Mielitis agudas lunes, 24 de diciembre de 2007
|
|
- Vinícius Nunes Antunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mielitis agudas lunes, 24 de diciembre de 2007 Mielites agudas Luís dos Ramos Machado As mielites agudas são afecções neurológicas caracterizadas por lesões da medula espinal de instalação aguda. Ocorrem em conseqüência de processos infecciosos, doenças multifocais do sistema nervoso, doenças autoimunes, doenças sistêmicas com repercussão neurológica ou entidades idiopáticas isoladas. Podem ser considerados dois tipos principais: as doenças infecciosas da medula e as doenças inflamatórias, principalmente as desmielinizantes. Nesta apresentação serão consideradas as mielites infecciosas. 1. classificação das mielites As mielites infecciosas podem ser classificadas em 3 tipos principais: (a) as mielites primárias; (b) as mielites secundárias; (c) as infecções que acometem associadamente a medula, os nervos periféricos e os nervos cranianos. 1.1 as mielites primárias As mielites primárias são aquelas que resultam de acometimento direto da medula pelo agente infeccioso. São reconhecidos 3 tipos: (1) as mielites transversas; (2) o acometimento das vias de projeção que compõem a substância branca; (3) o acometimento das células nervosas da ponta anterior (Tabela 1). 1.2 as mielites SECUNDÁRIAS As mielites secundárias são aquelas que acometem primariamente estruturas adjacentes à medula espinal. A partir da quebra das barreiras naturais que isolam o agente etiológico, pode haver acometimento da medula pelo processo infeccioso. São reconhecidos dois tipos: (1) as mielites que provêm do gânglio sensitivo; (2) as mielites que se originam em abscessos ou granulomas epidurais (Tabela 2). Em ambas as eventualidades, o acometimento medular varia muito em extensão e em intensidade, na dependência do agente etiológico e do estado do sistema imunológico do doente. 1.3 as mielites associadas a neuropatias Ocasionalmente, as mielites ocorrem associadamente a neuropatias periféricas e a acometimento simultâneo de nervos cranianos. As situações em que isso ocorre mais frequentemente são: as infecções pelo VZV, a neurossífils, a neuroborreliose, a brucelose, a doença de Wipple e as infecções pelo Mycoplasma pneumoniae. 2. as manifestações clínicas As manifestações clínicas das mielites variam de acordo com o local e
2 com a intensidade do acometimento. Nas mielites com lesão de ponta anterior, predominam a paralisia flácida, a ausência de reflexos e as fasciculações ao exame eletroneromiográfico. Nas mielites com lesão das vias de projeção predominam a síndrome do neurônio motor superior, as manifestações sensitivas e as alterações vesicais. Nas mielites transversas, são reconhecidos critérios diagnósticos bem definidos que podem ser utilizados tanto nas mielites inflamatórias quanto nas mielites infecciosas (Tabela 3). 3. os exames auxiliares Os exames auxiliares mais importantes para o diagnóstico das mielites são: (1) os exames de neuroimagem; (2) o exame de líquido cefalorraquidiano (LCR); (3) em menor grau, os exames de neurofisiologia clínica, em especial a eletroneuromiografia. Os exames de neuroimagem, especialmente a ressonância magnética (RM) são de extrema importância: (1) permitem, frequentemente, localizar a lesão, determinar sua extensão e seu tipo morfológico; (2) permitem excluir processos compressivos da medula, habitualmente de âmbito neurocirúrgico e muitas vezes exigindo tratamento urgente. Apesar de sua importância, nas mielites, estes exames são inteiramente inespecíficos, não permitindo estabelecer o diagnóstico etiológico. O exame de LCR é, certamente, aquele que fornece informações que permitem uma aproximação maior do diagnóstico etiológico. Entretanto, deve ser utilizado preferencialmente em conjunto com exames de neuroimagem e interpretado com cautela à luz dos dados clínicos. As alterações mais frequentemente encontradas ao exame de LCR constam da Tabela 4 (infecções agudas do sistema nervoso, incluindo as mielites virais), da Tabela 5 (neurolisteriose), da Tabela 6 (neurotuberculose e neuromicoses) e da Tabela 7 (neuroesquistossomose e neurocisticercose). 4. o tratamento O tratamento das mielites deve ser instituído o mais precocemente possível e difere de acordo com a fase da doença. 4.1 a fase aguda Na fase aguda deve ser feito o tratamento específico levando em consideração alguns fatos importantes: (1) muitas vezes é necessário introduzir tratamento empírico, considerando que o diagnóstico de certeza é difícil e muitas vezes impossível de conseguir (estima-se que cerca de 30 a 50% das mielites ficam sem diagnóstico etiológico); (2) deve ser feito levantamento cuidadoso das opções terapêuticas disponíveis, uma vez que grande parte dos agentes infecciosos não tem tratamento específico ou esse tratamento não funciona adequadamente; (3) frequentemente é necessário utilizar elementos auxiliares relacionados a alterações sistêmicas concomitantes ou a alterações cutâneo-mucosas que possam ter constituído a porta de entrada do agente infeccioso para iniciar o tratamento empírico; (4) algumas infecções sistêmicas possivelmente associadas às mielites, sobretudo do trato respiratório e do trato gastrointestinal, devem ser tratadas rapidamente, mesmo que não haja evidência de atividade causal; (5) deve haver cuidado extremo para não prejudicar o doente ao utilizar esquemas imunossupressores (pulsoterapia) sem a exclusão adequada de etiologias infecciosas. Entretanto a pulsoterapia pode ser utilizada (obedecendo a cuidados rigorosos), uma vez que haja indícios claros de resposta terapêutica favorável à medicação utilizada. Há duas justificativas principais para esta conduta: (a) o edema que acompanha as mielites infecciosas
3 costuma ter participação importante no quadro clínico dos doentes; (b) muitas vezes o quadro vasculítico secundário à infecção é responsável por lesões medulares definitivas. Os herpesvírus são alguns dos poucos agentes etiológicos com tratamento específico. O HSV-2 deve ser tratado com o esquema clássico de aciclovir EV (10 mg/kg cada 8 horas por 3 a 4 semanas, dependendo da gravidade e da evolução da mielite) ou, alternativamente, foscarnet EV (40 mg/kg cada 8 ou cada 12 horas por 3 semanas). CMV e EBV devem ser tratados com ganciclovir EV (dose de ataque: 5 mg/kg 12/12 horas por 3 semanas; dose de manutenção 5 mg/kg/dia 5 a 7 dias por semana). É necessário extremo cuidado com os efeitos colaterais destas drogas: especialmente as funções renal e hepática, bem como as alterações hematológicas devem ser monitoradas rigorosamente. Em relação à neurotuberculose, as drogas que podem ser utilizadas constam da Tabela 8. De modo semelhante, as drogas mais utilizadas em neuromicoses estão relacinadas na Tabela 9. Em relação à esquistossomose, o tratamento deve ser feito em duas fases. Na primeira fase, imediatamente após o início do quadro clínico devem ser administrados corticosteróides, para controlar o processo inflamatório envolvido na imunopatogenia da doença. Deve ser utilizada, na fase mais aguda, a dexametasona, em doses variando de 8 a 12 mg/dia ou a prednisona na dose de 60 a 120 mg/dia. As doses destas medicações devem diminuir progressivamente até um esquema de manutenção menos agressivo (dexametasona 0,75 a 1,5 mg/dia ou prednisona, na dose de 20 a 40 mg/dia). O tratamento com corticosteróides deve ser mantido enquanto houver manifestações clínicas. Na segunda fase, uma vez estabilizado o quadro clínico, e apenas nessa ocasião, deve ser feito o tratamento específico parasiticida: (a) praziquantel, na dose de 60 mg/kg/dia por 3 dias consecutivos; (b) alternativamente, pode ser utilizada a oxaminiquina em duas doses de 10 mg/kg em um só dia. No caso da neurocisticercose, a controvérsia quanto à necessidade da utilização de parasiticidas é ainda mais intensa do que nas formas encefálicas. Muitos autores, entre os quais se alinha o Grupo de Neuroinfecção do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, preferem não utilizar parasiticidas nestes doentes, por dois motivos: (a) nas formas racemosas do canal raquidiano, comprovadamente os parasiticidas não têm ação perceptível clinicamente, nem por imagem, nem pelo exame de LCR; (b) supondo que os parasiticidas sejam eficazes nas formas intramedulares, o possível dano secundário à inflamação induzida pelo parasiticida é imprevisível e sempre muito grave. O tratamento com drogas anti-inflamatórias deve ser feito sistematicamente e por longos períodos. Em situações especiais, considerando-se cada caso, é indicada a retirada cirúrgica das vesículas parasitárias. O tratamento da neurossífilis e da neuroborreliose não difere daquele utilizado para as formas meningoencefalíticas dessas doenças. 4.2 a fase crônica Uma vez que a recuperação dos doentes com mielite costuma ser lenta e as seqüelas habitualmente são importantes, é necessária programação de atendimento multidisciplinar para acompanhamento a longo prazo. As principais medidas são: (1) técnicas de reabilitação, quando necessário em centros especializados; (2) educação familiar ou dos cuidadores; (3) re-inserção adequada no ambiente profissional, escolar e familiar; (4) tratamento adequado da depressão (até 25% desses doentes cometem suicídio); (5) tratamento da espasticidade, medicamentoso e fisioterápico; (6) tratamento adequado da bexiga neurogênica; (7) tratamento da disfunção sexual.
4 5. o prognóstico O prognóstico é muito variável e depende de diversos fatores, entre os quais podem ser considerados: (1) o agente etiológico envolvido; (2) a disponibilidade de medicação eficaz; (3) a precocidade na instituição do tratamento; (4) a presença de fenômenos vasculíticos associados; (5) a ocorrência de aracnoidite. Tabela 1. Mielites primárias topografia agente etiológico mielites transversas Infecções agudas diretas Herpesvírus CMV, EBV,HSV-2 Mycoplasma pneumoniae (invasão direta, neurotoxinas, complexos imunes, vasculite) Chlamydia psittaci Meningites crônicas Retrovírus: HIV (mielopatia aguda; mielopatia crônica vacuolar); HTLV-I (HAM / TSP) Neuromielite óptica subaguda associada ao vírus Inoue-Melnick (Cuba) Brucelose Neuroborreliose Febre recorrente Neurossífilis Pós-infecciosas Influenza
5 Caxumba Rubéola Varicela Varíola Encefalite eqüina do Oeste Doença da arranhadura do gato (Bartonella henslae) Pós-vacinais Encefalite japonesa Vaccínia Raiva Reagudização Herpesvírus latentes, sobretudo VZV (desmielinização e necrose) Infartos medulares complicação de meningites meningocócicas vasculopatias secundárias a tuberculose, fungos e parasitoses Abscessos epidurais Abscessos bacterianos tratados inadequada ou tardiamente Abscessos intra medulares Staphilococcus aureus Pneumococos Tuberculose Granulomas da brucelose Leptospirose Listeria monocytogenes
6 Parasitas reativação da toxoplasmose em doentes com AIDS Neuroesquistossomose Neurocisticercose substância branca infecções agudas diretas as mesmas que causam mielites transversas meningites crônicas as mesmas que causam mielites transversas pós-infecciosas as mesmas que causam mielites transversas pós-vacinais as mesmas que causam mielites transversas reagudização as mesmas que causam mielites transversas ponta anterior enterovírus Poliovírus 1, 2 e 3 (formas mais graves)
7 Coxsackie A e B; echovírus; hepatite-a, enterovírus tipos 70 e 71 (formas mais leves) arbovírus West-Nile e vírus da hepatite C (flavivírus) Encefalite eqüina do Leste e do Oeste (alfavírus) Tabela 2. Mielites secundárias topografia agente etiológico comentários provenientes do gânglio sensitivo VZV, HSV-2 Replicação do vírus Acometimento do segmento correspondente, incluindo a substância branca posterior Acometimento das raízes e dos nervos do segmento Tabes dorsalis Degeneração de fibras sensitivas grossas Acometimento proprioceptivo
8 provenientes de abscessos epidurais e granulomas Osteomielite Imunossupressão Tuberculose Fungos Contaminação cirúrgica Contaminação de punção lombar Contato com áreas endêmicas de equinococose Síndrome de compressão radicular Compressão de cauda eqüina Abscessos anteriores: mais frequentemente causados por osteomelite das vértebras e/ou discos intervertebrais Abscessos posteriores: habitualmente via henatogênica ou hematoma epidural Tabela 3. Critérios diagnósticos clínicos das mielites transversas Alterações sensitivas, motoras ou autonômicas atribuíveis a disfunções da medula espinal Sinais ou sintomas de acometimento bilateral Nível sensitivo claramente definido Inflamação local definida por: (1) aumento do número de células no LCR e/ou (2) elevação do índice de IgG de Link e Tibbling e/ou (3) elevação do índice de anticorpos específicos de Reiber e Felgenhauer e/ou (4) realce por contraste paramagnético à RM Progressão até o nadir entre 24 h e 21 dias Tabela 4. O exame de LCR em infecções agudas do sistema nervoso.
9 variável bacterianas virais mielites por herpesvírus nº de células elevado (95%) dos casos; mais freqüente: de 100 a elevado (100%); mais frequente: de 10 a 500 elevado (90%); mais frequente: de 10 a 100 linfócitos / monócitos raros na fase inicial; aumentam na evolução favorável predomínio absoluto (>60% do perfil) as células mais frequentes (>40% do perfil) em HSV-2 e VZV neutrófilos geralmente acima de 90% do perfil; persistem assim por >48 h eventuais na fase aguda;
10 enterovírus: até 95% do perfil; desaparecem em < 48 h 50 a 80% do perfil em mielites ascendentes pelo CMV; percentuais baixos nos outros herpesvírus plasmócitos não costumam aparecer; presentes nas formas cronificadas frequentes frequentes macrófagos sem pigmento hemossiderótico sem pigmento hemossiderótico habitualmente sem pigmento hemossiderótico proteínas totais elevadas (95%); mais freqüente: de 80 a mg na fase inicial: normais; na fase de recuperação: até mg elevadas (95%); mais freqüente: até 200 mg glicose muito baixa (99%);
11 varia com a glicemia Normal; eventualmente diminuída em HSV-2; varia com a glicemia normal (60-70%); discreta/ diminuída (30-40%), sobretudo em VZV varia com a glicemia lactato muito elevado (99%); não varia com a glicemia normal; eventualmente elevado em HSV-2; não varia com a glicemia normal (60-70%); discreta/ elevado (30-40%) não varia com a glicemia ADA normal na fase aguda; elevada: sofrimento do encéfalo normal elevada globulinas gama aumento não tem significado; não há imunoprodução local
12 normal; não há imunoprodução local normais na fase inicial (10 dias); elevadas (até 25%) depois; costuma haver imunoprodução local depois da primeira semana antígenos (ex. direto) antes de antibióticos: 40 a 90%; depois de antibióticos: < 40% ausentes ausentes antígenos (látex) meningo: sens. 33 a 70%; espec. 100% pneumo: sens. 69 a 100%; espec. 96% hemófilos: sens. 78 a 86%; espec. 100% estrepto b: sens. 79%; espec. 100% ausentes ausentes culturas 70 a 85% positivas em até 48h negativas negativas seqüências DNA não disponíveis comercialmente
13 disponíveis para enterovírus: sens. 97%; espec. 100% muito pouco usados na prática (baixa relação custo/benefício) PCR até 4-5 dias de evolução: sens %; espec % depois da primeira semana: sensibilidade <50% anticorpos ausentes pesquisa obrigatória em meningites de repetição: HSV-2 (sens. e espec. >90%) comparar com níveis séricos não detectados ou títulos baixos nos primeiros 7-10 dias; depois da primeira semana: viragem ou elevação significativa dos títulos de IgG sens %; espec. 90% IgM é rara; pode estar ausente na fase aguda (geralmente é reagudização) pode haver coativação da reação imunológica em relação a outros herpesvírus (mais de uma reação positva simultâneamente).; o agente etiológico costuma ter títulos mais elevados comparar com níveis séricos: índice de anticorpos específicos de Reiber e Felgenhauer Tabela 5. O LCR na Neurolisteriose. Variável meningite meningoencefalite romboencefalite / mielite
14 Aumento do nº de células /+ Predomínio de neutrófilos Aumento de proteínas -/ Diminuição de glicose - -/+ -/+ Aumento de lactato -
15 -/+ -/+ Aumento de ADA Presença de bactérias 30% 30% 4% Culturas positivas 50% 50% 30-40% Bandas oligoclonais - - -/+
16 Tabela 6. O exame de LCR em Neurotuberculose e em Neuromicoses. variável fungos tuberculose nº de células elevado (95%); mais frequente: de 10 a 500 elevado (95%); mais frequente: de 10 a 500 linfócitos / monócitos variam de exame para exame; mais frequente: acima de 50% variam de exame para exame; mais frequente: acima de 50% neutrófilos marcadores de agudização variam de exame para exame; mais frequente: abaixo de 50% marcadores de agudização
17 variam de exame para exame; mais frequente: cerca de 30% eosinófilos achado ocasional: percentuais baixos achado ocasional: percentuais baixos plasmócitos frequentes muito frequentes macrófagos sem pigmento hemossiderótico; eventual/: fungos fagocitados sem pigmento hemossiderótico proteínas totais elevadas (95%); mais freqüente: até 200 mg; pode chegar a mais de mg (histoplasmose) elevadas (95%); mais freqüente: até 200 mg glicose discretamente diminuída (>90%) com glicemia normal: 30 a 40
18 discretamente diminuída (>90%) com glicemia normal: 20 a 30 lactato discretamente elevado (>90%) não varia com a glicemia discretamente elevado (>90%) não varia com a glicemia ADA elevada; elevada; não é específica para Tbc globulinas gama eventual passagem do soro; não há imunoprodução local eventual passagem do soro; não há imunoprodução local antígenos (ex. direto) Cripto: sens. 90%; espec. 100% outros fungos: não disponível sensibilidade baixa antígenos (látex) Cripto: sens. 91%; espec. 95% outros fungos: não disponível
19 não disponível comercialmente culturas positivas em 25 a 50% até 30 dias positivas em 52 a 83% até dias seqüências DNA não disponível PCR: sens. 40 a 70%; espec. 90%; utilizar o sedimento anticorpos Histo, Paracoco, Candida e Aspergilos: baixas sensibilidade e especificidade (<30%); quando positiva, excelente correlação clínica; freqüentemente torna-se positiva apenas depois do tratamento com antifúngicos não disponível Tabela 7. O LCR na Neuroesquistossomose e na Neurocisticercose. variável esquistossomose cisticercose
20 nº de células elevado (95%) nas formas agudas mais frequente: de 5 a 50 normal (60-90%) nas formas crônicas elevado (95%) nas formas hipertensivas mais frequente: de 10 a 200 normal (60-80%) nas formas epilépticas linfócitos / monócitos variável mais frequente: acima de 80% variam de exame para exame mais frequente: acima de 60% neutrófilos raros (marcadores de fase aguda) variam de exame para exame; mais frequente: abaixo de 5% marcadores de agudização variam de exame para exame; mais frequente: abaixo de 10% eosinófilos presentes (50-95%) nas formas agudas marcadores de atividade inflamatória parasitária mais freqüente: acima de 5% presentes (30-50%) nas formas hipertensivas marcadores de atividade inflamatória mais freqüente: abaixo de 5%
21 plasmócitos muito frequentes muito frequentes macrófagos sem pigmento hemossiderótico sem pigmento hemossiderótico proteínas totais discretamente elevadas (60-70% dos casos); mais freqüente: até 200 mg muito elevadas (1 a 2% dos casos paquimeningite): acima do 200 mg discretamente elevadas (60-70% dos casos); mais freqüente: até 200 mg muito elevadas (1 a 2% dos casos paquimeningite): acima do 200 mg glicose habitualmente normal (80-90%) hipoglicorraquia discreta (5 a 10%) habitualmente normal (80-90%) hipoglicorraquia: tendência a pior prognóstico lactato habitualmente normal (80-90%) elevação discreta (5 a 10%) habitualmente normal (80-90%) valores aumentados: prognóstico pior
22 ADA habitualmente normal elevada quando há aumento de células (70-80%); normal nas fases sem inflamação globulinas gama passagem do soro ocasionalmente; há imunoprodução local (70-80%) eventual passagem do soro; há imunoprodução local (70-80%) pesq. antígenos (ex. direto) excepcionalmente: presença de ovos fragmentos de membrana em cisticercose racemososa no LCR pesq. antígenos não disponível comercialmente não disponível comercialmente em pesquisa: 47-89% dependendo da fase de evolução da doença; está relacionado com a atividade clínica da epilepsia culturas não se aplica não se aplica seqüências DNA
23 não disponível comercialmente não disponível comercialmente em, pesquisa: sens 96,5%; espec. 100% anticorpos usar mais de um teste em paralelo (ideal: 3-4): ELISA, blot, hemaglut, imunofluor sensibilidade elevada (>90% em pelo menos uma reação) quando há inflamação sensibilidade menor (30-60%) quando não há inflamação especificidade moderada (70-80%) ideal pesquisa simultânea no soro: utilizar o índice de anticorpos específicos de Reiber e Felgenhauer usar mais de um teste em paralelo (ideal: 3-4): ELISA, blot, hemaglut, imunofluor sensibilidade elevada (>90% em pelo menos uma reação) quando há inflamação sensibilidade menor (35-90%) quando não há inflamação especificidade elevada (>90%) ideal pesquisa simultânea no soro: utilizar o índice de anticorpos específicos de Reiber e Felgenhauer Tabela 8 Principais Drogas Antituberculosas droga tipo de ação penetração pela BHE sem meningite penetração pela BHE com meningite dose diária
24 observações / cuidados Isoniazida bactericida contra bactérias intra e extracelulares fraca (20% dos níveis plasmáticos) boa (90% dos níveis plasmáticos) adultos: 300 mg VO/IM crianças: 10 mg/kg VO/IM controle da função hepática; piridoxina para evitar neuropatias periféricas Rifampicina bactericida contra bactérias intra e extracelulares não penetra fraca (10% dos níveis plasmáticos) adultos: 600 mg/d VO/EV crianças: 10 mg/kg VO/EV controle da função hepática; interfere com os inibidores das proteases (em HIV+) Etambutol bacterostático
25 não penetra média (10 a 50% dos níveis plasmáticos) 15 a 25 mg/kg VO controle de neurite óptica Pirazinamida bactericida contra bactérias intracelulares ótima (níveis plasmáticos) ótima (níveis plasmáticos) 20 a 35 mg/kg VO controle da função hepática Estreptomicina Bacteriostático contra bactérias extracelulares não penetra média (25% dos níveis plasmáticos) adultos: 1g IM crianças: 20 a 40 mg/kg IM controle de toxicidade vestibular e auditiva
26 Tabela 9. Drogas utilizadas nas micoses mais freqüentes fungo droga dose via duração alternativas Cryptococcus neoformans 1.Anfo-B+ 5-FC; depois, Fluconazol; depois, Fluconazol 0,7 mg/kg/dia 100 mg/kg/dia mg/dia 200 mg/dia EV VO VO VO 2 semanas 2 semanas 8-10 semanas indefinida
27 1. Ambisome 4 mg/kg/dia 2. ABLC 5 mg/kg/dia 3. Itraconazol 400 mg/dia Cândida albicans 1. Anfo-B; 2. depois, Fluconazol; 3. Micafungin (profilaxia em transplantes) 0,7 mg/kg/dia mg/dia 50 a 150 mg/dia EV VO EV 2 semanas 4-6 semanas indefinida 1. Fluconazol VO 400 a 800 mg/dia; 2. Ambisome EV 4 mg/kg/dia; 3. ABLC EV 5 mg/kg/dia 4. Voriconazol EV 6 mg/kg 12/12h (2 doses); depois, 4 mg/kg; 5. Voriconazol VO mg/dia 12/12h 6. Caspofungin EV 70 mg/dia (1º dia); 50 mg/dia nos dias seguintes; 7. Micafungin EV 50 a 150 mg/dia 8. Anidalafungin EV 100 a 200 mg/dia (dose de ataque); depois, 50 a 100 mg/dia Aspergillus fumigatus 1.
28 Anfo-B; depois, Itraconazol 1,0 a 1,2 mg/kg/dia 400 mg/dia EV VO até dose total de 2 g 1. Ambisome > 5 mg/kg/dia 2. Voriconazol EV 6 mg/kg 12/12h (2 doses); depois, 4 mg/kg; 3. Voriconazol VO mg/dia 12/12h 4. Posaconazol VO 200 mg 6/6h ou 400 mg 12/12h 5. Caspofungin EV 70 mg/dia (1º dia); 50 mg/dia nos dias seguintes; Histoplasma capsulatum 1. Anfo-B; depois, Itraconazol 0,7 mg/kg/dia 400 mg/dia EV VO 4 semanas 1 ano 1. ABLC 5 mg/kg/dia 2. Ambisome 4 mg/kg/dia
29 3. Fluconazol 400 a 800 mg/dia 4. Voriconazol VO mg/dia 12/12h (em casos rebeldes a tratamento) Paracoccidioides brasiliensis 1. Itraconazol; 2. Ketoconazol 3. Sulfadiazina; depois, Sulfadiazina 100 a 200 mg/dia 200 a 400 mg/dia 4 a 6 g/dia 2 a 3 g/dia VO VO VO VO 3 a 6 meses 3 a 6 meses 3 a 6 meses 3 a 5 anos 1. Anfo-B 0,7 mg/kg/dia 4 semanas 2. Trimetoprin (160 mg/dia) + sulfametoxazol (800 mg/dia) Zygomicetos 1.
30 ABLC ou Ambisome 5 mg/kg/dia EV 6 a 8 semanas 1. Anfo-B 0,8 a 1,0 mg/kg/dia 2. Posaconazol VO 200 mg 6/6h ou 400 mg 12/12h Coccidioides immitis 1. Anfo-B; depois, Fluconazol 0,7 mg/kg/dia 400 mg/dia EV VO 4 semanas por toda a vida 1. Voriconazol EV 6 mg/kg 12/12h (2 doses); depois, 4 mg/kg (ataque); 2. Voriconazol VO mg/dia 12/12h (ataque); 3. Fluconazol 400 a 800 mg/dia (ataque) Psudalescheria boydii 1.
31 Miconazol; 2. Voriconazol 800 mg 8/8 h 300 mg 12/12 h VO VO/IV > 6 meses > 6 meses 1. Itraconazol VO 400 mg/dia Blastomyces dermatitidis 1. Anfo-B; depois, Itraconazol 0,7 mg/kg/dia 400 mg/dia EV VO 4 semanas 1 ano 1. ABLC 5 mg/kg/dia 2. Ambisome 4 mg/kg/dia Sporotrix schenkii 1. Anfo-B; depois, Itraconazol
32 0,5 a 0,7 mg/kg/dia 400 mg/dia EV VO 4 semanas 1 ano 1. ABLC 5 mg/kg/dia 2. Ambisome 4 mg/kg/dia
Infecções do Sistema Nervoso Central. Osvaldo M. Takayanagui. Professor Titular de Neurologia. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
Infecções do Sistema Nervoso Central Osvaldo M. Takayanagui Professor Titular de Neurologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Letalidade (%) Meningite Bacteriana Purulenta
Leia maisDOENÇAS DESMIELINIZANTES
1ª Jornada de Neurociências da PUC DOENÇAS DESMIELINIZANTES MIRELLA FAZZITO Neurologista Hospital Sírio Libanês Bainha de mielina : conjunto de células que envolvem o axônio. Tem por função a proteção
Leia maisDIAGNÓSTICO CLÍNICO DAS NEURO-INFECÇÕES
DIAGNÓSTICO CLÍNICO DAS NEURO-INFECÇÕES ANTONIO PEREIRA GOMES NETO SANTA CASA DE BELO HORIZONTE FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS JUN/2003 MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS Todos os segmentos do Sistema
Leia maisXVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso Clínico Identificação: J.S.O. Paciente do sexo feminino. 24 anos. Caso Clínico Quadro Clínico: -HDA: - Cervicodorsalgia
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia maisInfecções do Sistema Nervoso Central. FACIMED Disciplina DIP. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues
Infecções do Sistema Nervoso Central FACIMED Disciplina DIP. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Objetivos da aula de hoje Apresentar as principais características clínicas e laboratoriais das infecções do
Leia mais1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA
1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA Walter Diogo Neurologista Luanda Novembro, 2017 APRESENTAÇÃO SEM CONFLITOS DE INTERESSE OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisEsclerose Múltipla. Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP
Esclerose Múltipla Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP Esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante inflamatória
Leia maisNEURODENGUE. Marzia Puccioni Sohler, MD, PhD. Laboratório de Líquido Cefalorraquidiano UFRJ
NEURODENGUE Marzia Puccioni Sohler, MD, PhD Laboratório de Líquido Cefalorraquidiano UFRJ Etiologia: Vírus da Dengue Composto de fita simples de RNA Proteínas E e NS1 Sorotipos: DENV-1,DENV-2, DENV-3,
Leia maisBiomarcadores em Mielites Inflamatórias
Biomarcadores em Mielites Inflamatórias Inês Correia Interna de Neurologia do Serviço de Neurologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Mielites Inflamatórias História Clínica Ressonância Magnética
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisDoenças Exantemáticas Agudas (DEAS)
Doenças Exantemáticas Agudas (DEAS) Definição - Doença infecciosa sistêmica - Manifestação cutânea que acompanha o quadro clínico - Dado fundamental para o diagnóstico Exantema - Etiologia H. contágio
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 2 pontos Comprometimento leve amnésico Questão 2. Valor máximo = 2 pontos Atrofia cerebral global, mais acentuada em estruturas temporais mesiais Questão 3. Valor máximo
Leia maisMeningite. Introdução. Serão abordados os dois tipos de meningite, bacteriana e viral. Bacteriana: Definição:
Meningite Introdução Serão abordados os dois tipos de meningite, bacteriana e viral Bacteriana: Definição: Infecção purulenta aguda no espaço subaracnóide. Está associada com uma reação inflamatória no
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses
Leia maisSUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS
SUSCETIBILIDADE E RESISTÊNCIA AOS ANTIFÚNGICOS ANTIFÚNGICOS Entende-se por antifúngico ou antimicótico a toda a substância que tem a capacidade de evitar o crescimento de alguns tipos de fungos ou inclusive
Leia maisFamília Herpesviridae
Herpesvírus Humanos Família Herpesviridae Vírus ubíquos Altamente espécie-específicos Causam Latência: Capacidade de manter conteúdo genético dentro da célula hospedeira, sem replicar ou causar doença.
Leia maisMicoses e zoonoses. Simone Nouér. Infectologia Hospitalar. CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina
Micoses e zoonoses Simone Nouér Infectologia Hospitalar CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina snouer@hucff.ufrj.br Micoses Sistêmicas Endêmicas Oportunistas Distribuição geográfica
Leia maisSistema Imune, HIV e Exercício. Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais
Sistema Imune, HIV e Exercício Profa Dra Débora Rocco Disciplina: Exercício em populações especiais Sistema imune As células e moléculas responsáveis pela imunidade constituem um sistema que apresenta
Leia maisPatogenia Viral II. Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF
Patogenia Viral II Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF Patogenia: interação de fatores do vírus e do hospedeiro, com consequente produção de doença Patogenia das viroses Processo de desenvolvimento de
Leia maisInfecção pelo HIV-AIDS
Infecção pelo HIV-AIDS Doenças Oportunístas Valdes Roberto Bollela Divisão de Moléstias Infecciosas Departamento de Clínica Médica da FMRP-USP Contagem de CD4 Infecções Oportunistas/CD4+ 800 700 600 500
Leia maisCam ila L a ú L c ú ia D a e D di d vitis T i T ossi
M I O C A R D I T E Serviço de Hospital Infantil Darcy Vargas Camila Lúcia Dedivitis Tiossi Nailton José Soares Formiga CONCEITO É a inflamação do miocárdio associada à necrose miocelular. Covisat - em
Leia maisEXAME LABORATORIAL DO LÍQÜIDO CEFALORAQUIDIANO (LCR)
EXAME LABORATORIAL DO LÍQÜIDO CEFALORAQUIDIANO (LCR) Prof. Adjunto Paulo César Ciarlini Laboratório Clínico Veterinário FMV Araçatuba - UNESP E-Mail: Ciarlini@fmva.unesp.br FUNÇÃO DO LCR Proteção do cérebro
Leia maisVigilância das meningites e doença meningocócica
Vigilância das meningites e doença meningocócica - 2014 Quais são os principais agentes etiológicos da meningite? Etiologia das meningites Brasil 2012 Etiologia das meningites bacterianas Brasil 2007-2012
Leia maisBIOLOGIA Sistema imunológico e excretor
Sistema imunológico Módulo 31 Página 01 à 14 O Pulso - Titãs Composição: Arnaldo Antunes O pulso ainda pulsa O pulso ainda pulsa... Peste bubônica Câncer, pneumonia Raiva, rubéola Tuberculose e anemia
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia maisITL ITL. Itraconazol. Uso Veterinário. Antifúngico de largo espectro FÓRMULA:
Itraconazol Uso Veterinário Antifúngico de largo espectro FÓRMULA: Cada cápsula de 100 contém: Itraconazol...100,0 mg Cada cápsula de 50 contém: Itraconazol...50,0 mg Cada cápsula de 25 contém: Itraconazol...25,0
Leia maisMENINGITES. Manual de Instruções. Critérios de Confirmação e Classificação. Revisão - janeiro de 2001
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA MENINGITES Manual de Instruções Critérios
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO
1 Público Alvo: Médicos do Corpo Clínico e Enfermagem. Objetivo: Padronizar diagnóstico e tratamento de meningites bacterianas. Referência: 1)Practice Guidelines for the Managementof Bacterial Meningitis,
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo IGE ESPECÍFICO PARA SULFITO SÓDICO NOVO EXAME... 2 MUTAÇÃO FAMILIAR CONHECIDA NO GENE PRNP NOVO EXAME... 3 COXSACKIEVIRUS, ANTICORPOS IgM INTERNALIZAÇÃO
Leia maisLIQUOR LíQUIDO CEFALORRAQUEANO
LIQUOR LíQUIDO CEFALORRAQUEANO CBHPM 4.03.09.10-0 AMB 28.09.009-8 CBHPM 4.03.09.11-8 CBHPM 4.03.09.12-6 Sinonímia: Líquido cefalorraquiano. Líquido cefalorraqueano. Líquido cefalorraquidiano. Índice IgG/Albumina.
Leia maisA esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens.
CLAUDIA WITZEL A esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens. De causa ainda desconhecida, foi descrita inicialmente em
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa
Leia maisMENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV
MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV Quais são os principais agentes da meningite? Etiologia meningites Brasil 2007-2010 (fonte: SINAN) Etiologia
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisPlano de curso da disciplina de NEUROLOGIA
Plano de curso da disciplina de NEUROLOGIA 2013-2 O curso de neurologia compreende: * 1 hora/ aula as segundas ( de 11h as 12h) ministradas pelos profs. Jussara K. e João Mascarenhas. * 2 horas/aula praticas
Leia maisInfecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior
1 Infecções Recorrentes na Criança com Imunodeficiências Primárias Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Infecções Recorrentes 10% 10% Eutrofia 50%
Leia mais4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas
Leia maisSíndromes medulares. Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP
Síndromes medulares Amilton Antunes Barreira Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica FMRP - USP Transsecção completa da medula espinal *Interrupção dos tratos motores e sensitivos
Leia maisCarteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h.
Carteira de Carteira de VETPRADO Hospital Veterinário 24h www.vetprado.com.br Esquema de VacinaçãoGatos V5 Panleucopenia - Rinotraqueíte - Calicivirose Clamidiose - Leucemia Felina 90Dias 111Dias Raiva
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisImunodeficiência primária
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS CURSO DE MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ - HUOP LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA (LIPED) Imunodeficiência
Leia maisUSO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS
USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS USO IRRACIONAL DE ANTIBIÓTICOS infecções virais ( sarampo, catapora e 90% das infecções do trato respiratório superior ) tratamento de estados febris de origem desconhecida,
Leia maisNeuromielite longitudinalmente extensa
Neuromielite longitudinalmente extensa dificuldades diagnósticas e terapêuticas Eugénia Matos; Catarina Luís; Carlos Escobar; Marta Moniz; Pedro Nunes; Clara Abadesso; Helena Cristina Loureiro Departamento
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisAmiotrofias Espinhais Progressivas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Curso de Graduação em Enfermagem Liga de Enfermagem em Neurologia Amiotrofias Espinhais Progressivas Av. Pará n 1720, Bloco 2A sala 2A 01 Campus Umuarama CEP: 38400-902
Leia maisCarlos Otto Heise. Discussão de casos: Síndrome de Guillain-Barré
Carlos Otto Heise Discussão de casos: Síndrome de Guillain-Barré Caso 1: Paciente masculino, 35 anos, 170 cm, IMC: 28 Dengue há 3 semanas Fraqueza ascendente há 8 dias, parestesias nos 4 membros, paralisia
Leia maisServiço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Director: Dr. Luis Dias
Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Director: Dr. Luis Dias SURDEZ NEURO- SENSORIAL SÚBITA IDIOPÁTICA: RESULTADOS DO PROTOCOLO DO HOSPITAL DE BRAGA Miguel Breda, Diana Silva, Sara
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Leia maisDoenças do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO Doenças do Sistema Nervoso Alzheimer degenerativa, isto é, que produz atrofia, progressiva, com início mais frequente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de pensar, raciocinar,
Leia maisLesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?
Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12
Leia maisCRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM Fatos históricos marcantes da neuromielite óptica Características centrais da NMO 1.Sintomas 2.Ressonância magnética 3. Laboratóriais
Leia maisINFECÇÕES FÚNGICAS. Luis Vieira Luis Vieira Assistente Hospitalar de Radiologia CHLC Hosp. Capuchos, Lisboa (Coord.: Dra.
INFECÇÕES FÚNGICAS HEPATOESPLÉNICAS E DO TUBO DIGESTIVO Luis Vieira Luis Vieira Assistente Hospitalar de Radiologia CHLC Hosp. Capuchos, Lisboa (Coord.: Dra. Zita Seabra) SUMÁRIO 1 Aspectos gerais da infecção
Leia maisCASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA
CASO 7 PNEUMONIA COMUNITÁRIA DR BERNARDO MONTESANTI MACHADO DE ALMEIDA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA, 15 DE AGOSTO DE 2017 CASO CLÍNICO Masculino, 26 anos, previamente
Leia maisMaterial e Métodos Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, 14 anos, internada para investigação de doença reumatológica
Introdução A síndrome da encefalopatia (PRES) caracteriza-se clinicamente por cefaleia, alterações sensoriais e convulsões. Os achados clássicos na tomografia computadorizada são de hipodensidades córtico-subcorticais
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Negligenciadas e das Doenças relacionadas à pobreza 2017
Vigilância Epidemiológica das Doenças Negligenciadas e das Doenças relacionadas à pobreza 2017 OMS doenças tropicais negligenciadas Bouba Doença de Chagas Dengue Dracunculíase Equinococose (Hidatidose)
Leia maisTECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS O sangue é o único tecido conjuntivo líquido do copo; Funções: + Transporte (O 2, CO 2, nutrientes, resíduos, hormônios); + Regulação (ph, temperatura,
Leia maisDoença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção. Março de 2019
Doença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção Março de 2019 Conteúdo Etiologia Epidemiologia Definição de caso Diagnostico laboratorial Diagnóstico diferencial
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto ESCLEROSE MÚLTIPLA: EXPERIÊNCIA CLÍNICA DO CENTRO DE REFERÊNCIA DO HOSPITAL DE BASE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO, SÃO PAULO Waldir Antonio Maluf Tognola Definição
Leia maisClara Mota Randal Pompeu PET Medicina UFC Novembro -2010
Clara Mota Randal Pompeu PET Medicina UFC Novembro -2010 J.D., 17 anos, masculino, caucasiano, natural e procedente de Istambul, Turquia. Náuseas Vômitos Dor de cabeça Visão dupla Duas semanas antes da
Leia maisMeningite Tuberculosa a propósito de um Caso Clínico
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE CIÊNCIAS DA SAÚDE Meningite Tuberculosa a propósito de um Caso Clínico Tese de Mestrado em Medicina Silvestre Prata da Cruz (Licenciado em Medicina) Orientador:
Leia maisGESF no Transplante. Introdução
GESF no Transplante Introdução A glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF) é um padrão histológico de lesão renal que pode apresentar diferentes etiologias, incluindo doenças imunológicas, genéticas,
Leia maisA crescente ameaça global dos vírus da Zika, Dengue e Chikungunya
A crescente ameaça global dos vírus da, Dengue e Chikungunya A crescente urbanização e viagens internacionais facilitam a propagação dos mosquitos vetores e, portanto, as doenças virais que eles carregam.
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
1 O PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Aluana Moraes 1 Ana Cristina Casarolli Geis 2 Thaís Eberhardt 3 Daisy Cristina Rodrigues 4 Lili Marlene Hofstatter
Leia maisMeningite Bacteriana Adquirida na Comunidade
Meningite Bacteriana Adquirida na Comunidade Introdução A Meningite Bacteriana é uma emergência médica, neurológica e por vezes neurocirúrgica, que necessita de uma abordagem multidisciplinar. Há uma incidência
Leia maisProfa. Carolina G. P. Beyrodt
Profa. Carolina G. P. Beyrodt Agente etiológico: Toxoplasma gondii (Protozoário coccídeo do Filo Apicomplexa) Histórico Isolado em 1908 de um roedor do deserto: Ctenodactylus gondii 1923 descrição do primeiro
Leia maisHEMIPARESIA E DÉFICITS NEUROLÓGICOS ASSIMÉTRICOS
1 HEMIPARESIA E DÉFICITS NEUROLÓGICOS ASSIMÉTRICOS Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia The Ohio State University - College of Veterinary Medicine Columbus, OH, EUA Abordagem
Leia maisCada ml de Piridoxina Labesfal, 150 mg/ml, Solução injectável, contém 150 mg de cloridrato de piridoxina como substância activa.
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Este medicamento
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2 Profª. Lívia Bahia Sífilis Agente Etiológico: Treponema pallidum Morfologicamente o Treponema pallidum é uma bactéria espiral fina
Leia maisCaso RM. Letícia Frigo Canazaro Dr Ênio Tadashi Setogutti
Caso RM Letícia Frigo Canazaro Dr Ênio Tadashi Setogutti 04/10/12: Paciente masculino, 56 anos, com quadro de confusão mental a esclarecer. Suspeita de meningite. TC 04/10/12: sem alterações. Realizou
Leia maisConsensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome
Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Grupo Indiano de Nefrologia Pediátrica, Academia Indiana de Pediatria o Indian Pediatrics 2001; 38: 975-986 986 http://www.indianpediatrics.net/sept2001/sept-975
Leia maisREUNIÃO CARDIOLOGIA CIRURGIA CARDIOVASCULAR HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS. Dr REMULO JOSÉ RAUEN JR
REUNIÃO CARDIOLOGIA CIRURGIA CARDIOVASCULAR HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS Dr REMULO JOSÉ RAUEN JR DOENÇAS DO PERICÁRDIO DERRAME PERICÁRDICO PERICARDITE DOENÇAS DO PERICÁRDIO ETIOLOGIA VIRAIS: enterovírus,
Leia maisEsclerose Múltipla. Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia
Esclerose Múltipla Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia Esclerose Múltipla Doença crônica, desmielinizante do SNC, geralmente incapacitante Jean Charcot, 1868 Tríade
Leia mais(Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity)
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV (Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity) REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TARDIA
Leia maisToxoplasmose Cerebral em paciente portadora de Esclerose Múltipla sob tratamento com Natalizumabe
Toxoplasmose Cerebral em paciente portadora de Esclerose Múltipla sob tratamento com Natalizumabe Autores: Castro R.S1; Quinan, T.D.L2; Protázio F.J3; Borges, F.E4 Instituição: 1- Médico Residente em Neurologia
Leia maisCoberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo,
CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORME TÉCNICO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL DE CRIANÇAS MENORES
Leia maisCaso Clínico 1. HD: Síndrome Retroviral Recente
Caso Clínico 1 Mulher, 36 anos. Final Nov 2015- febre, adenomegalia cervical, cefaleia, náuseas. Relação sexual desprotegida nos últimos 30 dias. Anti HIV+ CD4+ 1.830 cel/mm³ (47%); CD8+ 904 cel/mm³ (23.2%);
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 8 Profª. Lívia Bahia HIV/AIDS A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS, do inglês acquired immune deficiency syndrome) é causada
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola Definição Doença crônica, inflamatória e degenerativa do Sistema Nervoso Central, com destruição
Leia maisCapítulo 17b (Ex-CAPÍTULO 9) EFEITOS TARDIOS
Capítulo 17b (Ex-CAPÍTULO 9) EFEITOS TARDIOS 9.1. DEFINIÇÃO DE EFEITO TARDIO Define-se "efeito tardio" como o efeito residual, geralmente inactivo, de duração indefinida após o fim da fase aguda da doença
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE ZIKA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL Caso suspeito: - Pacientes que apresentem
Leia maisDoença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Departamento de Clínicas Veterinárias Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Daniela Moreira - Moderadora
Leia maisNeuroimagem das Infecções Fúngicas no Cérebro Imunodeprimido
Neuroimagem das Infecções Fúngicas no Cérebro Imunodeprimido Ana Maria Braz Assistente Hospitalar de Neurorradiologia Infecções fúngicas invasivas do SNC são mais frequentes no individuo imunodeprimido,
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisGABARITO PROVA TEÓRICA QUESTÕES DISSERTATIVAS
CONCURSO PARA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PATOLOGIA Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo SÃO PAULO/SP Departamento de Patologia, 1º andar, sala 1154 20 e 21 de MAIO DE 2016 GABARITO PROVA TEÓRICA
Leia maisAgentes de viroses multissistêmicas
Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisConclusão? Onde classificá-los? Ensino Médio - 3 ano Professor: Marco Aurélio dos Santos
Ensino Médio - 3 ano Professor: Marco Aurélio dos Santos TEORIA CELULAR teoria celular é um dos conhecimentos fundamentais da biologia. Todos os seres vivos são compostos por células (Matthias Jakob Schleiden
Leia maisReações de Hipersensibilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Reações de Hipersensibilidade Conceito Todos os distúrbios causados pela resposta imune são chamados de doenças de Hipersensibilidade Prof. Gilson C.Macedo Classificação
Leia maisGrupo 2 - Turma A Módulo 3 - AIDS. Bruno Borges da Silva Daniella Teixeira Garcia Douglas Ricardo de Souza Junior
Grupo 2 - Turma A Módulo 3 - AIDS Bruno Borges da Silva 9328141 Daniella Teixeira Garcia 9328502 Douglas Ricardo de Souza Junior 9328818 Relembrando... Personagem: Alex, 25 anos, heterossexual, HIV+, residente
Leia maisProcedimento x CID Principal
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CID Principal 03.01.07.010-5 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO
Leia maisTabela de Exames Multilab Liquor 2014
ADA (Adenosina Deaminase), Dosagem de Colorimétrico 3 dias úteis 0,5 ml refrigerado/ Adenovírus, PCR para Nested PCR 15 dias úteis 2,0 ml até 15 dias Alfa Feto Proteína, Dosagem de Quimioluminescência
Leia mais