A DINÂMICA ECOLÓGICA DA TÁCTICA INDIVIDUAL EM DESPORTOS DE EQUIPA COM BOLA
|
|
- Rodrigo Figueira Salgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A DINÂMICA ECOLÓGICA DA TÁCTICA INDIVIDUAL EM DESPORTOS DE EQUIPA COM BOLA Duarte Araújo Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa Um dos aspectos mais fascinantes dos desportos colectivos com bola é observar a forma criativa e sempre surpreendente como os jogadores resolvem as situações que que se deparam em jogo. A este fenómeno chama-se vulgarmente de táctica individual. De notar que a forma como os jogadores resolvem e decidem as situações do jogo é expressa pelas suas acções. O raciocínio táctico do jogador não é expresso por palavras, mas por acções. A relação entre o jogador e o contexto da competição origina padrões, por exemplo designados como 1x1 ou como progressão com a bola, e transições entre eles. As transições ocorrem baseadas em processos auto-organizados num sistema com muitos graus de liberdade em contínua interacção (Araújo, Davids, & Hristovski,, 2006). Por exemplo, as transições entre acção ofensiva e recuperação defensiva são processos que resultam não apenas do jogador, mas da auto-organização entre os seus recursos e os do contexto do jogo. A auto-organização consiste no processo de alteração espontânea na organização de um sistema, seja ele o jogo, ou o próprio jogador (lesão/ não lesão, confiante/ não confiante, coordenado/não coordenado). Isto é, sem que essa alteração seja guiada ou gerida por um recurso externo ao sistema (por exemplo, o treinador). É exemplo deste processo, um passe a deslizar na relva num jogo de futebol, em que o próprio atrito da relva contribui para a eficácia dessa acção. A auto-organização está ligada à noção de emergência, embora não seja sinónima. Emergência consiste no aparecimento de propriedades colectivas a partir das propriedades dos elementos. Por exemplo, um passe só existe se estiverem presentes pelo menos 2 jogadores. Constatamos que os atletas expressam acções exploratórias e performativas no contexto da competição, visando um objectivo (Passos Araújo, Da-
2 66 La táctica individual en los deportes de equipo vids, Gouveia, Milho, & Serpa, 2008; Passos, Araújo, Davids, Milho, & Gouveia, 2009). Durante este processo, as decisões comportamentais emergem da interacção entre os constrangimentos do jogador, do seu objectivo e das circunstâncias em que se encontra. No mesmo exemplo do passe, o jogador não só procura realizá-lo de modo a este não ser interceptado como tenta também não denunciar esse passe aos adversários,. Por isso todos os contextos de performance caracterizam-se sempre por incerteza e novidade. O comportamento decisional é guiado por informaçao O processo de tomada de decisão ocorre pela exploração do ambiente e pela detecção de possibilidades de acção (affordances) únicas para cada indivíduo (Araújo, Davids, Bennett, Button, & Chapman, 2004). Assim, mais do que procurar a memorização e execução de um modelo táctico ideal, pré-concebido, o treino do jogador deve centrar-se nas relações funcionais com o ambiente e que lhe permitem atingir eficazmente o objectivo pretendido. Uma consequência da abordagem da dinâmica ecológica ao processo de treino é indicar que automatizar acções individuais pode não ser uma boa solução (e.g., Araújo et al., 2006; Passos et al., 2008). Nas actividades gímnicas, as acções e as decisões pré-fabricadas dificilmente ocorrem do modo como são realizadas em treino, até porque as condições de treino nunca são exactamente semelhantes às da competição. Em competição, os recursos materiais utilizados têm características diferentes, tal como o espaço para actuar, que normalmente é mais reduzido em treino. A coordenação do jogador é baseada na capacidade de se adaptar às mudanças do contexto, e um treino que vise a automatização é realizado na ausência desta necessidade de adaptação. Um atleta, mesmo com um plano de acção específico para a competição, precisa explorar o contexto, e interagir com os materiais, o campo, o público, etc., para adequar-se às exigências da competição. Portanto, mais que memorizar um grande número de regras, de acções, ou de árvores de decisão, os jogadores precisam de desenvolver a capacidade de percepcionar as informações que revelem os caminhos para o objectivo (Davids, Button, & Bennett, 2008).
3 Duarte Araújo 67 Nas ciências cognitivas e do comportamento assume-se que o comportamento decisional está predicado na existência de um controlador central um esquema ou um modelo mental que é responsável pela sua organização e regulação. Contudo, esta sugestão não é satisfatória porque apenas desvia o problema original do comportamento decisional para uma estrutura interna pré-existente, ficando por explicar porquê essa organização neurobiológica particular, i.e., como se desenvolveu e como é que essa estrutura específica se originou (Turvey, Shaw, Reed, & Mace, 1981). Concordamos com Gibson (1979) que, em vez de estar localizado numa estrutura interna, o controlo da acção está distribuído pelo sistema indivíduo-ambiente. A dinâmica ecológica sugere que a estrutura e a física do ambiente, a biomecânica do corpo de cada indivíduo, a informação perceptiva sobre as variáveis informacionais, e as exigências específicas da tarefa todas servem para constranger o comportamento tal como é expresso (Warren, 2006). O comportamento adaptativo, em vez de ser importado por uma estrutura pré-existente, emerge da confluência de constrangimentos sob as condições limitadas de uma tarefa ou objectivo particulares (Araújo et al., 2004, Davids et al., 2008). Dinâmica do comportamento decisional O maior desafio para a abordagem da dinâmica ecológica é compreender como é que o indivíduo aprende a percepcionar as circunstâncias do ambiente de desempenho à escala das suas capacidades corporais e de acção (Turvey & Shaw, 1995, 1999). Embora os padrões de acção exibam morfologias regulares, os ginastas peritos não estão presos a soluções rígidas mas podem modular os seus comportamentos de acordo com o que as circunstâncias lhe exigem. Assim sendo, os ambientes em mudança característicos da competição obrigam a uma adaptação permanente das acções dos jogadores. Essa incontornável flexibilidade é moldada às condições ambientais e exigências da tarefa vigentes, e implica o controlo perceptivo da acção (Araújo et al., 2006). Em linha com este argumento, Kelso e Engström (2006) argumentam que as transições entre estados estáveis de organização ocorrem resultantes da instabilidade dinâmica, a qual fornece uma plataforma de tomada de decisão universal para alternar e seleccionar entre diferentes
4 68 La táctica individual en los deportes de equipo estados de ordem. Portanto, as flutuações de instabilidades dinâmicas ajudam o jogador a descobrir e a explorar acções conducentes ao objectivo, ajustando-se à envolvência da competição. Mas não se trata apenas de uma alternância ou um switch per se, mas uma mudança qualitativa que ocorre devido à não-linearidade intrínseca da dinâmica do padrão de acção. Neste sentido, a procura de diferentes condições de treino, desde variações nos materiais (elasticidade da bola), ruído de fundo, a distâncias a percorrer, podem promover a desejável alternância e selecção dos estados de ordem desejáveis. O desafio para os treinadores, é o de procurar seleccionar e manipular os constrangimentos adequados à promoção do controlo perceptivo da acção e respectivos atractores da dinâmica comportamental. De acordo com Warren (2006) soluções comportamentais estáveis correspondem a atractores na dinâmica comportamental, e as transições entre padrões comportamentais correspondem a bifurcações. Bifurcações são um mecanismo de selecção, o meio para decidir quando um modo de comportamento não é mais funcional e alterna para soluções comportamentais mais funcionais (Kelso & Engström, 2006). Tais instabilidades não existem a priori na estrutura do jogador, mas são co-determinadas pela confluência dos constrangimentos do atleta, da tarefa e do ambiente. Estas ideias são congruentes com a proposição de Gibson (1979) de que o controlo está no sistema indivíduo-ambiente, e o comportamento pode ser compreendido como sendo auto-organizado, em contraste com o controlo ser imposto de dentro do indivíduo. Do ponto de vista do jogador, o objectivo é potenciar constrangimentos físicos (e.g., deslizar da relva) e informacionais (e.g., tempo para a recepção da bola) para estabilizar o comportamento na direcção do objectivo pretendido. A solução emergente pode basear-se em regularidades físicas e informacionais, dependendo da natureza da tarefa, e dentro de determinados constrangimentos, dentro dos quais há um número limitado de soluções estáveis que podem alcançar o resultado desejado. Neste sentido, a perícia de um jogador apenas é revelada nas suas acções, como propriedades observáveis do sistema ambiente-jogador. A tomada de decisão é portanto um processo complexo, estendido no tempo, e expresso por acções à escala ecológica (Turvey & Shaw, 1995).
5 Duarte Araújo 69 O comportamento do jogador pode visar consequências no tempo e no espaço para além do contexto no qual os movimentos são iniciados. Pretender um objectivo comportamental (i.e., uma condição final) implica que o jogador seleccione uma condição inicial como uma via que permite a obtenção da condição final, sob as leis naturais existentes. Ao longo da via para o objectivo, com cada passo mais perto do resultado final, as fontes de informação detectadas e usadas para regular a acção devem tornar-se cada vez mais específicas. Elas são usadas para estreitar as acções possíveis disponíveis ao sistema, até que finalmente, no momento da obtenção do objectivo, a única via emergente fica definida (Shaw, 2001). Por outras palavras, há uma superposição de diferentes soluções possíveis, mas que colapsam numa só, com o aproximar do desfecho da situação. Com esta perspectiva, a tomada de decisão é vista como um processo emergente e funcional no qual a selecção é feita entre vias convergentes de acções para um objectivo pretendido (Araújo et al., 2009). As escolhas são feitas nos pontos de bifurcação onde informação mais específica torna-se disponível, constrangendo o sistema ambiente-atleta para alternar para a via mais atractiva. Em suma, tomar decisões é direccionar o curso de interacções do indivíduo com o ambiente em direcção a um objectivo, e as decisões emergem deste processo cíclico de procurar informação para agir e de agir para detectar mais informação. Concepçao representativa das tarefas Se as decisões não fossem realizadas pela acção, a cognição manterse-ia para sempre fechada numa caixa preta. O sistema jogadorjogo mostra porque é que o comportamento decisional guiado pela informação contextual é uma forma fundamental de cognição. Para Gibson (1966) esta é a melhor forma de se compreender como é que a percepção pode regular a acção: por detectar os constrangimentos informacionais específicos às vias disponíveis para atingir um dado objectivo (Shaw & Turvey, 1999). Deste modo podemos concluir que o papel dos constrangimentos da tarefa representativos do contexto para o qual se pretende generalizar é de importância fundamental (Araújo et al., 2006, Davids, Araújo, Button, & Renshaw, 2007). Esta conclusão aplica-se à generalização
6 70 La táctica individual en los deportes de equipo que podemos fazer de uma experiência científica para o comportamento na jogador, como também da generalização que podemos fazer de um exercício de treino para a competição. Neisser (1976) argumentou que os contextos do laboratório com tarefas artificiais, e por vezes triviais, podem levar a decisões e comportamentos artificiais. Os exemplos são muitos na investigação em psicologia do desporto e podem ser melhor exemplificados nos estudos onde as apresentações em vídeo têm sido usados para simular o desempenho desportivo (ver Williams Davids, & Williams, 1999 para uma descrição completa). Os contextos de comportamento (behavior settings, Barker, 1968, ver Araújo & Davids, 2009) raramente têm estímulos discretos do tipo tudo-ou-nada tal como os que aparecem no laboratório (Abernethy, 1991). Contrariamente a esta tendência, a abordagem ecológica de Brunswik (1956) sugere um ênfase nos designs das tarefas que especifiquem antecipadamente as condições para onde se pretende generalizar os resultados que aí serão obtidos. A característica essencial do design representativo, tal como Brunswik designava, é que o investigador especifique meticulosamente que generalizações podem ser feitas a partir da experiência científica e depois a conceba para examinar essas generalizações (Hammond & Stewart, 2001). De acordo com a teoria Gibsoniana, a tomada de decisão ecológica é tipicamente baseada num processo contínuo e activo de exploração e selecção de informação relevante para apoiar as escolhas. Isto quer dizer que as acções pelas quais a decisão é expressa, requerem que a informação sobre os constrangimentos ambientais seja referente à energia para agir relativamente a esses constrangimentos (Araújo, Davids & Passos, 2007). A tarefa representativa deve apresentar medições precisas e reproduzíveis de forma a que o desempenho possa ser avaliado com exactidão. O design das tarefas representativas num dado desporto é desafiante devido à natureza dinâmica e em rápida mudança do contexto, à necessidade de acções precisas, e às exigências fisiológica e emocionais inerentes ao desempenho. Assim, os critérios para desenvolver uma definição operacional de tarefas representativas passam por: 1) manter a complexidade das tarefas de decisão tal como acontece no contexto para o qual se pretende generalizar, 2) ser concebido de tal
7 Duarte Araújo 71 forma que percepcionar uma fonte de informação que especifica uma propriedade de interesse na tarefa, permita que se realizem juízos fiáveis sobre essa propriedade (os constrangimentos da tarefa devem ter um elevado valor de diagnóstico), 3) incluir situações que evoluam no tempo e apresentem decisões inter-relacionadas, e 4) permitir que os praticantes possam agir no contexto de forma a detectar informação que guie as suas acções para atingir os seus objectivos. Em conclusão, a explicação da tomada de decisão no desporto pela dinâmica ecológica, compreende três aspectos: 1) a informação contextual guia o comportamento decisional, 2) os padrões dinâmicos desse comportamento decisional, e 3) a concepção representativa das tarefas (tal como se pretende que os exercícios de treino representem a competição). Nota: Este artigo é uma versão modificada de Araújo, D. (2010). A dinâmica ecológica das decisões colectivas. In P. Passos (Ed.), Rugby (pp ). Cruz Quebrada: FMH edições. Referências Abernethy, B. (1991). Visual search strategies and decision making in sport. International Journal of Sport Psychology, 22, Araújo, D., & Davids, K. (2009). Ecological approaches to cognition and action in sport and exercise: Ask not only what you do, but where you do it. International Journal of Sport Psychology, 40, Araújo, D., Davids, K., Bennett, S., Button, C., & Chapman, G. (2004). Emergence of Sport Skills under Constraints. In A. M. Williams, N.J. Hodges (Ed.), Skill Acquisition in Sport: Research, Theory and Practice (pp ). London: Routledge, Taylor & Francis.
8 72 La táctica individual en los deportes de equipo Araújo, D., Davids, K., Chow, J., & Passos, P. (2009). The development of decision making skill in sport: an ecological dynamics perspective. In D. Araújo, H. Ripoll, & M. Raab (Ed.), Perspectives on cognition and action in sport (pp ). New York: NOVA. Araújo, D., Davids, K., & Hristovski, R. (2006). The ecological dynamics of decision making in sport. Psychology of Sport and Exercise, 7, Araújo, D., Davids, K., & Passos, P. (2007). Ecological Validity, Representative Design and Correspondence between Experimental Task Constraints and Behavioral Settings. Ecological Psychology, 19, Barker, R. (1968). Ecological psychology. Stanford, CA: Stanford University Press. Brunswik, E. (1956). Perception and the representative design of psychological experiments (2nd ed.). Berkeley: University of California Press. Davids, K., Araújo, D., Button, C., & Renshaw, I. (2007). Degenerate brains, indeterminate behavior and representative tasks: Implications for experimental design in sport psychology research. In G. Tenenbaum, & B. Eklund (Ed.), Handbook of Sport Psychology (3rd ed., pp ). Hoboken, NJ: John Wiley. Davids, K., Button, C., & Bennett, S. (2008). Dynamics of Skill acquisition. A constraints-led approach. Champaign: Human Kinetics. Gibson, J. (1966). The senses considered as perceptual systems. Boston: Houghton Mifflin. Gibson, J. J. (1979). The ecological approach to visual perception. Hillsdale, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates. Hammond, K., & Stewart, T. (2001). The essential Brunswik: Beginnings, explications, Applications. New York: Oxford University Press.
9 Duarte Araújo 73 Kelso, J., & D. Engström (2006). The complementary nature. Cambridge: The MIT Press. Neisser, U. (1976). Cognition and Reality. San Francisco: WH Freeman. Passos, P., Araújo, D., Davids, K., Gouveia, L. F., Milho, J., & Serpa, S. (2008). Information-governing dynamics of attackerdefender interactions in youth rugby union. Journal of Sport Sciences, 26, 13, Passos, P., Araújo, D., Davids, K., Milho, J., & Gouveia, L. (2009). Power law distributions in pattern dynamics of attacker-defender dyads in the team sport of rugby union: Phenomena in a region of self-organised criticality? Emergence, Complexity and Organization, 11, 2. Shaw, R., & Turvey, M. (1999). Ecological foundations of cognition: II. Degrees of freedom and conserved quantities in animalenvironment systems. Journal of Counsciousness Studies, , Shaw, R. (2001). Processes, acts, and experiences: Three stances on the problem of intentionality. Ecological Psychology, 13, 4, Turvey, M. T., & Shaw, R. E. (1995). Toward an ecological physics and a physical psychology. In R. L. Solso & D. W. Massaro (Eds.), The Science of the Mind: 2001 and Beyond pp New York: Oxford University Press. Turvey, M. T., & Shaw, R. E. (1999). Ecological foundations of cognition I: Symmetry and specificity of animal-environment systems. Journal of Counsciousness Studies, 6, 11-12, Turvey, M. T., Shaw, R. E., Reed, E. S., & Mace, W. M. (1981). Ecological laws of perceiving and acting: In reply to Fodor and Pylyshyn (1981). Cognition, 9, Warren, W. (2006). The dynamics of perception and action. Psychological Review, 113,
10 74 La táctica individual en los deportes de equipo Williams, A. M., Davids, K., & Williams, J. G. (1999). Visual perception and action in sport. London: E & FN Spon.
Percepção de Affordances para o Passe em Desportos Colectivos
1916 Percepção de Affordances para o Passe em Desportos Colectivos Bruno Travassos 1,2 & Duarte Araújo 1 1 Faculdade Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa 2 Universidade da Beira Interior
Leia maisA Emergência da Tomada de Decisão no Futebol: da Decisão Individual para a Colectiva
1829 A Emergência da Tomada de Decisão no Futebol: da Decisão Individual para a Colectiva Ricardo Duarte 1, Luís Freire 2, Vítor Gazimba 2 & Duarte Araújo 1 1 Faculdade de Motricidade Humana, Universidade
Leia maisA INTERVENÇÃO DECISIONAL DO JOGADOR NA PARTICIPAÇÃO DE ELEVADOS DESEMPENHOS DEPORTIVOS: REALIDADE E... FUTURO?
37 A INTERVENÇÃO DECISIONAL DO JOGADOR NA PARTICIPAÇÃO DE ELEVADOS DESEMPENHOS DEPORTIVOS: REALIDADE E... FUTURO? Fernando Tavares*, Maickel Padilha* 1 e Filipe Casanova* *CIFI 2D CEJD Faculdade de Desporto
Leia maisUniversidade Salgado de Oliveira
Universidade Salgado de Oliveira Curso de Educação Física Aprendizagem Motora Perspectiva dos Sistemas Dinâmicos Belo Horizonte Rodolfo Novellino Benda EEFFTO UFMG www.eeffto.ufmg.br/gedam (031) 3499-2394
Leia maisEFEITOS DE CONSTRANGIMENTOS ESPACIAIS E TEMPORAIS NA DINÂMICA DE TROCA DE PASSES EM DIFERENTES CATEGORIAS DO FUTEBOL
866 EFEITOS DE CONSTRANGIMENTOS ESPACIAIS E TEMPORAIS NA DINÂMICA DE TROCA DE PASSES EM DIFERENTES CATEGORIAS DO FUTEBOL Marcos Rodrigo Trindade Pinheiro Menuchi / DCSAU - UESC Umberto Cesar Correa / EEFE
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - PSICOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2019/2020
Programa da Unidade Curricular OPÇÃO II - PSICOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2019/2020 1. Unidade Orgânica Instituto de Psicologia e Ciências da Educação (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular PRÁTICA DE DESPORTOS II - FUTEBOL ECTS 3 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 2º Sem Horas de trabalho globais Artur César Ferreira Bezelga Lobão Docentes
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO E DA ACTIVIDADE FÍSICA Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO E DA ACTIVIDADE FÍSICA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos
Leia maisANÁLISE DA OCUPAÇÃO ESPACIAL DE FUTEBOLISTAS SUB -12 NA SUB -FASE DE JOGO 1X1 COM GUARDA -REDES
Boletim SPEF n.º 36 Jan/Jul 2012 ANÁLISE DA OCUPAÇÃO ESPACIAL DE FUTEBOLISTAS SUB -12 NA SUB -FASE DE JOGO 1X1 COM GUARDA -REDES Filipe Clemente 1,2, Micael Couceiro 2, Fernando Martins 2,3,4, Gonçalo
Leia maisDora Ferreira & Carla C. Borrego
Dora Ferreira & Carla C. Borrego Santarém, 9 de Fevereiro, 2012 No âmbito do futebol, as necessidades dos jogadores são muito variáveis. Ao longo da temporada, a conservação da motivação dos jogadores
Leia maisEFEITO DA RESTRIÇÃO DE TEMPO NA FASE OFENSIVA SOBRE O DESEMPENHO TÁTICO NO FUTEBOL
850 EFEITO DA RESTRIÇÃO DE TEMPO NA FASE OFENSIVA SOBRE O DESEMPENHO TÁTICO NO FUTEBOL Davi Correia da Silva / NUPEF-UFV. Israel Teoldo / NUPEF-UFV. davizirt@hotmail.com RESUMO: Este estudo teve como objetivo
Leia maisPsicologia Cognitiva I
1 Psicologia Cognitiva I 1. Resumo descritivo 1.1. Elementos básicos Curso Unidade Curricular Área Científica Ano / Semestre ECTS Horas de Contacto Professores responsáveis Docentes 1.2. Síntese descritiva
Leia maisANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014
ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014 Fernando Silva / NUPEF UFV Henrique Américo / NUPEF UFV Rodrigo Santos / NUPEF UFV Israel
Leia maisUNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Atitudes Face ao Exercício (AFE) Rui Gomes
UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Atitudes Face ao Exercício (AFE) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) (2011) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt). Universidade do Minho.
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR. Orientação Tutorial Carla Rocha
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR Natação Código Área Científica 1 Ano Letivo 2013/2014 1 Sigla de área científica disciplinar em que a unidade curricular se insere Ano Curricular 1, 2, 3 Semestral ü Opção ü
Leia maisDias, Gonçalo; Mendes, Pedro Cabral; Mendes, Rui Imprensa da Universidade de Coimbra. URI:http://hdl.handle.net/ /41767
Aprendizagem e controlo motor no ténis Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Dias, Gonçalo; Mendes, Pedro Cabral; Mendes, Rui Imprensa da Universidade de Coimbra URI:http://hdl.handle.net/10316.2/41767
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.
482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Observação e análise do treino ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 3º Semestre 1º Sem Horas de trabalho globais Docente (s) Pedro Tiago Esteves Total 135h
Leia maisTOMADA DE DECISÃO NO FUTEBOL: A INFLUÊNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE BUSCA VISUAL SOBRE O TEMPO DE DECISÃO
180 TOMADA DE DECISÃO NO FUTEBOL: A INFLUÊNCIA DAS ESTRATÉGIAS DE BUSCA VISUAL SOBRE O TEMPO DE DECISÃO João Vítor de Assis/ NUPEF-UFV Guilherme Machado/ NUPEF-UFV Felippe Cardoso/ NUPEF-UFV Israel Teoldo/
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Comportamento Motor II 6DEF005
Leia maisASPECTOS INTRODUTÓRIOS
ASPECTOS INTRODUTÓRIOS A PSICOLOGIA DA ACTIVIDADE FÍSICA E DO DESPORTO (PAFD) Natureza e âmbito Retrospectiva histórica Psicologia do Desporto: áreas e funções PSICOLOGIA DA ACTIVIDADE FÍSICA E DO DESPORTO
Leia maisMPS Fev a Jun/2011
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA de PÓS-GRADUAÇÃO e PESQUISA PROGRAMA de PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU em PSICOLOGIA Disciplina Temas de Pesquisa em Processos Clínicos: Avaliação de
Leia maisCURSO DE TREINADOR DE DESPORTO. Prof. Fernando Espiga
A OBSERVAÇÃO É CADA VEZ MAIS UTILIZADA NO DESPORTO. O OBJETIVO: DIAGNOSTICAR AS CONDUTAS MOTORAS. IDENTIFICAR E AVALIAR A TÉCNICA E A TÁTICA. COMPREENDER E MODIFICAR COMPORTAMENTOS ALVO. MAXIMIZAR OS PROCESSOS
Leia maisA auto-organização da acção táctica: Comentário a Costa, Garganta, Fonseca e Botelho (2002)
A auto-organização da acção táctica: Comentário a Costa, Garganta, Fonseca e Botelho (2002) Duarte Araújo Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa, Portugal RESUMO Costa, Garganta,
Leia maisA PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA
FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO
Leia maisGERAÇÃO DE OPÇÕES NA TOMADA DE DECISÃO COM E SEM OCLUSÃO VISUAL NO VOLEIBOL
174 GERAÇÃO DE OPÇÕES NA TOMADA DE DECISÃO COM E SEM OCLUSÃO VISUAL NO VOLEIBOL Henrique de Oliveira Castro / CECA-UFMG Gibson Moreira Praça / CECA-UFMG Gustavo De Conti Teixeira Costa / CECA-UFMG Pablo
Leia maisIMPULSIVIDADE E DESEMPENHO: ANÁLISE DA IMPULSIVIDADE POR NÃO PLANEJAMENTO E DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL
235 IMPULSIVIDADE E DESEMPENHO: ANÁLISE DA IMPULSIVIDADE POR NÃO PLANEJAMENTO E DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL Matheus Gomes de Campos / NUPEF - UFV Marcelo Odilon Cabral de Andrade / NUPEF
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO ARS SUB-14 ÉPOCA 2011/2012
PLANO DE FORMAÇÃO ARS SUB-14 ÉPOCA 2011/2012 Melhores pessoas, melhores treinadores, melhores jogadores INTRODUÇÃO À semelhança das épocas anteriores a ARS considera como fundamental para a evolução do
Leia maisO GUARDA-REDES DE ANDEBOL
O GUARDA-REDES DE ANDEBOL O GUARDA-REDES DE ANDEBOL EMANUEL CASIMIRO, N.º 16043 - O guarda-redes redes de ANDEBOL é o membro mais importante da equipa. - Em muitas equipas de classe mundial estes têm um
Leia maisPostura corporal e relações angulares face ao cesto influenciam a tomada de decisão no 1v1 em basquetebol
Cuadernos de Psicología del Deporte, vol. 12, Suplemento 1, 17-22 Copyright 2012: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Murcia Murcia (España) ISSN edición impresa: 1578-8423 ISSN edición web
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NO FUTEBOL: do treino ao jogo. Gibson Moreira Praça Departamento de Esportes EEFFTO/UFMG
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NO FUTEBOL: do treino ao jogo Gibson Moreira Praça Departamento de Esportes EEFFTO/UFMG Grupo de Estudos Interdisciplinares sobre Pequenos Jogos CECA Centro de Estudos em Cognição
Leia maisFACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo
Programa de Disciplina Treino e Avaliação das Qualidades Físicas FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo TREINO E AVALIAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICAS Programa da Disciplina Prof. Associado
Leia maisBEIRA MAR ATLÉTICO TICO CLUBE DE ALMADA - CLUBE DE ALMADA. Projecto de Formação de Futebol.
BEIRA MAR ATLÉTICO TICO CLUBE DE ALMADA Projecto de Formação de Futebol Porquê um Projecto de Formação de Futebol? Aproximar o Clube da comunidade local; Proporcionar a prática desportiva orientada; Desenvolver
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisDESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL EM JOGOS REDUZIDOS CONDICIONADOS: O EFEITO DO CURINGA EM APOIO INTERNO
907 DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL EM JOGOS REDUZIDOS CONDICIONADOS: O EFEITO DO CURINGA EM APOIO INTERNO Felipe Moniz/NUPEF-UFV Davi Correia Silva/NUPEF-UFV Israel Teoldo/NUPEF-UFV fmcarvalho1@gmail.com
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular METODOLOGIA DO RUGBY Cursos DESPORTO (1.º ciclo) (*) (*) Curso onde a unidade curricular é opcional Unidade Orgânica Escola
Leia maisANÁLISE DO CONHECIMENTO TÁTICO PROCESSUAL DE JOGADORES DE FUTEBOL SUB-13 E SUB-15. PALAVRAS CHAVE: Conhecimento Tático Processual; Avaliação; Futebol.
ANÁLISE DO CONHECIMENTO TÁTICO PROCESSUAL DE JOGADORES DE FUTEBOL SUB-13 E SUB-15 Eder Gonçalves (NUPEF/UFV) Israel Teoldo da Costa (NUPEF/UFV) egoncalves.ef@hotmail.com PALAVRAS CHAVE: Conhecimento Tático
Leia maisA Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de
A Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de Urie Bronfenbrenner A Ecologia do Desenvolvimento Humano O Microsistema O Mesosistema O Exosistema O Macrosistema Copyright, 2008 José Farinha, Prof.
Leia maisCurso de Treinadores Grau 2 Federação de Andebol de Portugal CONTRA-ATAQUE CONTRA-ATAQUE. Departamento Técnico FAP
CONTRA-ATAQUE CICLO DE JOGO Jogo livre Jogo dirigido Jogo construído Sistema Ofensivo Organização/Ocupação Baliza 4,5, 6 jogadores Contra-Ataque Apoiado atacar conservar Bola 1, 2, 3 jogadores Contra-Ataque
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico
1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA
Leia maisJustiça do treinador e satisfação desportiva:
Justiça do treinador e satisfação desportiva: O papel mediador das competências psicológicas desportivas ARTIGOS TÉCNICOS JUVENTUDE VIDIGALENSE 2015-2016 Mitos assocados à Psicologia do Desporto Crença
Leia maisTeoria do Treino da Tomada de Decisão no Desporto
Teoria do Treino da Tomada de Decisão no Desporto Duarte Araújo (1), Pedro Passos (1)(2) & Pedro Esteves (1) (1) Laboratório de Psicologia do Desporto Faculdade Motricidade Humana Universidade Técnica
Leia maisUm Estudo da Concepção de Self em William James: Uma Reavaliação de seus Escritos Psicológicos
Apresentação oral Um Estudo da Concepção de Self em William James: Uma Reavaliação de seus Escritos Psicológicos Camila Soares Carbogim 1 ; Jaqueline Ferreira Condé de Melo 2 & Saulo de Freitas Araujo
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DAS ATIVIDADES FÍSICAS IV Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisA Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de Urie Bronfenbrenner
A Perspectiva Ecológica do Desenvolvimento Humano de Urie Bronfenbrenner A Ecologia do Desenvolvimento Humano O Microsistema O Mesosistema O Exosistema O Macrosistema Copyright, 2005 José Farinha, Prof.
Leia maisPlanificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Calendarização Objetivos Conteúdos Avaliação PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS Módulo: Fisiologia do Esforço 1º, 2º e 3º períodos 1. Reconhecer o papel da fisiologia do esforço quando aplicada
Leia maisExercício de treino Mais do que uma repetição uma oportunidade para inovar!
Exercício de treino Mais do que uma repetição uma oportunidade para inovar! Bruno Travassos 1 & Duarte Araújo 2 1 Universidade da Beira Interior / Faculdade Motricidade Humana - UTL 2 Faculdade Motricidade
Leia maisComparação entre as abordagens ecológica e cognitivista para o treino da tomada de decisão no Ténis e no Rugby
Comparação entre as abordagens ecológica e cognitivista para o treino da tomada de decisão no Ténis e no Rugby Pedro Passos Rui Batalau Pedro Gonçalves Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisRecuperação Defensiva
Recuperação Defensiva - - - Moncho Lopez e Rui Alves Clinic da Festa do Basquetebol Juvenil Abril 2009 Introdução: Num desporto como o basquetebol, a utilização das habilidades específicas não se faz de
Leia maisOS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR
OS/AS PSICÓLOGOS/AS VALORIZAM A EXCELÊNCIA E O BEM-ESTAR 2017 PERFIL DOS/AS PSICÓLOGOS/AS DO DESPORTO, EXERCÍCIO E PERFORMANCE ÍNDICE P. 04 1. Intervenção e Importância dos/as Psicólogos/as do Desporto,
Leia maisFases no processamento da informação Esquemas. Social
Cognição Social e pensamento social Cognição social Fases no processamento da informação Esquemas Copyright, 2005 José Farinha Cognição Social Definição: Processamento da informação social - pensamento
Leia maisUniversidade de Lisboa. Faculdade de Motricidade Humana. Avaliação do método dinâmica ecológica do treino da tomada de decisão no ténis
Universidade de Lisboa Faculdade de Motricidade Humana Avaliação do método dinâmica ecológica do treino da tomada de decisão no ténis Dissertação elaborada com vista à obtenção do Grau de Mestre na especialidade
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular PEDAGOGIA DO DESPORTO Cursos DESPORTO (1.º ciclo) Unidade Orgânica Escola Superior de Educação e Comunicação Código da
Leia maisCAPÍTULO III METODOLOGIA
CAPÍTULO III METODOLOGIA 3.1. Selecção Inicial da Amostra A selecção inicial da amostra foi efectuada com base na tabela classificativa da Federação Portuguesa de Rugby (FPR), relativa ao ano de 2004/2005.
Leia maisURI:http://hdl.handle.net/ / DOI:https://doi.org/ / _8
Manipulação de constrangimentos no ténis Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Carvalho, Adriano; Carvalho, João; Araújo, Duarte Imprensa da Universidade de Coimbra URI:http://hdl.handle.net/10316.2/41769
Leia maisAnimação comportamental. Controlo de grupos de objectos. Sistemas de partículas Comportamento de grupos (Flocks, Herds, Schools) Agentes autónomos
Controlo de grupos de objectos Sistemas de partículas Comportamento de grupos (Flocks, Herds, Schools) Agentes autónomos Controlo de grupos de objectos Considera-se um número moderado de membros (muito
Leia maisToda a teoria deve ser feita para poder ser posta em prática, e toda a prática deve obedecer a uma teoria. Fernando Pessoa
Anna Volossovitch 1 Toda a teoria deve ser feita para poder ser posta em prática, e toda a prática deve obedecer a uma teoria. Fernando Pessoa "A teoria sem a prática é puro verbalismo inoperante, a prática
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA ARTE E EXPRESSIVIDADE Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA ARTE E EXPRESSIVIDADE Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Jazz e Música Moderna 3. Ciclo de Estudos 1º
Leia maisPlanificação da sessão
Três passos principais: Planificação da sessão António Rosado 1. Estratégias de abertura ou actividades introdutórias rias Diagnóstico da situação Motivação ou predisposição para a tarefa ou aprendizagem
Leia maisPADRÕES DE COORDENAÇÃO INTERPESSOAL ATACANTE-DEFENSOR NO FUTSAL
PADRÕES DE COORDENAÇÃO INTERPESSOAL ATACANTE-DEFENSOR NO FUTSAL Marcos Rodrigo Trindade Pinheiro Menuchi / UESC mrtpmenuchi@uesc.br ոո Palavras-chave: Coordenação Interpessoal, Futsal, Drible. INTRODUÇÃO
Leia maisCompetência comunicativa e comunicação interpessoal
Competência comunicativa e comunicação interpessoal Competência Definição de competência comunicativa O comunicador competente A relação competente Melhorar a competência comunicativa COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
Leia maisDesempenho motor no esporte: das restrições do iniciante ao experiente
Motriz, Rio Claro, v.15 n.4 p.1009-1013, out./dez. 2009 Artigo de Atualização Desempenho motor no esporte: das restrições do iniciante ao experiente Ana Maria Pellegrini Departamento de Educação Física
Leia maisO que é uma convenção? (Lewis) Uma regularidade R na acção ou na acção e na crença é uma convenção numa população P se e somente se:
Convenções Referências Burge, Tyler, On knowledge and convention, The Philosophical Review, 84 (2), 1975, pp 249-255. Chomsky, Noam, Rules and Representations, Oxford, Blackwell, 1980. Davidson, Donald,
Leia maisUniversidade*Nove*de*Julho*1*UNINOVE* Programa*de*Mestrado*Profissional*em*Administração* *Gestão*em*Sistemas*de*Saúde*
UniversidadeNovedeJulho1UNINOVE ProgramadeMestradoProfissionalemAdministração GestãoemSistemasdeSaúde Disciplina ProjetosComplexoseEstratégicosAplicadosàSaúde Códigodadisciplina GSEL04 Linhadepesquisa
Leia maisO EFEITO DA IDADE RELATIVA EM JOGADORES DE RUGBY DE ELITE
O EFEITO DA IDADE RELATIVA EM JOGADORES DE RUGBY DE ELITE Tiago Azevedo / UTAD CIDESD N.M. Leite / UTAD CIDESD L.M. Vaz / UTAD CIDESD tiagoaze@gmail.com ոո Palavras-chave: efeito da idade relativa, elite,
Leia maisDIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA
DIDÁCTICA DO FUTEBOL AULA 1 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA DIDÁCTICA DO FUTEBOL Carga Horária 14 semanas de aulas Aulas Teórico-Práticas 5ª Feira (09H00 12H00) Espaços Complementares
Leia maisO comportamento dos atletas perante as adversidades
O comportamento dos atletas perante as adversidades Dr Rolando Andrade, Psicólogo da Selecção Nacional Liberty Seguros A adversidade desperta em nós capacidades, que noutras circunstâncias ficariam adormecidas.
Leia maisPercepção visual de idosos na escolha de evitar ou pisar no buraco durante a locomoção.
Percepção visual de idosos na escolha de evitar ou pisar no buraco durante a locomoção. Luciana Oliveira dos Santos (1); Renato Moraes (2) (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São
Leia maisUNIVERSIDADE DE COIMBRA. Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física
UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física Parametrização das Estruturas Tácticas em Jogos Desportivos Colectivos Investigação Aplicada à Equipa Campeã Nacional no Escalão
Leia maisMestrado em Ciências da Motricidade Instituto de Biociências Universidade Estadual Paulista - UNESP 2006 PROGRAMA Ementa Objetivos Conteúdo
Mestrado em Ciências da Motricidade Instituto de Biociências Universidade Estadual Paulista - UNESP Desenvolvimento sensório-motor e perceptivo-motor de populações especiais 2006 Profa. Dra. Eliane Mauerberg-deCastro
Leia maisIntrodução. Desta afirmação ressaltam dois conceitos que merecem ser explorados: o conceito de eficácia e o da competência.
Treinador Eficaz Resende, R., Fernández, J. J., Aranha, Á., & Albuquerque, A. (2011). Treinador eficaz. In J. Prudente & H. Lopes (Eds.), Seminário Internacional de Desporto e Ciência 2011 (pp. 7). Funchal:
Leia maisA relação entre método e evidência no estudo da autoconsciência
A relação entre método e evidência no estudo da autoconsciência Mariane Lima de Souza LAFEC-UFES Laboratório de Fenomenologia Experimental e Cognição BRAEN Brazilian Research Group on Brain and Cognitive
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Psicolinguística do Bilinguismo Segunda 09h-12h
CURSO DE GRADUAÇÃO: Todos SÉRIE: Todas SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( x ) 1º SEMESTRE ( ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2º SEMESTRES ANO: 2019 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da Disciplina:
Leia maisJorge Caiado CEMAPRE/ISEG, Universidade Técnica de Lisboa Web:
CEMAPRE/ISEG, Universidade Técnica de Lisboa Email: jcaiado@iseg.utl.pt Web: http://pascal.iseg.utl.pt/~jcaiado/ 1 Uma série temporal (time series) consiste num conjunto de observações de uma variável,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SAÚDE PÚBLICA E COMPORTAMENTAL Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular SAÚDE PÚBLICA E COMPORTAMENTAL Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III
Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO Mestrado/Doutorado PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO Mestrado/Doutorado PLANO DE ENSINO 1. Caracterização do Seminário Avançado Título: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE
Leia maisUm projecto de formação em futebol. Prof. Frederico Ricardo Rodrigues
Um projecto de formação em futebol Prof. Frederico Ricardo Rodrigues Apresentação oa Escola de Futebol A.C.R. Fornelos destina-se a crianças de ambos os sexos dos 4 aos 15 anos; o Filiada na Associação
Leia maiscarlosmartinho7@gmail.com LINCENCIATURA EDUCAÇÃO FISICA E DESPORTO ESCOLAR FMH PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINO ALTO RENDIMENTO FMH TREINADOR PRINCIPAL E ADJUNTO SUB-10 E SUB12 CAC 2004/2007 TREINADOR ESTAGIÁRIO
Leia maisBIBLÍOGRAFIA. Cox, R. (1994). Sport Psychology: Concepts and Applications
BIBLÍOGRAFIA Almeida, P. (1996). A relação entre ansiedade e rendimento desportivo: estudo caso no futebol júnior. Dissertação de Mestrado não publicada. Universidade do Minho, Braga. Barbosa, L., e Cruz,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOQUÍMICA Ano Lectivo 2009/2010
Programa da Unidade Curricular BIOQUÍMICA Ano Lectivo 2009/2010 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular BIOQUÍMICA
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOQUÍMICA Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular BIOQUÍMICA Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular BIOQUÍMICA
Leia mais1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con
SESSÃO DE TREINO 1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de concentração nela envolvidos. Pode ser
Leia maisV Congresso Internacional da Corrida
V Congresso Internacional da Corrida 6 e 7 Dezembro João Lameiras Treino Mental O QUE FAZEMOS? Avaliação e Treino de competências psicológicas, para otimizar a performance Apoio e aconselhamento na gestão
Leia maisConstrangimentos ao Sucesso na Ação de Interceção da Bola no Futebol
Carlos Alberto Santos Melo Constrangimentos ao Sucesso na Ação de Interceção da Bola no Futebol Supervisor: Professor Doutor Luís Pedro Camelo Vilar Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Faculdade
Leia maisA AQUISIÇÃO DAS FRICATIVAS DENTAIS DO INGLÊS: UMA PERSPECTIVA DINÂMICA
261 de 665 A AQUISIÇÃO DAS FRICATIVAS DENTAIS DO INGLÊS: UMA PERSPECTIVA DINÂMICA Fábio Silva Lacerda Bastos 73 (UESB) Maria de Fátima de Almeida Baia 74 (UESB) RESUMO Este estudo piloto segue a perspectiva
Leia maisÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS.. INDICE DE QUADROS.. ÍNDICE DE FIGURAS.. ÍNDICE DE ANEXOS ABREVIATURAS.. CAPÍTULO I:. 1 INTRODUÇÃO..
ÍNDICE GERAL ÍNDICE DE TABELAS.. INDICE DE QUADROS.. ÍNDICE DE FIGURAS.. ÍNDICE DE ANEXOS ABREVIATURAS.. CAPÍTULO I:. 1 INTRODUÇÃO.. 2 1.1. Apresentação do problema.. 2 1.2. Pertinência do estudo. 3 1.3.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ELABORAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM DO ALUNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ELABORAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS COMO ALTERNATIVA DE APRENDIZAGEM DO ALUNO PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA PAP/PROGRAD Prof. Marcos Antonio Ferreira Júnior
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular BIOMECÂNICA I Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular BIOMECÂNICA I Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular BIOMECÂNICA
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular PSICOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E DO DESPORTO Cursos DESPORTO (1.º ciclo) Unidade Orgânica Escola Superior de Educação e
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA CLÍNICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia Clínica 3. Ciclo
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PEDAGOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular PEDAGOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisXIII CONGRESSO Internacional. futebol. campus académico da maiêutica ISMAI. 22 a 24 Maio Anos a Formar Campeões. programa
XIII CONGRESSO Internacional futebol ISMAI campus académico da maiêutica 22 a 24 Maio 2017 25 Anos a Formar Campeões programa INSCRIÇÃO PROFISSIONAIS COM CREDITAÇÃO: 50 euros OUTROS SEM CREDITAÇÃO: 30
Leia maisPROGRAMA. O bloco de Basquetebol I apresenta como objectivos específicos os seguintes alvos:
FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA universidade técnica de lisboa UNIDADE ORGÂNICA DE CIÊNCIAS DO DESPORTO DIDÁCTICA DAS ACTIVIDADES FÍSICAS BASQUETEBOL I Professor: Prof. Aux. António Paulo Ferreira 1. Introdução
Leia maisDEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Planificação Anual da Disciplina de PAFD 11º ano Ano Letivo de 2017/2018 Manual adotado: S/ manual Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos 1º e 2º PERÍODo MÓDULO ANDEBOL 1.
Leia maisPensamento Crítico: uma ferramenta para a enfermagem
Pensamento Crítico: uma ferramenta para a enfermagem Céu Marques Manuel Lopes Universidade de Évora Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus Centro de Investigação em Ciências e Tecnologias da Saúde
Leia mais