LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA...
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1 31 de agosto de 2012 Moore Stephens Edição Diária ÍNDICE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA...2 Governo promoverá desonerações de R$ 15 bilhões em energia elétrica, folha de pagamento e PIS/Cofins (Agência Brasil)...2 Governo cogita discutir ICMS sobre teles com Estado (Folha de S. Paulo)...2 São Paulo Substituição de Guia de Informação e Apuração do ICMS poderá ser feita pela internet (Notícias Fiscais)...2 Empresas podem deixar regime do Simples Nacional voluntariamente (Notícias Fiscais)...2 Por que atuar em consultoria tributária? (Moore Stephens News)...3 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA...4 Salário mínimo deve subir 7,9%, para R$ 670,95 em 2013 (O Estado de S. Paulo)...4 Empresas valorizam desempenho comportamental de candidatos (CRC-SP)...4 Empresa deve entender diferença entre comprador e consumidor (Canal Executivo)...5 CONTABILIDADE / AUDITORIA...5 Contabilização do Simples Nacional (Notícias MPS)...5 Microempresário ou de pequeno porte, sua empresa elabora os demonstrativos contábeis? (Portal da Classe Contábil)...6 Mudança contábil e 'hedge' afetam resultado do BMG (Valor Econômico)...7 Celpa tem prejuízo de R$ 116,5 milhões no 2º trimestre (Valor Econômico)...8 OUTROS ASSUNTOS...8 Juro de longo prazo recua com texto duro do Copom (Valor Econômico)...8 Crédito indica desempenho ainda moderado da economia (Valor Econômico) Radar ligado Pequenas e médias empresas (Valor Econômico) Governo abre caminho para intervir em empresa elétrica em dificuldade financeira (O Estado de S. Paulo) Sobre a Moore Stephens Auditores e Consultores A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria, consultoria e outsourcing contábil do mundo. A empresa é formada por aproximadamente 630 escritórios e está presente em mais de 100 países. Está entre as 12 maiores posições no ranking mundial, com faturamento anual de mais de US$ 2 bilhões. A Moore Stephens Auditores e Consultores presta serviços em auditoria, consultoria tributária e empresarial, tecnologia de informação, outsourcing de serviços contábeis, tributários e administrativos, e corporate finance. Há ainda determinadas divisões, com estruturas próprias, criadas para atendimento de interesses específicos, como a Divisão de Auditoria Interna e a Divisão de Small Business, entre outras. Fale com a Moore Stephens: Siga-nos nas redes sociais: Facebook: Twitter: Linkedin: Blog: SlideShare: Youtube:
2 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA São Paulo Substituição de Guia de Informação e Apuração do ICMS poderá ser feita pela internet Governo promoverá desonerações de R$ 15 bilhões em energia elétrica, folha de pagamento e PIS/Cofins O governo pretende reduzir R$ 15,2 bilhões em impostos no próximo ano, disse hoje (30) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ao anunciar o Orçamento de 2013, ele disse que os recursos para essas novas reduções estão garantidos e assegurou que as medidas não prejudicarão o equilíbrio fiscal. De acordo com Mantega, esse montante é extra e não se confunde com as prorrogações de reduções de impostos anunciadas ontem (29), que farão o governo deixar de arrecadar R$ 3,9 bilhões em São desonerações adicionais, explicou. O ministro informou que as reduções de impostos poderão ser aplicadas de três formas: desoneração da folha de pagamento, redução tarifa de energia elétrica e redução de PIS/Cofins para alguns produtos. Ele, no entanto, disse que a equipe econômica não definiu o montante do incentivo para cada tipo de ação. Mantega ressaltou que os recursos das desonerações foram incluídos, no texto do projeto de lei, como despesas para o próximo ano. Segundo ele, isso abre espaço fiscal para essas futuras reduções de impostos, sem comprometer o equilíbrio fiscal, apesar do aumento de gastos. Ele destacou que a equipe econômica projeta déficit nominal (resultado das contas públicas depois do pagamento dos juros da dívida do governo) de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano e que a dívida líquida do setor público cairá de 35% em 2012 para 32,7% em Fonte: Agência Brasil (30/08/2012). Governo cogita discutir ICMS sobre teles com Estados O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) afirmou ontem que chegou a hora de discutir, com os Estados, o peso do ICMS sobre o setor de telecomunicações. "Temos uma das maiores taxas do mundo quando falamos de comunicações. E o Brasil, nesta etapa de desenvolvimento, não pode mais se dar a esse tipo de luxo", disse. Segundo Bernardo, o ICMS representa a maior parcela dessa carga tributária. Como as alíquotas são diferentes em cada Estado, elas chegam a variar entre 25% e 35%. Para ele, as taxas acabam se tornando "um grande inibidor da oferta e do acesso aos serviços de telecomunicações". A discussão com os Estados ainda não foi iniciada, indicou. Fonte: Folha de S. Paulo (). A Secretaria da Fazenda editou uma medida que irá facilitar a vida dos contribuintes do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A Portaria CAT 103/12, publicada no Diário Oficial do Estado de 25/8, permite a correção de informações e substituição da Guia de Informação e Apuração (GIA) pela internet, no ambiente do Posto Fiscal Eletrônico (PFE), eliminando a obrigatoriedade de se dirigir a um Posto Fiscal. O serviço estará disponível a partir de 3/9. A GIA é uma obrigação tributária exigida dos contribuintes do ICMS e que resume os créditos, débitos e saldo credor ou devedor do imposto. O documento deve ser entregue mensalmente pela internet, mas nos casos em que houvesse necessidade de correção das informações era necessário o deslocamento até o Posto Fiscal de vinculação do estabelecimento. O novo procedimento irá agilizar o atendimento aos contribuintes, pois grande parte dos mais de 70 mil pedidos de substituição de GIA feitos a cada ano poderão ser realizados sem a necessidade de comparecimento aos Postos Fiscais. A taxa de substituição de GIA permanece a mesma. Para os contribuintes que optarem pelo pagamento da taxa de serviços eletrônicos anual, no valor de 12 UFESP s (o valor da UFESP para 2012 é de R$ 18,44), poderão ser solicitadas quantas substituições forem necessárias ao longo de um ano, sem pagamentos adicionais, e os pedidos serão encaminhados diretamente às equipes da Secretaria da Fazenda. Será possível ao contribuinte, ainda, consultar todas suas GIAs já entregues. Para o contribuinte que optar por pagar a cada substituição de GIA separadamente, ainda será necessário apresentar o comprovante de recolhimento da taxa de serviços diversos, no valor de 3,3 UFESP s, para que o pedido seja apreciado. O valor das taxas está previsto na Lei 7.645/91. Fonte: Notícias Fiscais (). Empresas podem deixar regime do Simples Nacional voluntariamente Por Edino Garcia As microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional podem deixar o regime de tributação voluntariamente. Para isso, devem comunicar a sua exclusão por opção a qualquer tempo. A comunicação da exclusão será efetuada no Portal do Simples Nacional, em Simples-Serviços menu Exclusão e, na ausência de inscrição ou quando houver irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, deverão ser consideradas as disposições específicas relativas ao microempreendedor individual (MEI). 2
3 Moore Stephens Quando a comunicação se der por opção, produzirá MS News - Abril de 2012 Edino Garcia é coordenador editorial da IOB Folhamatic, efeitos a partir de 1º de janeiro do ano-calendário, se feita especialista em tributos e legislação societária, professor e no próprio mês de janeiro. Quando a exclusão for palestrante comunicada nos demais meses, produzirá efeitos a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente. Fonte: Notícias Fiscais (). Exclusão também pode ocorrer por obrigatoriedade Mas também é possível que a exclusão do regime seja obrigatória. Nesse caso, as empresas também devem fazer a comunicação e precisam observar as seguintes condições: a) quando a receita bruta acumulada ultrapassar o limite de R$ ,00 ou o limite adicional para exportação de mercadorias, de igual valor, hipótese em que a exclusão deverá ser comunicada, até o último dia útil do mês subsequente à ultrapassagem, em mais de 20%, de um dos limites referidos, produzindo efeitos a partir do mês subsequente ao do excesso, ou até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente, à ultrapassagem em até 20% de um dos limites referidos, produzindo efeitos a partir do ano-calendário subsequente ao do excesso; b) quando a receita bruta acumulada, no ano-calendário de início de atividade, ultrapassar o limite proporcional ou o limite adicional proporcional para exportação de mercadorias, hipótese em que a exclusão deverá ser comunicada, até o último dia útil do mês subsequente à ultrapassagem, em mais de 20%, de um dos limites referidos, produzindo efeitos retroativamente ao início de atividades ou até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente à ultrapassagem, em até 20%, de um dos limites referidos, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro do ano-calendário subsequente; c) quando a empresa incorrer nas hipóteses de vedação previstas nos incisos II a XIV e XVI a XXV do art. 15 da Resolução CGSN nº 94/2011, a exclusão deverá ser comunicada até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência da situação de vedação ou produzirá efeitos a partir do primeiro dia do mês seguinte ao da ocorrência dessa situação; d) quando a empresa possuir débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa, a exclusão deverá ser comunicada até o último dia útil do mês subsequente ao da situação de vedação ou produzirá efeitos a partir do ano-calendário subsequente ao da comunicação; e) quando for constatada ausência de inscrição ou quando houver irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, sempre que exigível, a exclusão deverá ser comunicada até o último dia útil do mês subsequente ao da situação de vedação ou produzirá efeitos a partir do ano-calendário subsequente ao da comunicação. Por que atuar em consultoria tributária? Todos os profissionais que desejam ingressar na carreira de consultoria tributária, antes de tudo, precisam ser flexíveis a mudanças, pois esse ramo de atividade está constantemente em estado de mutação, seja pelas atualizações técnicas que exige, seja pela variedade de empresas que atende. Com o mercado mais competitivo, para os empresários é essencial o mínimo de gastos a ser contabilizado em relação aos impostos devidos à Receita Federal do Brasil, considerando que o País está entre os países com maiores níveis de carga tributária. Neste momento é que entra o papel do consultor tributário, auxiliando o empresário que necessita de especialização para gerenciar e fiscalizar os tributos de sua empresa, verificar se o regime tributário está adequado e responder por um planejamento tributário; o que colabora para a saúde financeira da empresa. É o profissional especialista na área tributária que irá verificar fatores como a forma de tributação efetuada, o direito a créditos, a compensação de tributos recolhidos indevidamente, os incentivos fiscais como isenções e redução de alíquotas entre outros. A legislação tributária brasileira concede diversos incentivos e benefícios fiscais, mas mesmo com todo este cenário, a arrecadação de impostos ainda é um custo alto para os empresários e toda a população em geral. Segundo um estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) realizado em 28/2/2011, a carga tributária brasileira no ano de 2010 atingiu o percentual de 35,04% do Produto Interno Bruto (PIB), totalizando R$ 1.290,97 trilhão e representando um aumento de R$ 195,03 bilhões em relação a Para o presidente do IBPT, João Eloi Olenike, nos últimos dez anos, os governos retiraram da sociedade brasileira R$ 1,85 trilhão a mais do que a riqueza gerada no País. A situação se torna agravante, pois todo esse montante arrecadado não é retornado à população, deixando serviços públicos como educação, saúde, segurança entre outros, com total falta de estrutura e qualidade. Portanto, com o mundo tornando-se mais integrado e globalizado, as empresas se veem com cada vez mais implicações fiscais e muito mais complexas. Todas essas dificuldades e desafios tornam a consultoria tributária um ramo de muitas oportunidades e grande desenvolvimento profissional. Camilla Caires Rissi Alves é assistente de consultoria tributária da Moore Stephens Fonte: Moore Stephens News (08/2011). 3
4 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA Depende muito da conjuntura de 2013 que ainda está distante", argumentou. Salário mínimo deve subir 7,9%, para R$ 670,95 em 2013 O governo prevê para 2013 um aumento de 7,9% para o salário mínimo, que passará a ser de R$ 670,95. Segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o impacto do reajuste nas contas do governo será de R$ 15,078 bilhões. Para os aposentados que ganham acima do mínimo, Miriam disse que a correção será de 5%, o mesmo que o INPC de Ela também afirmou que a previsão de déficit para a Previdência no próximo ano é de R$ 34,2 bilhões. Já a projeção para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2013 é de 4,5%, no centro da meta oficial. A estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB), por sua vez, é de crescimento de 4,5%. Essa projeção é menor do que os 5,5% previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o mesmo ano. O PIB nominal previsto foi de R$ 4,973 trilhões. O ministério apontou ainda que a meta de superávit primário para o setor público em 2013 será a mesma de 2012, de 3,1% do PIB. O governo tem ressaltado que o cumprimento desse objetivo na área fiscal é um dos pilares que estão permitindo a redução dos juros adotada pelo Banco Central, que reduziu a Selic de agosto até hoje de 12,50% ao ano para 7,50%. No entanto, de acordo com o ministério, apesar de a meta cheia ser de 3,1% do PIB, poderá ocorrer um abatimento de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) equivalente a 0,5% do PIB. Segundo o Planejamento, a meta do superávit primário para o governo central será de 2,2% do PIB para o próximo ano e para os governos regionais será de 1% do PIB em Mantega reforça política fiscal O ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu que o governo continuará perseguindo a meta cheia de superávit primário, mas destacou que a possibilidade de dedução da meta é "válvula de escape" que pode ser usada. "Vamos tentar não fazer", disse. Ele lembrou que o governo não tem usado o instrumento que permite o abatimento. Ele foi questionado em vários momentos da entrevista sobre a possibilidade de não cumprimento da meta, mas ponderou que depende das condições econômicas. Ele negou que o governo esteja mais flexível em relação à política fiscal por conta das desonerações. "Nossa proposta é idêntica à do ano passado. O que está diferente é que temos carimbado as desonerações. Estamos na mesma situação do ano passado", disse. Ele reiterou que, caso seja preciso, o governo vai utilizar o abatimento, se não conseguir a arrecadação necessária. "Nosso trabalho é esse. Continuaremos perseguindo a meta cheia. Mas não vamos antecipar esse problema. O ministro fez questão de destacar que a conjuntura para 2013 é favorável com a meta de crescimento de 4,5%. Ele lembrou que quando a economia cresce 4,5%, a arrecadação tem uma expansão maior. "A elasticidade da arrecadação é mais do que 1", disse. Ele garantiu que não há nenhum mudança em relação à política fiscal. Mantega disse que não está mais ou menos rígido do que ano passado. "É a mesma filosofia. A mesma estratégia. O objetivo é a redução da dívida pública e do déficit nominal", afirmou. Fonte: O Estado de S. Paulo (). Empresas valorizam desempenho comportamental de candidatos Algumas, inclusive, consideram mais o resultado da avaliação pessoal do profissional do que a experiência na área A falta de mão de obra qualificada no mercado vem gerando uma verdadeira caçada corporativa de profissionais capacitados, com um bom currículo e, principalmente, com muita experiência. Tais qualidades, no entanto, para muitas companhias, não são suficientes para garantir uma vaga. Algumas empresas dão prioridade à avaliação do perfil psicológico dos candidatos, antes mesmo de pesar a bagagem técnica durante os processos seletivos. É o que aponta pesquisa feita pela Catho Online com entrevistados entre candidatos e profissionais da área de recursos humanos. De acordo com o levantamento, 52,1% das empresas pesquisadas aplicam algum tipo de teste no processo seletivo. Dessas, 71,7% valorizam a avaliação da personalidade, aptidão e as competências dos candidatos em testes psicológicos ou de análise de comportamento durante a seleção. O conhecimento técnico também é analisado no currículo, em entrevistas ou em testes situacionais - quando a empresa simula um conflito do dia a dia da função para ver se o candidato consegue solucioná-lo -, mas somente depois da aprovação do perfil comportamental. Não é raro um diretor de recursos humanos desencorajar uma contratação quando os testes, entrevistas e dinâmicas apontem que aquele profissional que está sendo avaliado não tem o perfil aderente à cultura organizacional, mesmo tendo a base técnica. Para o diretor de educação da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Luiz Edmundo Rosa, é natural que as companhias deem prioridade a esse tipo de avaliação. "É muito mais fácil oferecer um curso técnico 4
5 para aprimorar os conhecimentos do profissional na área consome os produtos. Em cada momento existe uma do que 'moldar' a personalidade de alguém", comenta. necessidade específica a ser suprida. Quem são eles? Onde compram? Para quem compram? Tudo isso interfere Fonte: CRC-SP (). diretamente na decisão no momento da compra, explica Christine. Empresa deve entender diferença entre comprador e consumidor Estudo da Kantar Worldpanel identifica pela primeira vez de forma independente os shoppers, quem compra um produto, e os consumidores. Um dos destaques mais importantes identificados foi que a visita aos pontos de venda ainda é um programa que as pessoas preferem fazer desacompanhadas: 64% das visitas são feitas por mulheres sozinhas, e estas são responsáveis por 50% de todo o valor desembolsado, enquanto homens sozinhos são 23% do total de viagens e respondem por 15% dos gastos. Os compradores solitários buscam no ato da compra suprir necessidades imediatas, ao contrário dos acompanhados que priorizam o abastecimento de produtos, diz explica Christine Pereira, diretora Comercial da Kantar Worldpanel no Brasil. Entre as mulheres que visitam sozinhas o ponto de venda, o estudo aponta que esse grupo faz parte, prioritariamente, das classes D e E, se localizam nas regiões norte, nordeste e no estado do Rio de Janeiro. No norte e no nordeste também se encontram a maioria dos compradores solitários do sexo masculino. Contudo, representam as classes A e B e têm preferência pelo varejo tradicional, enquanto as mulheres privilegiam o comércio porta a porta. O carrinho do homem e da mulher apresenta características bem diferentes. Os três produtos com os quais as mulheres mais gastam são creme e loções, tintura para cabelos e pães, demonstrando uma grande preocupação com a beleza. Já para o homem foram encontrados no topo dos gastos cerveja, deo colônia e fraldas descartáveis. Juntos, a lista muda e na sacola da compra em dupla encontram-se biscoito, óleo e detergente em pó, o que demonstra que a compra em casal visa atender necessidades mais básicas de consumo. Os campeões na compra dos desacompanhados não aparecem nem entre os dez produtos com maior penetração na lista em casal. Outro perfil extremamente importante é o dos adultos acompanhados de crianças, apesar dessas compras ocorrem apenas duas vezes ao mês, o preço médio pago nos produtos é 8% maior quando comparado a outros perfis. Essa sacola tende a ter produtos mais saudáveis e inovadores, além das visitas mais tranquilas aos pontos de venda serem, já que 52% dos compradores neste grupo se classificam como experimentadores e observadores. As indústrias e varejistas precisam ajustar suas estratégias partindo da ótica de quem compra e quem É preciso entender o que o consumidor e o shopper estão buscando para estar na hora certa, no lugar certo, com o produto certo e com o preço adequado, saber onde está o seu consumidor final e seus influenciadores. O estudo também diz que cresce a parcela da população em busca de inovação e informação na escolha de um produto. A pesquisa aponta que a indicação de amigos, familiares e as promoções influenciam mais a decisão de compra de bens não duráveis como alimentos, bebidas, higiene, perfumaria etc do que a publicidade em mídia tradicional e até mesmo que a confiança na marca. 50% declaram que promoções interferem na escolha e as sugestões de amigos e familiares podem definir a opção por um produto para 41% deles. A publicidade na TV impacta apenas 14% das pessoas, seguida por 7% que afirma ser influenciado por propagandas no próprio ponto de venda, 5% pela confiança na marca e 2% pela publicidade em jornais, revistas e rádio. A confiança no que diz o outro, nos mostra, por exemplo, o quanto é importante para uma marca a divulgação boca a boca e o compartilhamento pelo meio digital. Quando o foco cai sobre o perfil desses compradores, a pesquisa identificou que a busca por informação e produtos inovadores no ponto de venda tem crescido. Em 2010, 20% se classificavam como experimentadores de novidades, em 2012, este grupo já concentra 25% das pessoas. Os que se identificam como observadores e analíticos para fazer a opção de compra subiram de 19%, em 2010, para 21%, em Enquanto isso, apresentaram queda no mesmo período todos aqueles que se mostram práticos, apressados, decididos e buscadores de promoções e preços durante a compra. Fonte: Canal Executivo (30/08/2012). CONTABILIDADE / AUDITORIA Contabilização do Simples Nacional Por Salézio Dagostim O consulente que nos fez tal questionamento disse que, ao fazer o registro contábil, debitava no grupo de tributos incidentes sobre vendas, na conta "Simples Nacional", o gasto com esse tributo; e creditava no Passivo "Simples Nacional a recolher" a dívida correspondente. O Decreto-Lei nº 1.598/77, art. 12, 1º, diz que a receita líquida de vendas e Serviços será a receita bruta diminuída das vendas canceladas, dos descontos concedidos incondicionalmente e dos impostos incidentes sobre as vendas. 5
6 Moore Stephens Para saber se esse tributo deve ser contabilizado como MS News - Abril de 2012 as suas análises e a partir daí sugira as devidas conta que será diminuída da receita bruta, é necessário providências. saber se o Simples Nacional é um imposto incidente sobre as vendas. Em nossa opinião, o Simples Nacional não é Salézio Dagostim é contador; pesquisador contábil; um imposto incidente sobre as vendas, mas, sim, um professor da Escola Brasileira de Contabilidade conjunto de tributos contidos em um único documento de (EBRACON) e da FACENSA arrecadação, que, coincidentemente, tem por base de cálculo as vendas, as receitas ou o faturamento. Fonte: Notícias do MPS (30/08/2012). Em corroboração a essa opinião, vamos examinar: As pessoas jurídicas que tributam com base no lucro presumido recolhem o Imposto de renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. A base do lucro presumido é a receita, e é sobre essa base que são calculados os referidos tributos. Então, por que esses tributos não são considerados impostos incidentes sobre as vendas já que a sua base de cálculo é a mesma do Simples Nacional a receita? Na guia única de arrecadação do Simples Nacional, estão contidos diversos tributos, tais como: tributos incidentes sobre Produção e circulação de Bens e Serviços (PIS, COFINS, ICMS, IPI e ISS), tributos incidentes sobre o trabalho (contribuição patronal da previdência), e tributo incidente sobre o lucro (Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). A própria lei estabelece os percentuais que tocam a cada tributo, calculados com base na receita bruta. Portanto, o valor de cada tributo é devidamente identificado e a sua base de cálculo é a receita. Logo, o Simples Nacional engloba tributos sobre a produção, o trabalho e o lucro. Se todos os tributos contidos na guia única de arrecadação do Simples Nacional forem contabilizados em um único grupo tributos incidentes sobre a venda, estaremos superavaliando a Produção em detrimento do trabalho e do lucro. Não saberemos, por exemplo, qual foi o valor da contribuição patronal para a previdência, quanto contribuímos para o PIS, para a COFINS, para o ICMS, para o IPI, para o ISS. Não saberemos quanto pagamos de Imposto de renda sobre o lucro, nem de contribuição social. Outro problema diz respeito às compensações e/ou restituições de tributos quando houver recolhimento indevido ou a maior do Simples Nacional, já que as compensações são viáveis quando relacionadas a um mesmo tipo de tributo. Por isso, acreditamos que segregar na demonstração econômica cada um dos tributos contidos na guia única do Simples Nacional seria a melhor técnica contábil. No entanto, quem deve se manifestar a respeito desse assunto são as autoridades normativas da profissão e aqueles que têm autoridade para regular o sentido do termo impostos incidentes sobre as vendas. De qualquer forma, quer use esta ou aquela forma de escrituração contábil, o Contador deve ficar atento a fim de não alterar o seu posicionamento quando está efetuando uma análise econômica. Afinal, as informações contábeis servem de instrumento básico para que o Contador faça Microempresário ou de pequeno porte, sua empresa elabora os demonstrativos contábeis? No Brasil devido ao número de exigências fiscais as micros e pequenas empresas precisam possuir algum tipo de controle fiscal, para isso milhões de empresários contratam escritórios de contabilidade para prestarem serviços, logo que, implantar um departamento contábil na microempresa é extremamente caro e complexo, portanto, a solução vem na terceirização dos serviços. Muitos escritórios de contabilidade possuem contratos de prestação de Serviços de apurações fiscais e apuração de folha de pagamento, são poucos os que oferecem os Serviços de escrituração contábil, às vezes o escritório até oferece, mas o empresário não esta disposto a pagar, logo que, este serviço aumenta o valor do contrato porque aumenta os serviços. A escrituração contábil para elaboração do Balanço patrimonial e da demonstração de resultado do exercício exige o controle e a escrituração de todas as informações fiscais, financeiras, trabalhistas e patrimoniais da empresa, porém pouco se fala nos benefícios que demonstrativos contábeis qualitativos podem trazer aos empresários, como habilitação em concorrências públicas para licitações, maiores ofertas de crédito financeiro no mercado, juros mais baratos, distribuição de lucro isenta, controle do patrimônio dos sócios, bases para avaliação da empresa caso seja negociada sua venda, etc Ainda mais agora em que a contabilidade esta passando por mudanças importantíssimas com o CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) a ordem agora é de se ofertar os Serviços contábeis completos para todos os empresários, até mesmo porque o conselho da classe (CRC Conselho Regional de Contabilidade) esta fiscalizando escritórios para verificar se os contabilistas estão elaborando os demonstrativos contábeis de seus clientes ou não. Mas os escritórios de contabilidade estão passando por alguns problemas para conseguir cumprir com as exigências, como exemplo, muitos empresários não possuem os devidos controles internos necessários para que a documentação possa ser escriturada corretamente, cito como exemplos: anotações em papeis de pão, falta de controle do caixa da empresa, falta de comprovante de pagamento, extratos bancários enviados pela metade, ocultação de saldos de aplicações financeiras, despesas em nome de sócios pagas pelas empresas, etc 6
7 Moore Stephens Para esses casos a orientação é de que se efetue a MS News - Abril de 2012 igual período de 2011, o resultado negativo tinha sido de escrituração com base na documentação hábil R$ 23,6 milhões. apresentada pelo cliente, mas isso acaba gerando em cascata lançamentos de ajustes, única e exclusivamente O maior impacto negativo - de R$ 203 milhões - veio das por causa da falta de controle interno do próprio cliente e operações de hedge contra variações de juros e câmbio. no final o demonstrativo contábil apurado não será digno Segundo Clive Botelho, diretor de relações com de fé pública, não será um demonstrativo contábil investidores do BMG, o banco buscou proteger a dívida qualitativo e nenhum benefício poderá se aproveitar dele. externa e a carteira de crédito prefixada. Com os avanços tecnológicos muitos escritórios já vivem em outra realidade, quando o empresário for organizado, este até pode auxiliar na escrituração contábil enviando ao contabilista planilhas em Excel e ou relatórios financeiros com descrições, datas de pagamentos e recebimentos e valores das operações, esses arquivos digitais podem ser aproveitados em vários sistemas de contabilidade e já integrados em sua escrituração, dessa forma, existem benefícios para os clientes que possuem melhores controles internos, como, agilidade na elaboração dos demonstrativos contábeis e até mesmo descontos na prestação de Serviços contábeis, logo que, quando o cliente já oferece a escrituração financeira pronta, se ganha tempo de trabalho e isso pode ser recompensado com descontos nos valores contratados. Converse com seu contador, veja se o sistema dele oferece essa possibilidade. Às vezes pela falta de comunicação o contabilista nem sabe mas esta tendo retrabalho sem necessidade, hoje eu já trabalho com métodos de extração de dados onde informações de relatórios até mesmo em pdf podem ser aproveitadas e integradas na escrituração contábil, também converto lançamentos de um sistema contábil para outro, elimino o retrabalho de muitos escritórios de contabilidade e aplico um sistema de controle interno para gerenciamento do próprio empresário, de forma que, este poderá tomar decisões sem precisar dos demonstrativos totalmente completos, terá uma visão parcial e agilizará para o seu contador, tudo isso sem a necessidade de Investimento em softwares caros como ERP s, claro que já existem soluções bem melhores, porém são muito caras para o microempresário, eu consigo oferecer soluções muito eficientes a preços acessíveis, se for o caso, me consulte. Com o próprio cliente elaborando seus relatórios financeiros para seu controle interno e estes arquivos sendo aproveitados na escrituração contábil, além da velocidade na apuração, o empresário poderá dispor de demonstrativos qualitativos e com fé pública, podendo obter de todos os benefícios disponibilizados pela sociedade, é como uma recompensa pelo bom controle interno. Fonte: Portal da Classe Contábil (01/2012). Mudança contábil e 'hedge' afetam resultado do BMG Mudança nas regras contábeis dos bancos e operações de hedge afetaram o BMG. O banco registrou um prejuízo de R$ 210 milhões no segundo trimestre deste ano. Em Mesmo tendo registrado prejuízo com essa opção, o executivo diz que isso evitou um consumo maior de capital, o que impediria o banco de crescer nos desembolsos. Grandes bancos, ao contrário, apostaram na queda da taxa de juros e não fizeram hedge de suas carteiras de títulos prefixados. O BMG encerrou junho com o índice de Basileia - que mede a capacidade de alavancagem - em 13,1%, bastante próximo dos 11% exigidos pelo Banco Central. Entre bancos médios, investidores costumam afirmar que o índice mínimo a ser perseguido é de 13%. Parte do maior prejuízo em relação a 2011 também deriva das mudanças contábeis. Desde janeiro, os bancos não podem reconhecer o lucro da venda de uma carteira de crédito de forma antecipada. É um problema que vem afetando a maior parte dos bancos especializados em crédito consignado. Essa é uma questão, porém, que já em novembro pode começar a ficar para trás, quando deve entrar em funcionamento o Itaú BMG. Será nesta nova instituição, controlada em 70% pelo Itaú Unibanco, que o BMG concentrará a maior parte de sua atividade de consignado. Alguns dos empecilhos que hoje o BMG enfrenta deixarão de existir no novo banco. É o caso da captação de recursos, hoje algo raro e escasso entre os bancos médios. Desde julho, o Itaú fornece R$ 300 milhões por mês de "funding" para o banco mineiro. Com isso, o BMG voltou a desembolsar R$ 550 milhões em créditos por mês, R$ 100 milhões a mais do que antes do anúncio da parceria. Os custos operacionais do BMG também ficarão menores, já que os créditos serão gerados dentro do novo banco, em parceria com o novo sócio. A estrutura do Itaú BMG ficará no bairro do Jabaquara, onde fica a sede do Itaú Unibanco. Além disso, até dezembro, o BMG receberá um aporte de capital de R$ 300 milhões, que será utilizado para a formação do novo banco em sociedade com o Itaú. Questionado sobre o interesse na aquisição do Cruzeiro do Sul, Márcio Alaor de Araújo, vice-presidente do BMG, negou que a instituição vá participar do leilão que está sendo promovido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Fonte: Valor Econômico (). 7
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