NOTA TÉCNICA nº 20 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOTA TÉCNICA nº 20 Complementar do Regime Jurídico de SCIE"

Transcrição

1 NOTA TÉCNICA nº 20 Cmplementar d Regime Jurídic de SCIE OBJECTIVO Em cumpriment d prescrit n RT-SCIE caracterizar as diversas cnfigurações pssíveis d Pst de Segurança, alargand a sua funcinalidade a utras áreas da segurança, nã perdend de vista a gestã integrada da mesma. APLICAÇÃO Para api as prjectistas, cnsultres de segurança, respnsáveis de segurança e delegads de segurança, na cncepçã, instalaçã e explraçã d Pst de Segurança. ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES CONFIGURAÇÃO DO POSTO DE SEGURANÇA... 9 REFERÊNCIAS Regime Jurídic de SCIE (Decret-Lei n.º 220/2008, de 12 de Nvembr). Regulament Técnic de SCIE (Prtaria 1532/2008, de 29 de Dezembr, nmeadamente n Títul VI, Capítul XI, Artig 190.º) ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 1/12

2 1 INTRODUÇÃO O pst de segurança (u central de segurança u sala de segurança) cnfrme a UT, a categria de risc e tip de explraçã pde ser materializada numa simples prtaria u balcã de recepçã u numa cmplexa zna técnica, instalada em lcal de acess restrit u classificad, nde chegam múltiplas infrmações de segurança explradas e tratadas pr peradres mais u mens especializads. Em qualquer das situações este será lcal da gestã e crdenaçã de uma emergência, a nã ser que edifíci esteja dtad de um lcal específic para tal ( sala de crise ). Também, em qualquer das situações, deve ser um lcal guarnecid humanamente, talvez na versã mais simples só n perid de labraçã da UT e, na versã mais cmplexa, cm váris peradres 24 hras/365 dias. Aliás, se Pst de Segurança fôr num lcal restrit sem acess a públic deverá ser guarnecid pr dis peradres, um em permanência e utr dispnível para substituir, pr mtivs óbvis (dença súbita d peradr únic, abandn d pst, etc.). 2 EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES O Artig 190.º n Capítul XI, integrad n Títul VI d RT-SCIE, referente as Equipaments e Sistemas de Segurança, define as características d Pst de Segurança (PS): 1 Deve ser previst um pst de segurança ( 1 ), destinad a centralizar tda a infrmaçã de segurança e s meis principais de recepçã e difusã de alarmes e de transmissã d alerta, bem cm a crdenar s meis peracinais e lgístics em cas de emergência, ns espaçs afects: a) À utilizaçã-tip I das 3.ª e 4.ª categrias de risc; b) Às utilizações-tip II a XII da 2.ª categria de risc u superir; c) Às utilizações-tip da 1.ª categria que incluam lcais de risc D. 2 O pst de segurança pde ser estabelecid na recepçã u na prtaria, desde que lcalizad junt a um acess principal, sempre que pssível em lcal cm ingress reservad e resguardad u prtegid d fg e guarnecid em cnfrmidade cm as dispsições de rganizaçã de segurança d presente regulament. 3 N cas de existirem espaçs afects a mais d que uma utilizaçã-tip, nas circunstâncias mencinadas n n.º 1, num mesm edifíci u recint, pde existir um únic pst de segurança ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 2/12

3 para a glbalidade das utilizações-tip, desde que nele seja pssível individualizar a supervisã, cmand e cntrl para cada uma delas. 4 Nas situações em que sã cbertas utilizações-tip da 4.ª categria, u da 3.ª categria cm lcais de risc D e E: a) O pst de segurança deve, para tds s efeits prevists neste regulament, ser cnsiderad um lcal de risc F, cm excepçã da utilizaçã-tip I, quand exclusiva, e ds recints a ar livre, ds prvisóris, bem cm das estruturas insufláveis; b) Deve existir cmunicaçã ral entre pst de segurança e tds s piss, znas de refúgi, casas de máquinas de elevadres, cmpartiments de fntes centrais de alimentaçã de energia eléctrica de emergência, central de bmbagem para serviç de incêndis, ascensres e seu átri de acess n nível ds plans de referência e lcais de risc D e E existentes, garantida através de meis distints das redes telefónicas públicas. 5 N pst de segurança deve existir um chaveir de segurança cntend as chaves de reserva para abertura de tds s acesss d espaç que serve, bem cm ds seus cmpartiments e acesss a instalações técnicas e de segurança, cm excepçã ds espaçs n interir de fgs de habitaçã. 6 N pst de segurança deve também existir um exemplar d plan de prevençã e d plan de emergência intern ( 2 ). 7 Sempre que um pst de segurança sirva diverss edifícis afects a uma dada utilizaçãtip, gerida pela mesma entidade, devem existir meis de cmunicaçã ral entre pst de segurança e as recepções u prtarias ds restantes edifícis, garantids através de meis distints das redes telefónicas públicas. Nta (1): O artig 200.º (Organizaçã da segurança) refere n n.º 4 que: Durante s períds de funcinament das utilizações-tip, pst de segurança que as supervisina deve ser mantid cupad, em permanência, n mínim pr um agente de segurança. Nta (2): Os exemplares d Plan de Prevençã e d Plan de Emergência que devem existir n Pst de Segurança, sã mencinads ns artigs 203.º e 205.ºd Regulament Técnic de SCIE. (ver respectiva Nta Técnica n.º 21). Cas existam s dis Plans, trata-se de um exemplar cmplet d Plan de Segurança, incluind tdas as cópias das plantas de emergência. Eventualmente pderã também ficar n PS, incrprads n Plan de Segurança, s regists de segurança. Para as cndições específicas (Títul IX d RG-SCIE) há que atender às seguintes exigências cmplementares: ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 3/12

4 N que se refere às Cndições Específicas d RT-SCIE (Títul VIII), há que atender às seguintes exigências cmplementares: a) UT II (Estacinaments) em que: O Artig 224.º (Iluminaçã de emergência) refere n seu n.º 1: 1 A ligaçã e crte ( 1 ) das instalações de iluminaçã de segurança devem pder ser feits manualmente, pr cmand lcalizad n pst de segurança. O Artig 225.º (Cntrl de fum) refere n seu n.º 3: 3 O accinament das instalações de cntrl de fum pr meis activs deve ser pssível também pr cmands manuais situads n pst de segurança e junt ds lcais de entrada e saída de viaturas, estes últims reservads exclusivamente as bmbeirs. Nta ( 1 ): A ligaçã e crte sã efectuads à alimentaçã das instalações de iluminaçã de segurança. b) UT V (Hspitalares e lares de idss) em que Artig 236.º (Alarme) refere: 1 - Os meis de difusã d alarme em cas de incêndi afects as lcais de risc D devem ser cncebids de md a nã causarem pânic, nã pdend ser recnhecíveis pel públic e destinand-se exclusivamente as funcináris, trabalhadres e agentes de segurança que permaneçam, vigiem u tenham que intervir nesses lcais. 2 Ns lcais de risc D existentes em utilizações-tip V da 2.ª categria de risc u superir, deve existir um pst nã acessível a públic que permita a cmunicaçã ral cm pst de segurança, n qual também devem existir meis de difusã d alarme cm as características referidas n númer anterir. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 4/12

5 c) UT VI (Espectáculs e reuniões públicas) em que: O Artig 242.º (Dispsitivs de bturaçã da bca de cena) refere ns seus n.º 5 e 6: 5 Para mvimentaçã d dispsitiv, devem ser prevists dis cmands independentes, ambs devidamente sinalizads, send um lcalizad n pis d palc e utr exterir a espaç cénic, em lcal nã acessível a públic, de preferência n pst de segurança. 6 Para além ds cmands prevists n númer anterir, deve ser cnsiderad um sistema de desencravament da crtina, em cas de emergência, actuand a partir d pst de segurança. O Artig 250.º (Cntrl de fum) refere: 1 Ns espaçs cénics isláveis devem ser previstas instalações de cntrl de fum pr desenfumagem passiva ns terms d númer seguinte. 2 Os exutres de fum devem ser em númer nã inferir a dis e pssuir áreas úteis sensivelmente iguais entre si, devend a área útil ttal crrespnder, n mínim, a 5% da área d palc e deve ser pssível cmand manual da instalaçã quer a partir d pis d palc, quer d pst de segurança. O Artig 252.º (Sistemas de extinçã n palc e subpalc) refere, n seus n.º 2 a 4: 2 As caixas de palc cm área superir a 50 m 2 de espaçs cénics isláveis devem ser dtadas de sistemas de extinçã autmática pr água, d tip dilúvi, respeitand as cndições deste regulament. 3 Os sistemas referids n númer anterir devem ser accinads pr cmand manual, devend as válvulas de cmand manual, num mínim de duas, devidamente sinalizadas, ser instaladas uma n interir da caixa de palc próxim de uma saída e utra n pst de segurança. 4 O pst de cmand e cntrl d sistema deve ser lcalizad n pis d palc, u em qualquer ds piss que lhe sejam adjacentes, de frma que a distância máxima a percrrer entre pst e qualquer das válvulas de cmand manual nã ultrapasse 20 m. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 5/12

6 O Artig 254.º (Pst de segurança) refere: Ns espaçs afects à utilizaçã-tip VI, que pssuam espaçs cénics isláveis, pst de segurança deve satisfazer as seguintes cndições específicas: a) Estar lcalizad de frma a ter visibilidade sbre a ttalidade d palc e dispr de acess franc a exterir, direct u através de via de evacuaçã prtegida; b) Cnstituir um lcal de risc F; c) Integrar as centrais de alarme u quadrs repetidres, bem cm s dispsitivs de cmand manual das instalações de segurança exigíveis para tds s espaçs da utilizaçãtip, que devem ser devidamente identificads; d) Dispr de mei de transmissã, rápid e fiável, d alerta as meis de scrr e de intervençã; e) Ser exclusiv da utilizaçã-tip VI. d) UT VIII (Cmerciais e gares de transprte) em que: O Artig 270.º (Detecçã, alarme e alerta) refere: 1 Quand em espaçs afects à utilizaçã-tip VIII existir mais d que uma central de sinalizaçã e cmand das instalações de alarme, afectas a espaçs explrads pr entidades independentes, designadamente ljas âncra, devem ser repetidas n pst de segurança da utilizaçã-tip tdas as infrmações dessas centrais, de md a que nele seja pssível garantir a supervisã de cada um ds referids espaçs. 2 Quand acess ds meis de transprte às platafrmas de embarque, de gares subterrâneas u de piss subterrânes de gares mistas, é efectuad através de túnel, deve existir, cm central u quadr repetidr de sinalizaçã e cmand n pst de segurança das gares cm que cnfina, sem prejuíz da existência desses meis de sinalizaçã na central de cntrl de tráfeg da entidade de transprtes: a) Um sistema autmátic de detecçã de incêndi, cbrind s trçs adjacentes de túnel, b) Um sistema autmátic de detecçã de gás cmbustível ns pnts de menr cta ds trçs adjacentes de túnel u da gare.. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 6/12

7 O artig 273.º (Meis de primeira intervençã) refere, n seu n.º 2: 2 Em refrç ds meis prevists neste regulament, nas câmaras crta-fg referidas n artig 261.º e junt a pst de segurança, deve existir um extintr cm eficácia mínima de 21 A/113 B/C e utr adequad a riscs eléctrics cm eficácia mínima de 55 B, ambs aljads em nich própri dtad de prta. O Artig 277.º (Pst de segurança) refere: Para além d estabelecid neste regulament, pst de segurança de gares subterrâneas e mistas deve: a) Ser cnsiderad um lcal de risc F, para tds s efeits prevists neste regulament; b) Dispr de cmunicaçã ral cm tdas as câmaras crta-fg referidas n artig 261.º, distinta das redes telefónicas públicas, bem cm cmunicaçã ral cm a central de cntrl de tráfeg da entidade de transprte; c) Dispr de, pel mens, dis aparelhs respiratóris de prtecçã individual para utilizaçã da equipa de segurança, garantind uma autnmia adequada. e) UT IX (Desprtivs e de lazer) em que artig 288.º (Autprtecçã) refere, n seu n.º 2: 2 N pst de segurança ds parques de campism devem existir cópias das plantas de emergência de tds s edifícis d parque, para s quais tal seja exigid ns terms deste regulament, e uma planta de emergência da glbalidade d parque cm a representaçã da cupaçã de cada sectr, ds lcais de risc C e das vias de acess. Resumind e agrupand tdas estas prescições deve existir um Pst de Segurança (PS) nas seguintes situações: UT I (Habitacinais) das 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F n cas da 4ª categria de risc em UT I que partilhem mesm edifíci cm utras UT; UT II (Estacinaments) das 2, 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F n cas da 4ª categria de risc; UT III (Administrativs) das 2ª, 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F n cas da 4ª categria de risc; UT IV (Esclares): Da 1ª categria de risc se pssuir lcais de risc D; Da 2ª categria de risc; ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 7/12

8 Das 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F n cas da 4ª categria de risc u da 3ª se pssuir lcais de risc D u E. UT IV (Hspitalares e Lares de idss): Da 1ª categria de risc se pssuir lcais de risc D; Da 2ª categria de risc; Das 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F, n cas da 4ª categria de risc u da 3ª se pssuir lcais de risc D u E. Obs.: Ns lcais de risc D deve haver um espaç reservad que permita a cmunicaçã ral cm PS de frma que as alarmes nã sejam apercebids pel públic. UT VI (Espectáculs e Reuniões públicas) das 2ª, 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F n cas da 4ª categria de risc u se existir espaç cénic islável; Obs.: Nas caixas de palc cm área < 50 m 2 cmand manual da crtina de água deve estar, em repetiçã, n PS. N cas ds palcs cm área > 50 m 2 s cmands quer d sistema dilúvi quer da crtina de água devem estar n PS. Em qualquer ds cass PS deve estar lcalizad de frma a ter visibilidade sbre a ttalidade d palc, cm acess franc a exterir, cnstituind um lcal de risc F, exclusiv desta UT. Ns recints a ar livre, ns prvisóris, bem cm nas estruturas insufláveis, da 4ª categria de risc, nã é exigível que PS seja um lcal de risc F. UT VII (Hteleirs e similares): Da 2ª categria de risc; Das 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F n cas da 4ª categria de risc u da 3ª se pssuir lcais de risc E. UT VIII (Cmerciais e Gares de transprte) das 2ª, 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F n cas da 4ª categria de risc u de gares subterrâneas u mistas; Obs.: Nas gares subterrâneas e mistas PS, para além de cnstituir um lcal de risc F deve dispôr de cmunicaçã ral cm tdas as CCF, bem cm cm centr de cntrl de tráfeg da empresa de transprte. Cada lcal de risc F deve ter dis aparelhs respiratóris. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 8/12

9 UT IX (Desprtivs e de lazer): Da 1ª categria de risc, se se tratar de um parque de campism; Das 2ª, 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F n cas da 4ª categria de risc. Ns recints a ar livre, ns prvisóris, bem cm nas estruturas insufláveis, da 4ª categria de risc, nã é exigível que PS seja um lcal de risc F. Obs.: Ns parques de campism, independentemente da sua categria de risc, PS deve situar-se na recepçã junt à entrada d parque. UT X (Museus e Galerias de Arte) das 2ª, 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F n cas da 4ª categria de risc; UT XI (Biblitecas e Arquivs), das 2ª, 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F n cas da 4ª categria de risc; UT XII (Industriais, Oficinas e Armazéns), das 2ª, 3ª u 4ª categrias de risc, send um lcal de risc F n cas da 4ª categria de risc; Ns recints a ar livre, ns prvisóris, bem cm nas estruturas insufláveis, da 4ª categria de risc, nã é exigível que PS seja um lcal de risc F. Recrdar que s lcais de risc F devem ser separads ds espaçs adjacentes pr elements de cnstruçã paredes e paviments resistentes REI 90, paredes nã resistentes EI 90 e prtas E 45 C. Devem satisfazer determinadas cndições para a evacuaçã, serem garantidas prtecções cntra cntacts eléctrics directs e serem dtads de sistemas de detecçã, alarme e alerta da cnfiguraçã 2, pel mens. 3 CONFIGURAÇÃO DO POSTO DE SEGURANÇA É recmendável que, havend um PS e diverss sistemas de segurança na UT u n cnjunt de UT, se centralize u se integre n mesm lcal tds s sistemas existentes, ist é, nã só s sistemas de prtecçã cntra incêndis cm s demais sistemas de segurança: Detecçã autmática de incêndis; Extinçã autmática de incêndis; Detecçã autmática de gases tóxics e cmbustíveis; Detecçã de água e humidade; ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 9/12

10 Detecçã autmática de intrusã, extrusã, sabtagem, agressã, assalt; Cntrl de acesss; Cntrl de rndas; Circuit fechad de televisã e víde; Cmands de evacuaçã; Alarmes técnics; Psicinament ds elevadres e das escadas u rampas rlantes; Sistemas de megafnia; Sistemas de cmunicaçã interna; Sistemas de cmunicaçã cm exterir; Integraçã de parte u da ttalidade destes sistemas. Cnfrme já se referiu, tem que ser um lcal guarnecid em permanência 24 hras x 365 dias, para nde, eventualmente, pssam ser canalizadas utras infrmações ligadas à gestã d edifíci, cm carácter permanente u temprári (p.ex. períd ncturn u fim de semana). A presença humana, feita pr turns, deve basear-se na simultaneidade de dis u mais peradres. N cas de um únic peradr, deverá haver um mecanism de cntrl desse peradr cm alarme à distância. O númer crrect de peradres será em funçã d númer de terminais de explraçã, especialmente d nº de mnitres de vide e da quantidade de infrmaçã a receber. Em funçã deste númer de peradres, devem criar-se funções de estadia e api as mesms (vestiáris, I.S., salas de repus) para além de sala de reuniões u sala para gestã de crise. Esta sala deve ter equipament de api e infrmaçã em direct e em temp real cm PS u visualizaçã directa para s painéis deste. O tip de cntrl de acesss a PS é funçã d risc cncentrad e da vulnerabilidade d lcal face à sua lcalizaçã n edifíci. Para além ds equipaments e sistemas de segurança principais, um PS na sua cnfiguraçã mais cmplexa deve pssuir equipaments acessíveis e de api, tais cm: Chaveir de td edifíci; Telefnes interns e externs; Telefnes directs u ligações directas as Bmbeirs e às Frças de Segurança; ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 10/12

11 Teleprteir u câmara de víde/mnitr, relativamente a acess a PS; Intercmunicadres cm s piss, cabinas ds elevadres, casas das máquinas ds elevadres, lcais d pst de transfrmaçã, d grup de emergência e da central de bmbagem, znas de refúgi, átris junt as elevadres de serviç as bmbeirs, n pis de referência e cm s lcais de riscs D e E; Extintres de incêndis; Equipament de primeirs scrrs; Iluminaçã de emergência prtátil (lanternas); Alimentaçã de scrr; Lista de telefnes de emergência, ds prestadres de manutençã e ds serviçs de frneciment e api: electricidade, água, gás, etc.; Aparelhs respiratóris e utr material de prtecçã incêndi, cnfrme a categria de risc e a preparaçã das equipas de intervençã (p.ex. fats de prtecçã, btas, luvas, capacetes, etc.); Plan de segurança e cópias de tdas as plantas de emergência. Em terms de rganizaçã ds espaçs, apresentam-se as duas cnfigurações tip pssíveis, aplicáveis as PS de cnfiguraçã mais cmplexa: Tip I ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 11/12

12 Tip II ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 12/12

POSTO DE SEGURANÇA OBJETIVO APLICAÇÃO ÍNDICE REFERÊNCIAS SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS NOTA TÉCNICA N.º 20 POSTO DE SEGURANÇA

POSTO DE SEGURANÇA OBJETIVO APLICAÇÃO ÍNDICE REFERÊNCIAS SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS NOTA TÉCNICA N.º 20 POSTO DE SEGURANÇA OBJETIVO Em cumprimento do prescrito no RT-SCIE caracterizar as diversas configurações possíveis do Posto de Segurança, alargando a sua funcionalidade a outras áreas da segurança, não perdendo de vista

Leia mais

Lista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno

Lista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno Intrduçã Lista de verificaçã d cnteúd d Plan de Emergência Intern (artig 18.º d Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh) O Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh, estabelece regime de prevençã de acidentes

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE. Técnicos de Instalação e Manutenção de Edifícios e Sistemas. (TIMs) MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTO DE Técnics de Instalaçã e Manutençã de Edifícis e Sistemas (TIMs) NO SISTEMA INFORMÁTICO DO SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS (SCE) 17/07/2014

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING)

CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING) O cnteúd infrmativ dispnibilizad pela presente ficha nã substitui FUNCHAL CAE Rev_3: 47990 VENDAS AUTOMÁTICAS (VENDING) ÂMBITO A atividade de venda autmática deve bedecer à legislaçã aplicável à venda

Leia mais

Workshop Nova Legislação que regula a aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos (PF)

Workshop Nova Legislação que regula a aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos (PF) Wrkshp Nva Legislaçã que regula a aplicaçã de Prduts Fitfarmacêutics (PF) Quinta d Vallad, Vilarinh ds Freires Branca Teixeira 23 de mai de 2013 Nva Legislaçã Lei nº26/2013 de 11 de abril Regula as actividades

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Indicar os critérios gerais que caracterizam os sinais de segurança aplicáveis em SCIE. Listar os sinais específicos exigidos no RT-SCIE,

Leia mais

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas 1 / 7 I. OBJETIVO E ÂMBITO Este dcument estabelece as regras de Segurança n Trabalh e Ambiente aplicáveis a entidades que venham a desenvlver actividades dentr da RESIESTRELA, em regime de cntrat, prestaçã

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO EA.TAS.6.1.13 HELPCARE CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO Prpsta Curs de Tripulante de Ambulância de Scrr Fundamentaçã O scrr e transprte de vítimas de dença súbita e/u trauma é executad pr váris

Leia mais

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição Julh 2010 Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids à EDP Distribuiçã DGF/Departament Gestã de Materiais e Equipaments Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.I.01/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.I.01/2007-05-31 NOTA TÉCNICA nº 11 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.I.01/2007-05-31 RESUMO Indicar os critérios gerais que caracterizam os sinais de segurança aplicáveis em SCIE. Listar os sinais específicos

Leia mais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais (Lei nº 98/2009 de 4 de Setembr) 1- QUEM

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março)

Cursos Profissionais de Nível Secundário (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Curss Prfissinais de Nível Secundári (Decret-Lei n.º 74/2004, de 26 de Març) Família Prfissinal: 07 - Infrmática 1. QUALIFICAÇÕES / SAÍDAS PROFISSIONAIS As qualificações de nível

Leia mais

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte

Manual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr

Leia mais

3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas

3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas 3ª Jornadas Electrotécnicas Máquinas e Instalações Eléctricas Segurança Contra Incêndios em Edifícios Decreto-Lei 220/2008 Portaria 1532/2008 ISEP- Porto - 2010 ISEP - Abril 2010 Cap Eng Luís Bispo 1 Sumário

Leia mais

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572

Leia mais

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas CURSO NOVA NBR 5419 Prteçã cntra Descargas Atmsféricas Públic alv: Engenheirs eletricistas e eletrônics, técnics em eletricidade, prje6stas de sistemas elétrics, eletrônics, de telecmunicações e de cntrle

Leia mais

Aplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito

Aplicações Clinicas. Patologia Clínica. Luís Lito 0 Aplicações Clinicas Patlgia Clínica Luís Lit 1 Evluçã 1. 1993 - Infrmatizaçã parcial d Lab. de Química Clinica 2. 1996 - Inici da infrmatizaçã d Serviç de Patlgia Clínica Clinidata (sistema UNIX/COBOL

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO 1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

Regras para Anulações e Devoluções 2014

Regras para Anulações e Devoluções 2014 Regras para Anulações e Devluções 2014 1. Regras Glbais 1. A anulaçã de uma reserva, pde implicar, quand bilhete se encntra emitid, a devluçã d preç u de parte d preç d bilhete, de acrd as regras descritas

Leia mais

- Documentação, Informática e Desenvolvimento, Lda.

- Documentação, Informática e Desenvolvimento, Lda. - Dcumentaçã, Infrmática e Desenvlviment, Lda. Impressã de Cartões A impressã de cartões de identificaçã é feita através d prgrama DcbCard chamad pel módul de Empréstims na Ediçã de Leitres. Utiliza as

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 16 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 16 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 16 Cmplementar d Regime Jurídic de SCIE OBJECTIVO Basead n cnheciment ds mecanisms de extinçã de incêndis prcura caracterizar-se um ds métds mais utilizads a extinçã pr água através ds

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 14 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA RESUMO NOTA TÉCNICA nº 14 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.V.02/2007-05-31 FONTES ABASTECEDORAS DE ÁGUA Enunciar s tips de fntes de alimentaçã de água permitids

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica de Medicaments Revisã 2 Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da Prescriçã Eletrónica de Medicaments

Leia mais

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2011 Autrizações: ACT nº 697 07 1 01 11 DGS nº 065/2011 easymed Av. Clumban Brdal Pinheir, nº61c, 1º - Esc. 13 Tel: +351 21 301 01 00 1070-061 LISBOA

Leia mais

Para a sua Casa Para a sua Casa A Shamah sabe a dificuldade que s clientes têm em arrumar uma empresa de cnfiança para slucinar a manutençã da sua casa, sabems a dificuldade de hráris que nsss clientes

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO C e n t r d e I n f r m á t i c a NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA A FMUP dispõe de salas e labratóris de infrmática gerids pel Centr

Leia mais

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA OBJETIVO Indicar os critérios gerais que caracterizam os sinais de segurança aplicáveis em SCIE. Listar os sinais específicos exigidos no RT-SCIE, apresentando soluções disponíveis de possível aplicação.

Leia mais

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Projecto de Licenciamento de Segurança Contra Incêndio António Gomes aag@isep.ipp.pt 1 3 Enquadramento As implementação dos sistemas de segurança contra incêndios

Leia mais

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos

As ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Orientações gerais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL ESTRADA DO REDENTOR, 5665 BAIRRO CANTAGALO RIO DO SUL (SC) (47) 3521 3700 eafrs@eafrs.gv.br ORIENTAÇÕES GERAIS As rientações

Leia mais

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager!

WEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager! WEB MANAGER Cnhecend Web Manager! O Web Manager é uma pdersa ferramenta para gestã de Sites, prtais, intranets, extranets e htsites. Cm ela é pssível gerenciar ttalmente seus ambientes web. Integrad ttalmente

Leia mais

Guia para a elaboração de Projeto de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006 (v. 2016)

Guia para a elaboração de Projeto de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Hospitalares G 02/2006 (v. 2016) Guia para a elabraçã de Prjet de Segurança Cntra Incêndi em Edifícis Hspitalares G 02/2006 (v. 2016) Guia para a elabraçã de Prjet de Segurança Cntra Incêndi em Edifícis Hspitalares G 02/2006 (V. 2016)

Leia mais

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede

Processos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

Apresentação Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho

Apresentação Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2009 easymed Rua Jrge Barradas, nº 34 Lj 4/5 Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

IARC. - Anexo 1 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC. - Anexo 1 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC - Anex 1 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Características Técnicas das Cndutas e Câmaras de Visita Índice 1. Intrduçã 3 2. Enquadrament Preâmbul

Leia mais

Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco).

Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco). OBJETIVO Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco). Listar todos os locais de risco indicados não só no

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Manual de Prevenção de Riscos Profissionais

SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Manual de Prevenção de Riscos Profissionais Manual de Prevençã de Riscs Prfissinais NORMAS TÉCNICAS Listagem nã exaustiva de Nrmas Técnicas prtuguesas sbre aspects que se relacinam cm a segurança e saúde d trabalh Fernand Cabral SEGURANÇA E SAÚDE

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012 COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser

Leia mais

Informações Importantes 2015

Informações Importantes 2015 Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: DOC. CA/N/15/08 PROGRAMA OPERACIONAL ALENTEJO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO URBANO E EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL INSTRUMENTO: MOBILIDADE TERRITORIAL O presente dcument suprta a apreciaçã d

Leia mais

2. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias. Síntese dos termos e condições gerais da Linha de Crédito PME Crescimento. Condições genéricas:

2. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias. Síntese dos termos e condições gerais da Linha de Crédito PME Crescimento. Condições genéricas: 2. Cndições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Síntese ds terms e cndições gerais da Linha de Crédit PME Cresciment ( presente dcument identifica as principais características da Linha de Crédit PME

Leia mais

Administração de Redes Servidores de Aplicação

Administração de Redes Servidores de Aplicação 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA Administraçã de Redes Servidres de Aplicaçã

Leia mais

Diretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista

Diretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista Sã Paul, 06 de Julh de 2009. Nº. 341 Divulgar esta infrmaçã para: Diretr Cnselheir Técnic Cnsultres de serviçs Gerente de Serviçs Gerente de Peças Chefe de Oficina Respnsável pela Qualidade Gerente de

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...

Leia mais

IARC. - Anexo 3 - Procedimentos de Gestão de Pedidos. Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC. - Anexo 3 - Procedimentos de Gestão de Pedidos. Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC - Anex 3 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Prcediments de Gestã de Pedids Índice 1. Intrduçã 3 2. Prcediments 3 2.1 Pedids de Infrmaçã de cndutas

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

Conceitos Importantes de Telecomunicações pela Anatel

Conceitos Importantes de Telecomunicações pela Anatel Cnceits Imprtantes de Telecmunicações pela Anatel Serviç Telefônic Fix Cmutad (STFC) Crrespnde a nme técnic d serviç de telecmunicaçã realizad através da transmissã de vz e de utrs sinais destinads à cmunicaçã

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad

Leia mais

Regulamento Biblioteca FACULDADE IPEL

Regulamento Biblioteca FACULDADE IPEL REGULAMENTO BIBLIOTECA FACULDADE IPEL Regulament Bibliteca FACULDADE IPEL Pus Alegre/MG 2014 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESTE REGULAMENTO TEM POR OBJETIVO ESTABELECER NORMAS REFERENTES AO FUNCIONAMENTO DA

Leia mais

TEXTOS COMPLEMENTARES 1 DESTACAMENTO DE TRABALHADORES

TEXTOS COMPLEMENTARES 1 DESTACAMENTO DE TRABALHADORES TEXTOS COMPLEMENTARES 1 DESTACAMENTO DE TRABALHADORES 2.7. Destacament de Trabalhadres Frma e cnteúd de cntrat cm trabalhadr estrangeir u apátrida N art.º 5 d CT (Capítul II - Lei 7/2009 de 12/02) cntrat

Leia mais

SI à Qualificação e Internacionalização de PME Projectos Individuais e de Cooperação Aviso nº 7/SI/2011

SI à Qualificação e Internacionalização de PME Projectos Individuais e de Cooperação Aviso nº 7/SI/2011 Objectiv Tiplgia SI à Qualificaçã e Internacinalizaçã de PME Prjects Individuais e de Cperaçã Avis nº 7/SI/2011 Prmçã da cmpetitividade das empresas através d aument da prdutividade, da flexibilidade e

Leia mais

1. Objetivo: Lançar novo produto para bloqueio do veículo via celular GSM e rastreador GSM com localização por GPS.

1. Objetivo: Lançar novo produto para bloqueio do veículo via celular GSM e rastreador GSM com localização por GPS. Históric de Revisões Revisã Data Descriçã da Revisã Mtiv da Revisã 11 20/08/09 Ajustes de hardware dispar Sirene PST 12 14/11/09 AJUSTES SOFTWARE 13 25/11/09 Ajustes de hardware, falha n mdul GSM na trca

Leia mais

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação

Âmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Prescrição Eletrónica Médica - Aplicação Mdel de Cmunicaçã Prescriçã Eletrónica Médica - Aplicaçã Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes da aplicaçã de Prescriçã Eletrónica Médica

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO PARA GESTÃO DE ATENDIMENTO MODELO: SIGA WEB

SISTEMA INTEGRADO PARA GESTÃO DE ATENDIMENTO MODELO: SIGA WEB SISTEMA INTEGRADO PARA GESTÃO DE ATENDIMENTO MODELO: SIGA WEB A SOLUÇÃO SIGA WEB gera e cntrla uma senha para cada cliente, utilizand cnceits WEB, INTRANET e INPOSSUINET em tdas as suas funcinalidades,

Leia mais

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)

APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada

Leia mais

Plano Promocional de Fornecimento de Infra-estrutura de Acesso a Serviços Internet de Banda Estreita Dial Provider 1

Plano Promocional de Fornecimento de Infra-estrutura de Acesso a Serviços Internet de Banda Estreita Dial Provider 1 Sã Paul, 26 de dezembr de 2005 Plan Prmcinal de Frneciment de Infra-estrutura de Acess a Serviçs Internet de Banda Estreita Dial Prvider 1 Telecmunicações de Sã Paul S.A - TELESP. ( Telesp ), tend em vista

Leia mais

SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS

SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS SEGURANÇA DE DADOS CLÍNICOS 6/16/2005 HSM/SSIT-07062005/CA Carls Ferreira Hspital de Santa Maria Serviç de Sistemas de Infrmaçã e Telecmunicações Av. Prf. Egas Mniz 1649-035 Lisba Tel.: (+351) 217805327

Leia mais

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO

Código: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 16 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.VI.01/2007-05-31

NOTA TÉCNICA nº 16 Complementar do Regulamento Geral de SCIE Ref.ª VII.VI.01/2007-05-31 NOTA TÉCNICA nº 16 Cmplementar d Regulament Geral de SCIE Ref.ª VII.VI.01/2007-05-31 SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE EXTINÇÃO POR ÁGUA RESUMO Basead n cnheciment ds mecanisms de extinçã de incêndis prcura caracterizar-se

Leia mais

Nova Regulamentação Portuguesa de Segurança contra Incêndios em Edifícios. Nuevo Reglamento Portugués de Seguridad contra Incendios en Edificios

Nova Regulamentação Portuguesa de Segurança contra Incêndios em Edifícios. Nuevo Reglamento Portugués de Seguridad contra Incendios en Edificios Carlos Ferreira de Castro Nova Regulamentação Portuguesa de Segurança contra Incêndios em Edifícios Nuevo Reglamento Portugués de Seguridad contra Incendios en Edificios New Portuguese Code Requirements

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

IARC Oferta de Infra-estruturas aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC Oferta de Infra-estruturas aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC Oferta de Infra-estruturas aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Versã 1.1 08 de Julh de 2015 Índice 1. Intrduçã 3 2. Objet e Âmbit 3 3. Obrigações e respnsabilidades ds Clientes 3

Leia mais

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário

MTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO

SISTEMAS DE PROTEÇÃO PASSIVA PORTAS RESISTENTES AO FOGO PORTAS RESISTENTES AO FOGO OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para cumprimento do RJ-SCIE mas, também,

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

- COMO PROCURAR EMPREGO -

- COMO PROCURAR EMPREGO - GUIA PRÁTICO - COMO PROCURAR EMPREGO - e 1 de 7 Técnicas de Prcura de Empreg...3 1. Aut Avaliaçã...3 2. Meis de Divulgaçã de Ofertas de Empreg...3 3. Carta de Apresentaçã...4 4. Curriculum Vitae...4 4.1.1.

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora:

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora: Regulament intern A Em Camp pera cm a marca MyCamp e é uma entidade que prmve e rganiza prgramas para crianças, nmeadamente camps de férias, estadias e circuits temátics. Realizams atividades destinadas

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

PORTARIA N. 8.605 de 05 de novembro de 2013.

PORTARIA N. 8.605 de 05 de novembro de 2013. PORTARIA N. 8.605 de 05 de nvembr de 2013. Altera a Plítica de Segurança da Infrmaçã n âmbit d Tribunal Reginal d Trabalh da 4ª Regiã. A PRESIDENTE DO, n us de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO

Leia mais

GUIA DOS CARTÕES DE CREDITO BUSINESS / BUSINESS TRADE / BUSINESS GOLD

GUIA DOS CARTÕES DE CREDITO BUSINESS / BUSINESS TRADE / BUSINESS GOLD GUIA DOS CARTÕES DE CREDITO BUSINESS / BUSINESS TRADE / BUSINESS GOLD Índice Identificaçã e Utilizaçã Infrmações Úteis Segurs Assciads Serviçs Assciads Telefnes úteis Cuidads a ter cm seu cartã Identificaçã

Leia mais

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo,

AVISO. operações urbanísticas, que evoluirá até à desmaterialização total, num curto espaço de tempo, AVISO NORMAS DE INSTRUÇÃO DE PROCESSOS EM FORMATO DIGITAL A Câmara Municipal de Viseu vai iniciar, n próxim dia 5 de Janeir de 2015, a implementaçã da tramitaçã eletrónica ds prcesss de licenciament/admissã

Leia mais

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:

3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.

Leia mais

Barreira Ó t i c a, Grade e C o r t i n a d e L u z, e S c anner L aser d e S e g u rança

Barreira Ó t i c a, Grade e C o r t i n a d e L u z, e S c anner L aser d e S e g u rança Barreira Ó t i c a, Grade e C r t i n a d e L u z, e S c anner L aser d e S e g u rança Sluções em Sistemas de Segurança e Autmaçã. E alg mais. Eletreletrônica Industrial Ltda. Análise de riscs segund

Leia mais

Integração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas,

Integração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas, Vsft ids Acess Web Cntrle de acess e pnt A Vsft desenvlveu uma sluçã baseada em sftware e hardware para cntrle de acess e u pnt que pde ser utilizada pr empresas de qualquer prte. Cm us da tecnlgia bimétrica

Leia mais