MANUAL DE EXAMES FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO 1 A 6 MESES: 35 A 157 NANOG/DL 25 A 110 NANOG/DL 6 A 12 MESES: 6 A 40 NANOG/DL 5 A 47 NANOG/DL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE EXAMES FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO 1 A 6 MESES: 35 A 157 NANOG/DL 25 A 110 NANOG/DL 6 A 12 MESES: 6 A 40 NANOG/DL 5 A 47 NANOG/DL"

Transcrição

1 17 HIDROXI-PREGNENOLONA JD 4h. 17-alfa-hidroxipregnenolona é formada pela hidroxilação da pregnenolona. A maior parte da pregnenolona circulante é de origem do córtex adrenal e seus níveis apresentam modesto aumento após a administração de ACTH. Este ensaio é primariamente útil no diagnóstico da hiperplasia adrenal congênita por deficiência da 3beta- OH-esteróide desidrogenase. É também útil para sugerir a presença de um tumor virilizante adrenal. Níveis moderadamente aumentados são observados na Síndrome de Cushing ACTH-dependente. MÉTODO: HIDROLISE + CROMATOGRAFIA + RADIOIMUNOENSAIO VALORES DE REFERÊNCIA: - HOMENS E MULHERES: 20 A 450 NANOG/DL - RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS (31 A 35 SEMANAS): MENOR QUE 2409 NANOG/DL - NASCIDOS A TERMO A MENOS DE 3 ANOS: MENOR QUE 830 NANOG/DL ESTÁGIOS TANNER II E III (RESPECTIVAMENTE) - MASCULINO: 20 A 360 NANOG/DL E 88 A 675 NANOG/DL - FEMININO: 58 A 450 NANOG/DL E 250 A 800 NANOG/DL ESTÁGIOS TANNER IV E V (RESPECTIVAMENTE) - MASCULINO: 32 A 300 NANOG/DL E 220 A 860 NANOG/DL - FEMININO: 53 A 540 NANOG/DL E 500 A 1600 NANOG/DL 17 ALFA HIDROXIPROGESTERONA JD 4h. A 17-OH-Progesterona é um esteróide produzido pelas gônadas e pelas supra-renais, sendo precursor da síntese do cortisol. É o principal marcador da deficiência da 21-hidroxilase, causadora da forma mais comum de hiperplasia congênita da supra-renal. Ao nascimento, os valores se encontram elevados, normalizando-se rapidamente na primeira semana de vida. Tem-se valorizado muito a dosagem da 17-OH-Progesterona (17OHP) na avaliação de certas formas de hirsutismo, causadas pela hiperplasia da supra-renal de início tardio. A 17OHP encontra-se elevada também na deficiência da 11-beta-hidroxilase, porém em menor intensidade. MÉTODO: RADIOIMUNOENSAIO

2 VALORES DE REFERENCIA: FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO MENOR QUE 1 MES: 53 A 186 NANOG/DL 17 A 204 NANOG/DL 1 A 6 MESES: 35 A 157 NANOG/DL 25 A 110 NANOG/DL 6 A 12 MESES: 6 A 40 NANOG/DL 5 A 47 NANOG/DL PRE-PUBERES: 1 A 82 NANOG/DL 2 A 72 NANOG/DL ADULTOS: 60 A 342 NANOG/DL FASE FOLICULAR: 19 A 182 NANOG/DL FASE LUTEINICA: 22 A 469 NANOG/DL MENOPAUSA: 20 A 172 NANOG/DL USO DE ACO*: 18 A 251 NANOG/DL *ACO=EM USO DE ANTICONCEPCIONAL ORAL NOTA: EM CRIANÇAS DE BAIXA IDADE, PARTICULARMENTE ATÉ 6 MESES, VALORES ELEVADOS PODEM SER ENCONTRADOS, SEM CORRELAÇÃO COM O QUADRO CLÍNICO, DEVIDO A INTERFERÊNCIAS ANALÍTICAS POR ESTERÓIDES CIRCULANTES. O CRITÉRIO MÉDICO SUGERE-SE CONFIRMAÇÃO DE RESULTADOS ELEVADOS, NESSA FAIXA ETÁRIA, POR METODOLOGIA DISTINTA. A ACETONA MATERIAL: PLASMA A acetona é rapidamente absorvida pelo trato respiratório, calculando-se em torno de 70% a absorção de determinada concentração inalada. O seu principal efeito tóxico ocorre no sistema nervoso central. A sua inalação determina irritação e congestão brônquica, bradicardia e hipotermia. MÉTODO: CROMATOGRAFIA GASOSA (HEADSPACE) VALORES DE REFERÊNCIA: MENOR QUE 2,0 MG/DL EXPOSIÇÃO AO ISOPROPANOL: MENOR QUE 5 MG/DL (EUA, ACGIH-BEI) NOTA: A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA (NR-7) NÃO ESTABELECE VALORES DE REFERÊNCIA OU IBMP PARA A DOSAGEM DE ACETONA PLASMÁTICA.

3 ACETONA MATERIAL: URINA COMENTÁRIOS A acetona é rapidamente absorvida pelo trato respiratório, calculando-se em torno de 70% a absorção de determinada concentração inalada. O seu principal efeito tóxico ocorre no sistema nervoso central. A sua inalação determina irritação e congestão brônquica, bradicardia e hipotermia. MÉTODO: CROMATOGRAFIA GASOSA VALORES DE REFERÊNCIA: MENOR QUE 0,3 MG/DL EXPOSIÇÃO A ACETONA: MENOR QUE 10 MG/DL (EUA, ACGIH-BEI) EXPOSIÇÂO AO ISOPROPANOL: MENOR QUE 5 MG/DL (EUA, ACGIH-BEI) NOTA: A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA (NR-7) NÃO ESTABELECE VALORES DE REFERÊNCIA OU IBMP PARA A DOSAGEM DE ACETONA URINÁRIA. ACIDIFICAÇÃO URINÁRIA MATERIAL: URINA Adulto: JO 8h/ Criança: JO 4h. O teste é útil na detecção de problemas tubulares de acidificação urinária que podem levar a formação de cálculos. MÉTODO: DETERMINAÇÃO DO ph MEDIDA DIRETA EM POTENCIOMETRO APÓS ADMINISTRAR CLORETO DE AMONIO 0,1 G/KG DE PESO ph 1 HORA APOS: Ph 2 HORAS APOS: ph 3 HORAS APOS: ph 4 HORAS APOS: VALOR DE REFERÊNCIA: REDUÇÃO DE ph URINÁRIO A VALORES INFERIORES A 5,3 EM PELO MENOS UMA DAS AMOSTRAS COLHIDAS APÓS SOBRE CARGA COM CLORETO DE AMÔNIO. ÁCIDO 5 HIDROXI INDOLACÉTICO MATERIAL: URINA Vide comentários.

4 O 5-HIAA é um metabólito da serotonina usado como marcador de tumores carcinóides (tumores neuroendócrinos que se originam principalmente nos tratos respiratórios e gastrointestinais). Alimentos ricos em serotonina devem ser evitados antes e durante a coleta. Medicamentos usados podem interferir no resultado do exame: levodopa, imipramina, ácido dihidrofenilacetico, metildopa, antidepressivo IMAO, morfina, acetominofen, ácido acético, salicilatos, formaldeido, isoniazida, fenotiazinas, xaropes com glicerilguacolato e naproxifeno. As concentrações do 5-HIAA podem estar normais com tumores carcinóides não metastáticos e na síndrome carcinóide, particularmente, em pacientes sem diarréia. Alguns pacientes com síndrome carcinóide excretam ácidos indólicos não hidroxilados que não são medidos pelo teste do 5-HIAA. O 5-HIAA encontra-se aumentado nos pacientes com má-absorção e níveis aumentados de metabólitos urinários do triptofano (doença celíaca, sprue tropical, Doença de Whipple, fibrose cística, etc.), e em pacientes com obstrução crônica do trato intestinal além de alguns pacientes com tumores de ilhota não carcinóides. Seus níveis exibem uma correlação ruim com a gravidade da doença. Níveis aumentados são observados na gravidez, ovulação e estresse. METODO: HPLC (CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA PERFORMANCE) VALORES DE REFERENCIA: MENOR QUE 10 MG/24 HORAS LIMIARES: DE 11 A 20 MG/24 HORAS ÁCIDO DELTA- AMINOLEVULÍNICO MATERIAL: URINA COMENTÁRIOS É o indicador de efeito mais utilizado nas exposições ao chumbo. A ação nociva do chumbo no organismo é precocemente revelada pelos sinais decorrentes da alteração na sintese do heme. O PB inibe a enzima acido delta aminolevulinico desidratase em combinação com o aumento da Ala-S, levando a um aumento do acido delta aminolevulinico na urina. MÉTODO: COLORIMETRICO VALOR DE REFERENCIA: ATE 4,5 MG/G DE CREATININA (NR-7, 1994, MT/BR) IBMP: 10 MG/G CREATININA (NR-7, 1994, MT/Br) ÁCIDO DELTA AMINO LEVULINICO DESIDRATASE MATERIAL: SANGUE

5 COMENTÁRIOS A atividade da enzima ácido delta aminolevulinico desidratase pode ser usada como indicador biológico de efeito (avaliação tóxica resultante da exposição) nas exposições ao chumbo. O chumbo inibe a ação da enzima, levando a uma diminuição na síntese do heme MÉTODO: COLORIMETRICO VALOR DE REFERENCIA: 30 A 60 U/L ERITROCITOS ÁCIDO FENILGLIOXILICO MATERIAL: URINA COMENTÁRIOS O ácido mandélico é o principal metabolito do estireno e também do etil benzeno. A relação ácido mandélico/ácido fenilglioxilico varia com a concentração ambiental, sendo maior em concentrações mais elevadas de estireno. A determinação dos ácidos mandélicos e fenilglioxilico são realizadas para a monitorização biológica de trabalhadores expostos a estireno. Níveis elevados destes metabolitos na urina indicam exposição ocupacional excessiva ao composto. MÉTODO: HPLC (CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA PERFORMANCE) VALOR DE REFERENCIA: NÃO DEFINIDO PELA NR-7, MT/BR IBMP PARA ESTIRENO: 240 MG/G CREATININA (NR-7, 1994, MT/BR) ÁCIDO FÓLICO JD 4H. O acido fólico atua na maturação das hemácias e participam do processo de síntese das purinas e pirimidinas, componentes dos ácidos nucléicos. A deficiência do acido fólico e quase sempre conseqüência de ingestão insuficiente e esta presente em cerca de 1/3 (um terço) de todas as mulheres grávidas, na maioria dos alcoólatras crônicos, nas pessoas que cumprem dietas pobres em frutas e vegetais e nas pessoas com distúrbios absortivos do intestino delgado. Pode estar falsamente elevado em casos de hemólise. Sua concentração pode estar reduzida com o uso de contraceptivo oral. O folato deteriora-se quando exposto a luz. Flutuações significantes ocorrem com a dieta e pode resultar num folato sérico normal em um paciente deficiente. Deficiência grave de ferro pode mascarar a deficiência do folato. METODO: QUIMIOLUMINESCENCIA VALOR DE REFERENCIA: MAIOR QUE 3,0 NANOG/ML

6 ÁCIDO HIPÚRICO MATERIAL: URINA O Acido hipurico é o principal metabolito urinário do tolueno. A determinação urinaria do acido hipurico é utilizada para monitorização biológica de trabalhadores expostos ocupacionalmente ao solvente. Níveis elevados do metabolito na urina indicam uma exposição ocupacional excessiva ao tolueno. METODO: HPLC (CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA PERFORMANCE) VALORES DE REFERENCIA: ATE 1,5 G/G DE CREATININA (NR-7, 1994, MT/BR) IBMP: 2,5 G/G DE CREATININA (NR-7, 1994, MT/BR) ÁCIDO HOMOGENTÍSICO MATERIAL: URINA O ácido homogentísico é um intermediário no metabolismo da tirosina. Na alcaptonuria a acumulo deste nos fluidos e tecidos corporais devido à ausência congênita da enzima acido homogentísico oxidase. O acumulo do acido resulta em urina escura e alcalina desde o nascimento, sendo que a ocronose e artrite manifestam-se na vida adulta. MÉTODO: UTILIZADO TRES METODOS COLORIMETRICOS QUALITATIVOS: TESTE DE REDUCAO DO NITRATO DE PRATA AMONIACAL; TESTE DO CLORETO FERRICO; TESTE DE REDUCAO DO REATIVO DE BENEDICT. ACIDO HOMOVANILICO MATERIAL: URINA DE 24H O acido homovalinico (HVA) é o principal metabolito urinário da dopamina. Cerca de 75% dos pacientes com neuroblastoma excretam níveis elevados de HVA e acido vanilmandélico (VMA). Níveis elevados também são encontrados no feocromocitoma, ganglioneuroblastomas e Síndrome de Riley-Day. Excreção do HVA pode ser intermitente. Aproximadamente 20% dos pacientes com elevação do HVA não tem neuroblastoma. Concentrações sofrem interferências

7 de alguns alimentos, tabaco, álcool etílico e drogas. Em caso de investigação para neuroblastoma é sugerida também a dosagem do VMA. METODO: HPLC (CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA PERFORMANCE) VALORES DE REFERENCIA: 3 A 6 ANOS: 1,4 A 4,3 MG/24 HORAS 6 A 10 ANOS: 2,1 A 4,7 MG/24 HORAS 10 A 16 ANOS: 2,4 A 8,7 MG/24 HORAS ADULTOS: 1,4 A 8,8 MG/24 HORAS ACIDO LATICO MATERIAL: LIQUOR COMENTÁRIOS Níveis elevados de acido lático no liquor são encontrados na meningite bacteriana, ao contrario da meningite viral, em que níveis normais são usualmente encontrados. METODO: ENZIMATICO VALOR DE REFERENCIA: 10,8 A 18,9 MG/DL ÁCIDO LÁTICO MATERIAL: PLASMA O acido lático (lactato) é um intermediário do metabolismo dos carboidratos, sendo o principal metabolito do glicogênio em anaerobiose. Valores elevados são encontrados no pós-prandial, apos exercícios físicos, no choque, insuficiência renal, hepática, intoxicação por etanol, uso de medicamentos (biguanidas, salicilatos, barbituricos), glicogenoses congênitas, anomalias do metabolismo de ácidos graxos e aminoácidos. Níveis elevados de acido lático no liquor são encontrados na meningite bacteriana, ao contrario da meningite viral, em que níveis normais são usualmente encontrados. METODO: ENZIMATICO VALOR DE REFERENCIA: 5,7 A 22,0 MG/DL ACIDO MANDELICO MATERIAL: URINA

8 O acido mandélico é o principal metabolito do estireno e também do etil benzeno. A relação ácida mandélico/ácido fenilglioxilico varia com a concentração ambiental, sendo maior em concentrações mais elevadas de estireno. A determinação dos ácidos mandélicos e fenilglioxilico são realizadas para a monitorização biológica de trabalhadores expostos a estireno. Níveis elevados destes metabolitos na urina indicam exposição ocupacional excessiva ao composto. METODO: HPLC (CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA PERFORMANCE) VALOR DE REFERENCIA: NAO DEFINIDO PELA NR-7, MT/BR IBMP PARA ESTIRENO: 0,8 G/G CREATININA (NR-7, 1994, MT/BR) IBMP PARA ETIL-BENZENO: 1,5 G/G CREATININA (NR-7, 1994, MT/BR) ACIDO METIL-HIPURICO MATERIAL: URINA O acido metil hipurico representa mais que 95% da fração metabolizada do xileno. A determinação do acido metil hipurico urinário é empregada na monitorização biológica de trabalhadores expostos ocupacionalmente ao solvente. Níveis elevados de acido metil hipurico urinário indicam uma exposição ocupacional excessiva ao xileno. METODO: HPLC (CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA PERFORMANCE) VALORES DE REFERENCIA: NAO DEFINIDO PELA NR-7, MT/BR IBMP: 1,5 G/G DE CREATININA (NR-7, 1994, MT/BR) ACIDO OXALICO METODO: ENZIMATICO VALOR DE REFERENCIA: 10 A 65 MICROMOL/L ACIDO OXALICO MATERIAL: URINA 24 HORAS

9 COMENTÁRIOS A excreção urinaria do oxalato é um preditor de nefrolitiase. Hiperoxalaturia é detectável em 30% dos pacientes com cálculos urinários compostos por oxalato. A dieta e o uso de acido ascórbico podem alterar os resultados. Hiperoxaluria pode decorrer de ma absorção intestinal, doenças inflamatórias intestinais, pos- operatórios de by-pass intestinal, intoxicação por etineloglicol e ingestão insuficiente de calcio. METODO: ENZIMATICO VALORES DE REFERENCIA: HOMEM: 7 A 44 MG/24 HORAS MULHER: 4 A 31 MG/24 HORAS CRIANCA: 13 A 38 MG/24 HORAS ACIDO TRANS, TRANS-MUCONICO MATERIAL: URINA COMENTÁRIOS METODO: CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA EFICIENCIA VALOR DE REFERENCIA: 0,5 MG/G DE CREATININA (ACGIH/BEI) IBMP: NAO DEFINIDO PELA NR-7 CORRELACAO ENTRE CONCENTRACOES DE ACIDO TRANS, TRANS-MUCONICO E NIVEIS DEBENZENO NO AR (PORTARIA 34, 2001): 1,3 MG/G CREATININA PARA EXPOSICAO OCUPACIONAL A 0,6 PPM DE BENZENO NO AR 1,6 MG/G CREATININA PARA EXPOSICAO OCUPACIONAL A 1,0 PPM DE BENZENO NO AR 2,5 MG/G CREATININA PARA EXPOSICAO OCUPACIONAL A 2,0 PPM DE BENZENO NO AR 4,2 MG/G CREATININA PARA EXPOSICAO OCUPACIONAL A 4,0 PPM DE BENZENO NO AR 5,8 MG/G CREATININA PARA EXPOSICAO OCUPACIONAL A 6,0 PPM DE BENZENO NO AR ACIDO TRICLOROACETICO MATERIAL: URINA COMENTÁRIOS METODO: COLORIMETRICO VALOR DE REFERENCIA: NAO DEFINIDO PELA NR-7, 1994, MT/BR

10 IBMP: EXPOSICAO AO TETRACLOROETILENO - ÁCIDO TRICLORO-ACETICO 3,5 MG/L (NR7, 1994, MT/BR). ACIDO URICO MATERIAL: LIQUIDO SINOVIAL COMENTÁRIOS Pode ser útil no diagnostico diferencial de artropatias. METODO: COLORIMETRICO ENZIMATICO VALOR DE REFERENCIA: ATE 8 MG/DL ACIDO URICO JO 8h. COMENTÁRIOS O acido úrico é o produto final do metabolismo das purinas, estando elevado em varias situações clinicas alem da gota. Somente 10% dos pacientes com hiperuricemia têm gota. Níveis elevados também são encontrados na insuficiência renal, etilismo, cetoacidose diabética, psoríase, pre-eclampsia, dieta rica em purinas, neoplasias, pos- quimioterapia e radioterapia uso de paracetamol, ampicilina, aspirina (doses baixas), didanosina, diuréticos, beta-bloqueadores, dentre outras drogas. Diminuição dos níveis é encontrada na dieta pobre em purinas, defeitos dos túbulos renais, porfiria, uso de tetraciclina, alopurinol, aspirina, corticóides, indometacina, metotrexato, metildopa, verapamil, intoxicação por metais pesados e no aumento do clearence renal. METODO: COLORIMETRICO ENZIMATICO VALORES DE REFERENCIA: HOMENS: 3,4 A 7,0 MG/DL MULHERES: 2,4 A 6,0 MG/DL ACIDO URICO MATERIAL: URINA DE 12HORAS COMENTÁRIOS Veja Acido úrico U-24 horas. METODO: COLORIMETRICO ENZIMATICO

11 VALOR DE REFERENCIA: 75 A 425 MG/12 HORAS ACIDO URICO MATERIAL: URINA DE 24HORAS COMENTÁRIOS Cerca de 70% do acido úrico é eliminado pelos rins. Esta dosagem é útil em pacientes com cálculos urinários para identificação daqueles com excreção urinaria de urato aumentada. Álcool causa diminuição do urato urinário. Antiinflamatórios, vitamina C, diuréticos e warfarim podem interferir no resultado. METODO: COLORIMETRICO ENZIMATICO VALOR DE REFERENCIA: 150 A 850 MG/24 HORAS ACIDO URICO MATERIAL: URINA COMENTÁRIOS Cerca de 70% do acido urico é eliminado pelos rins. Esta dosagem é útil em pacientes com cálculos urinários para identificação daqueles com excreção urinaria de urato aumentada. Álcool causa diminuição do urato urinário. METODO: COLORIMETRICO ENZIMATICO ACIDO URICO (CRISTAIS COM LUZ POLARIZADA) MATERIAL: URINA COMENTÁRIOS A identificação dos cristais na urina é utilizada na tipificação de distúrbios do trato urinário e do metabolismo, sendo útil no diagnostico e orientação terapêutica. Guardam relação com o tipo de alimentação e o processo patológico. METODO: MICROSCOPIA COM LUZ POLARIZADA VALOR DE REFERENCIA: AUSENTE ACIDO VALPROICO

12 JO 8h (alimentar) de preferência antes da próxima dose do medicamento ou C.O.M. COMENTÁRIOS O acido valproico (Depakene Epilenil) é um anticonvulsivante também usado em distúrbios bipolares e na profilaxia da enxaqueca. Sua dosagem é útil para monitorização dos níveis terapêuticos e toxicidade. Cerca de 90% da droga se liga a albumina, com pico plasmático em 1 a 8 horas e meia vida de 6 a 16 horas. Estado de equilíbrio ocorre apos 3 dias de uso do medicamento. Alguns pacientes necessitam de níveis séricos superiores aos valores de referencia para controle das convulsões. A principal causa de níveis baixos é o não uso da medicação. Seu metabolismo é hepático (95%), sendo que drogas que induzem o citocromo P- 450 como carbamazepina, fenitoina, fenobarbital e primidona reduzem seus níveis. O metabolismo da droga é hepático, dependente da idade, apresentando grandes variações individuais. O acido valpróico aumenta os níveis de Lamotrigina e fenobarbital. Valores acima de 200 microg/ml são considerados tóxicos. Pacientes com hipoalbuminemia podem ter toxicidade mesmo com níveis normais. METODO: FLUORESCENCIA POLARIZADA VALORES DE REFERENCIA: NIVEL PLASMATICO TERAPEUTICO: 50 A 100 MCG/ML NOTA: A COLETA IDEAL DEVE SER REALIZADA IMEDIATAMENTE ANTES DA ADMINISTRACAO DA PROXIMA DOSE. ACIDO VANILMANDELICO MATERIAL: URINA 24 HORAS COMENTÁRIOS O acido vanilmandelico (VMA) é o principal metabolito da epinefrina e norepinefrina. Encontrase elevado em situações onde ocorre elevada produção de catecolaminas como no feocromocitoma, glanglioneuroblastoma, neuroblastoma e glanglioneuroma. Apresenta sensibilidade inferior a dosagem de metanefrinas. Vários medicamentos e alimentos podem interferir na sua determinação. É detectado em 70% dos casos de neuroblastoma. METODO: HPLC (CROMATOGRAFIA LIQUIDA DE ALTA PERFORMANCE) VALORES DE REFERENCIA: 0 A 1 ANO: MENOR QUE 2,3 MG/24 HORAS 2 A 4 ANOS: MENOR QUE 3,0 MG/24 HORAS 5 A 9 ANOS: MENOR QUE 3,5 MG/24 HORAS 10 A 19 ANOS: MENOR QUE 6,0 MG/24 HORAS MAIOR DE 19 ANOS: MENOR QUE 6,8 MG/24 HORAS

13 ACTH MATERIAL: PLASMA JD 4h. COMENTÁRIO: O ACTH é dosado principalmente para diagnostico de desordens do eixo hipotalamo-hipofiseadrenal. Encontra-se elevado na doença de Cushing (origem epifisária), Doença de Addison, em situações de estresse e Síndrome de Secreção Ectópica de ACTH. Esta diminuindo nos casos de adenoma e carcinoma adrenais além de insuficiência adrenal secundaria. Uma única determinação pode estar dentro dos limites da normalidade em pacientes com produção excessiva (Doença de Cushing) ou deficiência limítrofe. Raramente, em casos de síndrome ectópica do acth, o mesmo pode ser metabolicamente ativo e não detectado pelo ensaio. METODO: QUIMIOLUMINESCENCIA VALOR DE REFERENCIA: INFERIOR A 46 PICOG/ML ADDIS CONTAGEM MATERIAL: URINA DE 12 HORAS COMENTÁRIO: O método de Addis permite o exame quantitativo do sedimento urinário em condições padronizadas, utilizando o volume exato da urina coletado em 12 horas. É importante para acompanhar a evolução das afecções renais, particularmente nas glomerulonefrites, onde as contagens têm valor prognostico. METODO: MICROSCOPIA VALORES DE REFERENCIA: - PIOCITOS: ATE POR 12HORAS - HEMACIAS: ATE POR 12 HORAS - CILINDROS HIALINOS: ATE POR 12 HORAS ADENOSINA DEAMINASE ADA MATERIAL: LIQUIDO ASCITICO COMENTÁRIO: Veja ADA no soro. METODO: ENZIMATICO VALOR DE REFERENCIA: ATE 20,0 U/L

14 ADENOSINA DEAMINASE ADA MATERIAL: LIQUIDO PERICARDICO COMENTÁRIO Veja ADA no soro. METODO: ENZIMATICO VALOR DE REFERENCIA: ATE 20,0 U/L ADENOSINA DEAMINASE ADA MATERIAL: LIQUIDO PLEURAL COMENTÁRIO Veja ADA no soro METODO: ENZIMATICO VALOR DE REFERENCIA: ATE 40,0 U/L ADENOSINA DEAMINASE ADA MATERIAL: LIQUOR COMENTÁRIO Veja ADA no soro METODO: ENZIMATICO VALOR DE REFERENCIA: ATE 20,0 U/L ADENOSINA DEAMINASE ADA MATERIAL: SANGUE COMENTÁRIO ADA é uma enzima que catalisa a conversão da adenosina à inosina, participando do processo de diferenciação e proliferação de linfócitos. Níveis elevados da ADA são indicadores indiretos de tuberculose meningea, pericárdica e peritoneal. No líquido pleural tem sensibilidade de 99% para diagnóstico de tuberculose; No líquor tem sensibilidade de 90% e especificidade de 94%;

15 No líquido pericárdico tem sensibilidade de 99% e especificidade de 83%; No líquido ascítico tem sensibilidade de 95% e especificidade de 96%; A dosagem da ADA no soro não tem valor diagnóstico. Resultado falso- negativos podem ocorrer em pacientes com SIDA. Níveis elevados também podem ser encontrados em infecções bacterianas, criptococcicas e neoplasias. Esta dosagem não substitui a biópsia no diagnóstico de tuberculose. VEJA TAMBÉM: Sorologia para Mycobacterium Tuberculosis. METODO: ENZIMATICO VALOR DE REFERENCIA: ATE 40,0 U/L AGREGACAO PLAQUETARIA MATERIAL: SANGUE TOTAL JO 8h. COMENTÁRIO O teste esta indicado na investigação de anormalidades qualitativas das plaquetas, principalmente nas desordens congênitas. Também usado na investigação laboratorial de pacientes com manifestações clinicas hemorrágicas ou trombóticas e no acompanhamento de indivíduos em uso de anti-agregantes plaquetários. Nos testes de agregação plaquetaria verificamos resposta a adição dos agentes agregantes. Adenosina Difosfato (ADP); Adrenalina, Colágeno e Ristocetina. Na Doença de Von Wilebrand e na Doença de Bernard Soulier a agregação frente à ristocetina e caracteristicamente anormal. Na Trombastenia de Glazmann a agregação esta diminuída com todos os agregantes, exceto com a ristocetina. METODO: BORN QUE REGISTRA O FENOMENO DA AGREGACAO DE FORMA CINETICA ATRAVES DO AGREGOMETRO DE PLAQUETAS. ALDOLASE JNO. COMENTÁRIO Essa enzima é utilizada na avaliação dos quadros de fraqueza muscular. Níveis elevados são encontrados nas fases iniciais das doenças musculares como distrofia muscular e dermatopolimiosite. Níveis elevados também podem ser encontrados em doenças hepáticas, na pancreatite, no infarto do miocárdio e em neoplasias. Valores baixos podem ser encontrados nas fases avançadas das miopatias. METODO: ENZIMATICO VALORES DE REFERENCIA: RECEM-NASCIDOS : ATE 19,6 U/L

16 10 A 24 MESES: 3,4 A 11,8 U/L ACIMA DE 2 ANOS A 16 ANOS: 1,2 A 8,8 U/L ADULTOS : ATE 7,6 U/L MANUAL DE EXAMES ALDOSTERONA JD 4h. COMENTARIO: A aldosterona é secretada pela glândula adrenal. A sua produção é regulada pelo sistema renina-angiotensina. Elevações ocorrem no hiperaldosteronismo primário e secundário, dieta pobre em sódio, gravidez e Síndrome de Bartter. Reduções são observadas em alguns casos de hiperplasia adrenal congênita, deficiência de síntese, dieta rica em sódio, Doença de Addison e no hipoaldosteronismo hiporreninêmico. O principal uso clínico da dosagem de aldosterona (sérica e urinária) é o diagnóstico de hiperaldosteronismo primário. O sistema renina-angiotensina responde rapidamente a vários estímulos fisiológicos, tornando uma medida randômica de aldosterona, isolada, de pouco valor diagnóstico. METODO: RADIOIMUNOENSAIO VALORES DE REFERENCIA: DIETA NORMOSSODICA: SENTADO/PE: 4,0 A 31,0 NANOG/DL DEITADO: 1,0 A 16,0 NANOG/DL ALDOSTERONA MATERIAL: URINA 24 HORAS COMENTARIO: VEJA Aldosterona SORO METODO: RADIOIMUNOENSAIO VALORES DE REFERENCIA: DIETA NORMOSSODICA: DE 6,0 A 25,0 MICROG/24 HORAS DIETA HIPOSSODICA: DE 17,0 A 44,0 MICROG/24 HORAS DIETA HIPERSODICA: MENOR QUE 6,0 MICROG/24 HORAS ALFA 1 ANTI TRIPSINA FECAL MATERIAL: FEZES

17 A Alfa-1-anti-tripsina nas fezes é uma proteína resistente à degradação pelas enzimas digestivas, sendo utilizada como marcador endógeno da perda protéica pelo tubo digestivo. Níveis elevados são encontrados nas enteropatias perdedoras de proteínas: enterite regional, Doença de Whipple, carcinoma gástrico, gastroenteropatia alérgica, linfagectasia intestinal, intolerância ao leite de vaca e na hipogamaglobulinemia congênita. METODO: ELISA VALOR DE REFERENCIA: 5,4 A 26,8 MG/DL ALFA 1 ANTI TRIPSINA JO 8h. Intervalo entre mamadas para lactentes. COMENTARIO: A Alfa-1-anti-tripsina (AAT) é uma proteína de fase aguda, sendo o inibidor de protease mais abundante no plasma. É o principal componente da alfa-1-globulina, aumentando de forma rápida, mas inespecífica em processos inflamatórios. Encontra-se elevada em infecções, artrites, vasculites, gravidez, terapia com estrógenos ou corticóides, neoplasias e pósoperatórios. Deficiência genética de AAT pode estar associada com enfisema pulmonar, doença crônica, cirrose hepática e carcinoma hepatocelular. VEJA também Alfa-1-anti-tripsina FECAL. METODO: NEFELOMETRIA VALORES DE REFERENCIA: 0 A 1 MES: 79 A 222 MG/DL 1 A 6 MESES: 71 A 190 MG/DL 6 MESES A 2 ANOS: 60 A 160 MG/DL 2 A 19 ANOS : 70 A 178 MG/DL ADULTOS : 88 A 174 MG/DL ATENCAO PARA OS NOVOS VALORES DE REFERENCIA A PARTIR DE 10/01/2006. ALFA 1 ANTI TRIPSINA MUTAÇÃO MATERIAL: SANGUE TOTAL COMENTARIO: Este estudo detecta os alelos mutantes S e Z que levam a deficiência da alfa-1 antripsina, um dos principais fatores causadores de enfisema e outras doenças pulmonares. METODO: REACAO EM CADEIA DA POLIMERASE - PCR INTERPRETACAO

18 Existem varias mutações conhecidas para alfa-1 antitripsina, entretanto a mutação mais comum e denominada variante Z e a segunda mais comum e a variante S. A deficiência de alfa-1-antitripsina pode variar de intermediaria a severa. Estando relacionada com os diferentes genótipos que podem ser apresentados ZZ, SZ, MZ, SS, MS, e MM. Considerando M o alelo normal, estes genótipos Irão apresentar níveis plasmáticos de alfa-1-antitripsina de 16%, 51%, 83%, 93%, 97% e 100%, respectivamente. OBS.: Existem variações raras do Genótipo M que não são detectadas por esta técnica. ALFA 1 GLICOPROTEÍNA ÁCIDA JO 8h. Intervalo entre mamadas para lactentes. A Alfa-1-glicoproteína Ácida (AAGP) é sintetizada nos hepatócitos, sendo a principal constituinte da mucoproteína de Winzler. É uma proteína de fase aguda, não específica, surgindo 12 horas após a injúria e permanecendo por 3 a 5 dias. Níveis elevados ocorrem em processos inflamatórios, gravidez, neoplasias e terapia com corticóides. Níveis diminuídos ocorrem na síndrome nefrótica, terapia com estrógenos e enteropatia perdedora de proteínas. A dosagem de AAGP substitui com vantagens a dosagem de mucoproteína por ser mais específica e apresentar maior reprodutibilidade. METODO: NEFELOMETRIA VALOR DE REFERENCIA: 51,0 A 117,0 MG/DL ALFETO PROTEINA JD 4h. A Alfa-fetoproteína é uma importante glicoproteína do plasma fetal encontrada na região alfa-1 na eletroforese. Níveis muito baixos são normais em adultos (não grávidas). Está aumentada no carcinoma hepatocelular, carcinoma embrionário, teratocarcinoma, coriocarcinoma e monitora a terapia antineoplásica. Alfa-fetoproteína elevada no soro materno, colhido entre 16ª e 18ª semanas detectam defeitos do tubo neural (ex. spina bifida) em um grande número de acometidos, mas não em todos os casos. Com algumas anormalidades cromossômicas (Síndrome de Down [trissomia 21] e Síndrome de Edwards [trissomia 18]) é, relativamente, baixo no soro materno. Uma das causas mais comuns para um resultado anormal é a não correção, do valor encontrado, pela idade gestacional. Assim, a confirmação

19 da idade gestacional pelo ultra-som é desejável. A Alfa-fetoproteína não é tão sensível para a detecção de bífida no terceiro trimestre. A Alfa-fetoproteína no líquido amniótico é realizada após o rastreio materno positivo, mas pode ser realizada quando a história materna ou familiar é positiva para defeito no tubo neural. A predição do defeito do tubo neural pode ser aferida mais precisamente com a dosagem da Alfa-fetoproteína no líquido amniótico do que no soro. VEJA também Risco Fetal. METODO: IMUNOFLUORIMETRIA VALORES DE REFERENCIA: ADULTOS: ATE 10,5 NG/ML NA GRAVIDEZ VEJA TABELA ABAIXO: SEMANAS DE GRAVIDEZ ,13 A 45,38 NG/ML 23 42,35 A 145,20 NG/ML 15 16,94 A 50,82 NG/ML 24 47,19 A 163,35 NG/ML 16 19,36 A 58,08 NG/ML 25 53,24 A 185,13 NG/ML 17 22,39 A 67,16 NG/ML 26 58,08 A 205,10 NG/ML 18 24,81 A 74,42 NG/ML 27 71,39 A 232,32 NG/ML 19 28,44 A 85,31 NG/ML 28 78,65 A 257,73 NG/ML 20 31,46 A 98,01 NG/ML 29 84,70 A 284,35 NG/ML 21 35,09 A 112,53 NG/ML 30 96,80 A 313,39 NG/ML 22 38,72 A 128,87 NG/ML NOTA: EM RECEM-NASCIDOS NORMAIS, CONCENTRACOES ELEVADAS (INCLUSIVE ACIMA DE NG/ML) PODEM SER ENCONTRADAS COM DECLINIO NOS MESES SUBSE-QUENTES. ALFA FETOPROTEINA MATERIAL: LIQUOR VEJA Alfa-fetoproteína SORO. METODO: IMUNOFLUORIMETRIA VALOR DE REFERENCIA: MENOR QUE 1,81 NG/ML ALFA FETOPROTEINA MATERIAL: LIQUIDO PLEURAL

20 VEJA Alfa-fetoproteína SORO. METODO: IMUNOFLUORIMETRIA VALOR DE REFERENCIA: MENOR QUE 1,81 NG/ML ALFA FETOPROTEINA MATERIAL: LIQUIDO ASCITICO VEJA Alfa-fetoproteína SORO. METODO: IMUNOFLUORIMETRIA VALOR DE REFERENCIA: MENOR QUE 1,81 NG/ML ALFA FETOPROTEINA MATERIAL: LIQUIDO AMNIOTICO VEJA Alfa-fetoproteína SORO. METODO: IMUNOFLUORIMETRIA SEMANAS DE GRAVIDEZ A NG/ML A 4114 NG/ML A NG/ML A 3509 NG/ML A NG/ML A 2783 NG/ML A 9196 NG/ML A 2420 NG/ML A 7623 NG/ML A 1936 NG/ML A 6292 NG/ML A 1815 NG/ML A 5203 NG/ML A 1815 NG/ML A 4719 NG/ML ALUMINIO COMENTÁRIO:

21 O alumínio é um elemento não essencial, então considerado tóxico, porém de grande apreciação clínica como antiácido estomacal e como agente quelante de fosfato para pacientes em tratamento de diálise. Os principais efeitos tóxicos do Al sao no SNC e no metabolismo ósseo. O Ministerio da Saúde define como critério de avaliaçãoo que o alumínio deva ser monitorado pelo menos uma vez ao ano. Os valores de referência para pacientes em hemodiálise e para trabalhadores expostos, não devem ser comparados, porque os compostos de alumínio não são os mesmos. MÉTODO: ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORCAO ATOMICA COM CORRETOR ZEEMAN VALOR DE REFERENCIA: INFERIOR A 10,0 MCG/L NOTA: A AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA (PORTARIA NUMERO 82, DE 3 DE JANEIRO DE 2000) ESTABELECE PARAMETROS PARA AVALIACAO DOS NIVEIS DE ALUMINIO, EM PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIENCIA RENAL CRONICA: - VALORES INFERIORES A 30,0 MCG/L: EXAMES ANUAIS - VALORES SUPERIORES A 30,0 MCG/L: REALIZAR TESTE DA DESFERROXAMINA (DFO), ONDE AUMENTOS DE 50,0 MCG/L, EM RELACAO AO VALOR BASAL, INDICAM TESTE POSITIVO. ALUMINIO MATERIAL: URINA COMENTÁRIO: O alumínio é um elemento não essencial, então considerado tóxico, porem de grande apreciação clinica como antiácido estomacal e como agente quilate de fosfato para pacientes em tratamento de diálise. Os principais efeitos tóxicos do Al são no SNC e no metabolismo ósseo. O Ministério da Saúde define como critério de avaliação que o alumínio deva ser monitorado pelo menos uma vez ao ano. Os valores de referencia para pacientes em hemodiálise e para trabalhadores expostos não devem ser comparados, porque os compostos de alumínio não são os mesmos. METODO: ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORCAO ATOMICA COM CORRETOR ZEEMAN VALORES DE REFERENCIA: - NAO-EXPOSTOS: ATE 15 MCG/L - EXPOSICAO OCUPACIONAL: ATE 200 MCG/L (DFG/BAT)

Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)

Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa

Leia mais

ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS

ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS INTERPRETAÇÃ ÇÃO O DE EXAMES LABORATORIAIS TRANSAMINASES HEPÁTICAS (TGO/TGP) Everton José Moreira Rodrigues Transaminases: enzimas que catalisam a transferência de um grupo alfa-amino de um aminoácido

Leia mais

REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL

REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Referências Bioquímica Clínica M A T Garcia e S Kanaan Bioquímica Mèdica J W Baynes e M H Dominiczack Fundamentos

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

Fibrose Cística. Triagem Neonatal

Fibrose Cística. Triagem Neonatal Fibrose Cística Triagem Neonatal Fibrose cística Doença hereditária autossômica e recessiva, mais frequente na população branca; Distúrbio funcional das glândulas exócrinas acometendo principalmente os

Leia mais

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.

Leia mais

Sistema endócrino + Sistema nervoso. integração e controle das funções do organismo

Sistema endócrino + Sistema nervoso. integração e controle das funções do organismo Sistema endócrino Sistema endócrino + Sistema nervoso integração e controle das funções do organismo Sistema endócrino Conjunto de glândulas endócrinas que secretam hormônio Relembrando Glândulas que liberam

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS

INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS CINÉTICA DO FERRO Danni Wanderson Introdução A importância do ferro em nosso organismo está ligado desde as funções imune, até as inúmeras funções fisiológicas, como

Leia mais

HEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem

HEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem HEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem O Vírus da Hepatite C (HCV) é considerado o principal agente etiológico responsável por 90 a 95% dos casos de hepatite pós-transfusional não A e não

Leia mais

17-cetosteróides neutros totais - 17-KS. 17-hidroxiesteróides cetogênicos - 17-OH

17-cetosteróides neutros totais - 17-KS. 17-hidroxiesteróides cetogênicos - 17-OH 17-cetosteróides neutros totais - 17-KS São derivados dos andrógenos, sendo os catabólitos urinários do DHEA, SDHEA, androstenediona, androstenediol, androsterona, mas não da testosterona. No homem, cerca

Leia mais

2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração

2 - Biodisponibilidade. Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração 2 - Biodisponibilidade TOXICOCINÉTICA Biodisponibilidade Velocidade e extensão de absorção de um fármaco a partir de uma forma de administração Fator de Biodisponibilidade (F) Fração da dose administrada

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Excreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas.

Excreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Fisiologia Animal Excreção Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Sistema urinario Reabsorção de açucar, Glicose, sais, água. Regula volume sangue ADH: produzido pela

Leia mais

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer

Leia mais

Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...)

Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...) Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4 2-, K +, Mg 2+, etc...) Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial; Regulação do ph sanguíneo (H +, HCO 3- ); Síntese

Leia mais

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.

Leia mais

Litíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH

Litíase urinária- Identificação dos grupos de risco e tratamento. Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH - Identificação dos grupos de risco e tratamento Humberto Lopes UFJF II Encontro de Urologia do Sudeste - BH 11% homens X 5,6% mulheres Brancos X negros Oxalato de cálcio 80% Recorrência 40% 5 anos, 75%

Leia mais

PATOLOGIAS FETAIS E TRATAMENTO CLÍNICO INTRA-UTERINO. arritmias cardíacas. hipo e hipertireoidismo. defeitos do tubo neural

PATOLOGIAS FETAIS E TRATAMENTO CLÍNICO INTRA-UTERINO. arritmias cardíacas. hipo e hipertireoidismo. defeitos do tubo neural 13. TERAPÊUTICA FETAL MEDICAMENTOSA Entende-se por terapêutica fetal medicamentosa ou clínica, quando nos valemos da administração de certos medicamentos específicos, visando o tratamento de alguma patologia

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular

Leia mais

GLICOCORTICÓIDES PRINCIPAIS USOS DOS FÁRMACOS INIBIDORES DOS ESTERÓIDES ADRENOCORTICAIS

GLICOCORTICÓIDES PRINCIPAIS USOS DOS FÁRMACOS INIBIDORES DOS ESTERÓIDES ADRENOCORTICAIS GLICOCORTICÓIDES - Hormônios esteroidais: Hormônios sexuais e Hormônios do Córtex da Adrenal. - Hormônios do Córtex da Adrenal: o Adrenocorticosteróides [glicocorticóides e (cortisol) e Mineralocorticóides

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

Trombofilias. Dr Alexandre Apa

Trombofilias. Dr Alexandre Apa Trombofilias Dr Alexandre Apa TENDÊNCIA À TROMBOSE TRÍADE DE VIRCHOW Mudanças na parede do vaso Mudanças no fluxo sanguíneo Mudanças na coagulação do sangue ESTADOS DE HIPERCOAGULABILIDADE

Leia mais

Citologia Clínica. Exame qualitativo da urina. Exame de urina de rotina. Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos

Citologia Clínica. Exame qualitativo da urina. Exame de urina de rotina. Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Citologia Clínica Aula 9 Exame qualitativo de Urina Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Exame qualitativo da urina Diagnóstico de doença renal, no trato urinário, sistêmicas não relacionadas com o rim.

Leia mais

Corticóides na Reumatologia

Corticóides na Reumatologia Corticóides na Reumatologia Corticóides (CE) são hormônios esteróides produzidos no córtex (área mais externa) das glândulas suprarrenais que são dois pequenos órgãos localizados acima dos rins. São produzidos

Leia mais

Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL

Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,

Leia mais

PERFIL PANCREÁTICO. Prof. Dr. Fernando Ananias. MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses

PERFIL PANCREÁTICO. Prof. Dr. Fernando Ananias. MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses PERFIL PANCREÁTICO Prof. Dr. Fernando Ananias MONOSSACARÍDEOS Séries das aldoses 1 DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE Maltose Glicose + Glicose Cereais Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar Lactose Glicose

Leia mais

Tecido sanguíneo. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto

Tecido sanguíneo. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Tecido sanguíneo Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Transporte Regulação Proteção Funções do Sangue Sangue É um tecido conjuntivo especializado pois apresenta sua matriz extracelular totalmente fluida. O sangue

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP n.º: I 22 Página 1 de 5 1. Sinonímia Beta 2 Microglobulina, b2m 2. Aplicabilidade Aos técnicos e bioquímicos do setor de imunologia 3. Aplicação clínica A beta-2-microglobulina é uma proteína presente

Leia mais

Após a leitura deste texto não deixe de ler também nossas outras postagens sobre exames laboratoriais:

Após a leitura deste texto não deixe de ler também nossas outras postagens sobre exames laboratoriais: Aula Prática Profa. Dra. Fernanda Ayala O exame de urina é usado como método diagnóstico complementar desde o século II. Trata-se de um exame indolor e de simples coleta, o que o torna muito menos penoso

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU Salvador, 13 de abril de 2015 OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA: 3 a promotoria de Justiça de Dias D'Àvila / Dispensação

Leia mais

TESTE DO PEZINHO. Informações sobre as doenças pesquisadas no teste do pezinho:

TESTE DO PEZINHO. Informações sobre as doenças pesquisadas no teste do pezinho: TESTE DO PEZINHO Informações sobre as doenças pesquisadas no teste do pezinho: 1) FENILCETONÚRIA Doença causada por falta de uma substância (enzima) que transforma a fenilalanina (aminoácido) em tirosina.

Leia mais

Pesquisa revela uma das causas de morte prematura na Rússia: a vodca

Pesquisa revela uma das causas de morte prematura na Rússia: a vodca Pesquisa revela uma das causas de morte prematura na Rússia: a vodca Post 02 Fevereiro 2014 By UNIAD Revista Veja - Álcool Estudo concluiu que risco de morte entre homens russos com menos de 55 anos pode

Leia mais

As principais causas de diabetes insípidus central são tumores que acometem a região hipotalâmica hipofisária, como por exemplo:

As principais causas de diabetes insípidus central são tumores que acometem a região hipotalâmica hipofisária, como por exemplo: Diabetes insípidus O que é Diabetes insípidus? Diabetes insípidus consiste em um distúrbio de controle da água no organismo, no qual os rins não conseguem reter adequadamente a água que é filtrada. Como

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas

Leia mais

Valores de Referencia (Adultos - Homens) HEMACIAS: 4.85 milhoes/mm3. Relativo (%) /mm3 VR (%) VR (mm3) LEUCOCITOS: 4.400

Valores de Referencia (Adultos - Homens) HEMACIAS: 4.85 milhoes/mm3. Relativo (%) /mm3 VR (%) VR (mm3) LEUCOCITOS: 4.400 Resultados Página: 1/13 HEMOGRAMA ERITROGRAMA Valores de Referencia (Adultos - Homens) HEMACIAS: 4.85 milhoes/mm3 04.50 a 06.10 HEMOGLOBINA: 13.5 g/dl 13.00 a 16.50 HEMATOCRITO: 41.1 % 36.00 a 54.00 VCM:

Leia mais

Metabolismo da Bilurribina e Icterícia

Metabolismo da Bilurribina e Icterícia Metabolismo da Bilurribina e Icterícia Degradação do heme da hemoglobina (tb dos citocromos) Bilirrubina Bilirrubina conjugada Transf. bactérias UDP-Glucuronil transferase R E S Sangue F í g a d o Excreção

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Albumina na prática clínica

Albumina na prática clínica Uso de Albumina Humana na Prática Clínica Hemocentro-Unicamp Angela Cristina Malheiros Luzo Bioquímica Fisiologia Polipeptídio pobre em triptofano (600 aminoácido). Peso molecular ao redor de 69.000 Forma

Leia mais

Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Mensagem Química: Hormônios Os hormônios são substâncias químicas liberadas na corrente sanguínea

Leia mais

Autor. Revisão Técnica. Durval Alex Gomes e Costa

Autor. Revisão Técnica. Durval Alex Gomes e Costa Apresentação A estrutura do Guia de Interpretação de Exames, em que cada capítulo aborda um exame diferente, foi concebida para ser uma alternativa à literatura especializada na melhor interpretação possível

Leia mais

ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL

ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL Sistema Endócrino Prof. Fernando Stuchi Introdução Os mensageiros químicos do corpo (hormônios) são produzidos pelas glândulas endócrinas ou glândulas de secreção interna,

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ

COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ HEMOSTASIA Conjunto de mecanismos que visa manter a fluidez do sangue no interior dos vasos no sistema

Leia mais

SISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo

SISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela filtração do sangue e consequente formação da urina; É o principal responsável pela eliminação

Leia mais

SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados

SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados Regulação osmótica SISTEMA URINÁRIO HUMANO adrenal Veia cava

Leia mais

Estrutura adrenal. Função da medula adrenal. Função da medula adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal

Estrutura adrenal. Função da medula adrenal. Função da medula adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal Estrutura adrenal Função da medula adrenal O córtex compreende a zona glomerulosa, secretora dos minelocorticóides, e a zona reticulada, secretora de glicocorticóides e dos androgênios adrenais. A medula

Leia mais

FISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM

FISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA RENAL 01. A sudorese (produção de suor) é um processo fisiológico que ajuda a baixar a temperatura do corpo quando está muito calor ou quando realizamos uma atividade

Leia mais

DI-INDOL METANO. Composto natural que previne o envelhecimento. Informações Técnicas

DI-INDOL METANO. Composto natural que previne o envelhecimento. Informações Técnicas Informações Técnicas DI-INDOL METANO Composto natural que previne o envelhecimento NOME QUÍMICO: 3,3'-Diindolylmethane. CAS: 1968-05-4. FÓRMULA MOLECULAR: C 17 H 14 N 2. PESO MOLECULAR: 246.31. INTRODUÇÃO

Leia mais

Diabetes Gestacional

Diabetes Gestacional Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes

Leia mais

Hormonas e mensageiros secundários

Hormonas e mensageiros secundários Hormonas e mensageiros secundários Interrelação entre os tecidos Comunicação entre os principais tecidos Fígado tecido adiposo hormonas sistema nervoso substratos em circulação músculo cérebro 1 Um exemplo

Leia mais

Glândulas endócrinas:

Glândulas endócrinas: SISTEMA ENDOCRINO Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Regulação do organismo (homeostase) Hormônios: Substâncias químicas que são produzidas

Leia mais

HIV no período neonatal prevenção e conduta

HIV no período neonatal prevenção e conduta HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e

Leia mais

Alterações mecanismo sangramentos ou hemostático tromboses. púrpuras vasculares ou plaquetárias. Fase de coagulação e fibrinólise: coagulopatias

Alterações mecanismo sangramentos ou hemostático tromboses. púrpuras vasculares ou plaquetárias. Fase de coagulação e fibrinólise: coagulopatias DOENÇAS HEMORRÁGICAS INTRODUÇÃO Alterações mecanismo sangramentos ou hemostático tromboses Fase primária da hemostasia: púrpuras (alteração dos vasos ou plaquetas) púrpuras vasculares ou plaquetárias Fase

Leia mais

O estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma.

O estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma. Introdução O hemograma pode ser entendido como o exame do sangue periférico que permite fazer avaliação da série vermelha, série branca (leucócitos), e das plaquetas. Grosso modo, o sangue pode ser conceituado

Leia mais

T3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28. T3 LIVRE Coleta: 18/11/2005 06:28. T4 - TETRAIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28

T3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28. T3 LIVRE Coleta: 18/11/2005 06:28. T4 - TETRAIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28 AUTENTICIDADE: 755339 Set.Tecnico Imunoensaio T3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28 Resultado 108.6 ng/dl Referencial: Criancas ate 5 anos 105.0 a 269.0 ng/dl 5 a 10 anos 94.0 a 241.0 ng/dl Maiores

Leia mais

MYCAMINE MYCAMINE. micafungina. micafungina. Guia de Prescrição. e Monitorização. de Prescrição. Guia e Monitorização

MYCAMINE MYCAMINE. micafungina. micafungina. Guia de Prescrição. e Monitorização. de Prescrição. Guia e Monitorização MYCAMINE MYCAMINE micafungina micafungina Guia de Prescrição Guia e Monitorização de Prescrição e Monitorização Informação para médicos prescritores Informação Dezembro para de 2011 médicos (versão prescritores

Leia mais

PRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA

PRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA PRINCÍPIOS DE GENÉTICA MÉDICA Conceitos Genética / Genômica Doença genética Hereditariedade Congênito DNA / Gene / Locus / Alelo Homozigoto / Heterozigoto Cromossomos Autossomos Sexuais Dominante / Recessivo

Leia mais

DOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins

DOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins DOENÇAS DA PRÓSTATA P/ Edison Flávio Martins PRÓSTATA NORMAL Peso: 15 a 20 gr Localização: Abaixo da bexiga Atravessada pela uretra Função: Reprodutiva DOENÇAS DA PRÓSTATA Infecção: Prostatite aguda e

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC

RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC SOLICITANTE Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.706-3 DATA 26/03/2014 SOLICITAÇÃO Solicito parecer

Leia mais

Reunião de casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/ LUCAS MERTEN Residente de RDI da DIGIMAX (R1)

Reunião de casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/ LUCAS MERTEN Residente de RDI da DIGIMAX (R1) Reunião de casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ LUCAS MERTEN Residente de RDI da DIGIMAX (R1) CASO 1 História Clínica Identificação: RN de E. B., 2º dia de vida História fisiológica: RNAT; AIG; cesareana

Leia mais

Sistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H +

Sistema tampão. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Sistema tampão Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e sua base conjugada HA A - + H + Quando se adiciona um ácido forte na solução de ácido fraco HX X - + H + HA A - H + X - H + H + HA A

Leia mais

Patologia Geral AIDS

Patologia Geral AIDS Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus

Leia mais

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração

Sistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula

Leia mais

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS UNIVERSIDADE DE UBERABA LIGA DE DIABETES 2013 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DO DIABETES MELLITUS: SULFONILUREIAS E BIGUANIDAS PALESTRANTES:FERNANDA FERREIRA AMUY LUCIANA SOUZA LIMA 2013/2 CRITÉRIOS PARA ESCOLHA

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. São pequenas partículas originadas do citoplasma dos megacariócitos na medula óssea, desprovidas de núcleo (sem capacidade de síntese

Leia mais

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI

Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI Biomassa de Banana Verde Integral- BBVI INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 64 3,20 Carboidratos 14,20 4,73 Proteínas 1,30 1,73 Gorduras

Leia mais

ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ

ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase

Leia mais

Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br

Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo. sgrillo.ita@ftc.br Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo sgrillo.ita@ftc.br O metabolismo de carboidratos em humanos pode ser dividido nas seguintes categorias: 1. Glicólise 2. Ciclo de Krebs 3. Glicogênese 4. Glicogenólise

Leia mais

Roberto Satler Cetlin R2 CLN ANCP

Roberto Satler Cetlin R2 CLN ANCP Roberto Satler Cetlin R2 CLN ANCP Aspectos Históricos Final do século XIX: primeiras descrições da associação entre SNC e anemia megaloblástica (Leichtenstern e Lichtheim). Início do séc. XX: descritas

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-BQ-010 BILIRRUBINA TOTAL 22/10/2015

CONTROLE DE COPIA: PT-LB-BQ-010 BILIRRUBINA TOTAL 22/10/2015 1/6 1. INTRODUÇÃO A bilirrubina é o produto da quebra da hemoglobina. Depois de formada pelo sistema reticuloendotelial, ela circula no sangue sob a forma não-conjugada ligada à albumina (bilirrubina indireta).

Leia mais

Do nascimento até 28 dias de vida.

Do nascimento até 28 dias de vida. Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,

Leia mais

Suspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO?

Suspeita clínic a de doença celíaca. + IgA sérica POSITIVO 3? Anti-gliadina IgG POSITIVO? DOENÇA CELÍACA Suspeita clínic a de doença celíaca ttg 1 IgA ou Antiendomísio (AEM) IgA 2 + IgA sérica 3? Probabilidade de doença celíaca é baixa Probabilidade de doença celíaca é alta Deficiência de IgA?

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada

Introdução. Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada Introdução Metabolismo dos pigmentos biliares: Hemoglobina Biliverdina Bilirrubina Indireta (BI) ou nãoconjugada BI + Albumina Hepatócitos Bilirrubina Direta (BD) ou conjugada Canalículos biliares Duodeno

Leia mais

Concentração no local do receptor

Concentração no local do receptor FARMACOCINÉTICA FARMACOCINÉTICA O que o organismo faz sobre a droga. FARMACODINÂMICA O que a droga faz no organismo. RELAÇÕES ENTRE FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA DROGA ORGANISMO FARMACOCINÉTICA Vias

Leia mais

Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES

Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES 5.5.2009 Alterações Metabolismo Carboidratos DIABETES Introdução Diabetes Mellitus é uma doença metabólica, causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea A glicose é a principal fonte de energia

Leia mais

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes

Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários

Leia mais

CITOPLASMA. Características gerais 21/03/2015. Algumas considerações importantes: 1. O CITOPLASMA DAS CÉLULAS PROCARIÓTICAS

CITOPLASMA. Características gerais 21/03/2015. Algumas considerações importantes: 1. O CITOPLASMA DAS CÉLULAS PROCARIÓTICAS CITOPLASMA Algumas considerações importantes: Apesar da diversidade, algumas células compartilham ao menos três características: Biologia e Histologia São dotadas de membrana plasmática; Contêm citoplasma

Leia mais

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br

PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia. fernandabrito@vm.uff.br PROF.: FERNANDA BRITO Disciplina Farmacologia fernandabrito@vm.uff.br EXEMPLOS DE ESQUEMAS COMPARTIMENTAIS DO CORPO TGI COMPARTIMENTO CENTRAL CÉREBRO FÍGADO ELIMINAÇÃO METABÓLICA EXCREÇÃO RENAL OUTROS

Leia mais

TEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide

TEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide NT 27/2012 Solicitante: Dra. Jacqueline de Souza Toledo e Dutra Juíza de Direito do 2º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 29/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura

Leia mais

CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA

CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA Foto 1: Talassemia Alfa Mínima em sangue periférico corado com azul de crezil brilhante. Comentários: A investigação laboratorial da talassemia alfa mínima se faz por meio

Leia mais

CONTROLE E INTEGRAÇÂO

CONTROLE E INTEGRAÇÂO CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação

Leia mais

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras

Leia mais

Genética III: Genética Humana

Genética III: Genética Humana Genética III: Genética Humana 1. Genética Humana As árvores genealógicas são usadas para mostrar a herança de doenças genéticas humanas. Uma árvore genealógica na qual é possível rastrear o padrão de herança

Leia mais

Metabolismo de Aminoácidos. Degradação de Proteínas a Aminoácidos. Degradação de Proteínas e Aminoácidos. - glicemia = de glucagon e TNF

Metabolismo de Aminoácidos. Degradação de Proteínas a Aminoácidos. Degradação de Proteínas e Aminoácidos. - glicemia = de glucagon e TNF Metabolismo de Aminoácidos Degradação de Proteínas e Aminoácidos - Degradação de aminoácidos em excesso na alimentação - Absorção pelo fígado, retirada grupo amino - Degradação espontânea de proteínas

Leia mais

Hipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ 2015. Minhavida.com.br

Hipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ 2015. Minhavida.com.br Hipogonadismo O que é Hipogonadismo? Hipogonadismo é uma doença na qual as gônadas (testículos nos homens e ovários nas mulheres) não produzem quantidades adequadas de hormônios sexuais, como a testosterona

Leia mais

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias

5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo

Leia mais

Você não é o que come. Você é o que absorve!

Você não é o que come. Você é o que absorve! Você não é o que come. Você é o que absorve! Sabe-se que o consumo de suplementos alimentares com finalidades específicas, como incremento de massa muscular,vem crescendo constantemente no Brasil e no

Leia mais

RESUMO DOS PRINCIPAIS AUTO-ANTICORPOS E MARCADORES REUMÁTICOS

RESUMO DOS PRINCIPAIS AUTO-ANTICORPOS E MARCADORES REUMÁTICOS RESUMO DOS PRINCIPAIS AUTO-ANTICORPOS E MARCADORES REUMÁTICOS [ Índice ] Lúpus eritematoso sistêmico Esclerodermia Polimiosite/Dermatomiosite Doença mista do tecido conjuntivo Síndrome de Sjögren Vasculites

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE. Profª Sandra Carvalho COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA CARNE Profª Sandra Carvalho A carne magra: 75% de água 21 a 22% de proteína 1 a 2% de gordura 1% de minerais menos de 1% de carboidratos A carne magra dos diferentes animais de abate

Leia mais

MARCADORES TUMORAIS EM DESTAQUE

MARCADORES TUMORAIS EM DESTAQUE Adriana Helena Sedrez Farmacêutica Bioquímica Especialista em Microbiologia Clínica pela PUC-PR Coordenadora do setor de Hematologia Clínica, responsável pelo Atendimento ao Cliente e gerente de Recursos

Leia mais

Mônica H. C. Fernandes de Oliveira

Mônica H. C. Fernandes de Oliveira DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO Mônica H. C. Fernandes de Oliveira Conceito A hemostasia é o processo fisiológico responsável pela manutenção do sangue em estado líquido e a integridade do envelope vascular.

Leia mais

DOENÇAS DA TIREÓIDE. A Tireóide é uma glândula endócrina produtora de 2 hormônios do tipo amina:

DOENÇAS DA TIREÓIDE. A Tireóide é uma glândula endócrina produtora de 2 hormônios do tipo amina: Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DOENÇAS DA TIREÓIDE 1 - HORMÔNIOS DA TIRÓIDE: A Tireóide é uma glândula endócrina produtora de 2 hormônios

Leia mais

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev.

Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. Nome do medicamento: OSTEOPREVIX D Forma farmacêutica: Comprimido revestido Concentração: cálcio 500 mg/com rev + colecalciferol 200 UI/com rev. OSTEOPREVIX D carbonato de cálcio colecalciferol APRESENTAÇÕES

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREn/SP- 42883 Renata Loretti Ribeiro 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que

Leia mais