mais atendimentos na agenda do médico. Ao contrário, é assegurar que os pacientes recebam o tipo de atenção certa com o médico certo, na hora certa, e na duração certa de tempo. Políticas de triagem /estratificação são indispensáveis para isso. Uma vez que a demanda, a oferta e o fluxo foram estruturados em torno da experiência do paciente e da continuidade dos cuidados (e não apenas do número de pacientes atendidos), a experiência mostra que os médicos se engajam com entusiasmo. Quando isso ocorre eles podem começar a trabalhar com os administradores do sistema para projetar e implementar soluções certas. (Correções impostas de cima top down- em configurações complexas geralmente fracassam.). V. Modelo de gestão As atividades gerenciais da filosofia que o PCO implementa são relacionadas à otimização de recursos existentes no sistema por meio de técnicas, ferramentas e abordagens de uso comprovado em vários contextos produtivos - bens e serviços - mas, cujo uso não é ainda amplamente disseminado em saúde e em especial na saúde pública (Engenharia industrial/ engenharia de produção). Este ferramental é originário do campo do saber que se conhece como alocação dinâmica de recursos, ou seja, realocação permanente de pessoas, espaços físicos, aparelhos, materiais, insumos em geral, etc.. de forma dinâmica (respondendo às necessidades do sistema a cada momento), de modo a produzir os maiores benefícios em termos de volume, satisfação e custos. Resultados adicionais do PCO serão a simulação do impacto no sistema a partir de eventos inseridos, como produtividade versus quebra de máquinas, idem versus taxas de absenteísmo etc. Por exemplo: Preparação de estudos sobre os fluxos dos pacientes para orientar re-projetos de uma unidade; Reuniões periódicas para avaliar a taxa de utilização de recursos, faturamento etc. e orientar as ações no ciclo seguinte; Elaboração coordenada de mapas dos centros cirúrgicos a partir do sequenciamento; Profissionais alocados ao monitoramento em tempo real podem se comunicar com equipe médica e orientar uma alteração no encaminhamento dado a um paciente; Avaliação e teste de cenários antes da tomada de ecisões de ampliação de recursos, apoiada por um simulador: alteração de roteiros, taxas de utilização etc. O sucesso das ações gerenciais é medido por 03 (três) indicadores: Aumento significativo da produção (acesso ou volume) via otimização de processos; Melhoria da percepção de satisfação de pacientes, acompanhantes e colaboradores com informação, atenção e melhoria contínua; Otimização contínua do custo operacional. Com o PCO a gestão do sistema poderá (e deverá) se comprometer com resultados específicos nos seguintes moldes: Em um ano, o acesso dos pacientes medido pelo número de consultas por profissional assistencial na unidade melhorará em pelo menos X% por cento, e o custo por visita cairá em pelo menos Y% por cento, sem comprometimento da qualidade assistencial. Este tipo de compromisso é essencial para assegurar uma mentalidade gerencial no sistema. Metas devem ser específicas e mensuráveis. Os valores de X e Y dependerão de características específicas da unidade de saúde considerada, mas a experiência e informações reportadas na literatura permitem afirmar que podem chegar a valores maiores que 50% e 30% respectivamente. Para unidades de atendimento emergencial, partindo de uma situação base em que o manejo gerencial integrado dos quatro elementos citados não estivesse sendo feita (no setor público ou privado), X=50% e Y=30% são valores perfeitamente atingíveis no prazo de um ano. Por exemplo, segundo K. R. Prabha and Igor Belokrinitsky, um sistema de saúde melhorou recentemente seus volumes de pacientes atendidos em 20% de uma forma financeiramente sustentável, incluindo um melhor acesso para clientes sem alterações nos níveis de instalações ou de pessoal. O sistema também melhorou sua qualidade de atendimento, a 10 11

7 VI. Conclusão VI. Conclusão experiência paciente e da equipe. Da mesma forma, um sistema com 5 especialidades sincronizou os horários semanais de mais de 20 médicos combinando disponibilidade de consultórios com demandas de pacientes. O resultado foi uma melhoria de 50% no acesso. Um grande centro médico universitário identificou um rol de oportunidades em 14 especialidades clínicas de cuidados ambulatoriais e departamentos, e, está agora no processo de implementação das quatro alavancas para ampliar o acesso em até 40%, reduzindo o custo do trabalho por visita em 20%. Este é o tipo de resultado que pode e deve ser perseguido Ao adotar essa abordagem (que já provou o seu mérito), podem-se conectar melhor os pacientes com os médicos, melhorar a qualidade do atendimento, capacitar enfermeiros e outros membros da equipe e ajudar o sistema a reduzir os custos. VI. Conclusão Em razão do evento Dialogando sobre um Sistema de Saúde cada vez mais integrado, chegamos a alguns pontos críticos ao administrador público, que são: 1. Práticas como as descritas são utilizadas há décadas em setores que serviram como base para o avanço da ciência da gestão que possam e devam ser trazidas para o setor de saúde. Não se trata apenas de realizar o controle de qualidade e executar ciclos de melhorias incrementais, mas rever o próprio projeto de operação do micro região para o ecossistema. unidade, utilizando elementos avançados de gestão e tecnologia. É uma inovação no modelo de gestão de saúde observando e respeitando os marcos legais e práticas consagradas vigentes - hoje praticadas e possibilitando o aumento da produtividade e da qualidade nas unidades de saúde, a fim de prestar assistência adequada da população. 5. Outro problema evidenciado no seminário Ecossistema de Saúde Pública foi a questão de inovações que tendem a manter o custo que acabam sendo implementadas de forma inadequada e acabam levando a piora em métricas de qualidade e até mesmo custo. Um exemplo disso, foram processos de Licitação com o pregão eletrônico. A falta de especificações e inclusões adequadas de qualidade em muitos casos levou os governos a comparem erroneamente produtos de muita baixa qualidade o que levou a um desperdício de recursos e também uma piora nos indicadores de qualidade da região. 6. Um dos pontos cruciais discutidos no evento, foi a questão da gestão por resultados. Como colocado pelo Sr. André Gibrail, o modelo pagamento por serviço ( fee for service ) é um modelo que não privilegia a qualidade e a eficiência. Esse modelo de fee for service é a base de um sistema que não tem interesse genuíno no melhor resultado, mas na maior quantidade de serviço prestado, o que às vezes podem apresentar-se como antagônicos. Portanto, uma boa parcela do sistema de saúde deveria ser direcionada para o pagamento por resultado ou pay for performance. E um modelo que está sendo cada vez mais difundido nos EUA e apresentado pelo Gibrail é o das Accountable Care Organizations ou ACO s, onde a base do modelo é o pagamento por resultados. Portanto, entendemos ser essa uma variável importante para o caminho da sustentabilidade do mercado de saúde 7. Por fim, um grande problema levantado pelos gestores municipais foi a aplicabilidade da lei de licitações e o conceito da compra pelo menor preço, onde o modelo não exclue a importância da qualidade do produto; onde algumas autarquias conseguem aplicar a lei, todavia, incluindo descritivo técnico relevante ao melhor resultado na produção de saúde pública. 2. O PCO é uma função gerencial complexa a ser estruturada a partir das necessidades locais e materializada por meio de sistemas automatizados (softwares), documentação, e pessoas treinadas para sua operação. Difere, portanto, do conjunto de práticas existentes, como como Reengenharia de Processos, Qualidade Total, Lean ou Six Sigma. 3. Se tantos prestadores de serviço gastam muito sem conseguir melhorar seus resultados, outros trazem lições importantes para o Brasil, com soluções inovadoras. Hospitais como o Aravind Eye Care System, o Narayana Hrudayalaya e o Shouldice Hospital realizam um alto volume de procedimentos com resultados de qualidade inquestionável e custos inferiores ao mercado, muitas vezes compensando ao paciente viajar para se tratar em tais centros, em vez de fazê-lo no local mais próximo de sua residência. A justificativa para o sucesso desses hospitais é a adoção de boas práticas de gestão. 4. O PCO se propõe a aprimorar de forma radical o sistema de saúde público, unidade a 12 13

8 Referências Coleta Visual Referências -Yaneer Bar Yam - Making Things Work- Solving Complex Problems in a Complex Word; NECSI Knowledge Press, Coleta Visual 1º dia do evento: -Improving the Effectiveness of Health Care and Public Health: A Multiscale Complex Systems Analysis - Opportunities and Demands in Public Health Systems Peer Reviewed Bar-Yam American Journal of Public Health March 2006, Vol 96, No. 3 - Yaneer Bar-Yam/Shlomiya Bar-Yam, Karla Z. Bertrand, Nancy Cohen, Alexander S. Gard-Murray, Helen P. Harte, and Luci Leykum - A Complex Systems Science Approach to Healthcare Costs and Quality; New England Complex Systems Institute (Dated: September 7, 2010; released June 28, 2012) -K. R. Prabha and Igor Belokrinitsky - How Engineering Principles Can Improve Healthcare, Strategy and Business, August Robert S. Kaplan/ Derek A. Haas - How Not to Cut Health Care Costs, Harvard Business Review, November Mohanbir Sawhney - Reverse Auctions Cutting Costs, CIO Jun 1,

9 Referências Referências 16 17

10 Referências Referências 18 19

11 Referências Coleta Visual Coleta Visual 2º dia do evento: 20 21

12 Coleta Visual Coleta Visual 22 23

13 Coleta Visual 24

Governança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995.

Governança Clínica. As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. Governança Clínica As práticas passaram a ser amplamente utilizadas em cuidados de saúde à partir de 1.995. O Modelo de Gestão Atual foi desenvolvido a 100 anos. Repensar o Modelo de Gestão nos serviços

Leia mais

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

3 - Introdução. gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos. 11 - Indicadores operacionais. 14 - Indicadores financeiros.

3 - Introdução. gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos. 11 - Indicadores operacionais. 14 - Indicadores financeiros. 3 - Introdução 4 - Quais são as métricas para alcançar uma boa ÍNDICE As Métricas Fundamentais da Gestão Hospitalar gestão hospitalar? 8 - Indicadores clínicos 11 - Indicadores operacionais 14 - Indicadores

Leia mais

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP

Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Parceiros de serviços em nuvem gerenciada Aumente sua velocidade e flexibilidade com a implantação da nuvem gerenciada de software da SAP Implemente a versão mais recente do software da SAP de classe mundial,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

QUALIDADE Noções iniciais

QUALIDADE Noções iniciais Este segmento do curso é baseado no livro: JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson, 1992. QUALIDADE Noções iniciais Questões de qualidade e gerenciamento de qualidade são preocupações

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Integração dos Modelos de Gestão de TI

Integração dos Modelos de Gestão de TI Integração dos Modelos de Gestão de TI Olá servidores!! (Acredite você será!). Temos agora uma bateria com a integração dos modelos de gestão de TI, vamos rever o que vem sendo pedido? Ajeite-se na cadeira,

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO 1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão

O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega

Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Setor de grande importância Mais de 50 milhões de beneficiários no país. Níveis elevados de satisfação com os serviços. Custos hospitalares

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO. Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br

GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO. Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Guia de Estudo Vamos utilizar para a nossa disciplina de Modelagem de Processos com BPM o guia

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Consultoria em ambientes de saúde

Consultoria em ambientes de saúde Consultoria em ambientes de saúde Teoria ou prática? Na L+M, você tem os dois. Ambientes de saúde são sistemas complexos que precisam estar disponíveis 365 dias por ano, 24 horas por dia. São diferentes

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica 5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo

Leia mais

Uma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas.

Uma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas. Carlos Justo Uma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas. Isto não é fácil Os serviços de saúde devem

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

ENCONTROS DE SAUDE CORPORATIVA ESC III

ENCONTROS DE SAUDE CORPORATIVA ESC III ENCONTROS DE SAUDE CORPORATIVA ESC III PESQUISA SOBRE SAÚDE CORPORATIVA EFETUADA POR UM CONSORCIO DE EMPRESAS DA ÁREA DE SAUDE CONSTATAÇÕES E IMPLICAÇÕES Duração: 4 semanas 44 respondentes Respondentes

Leia mais

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais. APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO MATERIALIZE A ESTRATÉGIA DA SUA ORGANIZAÇÃO

MAPA ESTRATÉGICO MATERIALIZE A ESTRATÉGIA DA SUA ORGANIZAÇÃO MAPA ESTRATÉGICO MATERIALIZE A ESTRATÉGIA DA SUA ORGANIZAÇÃO SUMÁRIO Introdução...3 BSC como ponto de pareda...5 O mapa estratégico...9 PerspecEva Financeira...11 PerspecEva de Mercado...12 PerspecEva

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/015-14:4:5 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 401 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI

TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento

Leia mais

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Uma boa gestão de estoques comprova sua importância independente do segmento em questão. Seja ele comércio, indústria ou serviços, o profissional que gerencia

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ

A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ O contexto Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês (2005) Assistencialismo Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (2005) Responsabilidade

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management

CRM. Customer Relationship Management CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais