Percepção de Affordances para o Passe em Desportos Colectivos

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1 1916 Percepção de Affordances para o Passe em Desportos Colectivos Bruno Travassos 1,2 & Duarte Araújo 1 1 Faculdade Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa 2 Universidade da Beira Interior Neste estudo tivemos como objectivo investigar se o processo decisional surge através de um processo relacional on-line entre indivíduos e ambiente para a concretização de um objectivo. Para tal, utilizámos 35 situações de passe numa tarefa de Futsal onde avaliámos como evolui o contexto decisional até ao momento do passe. Neste estudo utilizámos como variáveis as distâncias interpessoais entre jogadores, as suas velocidades instantâneas e a fase relativa entre as referidas distâncias. Como resultados, verificámos que entre o momento de recepção da bola até à realização do passe, existe uma convergência nas distâncias entre os jogadores para um valor estável e uma divergência das suas velocidades. Estes resultados sugerem que a decisão para passar emerge face à afinação perceptual do indivíduo com bola à informação relevante do ambiente. Esta afinação permite a exploração e detecção de affordances, para passar a bola, definidas por uma janela espácio-temporal entre os jogadores. Palavras-chave: Affordances; Tomada de decisão; Passe; Auto-organização. 1. INTRODUÇÃO Em desportos colectivos, os jogadores exploram dinamicamente o contexto para tomar decisões (Grehaigne, Bouthier, & David, 1997). Este processo relacional é baseado na capacidade que os indivíduos têm em detectar affordances (possibilidades para a acção) (Gibson, 1979) no decorrer do jogo, i.e., em escolher as suas possibilidades para passar de acordo com o padrão dinâmico do posicionamento dos diferentes jogadores em campo (colegas e adversários). A percepção de affordances é um processo adaptativo de detecção de informação do ambiente em que os jogadores agem para decidir e decidem para agir num processo cíclico (Araújo, Davids, & Passos, 2007). Os comportamentos que observamos resultam desta interacção constante entre indivíduo e contexto tendo em consideração os constrangimentos dos indivíduos (nível desenvolvimento, estado fisiológico ), da tarefa (do jogo de futsal ou das situações de treino e das suas regras) e do ambiente (dimensões do campo, tipo de piso, bola )(Araújo, Davids, & Hristovski, 2006). Especificamente, num desporto colectivo como o futsal, os jogadores desenvolvem relações inter-pessoais com os colegas e adversários, com o espaço de jogo e com os

2 1917 objectos em jogo, no sentido de captarem a informação mais relevante para a percepção de affordances (Davids, Kingsbury, Bennett, & Handford, 2001). Este é um processo dinâmico que é regulado ao nível da relação indivíduo-ambiente, permitindo ao indivíduo uma adaptação às condições ambientais em função das suas próprias capacidades (Warren, 2006). O processo de coordenação inter-pessoal afigura-se, deste modo, como um dos pontos fundamentais para a compreensão do processo de detecção de affordances, (Marsh, Richardson, Baron, & Schmidt, 2006; Richardson, Marsh, & Baron, 2007), neste caso, no futsal. Este processo de coordenação inter-pessoal resulta não apenas da compreensão das affordances para cada indivíduo, mas sobretudo da detecção das possibilidades de acção dos seus colegas e adversários (Fajen, Riley, & Turvey, 2009). Face ao exposto, a questão que se coloca é: Como poderemos perceber melhor esta relação de complementaridade entre o indivíduo e os padrões formados pelo posicionamento dos jogadores que o rodeiam, no sentido de perceber como decidem em jogo? Consideramos que estas relações complementares, entre jogador com bola e restantes, podem ser medidas em termos físicos através de variáveis (espaços, velocidades) que caracterizam os diferentes padrões de ambiente obtidos. De acordo com alguns autores, este processo adaptativo é função da identificação de janelas espácio-temporais que determinam as possibilidades para a acção no decorrer do jogo (Bootsma & van Wieringen, 1990; Passos, Araújo, Davids, Milho, & Gouveia, 2009; Schmidt, O'Brien, & Sysko, 1999; Sevrez, Berton, Rao, & Bootsma, 2009). Esta relação exige que os jogadores consigam detectar a informação relevante do jogo ( estarem afinados ) e consigam que as suas acções sejam adaptadas às exigências que o contexto lhes coloca ( estarem calibrados ) (Araújo et al., 2006). Deste modo, entender as condições do ambiente e analisar a sua evolução para a emergência do passe no Futsal permite-nos identificar quais os aspectos da relação entre jogadores aos quais deveremos atender para direccionar a atenção dos nossos jogadores. 2. MÉTODO 2.1 Participantes Quinze jogadores (M=23.25, s=1.96 anos) da equipa sénior da Selecção Nacional Universitária de Futsal, divididos em 3 equipas, participaram neste estudo.

3 1918 Esta investigação foi realizada de acordo com as linhas directoras estabelecidas pela American Psychological Association (2003) 2.2 Instrumentos As situações de jogo testadas foram filmadas com uma camera digital (frequência 25hz) num ângulo de 45º em relação à linha de meio campo, num plano superior. As dimensões do campo, bem como a bola utilizada estavam condizentes com as regras oficiais do jogo de Futsal (FIFA). 2.3 Procedimentos Tendo como objectivo a análise da evolução do contexto decisional até ao momento do passe durante o jogo de Futsal, foram realizadas nove situações de jogo 5 x 4 + Guarda-Redes. Cada equipa jogava contra as outras duas equipas três jogos de cinco minutos cada, com o objectivo de marcar o maior número de golos possível. A tarefa foi escolhida sob o aconselhamento de peritos (treinadores). Do mesmo modo, a representatividade da tarefa seria mantida (Araújo, Davids, & Passos, 2007) em relação ao jogo de futsal. Para a obtenção das posições dos jogadores ao longo do tempo, o atacante com bola, o atacante que irá receber o passe e os dois defesas mais próximos do atacante com bola foram digitalizados com recurso ao software TACTO 7.0 (Fernandes, Folgado, Duarte, & Malta, In press). Este processo consistiu em seguir com o rato um ponto de trabalho que se situa entre os dois pés de cada jogador no plano horizontal. Sendo que as coordenadas obtidas correspondiam a coordenadas em pixels, estas foram posteriormente transformadas em coordenadas reais utilizando para tal o método de transformação directo linear (DLT) (Fernandes et al., In press) no software MATLAB R2008a. No sentido de analisar a evolução dos padrões formados pela posição dos jogadores que permitiram a emergência do passe, e de acordo com a opinião de peritos, definimos 3 momentos para a análise de cada situação: a) momento da recepção da bola pelo atacante que realizou o passe; b) definição de uma linha de passe entre o atacante que realizou o passe e o atacante que vai receber; c) momento da realização do passe (atacante toca na bola para iniciar o passe). Para além destes momentos identificámos os passes com sucesso (atacante recebe a bola) e os passes com insucesso (passes

4 1919 interceptados pelos defesas). Categorizamos ainda os passes de acordo com a distância entre os dois atacantes: a) passes para o meio (passes recebidos no meio do campo); b) passes na diagonal (passes recebidos no lado contrário ao lado onde se realizou o passe). As variáveis que utilizámos para a identificação de padrões que permitem a emergência do passe foram as distâncias interpessoais entre os jogadores (distância entre atacante que faz o passe e 1º defesa, distância entre atacante que faz o passe e 2º defesa, distância entre os dois defesas e distância entre os dois atacantes) velocidades dos jogadores e da bola, bem como a fase relativa entre as distâncias formadas pelos jogadores. A fase relativa é uma variável que tem sido utilizada em inúmeros estudos que procuram averiguar os padrões de coordenação interpessoal entre indivíduos em contexto social e desportivo (McGarry, Khan, & Franks, 1999; Palut & Zanone, 2005; Schmidt, Carello, & Turvey, 1990; Schmidt & Richardson, 2008). Esta é uma variável informacional que procura capturar quantitativamente a relação espácio-temporal entre dois agentes (Oullier & Kelso, 2009). A relação considera-se em fase (0º), quando existe grande nível de coordenação e anti fase (180º), quando existe baixo nível de coordenação entre os agentes observados. 3. RESULTADOS Através da utilização da média (M), desvio padrão (s), coeficiente de variação (CV) e cálculo de ANOVA, entre os três momentos considerados para análise, verificámos que as distâncias entre os jogadores tendiam para valores menos variáveis à medida que nos aproximámos do momento do passe. A distância entre o atacante que vai fazer o passe e o 1º defesa (defesa mais próximo) diminui significativamente desde o momento em que este recebe a bola até ao momento em que inicia o passe. As outras distâncias diminuíram a variabilidade à medida que tendiam para o momento do passe, mas sem diferenças significativas. Estes resultados mostram-nos que o ambiente que envolve o passe tende para um padrão com alguma estabilidade definido pelas variáveis em estudo. Relativamente às velocidades de cada atacante e defesa, verificámos que os dois defesas aumentam a variabilidade das suas velocidade até ao momento do inicio do passe. Contrariamente, o atacante que faz o passe apresenta uma diminuição da variabilidade da velocidade desde que recebe a bola até ao momento em que inicia o passe. Deste modo, verificámos um aumento da estabilidade da velocidade do atacante

5 1920 que realizou o passe, à medida que tende para o momento do passe, e um aumento da variabilidade das velocidades dos defesas á medida que se tende para o momento do passe. A análise dos diferentes tipos de passes considerados teve por base a distância entre o atacante que realizou o passe e o atacante que recebeu o passe. Deste modo, a distância entre os dois atacantes foi significativamente maior do que a relativa aos passes para o meio. Do mesmo modo, com o aumento da distância entre os atacantes (passe para o meio para passe na diagonal), a velocidade da bola e do atacante que realizou o passe também aumentaram significativamente. Para a análise do sucesso e insucesso do passe utilizámos a fase relativa. Esta variável permitiu aferir a existência de padrões de coordenação através das distâncias entre os jogadores. Verificámos que as distâncias entre os jogadores apresentaram maior frequência de acoplamento em fase (0º) nas situações de insucesso do passe do que nas situações de sucesso do passe. Esta tendência de maior acoplamento é maior para as distâncias entre os dois defesas e o portador da bola. A diferença evidenciada por estas variáveis mostra que relativamente aos passes com insucesso, os defesas revelam estar mais coordenados com o atacante com bola e entre si, do que em relação aos passes com insucesso. 4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS O processo para o estudo de affordances para o passe, no decorrer de um jogo de futsal, pressupõe avaliar a existência de padrões de posicionamento e coordenação entre os diferentes jogadores. Esta análise tem como objectivo tornar claro qual a informação que se afigura relevante para orientar os jogadores para a realização do passe. Os resultados obtidos mostraram que as distâncias entre jogadores tendem para valores mais estáveis entre cada situação à medida que os jogadores se aproximam do momento do passe. Isto significa que os padrões formados pelas posições dos jogadores em campo convergem para uma janela (um espaço e um tempo disponíveis para a acção) onde as affordances para o passe emergem. Podemos deste modo afirmar que verificámos a existência de fortes padrões espácio-temporais na emergência das affordances para o passe. Estes resultados são condizentes com outros encontrados noutros desportos, onde se verificou que o comportamento entre jogadores emerge com

6 1921 base em relações espácio-temporais (Bootsma & van Wieringen, 1990; Passos et al., 2009; Schmidt et al., 1999; Sevrez et al., 2009). Em relação às velocidades dos jogadores, observámos que a variabilidade da velocidade aumentava para os defesas. Por outro lado, a variabilidade da velocidade diminuía até ao momento de inicio do passe para o atacante que realizava esse mesmo passe. Deste modo, o passe surge não apenas pela estabilização das distâncias entre jogadores para um valor padrão, mas também pela estabilização da velocidade do atacante com bola no momento em que vai realizar o passe. O atacante com bola, que faz o passe, explora e adapta o seu comportamento (velocidade) às condições do ambiente (espaços e velocidades dos defesas e atacantes) através numa constante interacção entre as condições do ambiente e as suas condições para alcançar um objectivo (Turvey, 2004). Por seu lado, o aumento da variabilidade dos defesas até ao momento do passe é considerada como uma tentativa de adaptação on-line dos jogadores face às alterações constantes do contexto, de modo a gerar padrões de organização colectivos que lhes sejam favoráveis (Mark, 2007; Marsh et al., 2006). Este processo de adaptação é conseguido através da capacidade que os jogadores têm em percepcionar a informação relevante e agir sobre ela para alcançar os seus objectivos (Araújo et al., 2006). Deste modo, este aumento de variabilidade mais do que ser considerado como um factor negativo, deve ser considerado como funcional (Bootsma & van Wieringen, 1990; Kelso & Engstrøm, 2006; McGarry, Anderson, Wallace, Hughes, & Franks, 2002). No que diz respeito aos diferentes passes observados, os resultados são indicadores de que a percepção de affordances é escalada à acção permitindo a emergência de diferentes categorias de acção, de acordo com as condições do ambiente (Fajen et al., 2009). O aumento da velocidade do atacante com bola e da velocidade da bola em função da distância ao atacante que vai receber a bola, sugerem diferentes tipos de passes são constrangidos pela informação contextual, permitindo o escalonamento de diferentes acções em função das affordances existentes. Por último, através da análise da fase relativa para as distâncias entre jogadores, os resultados obtidos mostram que o sucesso ou insucesso dos passes são determinados por diferentes padrões de coordenação entre os jogadores numa relação de cooperação e oposição. Isto é, o sucesso ou insucesso são determinados por uma relação de interacção

7 1922 entre os jogadores com diferente ordem e estrutura organizacional (Schmidt et al., 1999). 5. CONCLUSÕES Os resultados obtidos salientam que o processo decisional ocorre on-line pela definição de padrões de coordenação entre os jogadores. Este processo é constrangido pelas distâncias e pelas velocidades dos jogadores, de onde emerge uma janela espáciotemporal que permite a definição de affordances para o passe durante o jogo. A detecção de affordances para o passe escalonadas à acção permitem a emergência de diferentes respostas para alcançar um mesmo objectivo pela adaptação do indivíduo às condições que o contexto lhe oferece. Este processo é fruto das constantes adaptações que cada jogador realiza de acordo com as suas possibilidades, mas também de acordo com os julgamentos sobre as capacidades dos colegas e adversários ao longo do tempo (Mark, 2007) através das relações inter-pessoais estabelecidas. A análise da fase relativa possibilitou ainda revelar as relações de coordenação entre os jogadores para a emergência de padrões favoráveis para a ocorrência de passes com sucesso ou insucesso. CONTACTO PARA CORRESPONDÊNCIA Bruno Travassos Universidade da Beira Interior, Departamento de Ciências do Desporto, Convento Santo António, Covilhã bruno.travassos@ubi.pt REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS American Psychology Association Manual (2003). Ethical principles of psychologists and code of conduct. Retrieved July 20, 2003, from Araújo, D., Davids, K., & Hristovski, R. (2006). The ecological dynamics of decision making in sport. Psychology of Sport and Exercise, 7(6), Araújo, D., Davids, K., & Passos, P. (2007). Ecological validity, representative design, and correspondence between experimental task constraints and behavioral setting: Comment on Rogers, Kadar, and Costall (2005). Ecological Psychology, 19(1),

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