A DINÂMICA ECOLÓGICA DA TÁCTICA INDIVIDUAL EM DESPORTOS DE EQUIPA COM BOLA

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1 A DINÂMICA ECOLÓGICA DA TÁCTICA INDIVIDUAL EM DESPORTOS DE EQUIPA COM BOLA Duarte Araújo Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Um dos aspectos mais fascinantes dos desportos colectivos com bola é observar a forma criativa e sempre surpreendente como os jogadores resolvem as situações que que se deparam em jogo. A este fenómeno chama-se vulgarmente de táctica individual. De notar que a forma como os jogadores resolvem e decidem as situações do jogo é expressa pelas suas acções. O raciocínio táctico do jogador não é expresso por palavras, mas por acções. A relação entre o jogador e o contexto da competição origina padrões, por exemplo designados como 1x1 ou como progressão com a bola, e transições entre eles. As transições ocorrem baseadas em processos auto-organizados num sistema com muitos graus de liberdade em contínua interacção (Araújo, Davids, & Hristovski,, 2006). Por exemplo, as transições entre acção ofensiva e recuperação defensiva são processos que resultam não apenas do jogador, mas da auto-organização entre os seus recursos e os do contexto do jogo. A auto-organização consiste no processo de alteração espontânea na organização de um sistema, seja ele o jogo, ou o próprio jogador (lesão/ não lesão, confiante/ não confiante, coordenado/não coordenado). Isto é, sem que essa alteração seja guiada ou gerida por um recurso externo ao sistema (por exemplo, o treinador). É exemplo deste processo, um passe a deslizar na relva num jogo de futebol, em que o próprio atrito da relva contribui para a eficácia dessa acção. A auto-organização está ligada à noção de emergência, embora não seja sinónima. Emergência consiste no aparecimento de propriedades colectivas a partir das propriedades dos elementos. Por exemplo, um passe só existe se estiverem presentes pelo menos 2 jogadores. Constatamos que os atletas expressam acções exploratórias e performativas no contexto da competição, visando um objectivo (Passos Araújo, Da-

2 66 La táctica individual en los deportes de equipo vids, Gouveia, Milho, & Serpa, 2008; Passos, Araújo, Davids, Milho, & Gouveia, 2009). Durante este processo, as decisões comportamentais emergem da interacção entre os constrangimentos do jogador, do seu objectivo e das circunstâncias em que se encontra. No mesmo exemplo do passe, o jogador não só procura realizá-lo de modo a este não ser interceptado como tenta também não denunciar esse passe aos adversários,. Por isso todos os contextos de performance caracterizam-se sempre por incerteza e novidade. O comportamento decisional é guiado por informaçao O processo de tomada de decisão ocorre pela exploração do ambiente e pela detecção de possibilidades de acção (affordances) únicas para cada indivíduo (Araújo, Davids, Bennett, Button, & Chapman, 2004). Assim, mais do que procurar a memorização e execução de um modelo táctico ideal, pré-concebido, o treino do jogador deve centrar-se nas relações funcionais com o ambiente e que lhe permitem atingir eficazmente o objectivo pretendido. Uma consequência da abordagem da dinâmica ecológica ao processo de treino é indicar que automatizar acções individuais pode não ser uma boa solução (e.g., Araújo et al., 2006; Passos et al., 2008). Nas actividades gímnicas, as acções e as decisões pré-fabricadas dificilmente ocorrem do modo como são realizadas em treino, até porque as condições de treino nunca são exactamente semelhantes às da competição. Em competição, os recursos materiais utilizados têm características diferentes, tal como o espaço para actuar, que normalmente é mais reduzido em treino. A coordenação do jogador é baseada na capacidade de se adaptar às mudanças do contexto, e um treino que vise a automatização é realizado na ausência desta necessidade de adaptação. Um atleta, mesmo com um plano de acção específico para a competição, precisa explorar o contexto, e interagir com os materiais, o campo, o público, etc., para adequar-se às exigências da competição. Portanto, mais que memorizar um grande número de regras, de acções, ou de árvores de decisão, os jogadores precisam de desenvolver a capacidade de percepcionar as informações que revelem os caminhos para o objectivo (Davids, Button, & Bennett, 2008).

3 Duarte Araújo 67 Nas ciências cognitivas e do comportamento assume-se que o comportamento decisional está predicado na existência de um controlador central um esquema ou um modelo mental que é responsável pela sua organização e regulação. Contudo, esta sugestão não é satisfatória porque apenas desvia o problema original do comportamento decisional para uma estrutura interna pré-existente, ficando por explicar porquê essa organização neurobiológica particular, i.e., como se desenvolveu e como é que essa estrutura específica se originou (Turvey, Shaw, Reed, & Mace, 1981). Concordamos com Gibson (1979) que, em vez de estar localizado numa estrutura interna, o controlo da acção está distribuído pelo sistema indivíduo-ambiente. A dinâmica ecológica sugere que a estrutura e a física do ambiente, a biomecânica do corpo de cada indivíduo, a informação perceptiva sobre as variáveis informacionais, e as exigências específicas da tarefa todas servem para constranger o comportamento tal como é expresso (Warren, 2006). O comportamento adaptativo, em vez de ser importado por uma estrutura pré-existente, emerge da confluência de constrangimentos sob as condições limitadas de uma tarefa ou objectivo particulares (Araújo et al., 2004, Davids et al., 2008). Dinâmica do comportamento decisional O maior desafio para a abordagem da dinâmica ecológica é compreender como é que o indivíduo aprende a percepcionar as circunstâncias do ambiente de desempenho à escala das suas capacidades corporais e de acção (Turvey & Shaw, 1995, 1999). Embora os padrões de acção exibam morfologias regulares, os ginastas peritos não estão presos a soluções rígidas mas podem modular os seus comportamentos de acordo com o que as circunstâncias lhe exigem. Assim sendo, os ambientes em mudança característicos da competição obrigam a uma adaptação permanente das acções dos jogadores. Essa incontornável flexibilidade é moldada às condições ambientais e exigências da tarefa vigentes, e implica o controlo perceptivo da acção (Araújo et al., 2006). Em linha com este argumento, Kelso e Engström (2006) argumentam que as transições entre estados estáveis de organização ocorrem resultantes da instabilidade dinâmica, a qual fornece uma plataforma de tomada de decisão universal para alternar e seleccionar entre diferentes

4 68 La táctica individual en los deportes de equipo estados de ordem. Portanto, as flutuações de instabilidades dinâmicas ajudam o jogador a descobrir e a explorar acções conducentes ao objectivo, ajustando-se à envolvência da competição. Mas não se trata apenas de uma alternância ou um switch per se, mas uma mudança qualitativa que ocorre devido à não-linearidade intrínseca da dinâmica do padrão de acção. Neste sentido, a procura de diferentes condições de treino, desde variações nos materiais (elasticidade da bola), ruído de fundo, a distâncias a percorrer, podem promover a desejável alternância e selecção dos estados de ordem desejáveis. O desafio para os treinadores, é o de procurar seleccionar e manipular os constrangimentos adequados à promoção do controlo perceptivo da acção e respectivos atractores da dinâmica comportamental. De acordo com Warren (2006) soluções comportamentais estáveis correspondem a atractores na dinâmica comportamental, e as transições entre padrões comportamentais correspondem a bifurcações. Bifurcações são um mecanismo de selecção, o meio para decidir quando um modo de comportamento não é mais funcional e alterna para soluções comportamentais mais funcionais (Kelso & Engström, 2006). Tais instabilidades não existem a priori na estrutura do jogador, mas são co-determinadas pela confluência dos constrangimentos do atleta, da tarefa e do ambiente. Estas ideias são congruentes com a proposição de Gibson (1979) de que o controlo está no sistema indivíduo-ambiente, e o comportamento pode ser compreendido como sendo auto-organizado, em contraste com o controlo ser imposto de dentro do indivíduo. Do ponto de vista do jogador, o objectivo é potenciar constrangimentos físicos (e.g., deslizar da relva) e informacionais (e.g., tempo para a recepção da bola) para estabilizar o comportamento na direcção do objectivo pretendido. A solução emergente pode basear-se em regularidades físicas e informacionais, dependendo da natureza da tarefa, e dentro de determinados constrangimentos, dentro dos quais há um número limitado de soluções estáveis que podem alcançar o resultado desejado. Neste sentido, a perícia de um jogador apenas é revelada nas suas acções, como propriedades observáveis do sistema ambiente-jogador. A tomada de decisão é portanto um processo complexo, estendido no tempo, e expresso por acções à escala ecológica (Turvey & Shaw, 1995).

5 Duarte Araújo 69 O comportamento do jogador pode visar consequências no tempo e no espaço para além do contexto no qual os movimentos são iniciados. Pretender um objectivo comportamental (i.e., uma condição final) implica que o jogador seleccione uma condição inicial como uma via que permite a obtenção da condição final, sob as leis naturais existentes. Ao longo da via para o objectivo, com cada passo mais perto do resultado final, as fontes de informação detectadas e usadas para regular a acção devem tornar-se cada vez mais específicas. Elas são usadas para estreitar as acções possíveis disponíveis ao sistema, até que finalmente, no momento da obtenção do objectivo, a única via emergente fica definida (Shaw, 2001). Por outras palavras, há uma superposição de diferentes soluções possíveis, mas que colapsam numa só, com o aproximar do desfecho da situação. Com esta perspectiva, a tomada de decisão é vista como um processo emergente e funcional no qual a selecção é feita entre vias convergentes de acções para um objectivo pretendido (Araújo et al., 2009). As escolhas são feitas nos pontos de bifurcação onde informação mais específica torna-se disponível, constrangendo o sistema ambiente-atleta para alternar para a via mais atractiva. Em suma, tomar decisões é direccionar o curso de interacções do indivíduo com o ambiente em direcção a um objectivo, e as decisões emergem deste processo cíclico de procurar informação para agir e de agir para detectar mais informação. Concepçao representativa das tarefas Se as decisões não fossem realizadas pela acção, a cognição manterse-ia para sempre fechada numa caixa preta. O sistema jogadorjogo mostra porque é que o comportamento decisional guiado pela informação contextual é uma forma fundamental de cognição. Para Gibson (1966) esta é a melhor forma de se compreender como é que a percepção pode regular a acção: por detectar os constrangimentos informacionais específicos às vias disponíveis para atingir um dado objectivo (Shaw & Turvey, 1999). Deste modo podemos concluir que o papel dos constrangimentos da tarefa representativos do contexto para o qual se pretende generalizar é de importância fundamental (Araújo et al., 2006, Davids, Araújo, Button, & Renshaw, 2007). Esta conclusão aplica-se à generalização

6 70 La táctica individual en los deportes de equipo que podemos fazer de uma experiência científica para o comportamento na jogador, como também da generalização que podemos fazer de um exercício de treino para a competição. Neisser (1976) argumentou que os contextos do laboratório com tarefas artificiais, e por vezes triviais, podem levar a decisões e comportamentos artificiais. Os exemplos são muitos na investigação em psicologia do desporto e podem ser melhor exemplificados nos estudos onde as apresentações em vídeo têm sido usados para simular o desempenho desportivo (ver Williams Davids, & Williams, 1999 para uma descrição completa). Os contextos de comportamento (behavior settings, Barker, 1968, ver Araújo & Davids, 2009) raramente têm estímulos discretos do tipo tudo-ou-nada tal como os que aparecem no laboratório (Abernethy, 1991). Contrariamente a esta tendência, a abordagem ecológica de Brunswik (1956) sugere um ênfase nos designs das tarefas que especifiquem antecipadamente as condições para onde se pretende generalizar os resultados que aí serão obtidos. A característica essencial do design representativo, tal como Brunswik designava, é que o investigador especifique meticulosamente que generalizações podem ser feitas a partir da experiência científica e depois a conceba para examinar essas generalizações (Hammond & Stewart, 2001). De acordo com a teoria Gibsoniana, a tomada de decisão ecológica é tipicamente baseada num processo contínuo e activo de exploração e selecção de informação relevante para apoiar as escolhas. Isto quer dizer que as acções pelas quais a decisão é expressa, requerem que a informação sobre os constrangimentos ambientais seja referente à energia para agir relativamente a esses constrangimentos (Araújo, Davids & Passos, 2007). A tarefa representativa deve apresentar medições precisas e reproduzíveis de forma a que o desempenho possa ser avaliado com exactidão. O design das tarefas representativas num dado desporto é desafiante devido à natureza dinâmica e em rápida mudança do contexto, à necessidade de acções precisas, e às exigências fisiológica e emocionais inerentes ao desempenho. Assim, os critérios para desenvolver uma definição operacional de tarefas representativas passam por: 1) manter a complexidade das tarefas de decisão tal como acontece no contexto para o qual se pretende generalizar, 2) ser concebido de tal

7 Duarte Araújo 71 forma que percepcionar uma fonte de informação que especifica uma propriedade de interesse na tarefa, permita que se realizem juízos fiáveis sobre essa propriedade (os constrangimentos da tarefa devem ter um elevado valor de diagnóstico), 3) incluir situações que evoluam no tempo e apresentem decisões inter-relacionadas, e 4) permitir que os praticantes possam agir no contexto de forma a detectar informação que guie as suas acções para atingir os seus objectivos. Em conclusão, a explicação da tomada de decisão no desporto pela dinâmica ecológica, compreende três aspectos: 1) a informação contextual guia o comportamento decisional, 2) os padrões dinâmicos desse comportamento decisional, e 3) a concepção representativa das tarefas (tal como se pretende que os exercícios de treino representem a competição). Nota: Este artigo é uma versão modificada de Araújo, D. (2010). A dinâmica ecológica das decisões colectivas. In P. Passos (Ed.), Rugby (pp ). Cruz Quebrada: FMH edições. Referências Abernethy, B. (1991). Visual search strategies and decision making in sport. International Journal of Sport Psychology, 22, Araújo, D., & Davids, K. (2009). Ecological approaches to cognition and action in sport and exercise: Ask not only what you do, but where you do it. International Journal of Sport Psychology, 40, Araújo, D., Davids, K., Bennett, S., Button, C., & Chapman, G. (2004). Emergence of Sport Skills under Constraints. In A. M. Williams, N.J. Hodges (Ed.), Skill Acquisition in Sport: Research, Theory and Practice (pp ). London: Routledge, Taylor & Francis.

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