NOTA TÉCNICA nº 16 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

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1 NOTA TÉCNICA nº 16 Cmplementar d Regime Jurídic de SCIE OBJECTIVO Basead n cnheciment ds mecanisms de extinçã de incêndis prcura caracterizar-se um ds métds mais utilizads a extinçã pr água através ds sistemas fixs e autmátics (SAEI- Água), descrevend tips de equipaments, cnceits de prject, instalaçã e manutençã. APLICAÇÃO Prprcinar elements de cnsulta a prjectistas, instaladres e entidades de fiscalizaçã. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES CONFIGURAÇÕES DOS SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS POR ÁGUA CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS PROJECTO INSTALAÇÃO DOS SISTEMAS EXPLORAÇÃO DOS SISTEMAS MANUTENÇÃO ANEXO ANEXO REFERÊNCIAS Cnfrme Regulament Técnic de SCIE (Prtaria 1532/2008: Títul VI, Cap.VI, Secçã I, Artigs 172.º a 174.º). EN Fixed firefighting systems. Autmatic sprinkler systems. Design, installatin and maintenance Specificatins fr Sprinkler System Planning and installatin, CEA 4001 NFPA 13 Standard fr the installatin f Sprinkler Systems Autmatic Sprinklers, Fire Safety Engineering, The Fire Service Cllege Autmatic Sprinkler Systems Handbk, NFPA ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF - Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 1/40

2 1. INTRODUÇÃO Cm intrduçã à presente nrma abrdam-se, resumidamente, alguns cnceits sbre s mecanisms da extinçã., a partir d cnceit básic d tetraedr d fg. Para iníci e desenvlviment de uma cmbustã sã necessáris quatr factres: Cmbustível; Cmburente; Energia de activaçã; Reacçã em cadeia. O efeit de extinçã dar-se-á pela eliminaçã u reduçã de um u mais ds cmpnentes d tetraedr. Os mecanisms de extinçã sã: Arrefeciment pela reduçã da energia de activaçã, diminuind a temperatura d cmbustível e envlvente; Carência u diluiçã pela reduçã u eliminaçã d cmbustível; Asfixia u abafament pela reduçã u eliminaçã d cmburente; Inibiçã u catálise negativa pela interrupçã da reacçã em cadeia. O mecanism de extinçã pr arrefeciment é btid recrrend essencialmente a água e a dióxid de carbn, pel estad físic destes agentes extintres e pela sua capacidade de absrver grandes quantidades de calr. Destes agentes extintres, dá-se preferência à água, pela sua mair dispnibilidade e menr cust, mas também pela sua facilidade de armazenament, de transprte e de aplicaçã. De ntar que a água nã é um agente extintr de aplicaçã universal, nã send acnselhável em fgs em equipaments eléctrics e fgs da classe D. A água é usada na extinçã de incêndis essencialmente n estad líquid sb a frma de jact, chuveir (água pulverizada), neveir (água finamente pulverizada) u, mais raramente, sb a frma de vapr de água. As suas prpriedades físicas sã, essencialmente: Líquid estável à temperatura ambiente; Cada grama de água absrve uma calria a elevar a sua temperatura de 1ºC (de 14 ºC para 15ºC) à pressã nrmal; Cada grama de água absrve 540 cal a passar, a 100ºC, d estad líquid a estad de vapr; ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 2/40

3 A vaprizar-se sfre um aument de vlume de 1700 vezes, à pressã nrmal. O principal efeit de aplicaçã da água, para a extinçã de incêndis, é arrefeciment, tant mais eficaz quant mais pulverizada fr a água e incêndi se desenvlver cm baixa intensidade (fase inicial). Este um ds mtivs da eficácia ds sistemas autmátics de extinçã de incêndis pr água (SAEI-Água) utilizand s pulverizadres (sprinklers). O utr mecanism de extinçã, mens utilizad é de abafament, pr aplicaçã da água sb a frma de vapr de água u através de encharcament. A água pde ser usada cm aditivs (mlhantes, viscsificantes, pacificantes, espumífers). Nmeadamente, n cas ds espumífers, pde haver SAEI descarregand espuma, cm agente extintr. 2. EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES O bjectiv ds SAEI é a circunscriçã e, eventual extinçã de um incêndi, pdend certs tips, para além de também detectarem, clabrarem na prtecçã estrutural. É cas presente ds SAEI-Água, dtads de difusres (sprinklers) fechads (ist é, cm um element térmic), que após a actuaçã d sensr de temperatura descarregam a água. Essa actuaçã tem a finalidade de circunscrever fc de incêndi, arrefecer a estrutura cnstrutiva, tentar realizar a extinçã, tend dad, entretant, alarme, quer pel circuit hidráulic d pst de cmand, quer à distância, pr um circuit eléctric. Os lcais dtads de SAEI, cm cbertura parcial u ttal, de qualquer tip, em cas de alarme devem riginar uma infrmaçã integrada u assciada n SADI. O Artig 173.º d RT-SCIE, e utrs, definem a aplicaçã de SAEI-Água, habitualmente chamads sistemas sprinklers, ns seguintes cass, em edifícis: Pretendend duplicar as áreas máximas úteis admissíveis para s cmpartiments crtafg (artig 37º d RT-SCIE) em tdas as UT, cm excepçã ds espaçs afects à UT I (Habitacinais), ds lcais de risc D e de utrs lcais nde tal já é exigid pel RT-SCIE e que a seguir se referem; Nas UT II (Estacinaments) das 2ª, 3ª e 4ª categrias de risc, cm dis u mais piss abaix d nível de referência; Ns parques autmátics, em tds s piss; ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 3/40

4 Nas UT III (Administrativs), UT VI (Espectáculs e Reuniões públicas), UT VII (Hteleirs e Restauraçã) e UT VIII (Cmerciais e Gares de Transprte), das 3ª e 4ª categrias de risc; Na UT VI, nas caixas de palc cm área até 50 m 2 e ns sub-palcs, de espaçs cénics isláveis; Nas UT XII (Industriais e Armazéns) das 2ª, 3ª e 4ª categrias de risc; Ns lcais adjacentes a pátis interires cm altura superir a 20 m; Ns lcais de difícil acess, cm elevada carga térmica e julgad necessári pela ANPC u entidade delegada; Ns psts de transfrmaçã existentes que utilizem dieléctric líquid inflamável quer ns transfrmadres quer ns dispsitivs de crte e cuja lcalizaçã nã esteja de acrd cm RT-SCIE, cm medida cmpensatória e devidamente justificada; Nas aberturas em paredes u paviments resistentes a fg atravessadas pr meis de transprte móveis, cintas u telas, cm medida cmpensatória e devidamente justificada; Ns lcais de fabric, armazenagem u manipulaçã de prduts nã reagind perigsamente cm a água, cm medida cmpensatória e devidamente justificada; Ns depósits de líquids u gases inflamáveis, cm medida cmpensatória e devidamente justificada; Nas znas destinadas a pintura u aplicaçã de vernizes, clas u slventes rgânics cm pnt de inflamaçã inferir a 55ºC, em espaçs de edifícis cm área> 30 m 2 ; Ns equipaments industriais e em tds s lcais existentes que nã pssam cumprir integralmente as medidas passivas indicadas n RT-SCIE. Nas caixas de palc cm área superir a 50 m 2 e ns sub-palcs, em espaçs cénics isláveis s SAEI-água devem ser d tip dilúvi, inundaçã ttal, cmandads, pel mens, manualmente, a partir d interir da caixa d palc (junt a uma saída) e d pst de segurança. A cnfiguraçã destes sistemas sprinklers, cnfrme artig 174.º d RG-SCIE deve respeitar seguinte: a) Sem prejuíz de utrs valres mais gravss estabelecids pelas EN 12845, as características gerais mínimas destes sistemas sã as definidas em especificaçã técnica da ANPC u, na sua falta, as cnstantes d Quadr XLVII: ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 4/40

5 Quadr XLVII Utilizaçã-tip Critéris de dimensinament de sistemas fixs de extinçã autmática pr água Densidade de descarga (l/ min/ m 2 ) Área de peraçã (m 2 ) N.º de aspersres em funcinament simultâne Calibre ds aspersres (mm) Temp de descarga II III, VI*, VII, VIII XII (min) * Incluind sistemas tip dilúvi prevists para a utilizaçã-tip VI, cm um temp de descarga de 30 min. b) Os aspersres devem, na generalidade, ser calibrads para 68 ºC, salv justificaçã em cntrári; c) A alimentaçã de água a sistema deve ser feita através de um depósit privativ d serviç de incêndis e central de bmbagem, cm as características referidas n Artig 171.ºd RT-SCIE (ver Ntas Técnicas n.º 14 e 15) cm excepçã para a capacidade máxima d depósit que deve ser funçã d caudal estimad para sistema, de acrd cm a alínea a) adicinad a previst para funcinament da rede de incêndis armada; d) Cnsidera-se excepçã à alínea anterir a utilizaçã-tip II (Estacinaments) da 2ª. Categria, quand exclusiva u quand cmplementar de utra utilizaçã-tip cuja categria nã exija, pr si só, a cnstruçã de um depósit privativ d serviç de incêndis. e) Os psts de cmand d sistema devem estar situads em lcais acessíveis as meis de scrr ds bmbeirs e devidamente sinalizads. Nta: Deduz-se da alínea a) acima transcrita que se s valres adiante apresentads frem mais baixs d que s valres apresentads n Quadr XLVII prevalecem estes valres. 3. CONFIGURAÇÕES DOS SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS POR ÁGUA Os tips de instalações sprinkler pdem agrupar-se cm, seguidamente, se discrimina: ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 5/40

6 a) Instalações sprinkler, ditas standard u nrmais, em que as cabeças pulverizadras da água estã dtadas de um element detectr térmic (term-fusível metálic u ampla de vidr) em que actua element a element, pr acçã d calr, em funçã da evluçã d incêndi: Este sistema subdivide-se em: a1) Sistema húmid (wet pipe system) em que sã usads sprinklers autmátics instalads numa tubagem cntend água, ligada através de um pst de cmand abert, a uma fnte abastecedra de água de md que esta é descarregada imediatamente quand (s) sprinkler(s) abre(m) pela acçã d calr d incêndi. Sã s sistemas mais cmuns e, sbretud sbre eles se falará na presente NT. a2) Sistema sec (dry pipe system) em que s sprinklers autmátics estã instalads em tubagem cntend ar (u azt) cmprimid de md que pst de cmand mantém a água a mntante de si, só abrind depis de um u mais sprinklers actuarem prvcand a perda de pressã d ar. Estes sistemas usam-se ns países u nas znas nde há risc da água cngelar na tubagem ds ramais, face às cndições climatéricas u nas instalações nde a temperatura pssa exceder 100 ºC (exempl: estufas de secagem de pintura). ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 6/40

7 a3) Sistema alternad que pde perar cm sec u cm húmid, cnsante a épca d an, send dtad de um abasteciment de ar cmprimid e de água. É de aplicaçã restrita pels custs assciads. a4) Sistema de pré-acçã (preactin system) em que sistema é cmbinad cm um sistema autmátic de detecçã de incêndi (SADI). As cndutas a jusante d pst de cmand dispõem de sprinklers autmátics e estã secas, send alimentadas cm água quand SADI detecta um incêndi. As cndutas ficam assim ttalmente cheias de água, n entant, a actuaçã só crre quand (s) sprinkler(s) fr(em) abert(s) pela acçã d incêndi. Há s seguintes sub-sistemas de pré-acçã: a4.1) Sistema nã interblquead quand a água flui na tubagem ds sprinklers, quer pst de cmand tenha recebid rdem da detecçã de incêndis, quer pela actuaçã de um sprinkler; a4.2) Sistema interblquead simples quand a admissã de água na tubagem ds sprinklers crre exclusivamente pr actuaçã d sistema de detecçã sbre pst de cmand; a4.3) Sistema interblquead dupl quand a admissã de água na tubagem de sprinklers crre apenas pela cnjugaçã das rdens, sbre pst de cmand, da detecçã de incêndis e da actuaçã de um sprinkler. Nta: Estes sistemas utilizam-se quand nã se pretende a presença permanente de água num determinad espaç, mas smente em cas de incêndi, cm infrmaçã mais u mens segura e avanç mais u mens rápid da água. b) Instalações sprinkler ditas dilúvi (deluge) em que tdas as cabeças pulverizadras funcinam simultaneamente prque estã abertas, ist é, nã estã dtadas de detectres térmics. É uma instalaçã de distribuiçã unifrme de água ligada a uma rede de abasteciment através de um pst de cmand, nrmalmente fechad e que se abre pr peraçã de um sistema de detecçã instalad nas mesmas áreas ds sprinklers u pr cmand manual à distância. Quand pst de cmand abre, a água percrre a tubagem e actua, a mesm temp, em tdas as cabeças pulverizadras. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 7/40

8 Estes sistemas utilizam-se quand se pretende uma descarga unifrme, simultânea e em tda a área cberta pela rede de sprinklers. E quand incêndi tem um desenvlviment muit rápid (pr exempl, em cmbustíveis líquids). O sistema de crtina de água faz parte deste tip (ver Nta Técnica 18). Tips de sprinklers O sprinkler é cnstituíd pr: Deflectr; Braçs de suprte (crp); Rsca de fixaçã (canhã rscad); Dispsitiv de detecçã; Orifíci calibrad de descarga; Sistema de vedaçã. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 8/40

9 a) Em relaçã a element de actuaçã O element de detecçã da temperatura pde ser: Termfusível - cnstituíd pr uma liga metálica que funde a uma determinada temperatura pré-definida ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 9/40

10 Ampla (de vidr) cntend n seu interir um líquid de elevad ceficiente de dilataçã As temperaturas de actuaçã (e as respectivas cres identificadras) sã, cnfrme a nrma EN 12845: Ampla Termfusível Temperatura Cr (*) Temperatura Cr (**) 57 ºC Laranja 68 ºC Vermelh 68ºC a 74ºC Sem cr 79 C Amarel 93 C Verde 93 a 100 C Branc 141 ºC Azul 141 ºC Azul 182 C Rx 182 C Amarel 204 a 260 ºC Pret 227 ºC Vermelh (*) Cr d líquid cntid na ampla (**) Marca feita n sprinkler Obs.: 57 ºC = 135 ºF; 68 ºC = 155 ºF; 79 ºC = 175 ºF; 93 ºC = 200 ºF; 141 ºC = 280 ºF; 182 ºC = 360 ºF. A nrma NFPA 13, através da sua tabela , apresenta, diferentemente, a lista das temperaturas para s sprinklers de ampla e termfusíveis. A temperatura esclhida para sprinkler deve ter pr base a temperatura ambiente máxima espectável para lcal de instalaçã, acrescida, pel mens, de 30ºC. Pr iss, em cndições nrmais, ns climas temperads, a esclha recai entre 68 u 79 ºC. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 10/40

11 Em espaçs fechads nã ventilads, sb clarabóias u telhads de vidr, pde ser necessári instalar sprinklers cm uma temperatura de actuaçã superir, de 93ºC u 100ºC. b) Quant a rifíci de descarga (calibre) Geralmente s diâmetrs utilizads sã: 10 mm (3/8 ); 15 mm (1/2 ); 20 mm (3/4 ). O caudal libertad pr cada sprinkler é calculad pela seguinte fórmula: Q K P em que: Q é caudal em L/min; K é uma cnstante que depende d tip de sprinkler, da densidade em mm/min e d risc d lcal (ver tabela 37 da nrma EN 12845), variand entre 57, 80, 115 e 160; P é a pressã em bar. A nrma NFPA 13 através das suas tabelas e A apresenta uma lista mais alargada ds tips de rificis e respectivs factres K. c) Quant à psiçã de mntagem Existem, genéricamente, as seguintes psições de mntagem: Vertical (upright) quand sprinkler é mntad cm deflectr para cima. Geralmente é utilizad em áreas industriais e utrs espaçs nde nã exista tect fals; Pendente (pendent) quand sprinkler é mntad cm deflectr para baix. Utiliza-se geralmente sb s tects falss; ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 11/40

12 De parede (sidewall), pdend ser clcads ns tects junt a paredes, u na própria parede (hrizntal); Cnvencinal (cnventinal) quant tant pde ser mntad vertical, cm pendente, cm prjecçã de água 40% para um lad e 60% para utr. Este sprinkler tem tendência a desaparecer dada a sua distribuiçã de água nã unifrme. A psiçã preferencial é a vertical pis sprinkler está prtegid, cntra eventuais dans, pel tub. Apresenta-se um exempl referid na NFPA 13: Os sprinklers pdem ter uma apresentaçã nrmal (latã) u decrativa (pintad). ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 12/40

13 Para além dist pdem ser parcialmente embebids em tect fals e rematads cm uma rseta, u ttalmente reclhids e, neste cas, dtads de um tampã que salta cm calr e de um extensr para fazer sair sprinkler abaix d tect fals. d) Spinklers especiais A nrma NFPA 13 define, ainda, s seguintes tips de sprinklers: ESFR (Early Suppressin Fast Respnse) sprinkler de respsta rápida e para aplicaçã em riscs graves; Larga cbertura (extended cverage sprinkler) através de um deflectr aprpriad permite uma mair área de cbertura; Gta grda (large drp sprinkler) um mair vlume da gta de água permite um melhr encharcament; QRES (quick respnse early suppressin) para riscs específics; ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 13/40

14 Quick respnse extended cverage sprinkler; QR (quick respnse) actuaçã rápida; Special sprinkler; Spray sprinkler; Standard spray sprinkler. A esclha d tip de sprinkler tem a ver cm regulaments u nrmas nacinais e, na falta destas, internacinais, e depende d nível de risc ds espaçs a prteger, das cndições ambientais, das características ds elements de cnstruçã, prduts fabricads e armazenads, etc. Psts de cmand e cntrl (válvulas) Os psts diferem cnfrme tip de sistema esclhid (húmid, sec, pré-acçã, etc.). Na situaçã nrmal é um equipament em psiçã aberta, cnstituid pr válvula de fech, mtr de água para fazer accinar a campainha, válvulas para teste, etc.. Para mais detalhes ver a nrma EN 12845, capítul 15, a especificaçã CEA 4001, capítul 13 e a nrma NFPA 13, capítuls 6, 7 e 8. Para repetiçã d alarme à distância usa-se um interruptr eléctric assciad a um indicadr de flux u pressstat. Rede de tubagem A rede de tubagem é, nã só, a que distribui a água pels sprinklers, seja em derivaçã seja em anel u em grelha, mas também a tubagem de alimentaçã d pst de cmand, incluind tds s sistemas de fixaçã/suspensã, juntas de dilataçã e demais acessóris. Na nrma EN ver s capítuls 7 e 17, na especificaçã CEA 4001 ver capítuls 6 e 15 e na nrma NFPA 13 ver capítuls 7 e 8. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 14/40

15 Abasteciment de água Aplica-se a NT 14, cmplementada pela nrma EN 12845, capítul 9, especificaçã CEA 4001 capítul 8 e pela nrma NFPA 22. De acrd cm a nrma EN 12845, as autnmias mínimas de abasteciment de água sã: Risc RL 30 min; Risc RO 60 min; Risc RG P 90 min; Risc RG A 90 min. Sbre as classes de risc ver capítul 4 desta NT. Sistema de bmbagem Aplica-se a NT 15, cmplementada pela nrma EN 12845, especificaçã CEA 4001 capítul 9 e nrma NFPA CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS A esclha ds sprinklers, tip de instalaçã e as necessidades de abasteciment de água sã funçã d risc de incêndi e ds prduts fabricads e armazenads. A nrma eurpeia EN e a NFPA 13 fazem abrdagens ligeiramente diferentes desta prblemática. a) Nrma EN As classes de risc referem-se as edifícis u áreas a prteger cntend prduts e risc de incêndi cm a seguinte graduaçã: ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 15/40

16 Risc ligeir (RL) para cupações nã industriais cm baix risc de incêndi e cmbustibilidade, em que áreas superires a 126 m 2 têm que pssuir uma envlvente cm resistência a fg superir a 30 min; Risc rdinári (RO) para industrias e armazéns nde sã prcessads u fabricads materiais cm risc médi de incêndi e média cmbustibilidade. Divide-se em quatr grups, funçã da altura de armazenament, espaçs entre cargas, etc.: RO1; RO2; RO3; RO4; Risc grave na prduçã (RG P) para industrias cm elevads riscs de cmbustibilidade e pssibilidade de desenvlviment rápid d fg. Também estã dividids em quatr grups: RG P1; RG P2; RG P3; RG P4; Risc grave n armazenament (RG A) para armazenament de prduts em alturas superires às admitidas para s riscs OH. Este risc divide-se em quatr grups: RG A1; RG A2; RG A3; RG A4. Esta mesma especificaçã identifica n mesm capítul (5) métds de armazenament de ST1 a ST6. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 16/40

17 b) Nrma NFPA 13 Os riscs dividem-se em: Risc Ligeir (Ligth Hazard Occupancies) quand a quantidade e/u a cmbustabilidade ds cnteuds é baixa e risc de incêndi frac; Risc Ordinári (Ordinary Hazard Occupancies) divide-se em dis grups: Grup 1: quand a quantidade de materiais é baixa, a cmbustabilidade é mderada, assim cm risc de incêndi; Grup 2: quand a quantidade e a cmbustabilidade sã mderadas mas risc de incêndi é entre mderad e elevad; Risc Grave (Extra Hazard Occupancies) também se divide em dis grups: Grup 1: a quantidade e a cmbustabilidade ds cnteúds é muit alta e há um desenvlviment rápid d incêndi, mas cm a presença fraca u nula de líquids cmbustíveis u inflamáveis; Grup 2: semelhante a anterir mas verificand-se a presença de líquids cmbustíveis u inflamáveis. Os mesms capítuls (12 a 20) da NFPA 13 têm uma classificaçã das instalações destinadas a armazenagem ds prduts e se aquelas sã paletizadas u nã. A existência de paletes de madeira u metálicas interfere na classificaçã pel que há classes de I a IV. Pr sua vez, s plástic e brrachas sã classificads em três grups, de A a C. 5. PROJECTO O prject de execuçã deve indicar: Classificaçã da instalaçã de acrd cm s grups de risc, incluind categria de armazenament e a representaçã d armazenament em altura; Prmenres cnstrutivs ds piss, tects, cberturas, paredes, etc.; Crtes ds piss, mstrand afastament ds sprinklers a tect, elements estruturais, etc., que pssam afectar a distribuiçã de água pels sprinklers; ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 17/40

18 Indicaçã da psiçã de maquinaria, gabinetes, aberturas n tect, etc. que pssam prejudicar a distribuiçã ds sprinklers; Tips de sprinklers e respectivas temperaturas de actuaçã; Tip e lcalizaçã aprximada ds suprtes da tubagem; Lcalizaçã e detalhes ds indicadres de flux, interruptres de alarme de ar u água; Lcalizaçã e dimensinament de válvulas adicinais e ds pnts de purga da tubagem; Indicaçã da inclinaçã das tubagens; Lista rdenada ds númers de sprinklers pr área de prtecçã; Lcalizaçã de tds s psts de cmand e cntrl e das válvulas de teste; Lcalizaçã e detalhes de painéis de alarme; Lcalizaçã e detalhes da bca de alimentaçã exterir para serviç ds bmbeirs (siamesa); Simblgia adptada nas peças desenhadas. Para um cálcul prévi da tubagem, pdem utilizar-se s diverss exempls que a nrma EN apresenta n capítul 13 (figuras 16 a 26), assim cm as tabelas apresentadas na secçã 13.2 d mesm dcument. Para cada prject de área de peraçã deve indicar-se: A identicaçã da área; Os grups de risc; A densidade de descarga, em mm/min; A área máxima de peraçã, em m 2 ; O númer de sprinklers na área de peraçã; O calibre nminal d sprinkler, em mm; A área máxima de cbertura d sprinkler, em m 2. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 18/40

19 Devem indicar-se, ainda, s seguintes detalhes e parâmetrs de dimensinament: Psiçã da área de peraçã hidraulicamente mais desfavrável; Psiçã da área de peraçã hidraulicamente mais favrável; Os quatr sprinklers dentr da área de peraçã mais desfavrável cuja densidade de descarga serviu de base para cálcul; Para cada sprinkler deve ser indicad: O númer d nó u d sprinkler; O factr K nminal; O caudal através d sprinkler, em L/min; A pressã interir de um sprinkler u de um cnjunt em bar; Pr cada tub hidraulicamente imprtante deve ser indicad: O númer d nó d tub u utra referência; O diâmetr nminal, em mm; A cnstante pr tip e cndiçã (pr exempl: cnstante de Hazen Williams); O caudal, em L/min; A velcidade, em m/s; O cmpriment, em m; Quantidade, tips e cmpriments equivalentes ds acessóris e ligações; Perda de carga estática, em m; Pressões à entrada e à saída, em bar; Perdas de carga dinâmicas, em bar; Indicaçã da direcçã d flux. O prject deve ser elabrad respeitand s requisits d RT-SCIE para s cass em que este regulament exige SAEI-Água. Sem prejuiz d referid n parágraf anterir, para efeits de prject, a área de cbertura de cada sprinkler, a densidade mínima e a área de peraçã assim cm a pressã e caudal sã s seguintes: ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 19/40

20 Classe de risc Área máxima pr sprinkler Distância máxima entre sprinklers RL 21,0 m 2 4,6 m RO 12,0 m 2 4,0 m RGP u RGA 9,0 m 2 3,7 m Classe risc Densidade de descarga mínima mm/min Húmid u pré-acçã Área de peraçã (m²) Sec u alternad RL 2,25 84 Nã permitid aplicar RO1 RO1 5, RO2 5, RO3 5, RO4 5,0 360 Nã permitid aplicar RG P1 RG P1 7, RG P2 10, RG P3 12, RG P4 Aplicável em situações especiais Nta: A área de peraçã ds sistemas dilúvi crrespnde à área ttal cberta pr esse sistema Classe risc Caudal (L/min) Pressã n pst cmand (bar) Caudal máxim requerid (L/min) Pressã máxima requerida n pst de cmand (bar) RL 225 2,2,+Ps - - RO1 húmid e pré-acçã 375 1,0+Ps 540 0,7+Ps RO1 sec e alternad RO2 húmid e pré-acçã RO2 sec e alternad RO3 húmid e pré-acçã RO3 sec e alternad RO4 húmid e pré-acçã 725 1,4+Ps ,0+Ps ,7+Ps ,4+Ps ,0+Ps ,5+Ps NOTA: Ps é a diferença de pressã equivalente à diferença de ctas d sprinkler mais elevad relativamente a pst de cmand e cntrl. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 20/40

21 O númer máxim de sprinklers pr cada pst de cmand, tip húmid u pré-acçã, é: Risc RL 500; Risc RO, incluind RL 1 000, except cass especiais; Risc RG, incluind RO e RL INSTALAÇÃO DOS SISTEMAS 6.1. Tips de tubagem e acessóris As tubagens devem satisfazer s regulaments e as nrmas nacinais e, na falta destas, das internacinais identificadas nesta NT e, eventualmente, também, quaisquer requisits especificads pel fabricante u frnecedr d equipament. Deve ser dada particular atençã à qualidade das ligações, derivações e fixaçã das tubagens e ds sprinklers. Os métds de mntagem devem ser previamente preparads, para rentabilizar a utilizaçã ds diferentes tips de tubs e acessóris. Os tubs devem ser pintads de cr vermelha cnfrme dispsiçã legal (RAL 3000). De igual md deve sinalizar-se sentid d flux de água Ducts e cndutas Se utilizads para a tubagem principal, as dimensões das cndutas e ducts deverã ser de frma a permitir a fácil instalaçã e remçã das tubagens. Deverá ser prvidenciad acess através de tampas amvíveis Caminhs de cabs eléctrics Os cabs de transprte de energia u de sinal de um SAEI devem ser clcads de frma a evitar efeits adverss n sistema. Os factres a cnsiderar devem incluir: Interferências electrmagnéticas a níveis que pssam impedir uma crrecta peraçã; Dans pssíveis causads pel fg; ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 21/40

22 Pssíveis dans mecânics, incluind aqueles que pssam causar curt-circuits entre sistema e entre utrs cabs; Dans devid a trabalh de manutençã em utrs sistemas. Onde necessári, s cabs para sinalizaçã de avarias e alarmes devem ser separads de utrs cabs através de divisórias islantes u ligadas à terra, u separads pr uma distância adequada Prtecçã cntra incêndi Sempre que pssível, s tubs principais devem ser instalads em áreas de baix risc de incêndi. Os cabs de infrmaçã u alarme que pssam necessitar de funcinar durante mais de 1 minut após a detecçã de um incêndi devem ser capazes de resistir a efeits de um fg durante pel mens 15 u 30 minuts, cnsante a categria de risc da UT (ver artig 77.º d RT-SCIE), u serem prvids da prtecçã cnveniente capaz de s fazer resistir as mesms efeits durante esse mesm períd Prtecçã cntra dans mecânics Os sprinklers e pst de cmand devem ser adequadamente prtegids. Deve prvidenciar-se uma prtecçã mecânica adicinal para s sprinklers pendentes e passíveis de sfrer acidentes mecânics de acrd cm a sua lcalizaçã Áreas de risc O psicinament d equipament deve cnsiderar quaisquer riscs especiais que pssam existir quand edifíci está cupad. Em lcais cm atmsfera crrsiva devem ser seguidas as recmendações referidas em regulamentaçã nacinal. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 22/40

23 6.7. Dcumentaçã O prjectista deve frnecer dcumentaçã suficiente de frma a permitir a instaladr executar crrectamente a instalaçã. N mínim deve frnecer s elements de prject especificads n capítul 5 desta NT. O frnecedr u fabricante, se nã fr a mesma empresa que instaladr deve frnecer a dcumentaçã cmplementar para uma crrecta instalaçã ds equipaments Qualificações As pessas u empresas que desempenham trabalhs de instalaçã deverã ser cmpetentes, cm experiência e certificadas. 7. EXPLORAÇÃO DOS SISTEMAS 7.1. Recepçã da instalaçã O bjectiv d prcess de verificaçã técnica é determinar se s sistemas instalads estã de acrd cm prject e cm as especificações d fabricante. NOTA: pde haver mais que uma entidade envlvida n prcess. O técnic respnsável pela instalaçã deve efectuar uma inspecçã visual de frma a assegurar que trabalh fi executad de frma crrecta, que s métds, materiais e cmpnentes utilizads estã de acrd cm esta NT, cm a especificaçã técnica internacinal a ela assciada (seja a EN 12845, CEA 4001 u a NFPA 13) e cm prject e que s desenhs registads e instruções de peraçã crrespndem a sistema instalad. O técnic respnsável deve testar e verificar que sistema instalad pera de frma crrecta e, particularmente, deve verificar que: Tda a tubagem fi testada hidrstaticamente durante 2 hras a uma pressã de 14 bar u 3 bar acima da pressã máxima esperada n sistema (de uma maneira geral a pressã a caudal ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 23/40

24 zer da bmba de mair pressã). A tubagem seca deve ser também testada pneumaticamente; O pst de cmand e cntrl, indicadres de pressã, válvulas de teste, campainha hidráulica funcinam crrectamente; Válvulas de teste que, cm a sua abertura, prvcam actuaçã d pst de cntrl; Fram frnecids s dcuments e instruções requerids. Deve ser feita uma rigrsa inspecçã visual a tda a tubagem psicinament ds sprinklers, etc. Antes de se prceder à verificaçã da instalaçã deverá ser previst um períd preliminar de frma a verificar a estabilidade d sistema instalad nas cndições ambientais habituais d lcal. A verificaçã e aceitaçã SAEI-Água devem ser realizadas, pel mens, pel respnsável d instaladr e pel dn de bra u seu representante. É desejável que prjectista também esteja presente. Esta recepçã pde ser utilizada pel delegad da entidade que tem a missã de fiscalizaçã da segurança cnfrme RG-SCIE u prceder-se a esta vistria numa sessã psterir. Os testes de aceitaçã cnsistem em: Verificar que fram frnecids tds s dcuments necessáris à elabraçã ds prcediments u plan de prevençã; Inspecções visuais, incluind tud que pssa ser avaliad desta frma, tend em vista verificar a cncrdância d equipament instalad cm prject e as especificações; Testes funcinais sbre peraçã crrecta d sistema, incluind s interfaces cm equipaments auxiliares e transmissã à distância Dcumentaçã Devem ser frnecids a respnsável de segurança (RS) u seu delegad, pessa respnsável pela explraçã das instalações, as instruções adequadas de utilizaçã, cuidads de rtina a bservar e testes d sistema instalad, para além das plantas e memória descritiva d sistema instalad. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 24/40

25 O técnic respnsável pela instalaçã deve frnecer a dn de bra um certificad de verificaçã técnica assinad Respnsabilidade Quand a verificaçã estiver cmpleta de acrd cm as slicitações d dn de bra sistema deverá ser cnsiderad cm frmalmente entregue. A entrega marca pnt a partir d qual dn de bra assume a respnsabilidade d sistema Aprvaçã pr terceirs Um SAEI-Água faz parte, em princípi, de um cnjunt de meis passivs e activs que a entidade fiscalizadra (e emissra d parecer) pde inspeccinar em simultâne. A aprvaçã de um sistema instalad é baseada numa vistria inicial, seguida de inspecções periódicas cntinuadas para assegurar que sistema tenha sid crrectamente utilizad, mantid e, quand necessári, mdificad. Os requisits das cmpanhias seguradras cntra incêndis pdem ter variantes nacinais u lcais e sã usualmente traduzids ns seus própris dcuments. Estes requisits especificarã quaisquer necessidades de envlviment direct pelas rganizações de segurs na inspecçã ds sistemas instalads. 8. MANUTENÇÃO Para assegurar funcinament crrect e cntinuad d sistema, este deve ser regularmente inspeccinad e assistid. As prvidências adequadas para efeit devem ser tmadas imediatamente após a cnclusã da instalaçã quer s respectivs lcais estejam cupads u nã. Geralmente deve ser feit um acrd entre dn de bra u utilizadr e fabricante, frnecedr u utra entidade cmpetente para inspecçã, assistência técnica e reparaçã. O acrd deve especificar as frmas de cmunicaçã adequadas para prvidenciar acess às instalações e praz n fim d qual equipament deve ser repst em cndições de funcinament após uma avaria. O nme e númer de telefne da empresa de assistência técnica devem estar afixads de md preminente n pst de segurança e junt d pst de cmand e cntrl. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 25/40

26 8.1 Rtina de Manutençã Deve ser implementada uma rtina de inspecçã e assistência técnica. Esta rtina destina-se a assegurar funcinament crrect e cntinuad d sistema em cndições nrmais. Qualquer anmalia bservada deve ser registada n livr de regist de crrências e a acçã crrectiva deve ser tmada tã ced quant pssível. Deve ser adptada a seguinte rtina de manutençã: a1) Verificaçã diária (pr peradr) Verificar que pst de cmand está na sua psiçã nrmal, u que quaisquer variações à cndiçã nrmal estã registadas n livr de regists de crrências e, quand se justifique, reprtadas à rganizaçã respnsável pela manutençã e assistência técnica; Verificar que qualquer alarme registad desde dia de trabalh anterir recebeu a atençã devida; Verificar que, quand adequad, sistema fi devidamente restaurad depis de qualquer desactivaçã, teste u rdem de fech. a2) Verificaçã semanal (pr peradr) Verificar s indicadres de pressã; Verificar s indicadres ds níveis de frneciment de água; Testar, durante 30 s a campainha hidráulica. Para a verificaçã d sistema de bmbagem ver Nta Técnica n.º 15. a3) Verificaçã trimestral (pr pessa cmpetente) Verificar tdas as entradas n livr de regists de crrências e tmar as acções necessárias para repr sistema em peraçã crrecta; Operar pel mens uma válvula de teste em cada uma das znas, para testar se sinal de avis u dispsitiv auxiliar estã a funcinar crrectamente; ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 26/40

27 Verificar se se mantém a classificaçã de risc que deu rigem a tip de sistema instalad; Prceder a uma inspecçã visual a tda a instalaçã (pequenas fugas de água, pnts de crrsã, etc.); Quand permitid, accinar a cmunicaçã de alarme a crp de bmbeirs u central receptra de alarmes; Executar tdas verificações e testes especificads pel instaladr, frnecedr u fabricante; Averiguar eventuais mudanças estruturais u cupacinais que pssam ter afectad s requisits para a lcalizaçã de sprinklers. Nta: Certs sistemas específics pderã justificar uma inspecçã semestral, de acrd cm instruções frnecidas pel frnecedr/instaladr. a4) Verificaçã anual (pr pessa cmpetente) Executar a inspecçã e rtinas de testes recmendadas (diárias, mensais, trimestrais e semestrais); Verificar crrect funcinament d sistema de alimentaçã de água e d sistema de bmbagem cnfrme as respectivas Ntas Técnicas (NT 14 e 15); Efectuar uma inspecçã visual para cnfirmar que tds s sprinklers e tubagem estã ajustads e segurs, nã danificads e adequadamente prtegids; Efectuar uma inspecçã visual para verificar se crreram mudanças estruturais u cupacinais que tenham afectad s requisits para a cnfiguraçã d SAEI-Água instalad. Deve ter-se especial cuidad para garantir que equipament fi aprpriadamente repst em cndições nrmais de funcinament, após s ensais. As verificações trimestrais, semestrais e anuais devem ser executadas smente pr pessas adequadamente frmadas e cmpetentes para as efectuar. A respnsabilidade deste trabalh recai sbre essas pessas u sbre a entidade a que pertencem. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 27/40

28 8.2 Prevençã de falss alarmes durante ensais de rtina É imprtante assegurar que as perações de manutençã e assistência técnica nã resultem num fals alarme. Se, durante teste, fr usada uma ligaçã a uma central de recepçã e mnitrizaçã de alarmes, é essencial ntificar essa central antes de se iniciar teste. Os cupantes das instalações devem ser previamente avisads de qualquer teste a sistema d qual pssa resultar a activaçã das sirenes. 8.3 Prevençã de activações indesejadas durante ensais de rtina É imprtante garantir que as perações de manutençã e assistência nã resultem na activaçã indesejada de equipament de prtecçã de incêndi. N cas de existir uma ligaçã para utr equipament de prtecçã, a ligaçã u utr equipament devem ser desligads durante ensai, a mens que se pretenda incluir ensai d utr equipament. 8.4 Assistência técnica especial A rtina de manutençã descrita n pnt 8.1. desta NT é destinada a manter sistema em cndições nrmais de funcinament. Pdem, n entant, existir circunstâncias que exijam especial atençã e necessitem d acnselhament da entidade prestadra d serviç de assistência. Tais circunstâncias devem incluir: Qualquer incêndi (detectad autmaticamente u nã); Qualquer incidência anrmal de falss alarmes; Ampliaçã, alteraçã u decraçã das instalações; Mudança na cupaçã u nas actividades desenvlvidas nas áreas prtegidas pel sistema; Alterações d nível de ruíd ambiente u atenuaçã de sm que influenciem a infrmaçã acústica; ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 28/40

29 Dan em qualquer parte d sistema, mesm que nenhuma avaria seja imediatamente aparente; Qualquer mudança n equipament auxiliar; Us d sistema antes de estarem cmplets s trabalhs n edifíci e edifíci estar cmpletamente entregue. 8.5 Reparaçã e mdificaçã O prprietári e/u utilizadr deve infrmar imediatamente a entidade prestadra d serviç de assistência para que sejam tmadas as necessárias medidas crrectivas em cas de qualquer: Indicaçã de mau funcinament d sistema; Dan em qualquer parte d sistema; Mudança na estrutura u cupaçã das instalações; Mudança nas actividades desenvlvidas na área prtegida que pssa alterar u a psiçã d sensr u d difusr. 8.6 Sbressalentes É cnveniente a existência n lcal de peças sbressalentes, sugeridas pel fabricante (tip e quantidade), nmeadamente sprinklers ds tips instalads. A Nrma Eurpeia e a especificaçã CEA 4001 referem s seguintes númers mínims de sprinklers sbressalentes para cada grup de risc: 6 para grup RL; 24 para s grups RO; 36 para s grups RG P e RG A. 8.7 Dcumentaçã Tds s trabalhs executads n sistema devem ser registads n livr de regist de crrências. Quaisquer prmenres d trabalh devem ser igualmente registads n livr de regist de ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 29/40

30 crrências para ser incluíd n regist de segurança, que é uma das partes d Plan de Segurança (ver Nta Técnica n.º 21). N final das inspecções trimestrais, semestrais e anuais, é recmendável que a entidade respnsável pels testes frneça à pessa respnsável uma cnfirmaçã assinada de que s testes recmendads acima fram efectuads e que quaisquer deficiências identificadas n sistema fram ntificadas à pessa respnsável. 8.8 Respnsabilidade A respnsabilidade pela manutençã d SAEI-Água deve ser claramente definida. Essa respnsabilidade pertence a respnsável de segurança (RS) d edifíci, que pde delegar essa cmpetência. A manutençã deve ser executada smente pr pessas adequadamente treinadas e cmpetentes para efectuar a inspecçã, assistência técnica e reparaçã d sistema instalad. A respnsabilidade deste trabalh recai sbre essas pessas u sbre a entidade a que pertencem. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 30/40

31 ANEXO 1 Exempls de instalações sprinkler (Extraíds da EN 12845, capítul 13) a) Dispsiçã lateral cm alimentaçã central b) Dispsiçã lateral cm alimentaçã terminal c) Dispsiçã central cm alimentaçã central d) Dispsiçã central cm alimentaçã terminal ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 31/40

32 Exempl de aplicaçã ds pnts de prject de uma instalaçã RL (risc ligeir) Mínima pressã entre pnt de alimentaçã e: - A (pnt cm 2 sprinklers) = 0,7 bar - B (pnt cm 3 sprinklers) = 0,7 bar - C, D, E, F, G, H, J e K (pnt cm 2 sprinklers) = 0,9 bar Nta: dimensões indicadas cm 25 u 32 serã, prvavelmente, resultad de cálcul. ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 32/40

33 Exempl de aplicaçã de pnts de prject a uma instalaçã RO (risc rdinári) ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 33/40

34 Exempl de aplicaçã de pnts de prject numa instalaçã RG (risc grave) cm tubagem dimensinada pr tabelas) ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 34/40

35 Para além da indicaçã da área de peraçã mais favrável (u mais desfavrável) identificam-se s 4 sprinklers em que é baseada a densidade de prject (densidade mínima de descarga de água, em mm/min, calculada pela descarga ds 4 sprinklers, em L/min dividida pela área cberta em m 2 ). ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 35/40

36 Áreas de peraçã mais favrável e desfavrável numa instalaçã ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 36/40

37 ANEXO 2 Classificaçã ds Riscs (segund Anex A da EN 12845) Risc ligeir (RL) Esclas e utrs estabeleciments de ensin (certs espaçs) Edifícis Administrativs (certs espaçs) Prisões Risc Ordinári (RO1) Fábricas de ciment Fábricas de prduts em chapa metálica Matadres Industrias de lacticínis Hspitais Htéis Biblitecas (excluind depósits de livrs) Restaurantes Esclas Edifícis administrativs Salas de cmputadres (excluind depósits de bbines) Risc Ordinári (RO2) Labratóris ftgráfics Indústrias de prduts ftgráfics Stands de autmóveis (garagens) Fábricas de cnstruçã de máquinas Padarias Fábricas de dces ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 37/40

38 Cervejeiras Fábricas de chclate Fábricas de cnfecções Labratóris Lavandarias Parqueaments Museus Risc Ordinári (RO3) Fábricas de peles Fábricas de vidrs Tinturarias Fábricas de sabã Fábricas de electrónica Fábricas de aparelhagem rádi Fábricas de frigrífics Fábricas de máquinas de lavar Fábricas de alimentaçã para animais (rações) Magens Fábricas de vegetais desidratads Fábricas de açúcar Estúdis de emissã rádi Gares de caminh de ferr Gabinetes de prject Oficinas de encadernaçã Fábricas de papel Tipgrafias Fábricas de cabs Fábricas de plástic e artigs em plástic (excluind as espumas) ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 38/40

39 Fábricas de brracha Fábricas de fibras sintéticas (excluind acrílics) Oficinas de vulcanizaçã Armazéns de ljas e escritóris Fábricas de tapeçarias (excluind brracha e espuma plástica) Fábricas de tecids e rupas Fábricas de calçad Fábricas de malhas Fábricas de linh Fábricas de clchões (excluind espuma plástica) Fábricas de cstura Fábricas de tecelagem Fábricas de lãs e estambre Fábricas de mbiliári em madeira Carpintarias Risc Ordinári (RO4) Salas de expsiçã de mbiliári em madeira Oficinas de estfadres (excluind espuma plástica) Fábricas de cera (para velas) Fábricas de fósfrs Oficinas de pintura Destilarias de álcl Cinemas e teatrs Salas de cncerts Fábricas de tabac Reciclagem de papel Fábricas de crdame Salões de expsiçã ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 39/40

40 Risc Grave (RG P1) Risc Grave (RG P2) Risc Grave (RG P3) Risc grave (RG P4) Tecelagem de algdã Fábricas de preparaçã de linh Fábricas de preparaçã de cânham Serrações (de madeira) Fábricas de aparas de madeira Fábricas de cntraplacad Fábricas de revestiment em tecid e linóle Fábricas de tintas e vernizes Fábricas de resinas e aguarrás Fábricas de derivads da brracha Fábricas de prensads de madeira Fábricas de isqueirs Fábricas de espumas plásticas e de brracha Fábricas de prduçã de alcatrã Fábricas de nitrat celulósic Fábricas de fg de artifíci ANPC - Autridade Nacinal de Prtecçã Civil (DNPE/UPRA/NCF-Núcle de Certificaçã e Fiscalizaçã) // Versã // Página 40/40

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