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1 IMPACTO TRIBUTÁRIO RELATIVO À MUDANÇA DO REGIME TRIBUTÁRIO DENOMINADO CUMULATIVO PARA O NÃO CUMULATIVO APLICADO AO SETOR DE SERVIÇOS E CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TERCEIRIZADA E DE TRABALHO TEMPORÁRIO 1 Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 1 25/2/213 18:21:9
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3 REALIZAÇÃO SINDICATO DAS EMPRESAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A TERCEIROS, COLOCAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MÃO DE OBRA E DE TRABALHO TEMPORÁRIO NO ESTADO DE SÃO PAULO Av. São Luís, andar São Paulo SP Tel.: (11) FEDERAÇÃO NACIONAL DOS SINDICATOS DE EMPRESAS DE RECURSOS HUMANOS, TRABALHO TEMPORÁRIO E TERCEIRIZADO. Av. São Luís, andar São Paulo SP Tel.: (11) ELABORADO POR Sérgio Volani Filho sergio@itc-interconsult.com.br Telefone: (11) Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 3 25/2/213 18:21:1
4 ÍNDICE 1.1. INTRODUÇÃO O PERFIL DO SETOR NÚMEROS DO SETOR (BRASIL) ANÁLISES E CONSIDERAÇÕES RENÚNCIA FISCAL X ACRÉSCIMO DE ARRECADAÇÃO PASSIVO DO SETOR CONCLUSÃO FONTES DE PESQUISA E INFORMAÇÃO Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 4 25/2/213 18:21:1
5 1.1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objetivo analisar o impacto da efetiva entrada em vigência das Leis 1.637/2 e 1.833/3, que alteram de forma significativa a sistemática de apuração do PIS e da COFINS das empresas representadas pelo SINDEPRESTEM e FENASERHTT. Servirá, também, para dar subsídios e suporte para análise de nosso pleito referente à revisão da sistemática não cumulativa destes impostos. Esta providência é vital e de grande importância para o crescimento e o fortalecimento de um mercado que hoje emprega 2.5. de trabalhadores temporários e terceirizados em todo o Brasil, trabalhadores esses que possuem, em sua grande maioria, baixa remuneração e formação profissional deficiente % % 3 4 Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 5 25/2/213 18:21:11
6 1.2. O PERFIL DO SETOR O SINDEPRESTEM foi fundado em É a entidade de classe representativa das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão de Obra e de Trabalho Temporário. É um dos sindicatos que compõem a FENASERHTT, Federação Nacional que representa um universo de mais de 35. empresas. Este setor abrange os segmentos, descritos a seguir: CONSULTORIA EM RECURSOS HUMANOS > Recrutamento e Seleção > Treinamento > Consultorias > Terceirização de FOPAG (BPO) Atividades terceirizadas desenvolvidas por empresas de serviços especializados em Recursos Humanos. Serviço estratégico para as empresas contratantes, aplicado na base de colaboradores efetivos dos clientes atuantes em sua respectiva atividade fim. É, também, estratégico em face da crise de qualidade existente no mercado em termos de disponibilização de recursos humanos qualificados e especializados. A atividade de treinamento e qualificação profissional é uma das mais promissoras em termos de crescimento de curto prazo. SERVIÇOS AUXILIARES > Manutenção > Serviços Gerais e Administrativos > Mão de Obra para Construção Civil > Assistência Técnica > Operação de Elevadores Atividades terceirizadas já consolidadas nas estratégias de terceirização de atividades meio das organizações contratantes. Oferece a vantagem de permitir concentração dos clientes em suas respectivas atividades fim, contratando empresas de serviços especializados para a execução de tarefas de suporte e manutenção através de funcionários terceirizados (CLT) com supervisão, treinamento permanente e fornecimento de equipamentos e EPI s em situações operacionais específicas. BOMBEIRO CIVIL Atividades terceirizadas desenvolvidas por empresas altamente qualificadas e especializadas em técnicas de prevenção e combate a incêndios. Regulamentada por Lei Federal, tem uma perspectiva de crescimento excelente em curto prazo e adequação crescente das organizações tomadoras às determinações legais. Esta modalidade de prestação de serviços contempla treinamento, capacitação e a disponibilização de profissionais uniformizados, com EPI s especiais e equipamentos de alta complexidade técnica, além de supervisão permanente nas instalações da empresa cliente. LOGÍSTICA > Movimentação de Materiais > Empacotamento > Embalagem A utilização de empresas especializadas e mão de obra qualificada em operações terceirizadas de movimentação de materiais e manuseio de produtos e mercadorias cresceu consideravelmente junto ao segmento de logística nos últimos anos, principalmente nos ambientes operacionais localizados em centros de distribuição, portos, aeroportos e transportadoras. Este tipo de serviço, também, engloba treinamento e o fornecimento de equipamentos especiais, além de supervisão permanente. 6 Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 6 25/2/213 18:21:11
7 LEITURA E ENTREGA DE DOCUMENTOS Consiste no emprego de mão de obra para leitura e entrega de contas de água, luz, gás, boletos e documentos diversos. Este tipo de serviço especializado tem como base a atuação de profissionais treinados e especializados, além de um suporte logístico e tecnológico que permite o processamento de informações em tempo real. Uniformes, EPI s e supervisão permanente completam o ciclo de exigências e tornam esta atividade altamente complexa. CONTROLE DE ACESSO > Recepção > Portaria > Orientação de Estacionamentos > Atendimento > Controle de Acesso > Monitoramento Atividade que já faz parte permanente da estratégia de gestão das organizações tomadoras de serviços em relação à terceirização. Empresas especializadas com profissionais treinados e uniformizados. Supervisão permanente e equipamentos com tecnologia de ponta assumindo cada vez mais a responsabilidade de controlar o acesso de pessoas e materiais, administrando recepções e portarias em cenários empresariais de todos os setores econômicos e em todas as regiões do país onde não haja a necessidade de vigilância armada. PROMOÇÃO E MERCHANDISING > Fiscalização de lojas > Reposição de mercadorias > Promoção e Merchandising > Degustação de produtos Atividades terceirizadas que integram o Planejamento Estratégico de Marketing em organizações tomadoras com necessidades específicas em seus respectivos Pontos de Venda. O serviço tem como base o recrutamento, seleção, treinamento e supervisão de profissionais uniformizados e capacitados para a execução de tarefas voltadas para a comercialização de produtos e serviços com interface interna direta em relação ao cliente e performance de vendas. SERVIÇOS A BANCOS > Processamento de documentos Atividade de processamento e movimentação de documentos, atividades de apoio e suporte, atendimento e logística administrativa. TRABALHO TEMPORÁRIO Atividade regulamentada pela Lei Federal nº 619/74, utilizado em larga escala por organizações de todos os segmentos. Responsável pela porta de entrada de milhares de jovens em situação de primeiro emprego. É a alternativa legal para atender demandas sazonais ou substituição de empregados efetivos das empresas e que sejam eventualmente afastados. Serviço prestado por empresas devidamente autorizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego sendo que a permanência do trabalhador contratado neste sistema pode ser de 1 a 9 dias e, se necessário, prorrogado por igual período. ESTÁGIOS Atividade, também, regulamentada por legis lação específica. Desenvolvida por empresas especializadas que servem como elo entre estudantes e organizações contratantes, recrutando, orientando e administrando o desempenho dos estagiários junto ao cliente. Tratase de um tipo de serviço que exige um nível de especialização diferenciado em termos de recursos humanos por parte das empresas prestadoras, face o nível de exigência, complexidade educacional e identificação de potencialidades pertinentes aos processos de contratação. 7 Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 7 25/2/213 18:21:12
8 1.3. NÚMEROS DO SETOR (BRASIL) Os dados constantes deste relatório leva em conta o período de 27 a 211. O número de empresas que hoje prestam os serviços descritos no item anterior chega a e estão espalhadas pelo nosso país, conforme o quadro I abaixo: ESTADOS TRABALHO TEMPORÁRIO EMPRESAS SERVIÇOS TERCEIRIZÁVEIS TOTAL AC De acordo com os dados históricos, houve uma evolução positiva no crescimento das empresas deste setor no período de 27 a 211 (quadro II): NÚMERO DE EMPRESAS CRESCIMENTO (%) ,89% AL AM AP BA CE DF ES Porém, o número de trabalhadores contratados para trabalho temporário e terceirizado sofreu uma retração significativa no mesmo período (quadro III): GO MA MG MS Nº DE TRABALHADORES TEMPORÁRIOS E TERCEIRIZADOS MT PA PB PE PI ,6 MILHÕES/ANO 2,4 MILHÕES/ANO PR RJ ,2 MILHÕES/ANO RN RO , MILHÕES/ANO RR RS SC SE EVOLUÇÃO ACUMULADA NO PERÍODO = 4,37% SP TO TOTAL Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 8 25/2/213 18:21:12
9 O faturamento global correspondente é o constante do quadro IV, abaixo: FATURAMENTO (BILHÕES/ANO) ,9 57,6 62,3 69,84 73,92 EVOLUÇÃO ACUMULADA NO PERÍODO = 25,5% Pode-se notar o efeito e a força desse mercado no tocante à geração de encargos e benefícios sociais, conforme os quadros V e VI abaixo: GERAÇÃO DE ENCARGOS SOCIAIS (BILHÕES R$ /ANO) ITEM FGTS 2,1 2,1 3,4 2,66 2,79 INSS 5,1 5, 6, 6,21 6,56 QUADRO V BENEFÍCIOS GERADOS NAS CONTRATAÇÕES (BILHÕES R$ /ANO) 1 ITEM VALE TRANSPORTE 3, 3,1 3,7 3,3 3,4 ALIMENTAÇÃO 2,1 2,4 2,7 3,9 4, QUADRO VI Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 9 25/2/213 18:21:13
10 1.4. ANÁLISES E CONSIDERAÇÕES Verificamos pelos dados apresentados nos quadros II e III que, enquanto o número de empresas cresceu 13,89% o de trabalhadores temporários e terceirizados teve um desempenho negativo equivalente à -4,37%. Este fato reflete um aumento da concorrência em grande escala, já que a oferta seguiu o caminho contrário, isto é, se retraiu. Deve-se levar em consideração que esse quadro, somado ao enorme aumento da carga tributária aplicada ao setor, apresenta condições para o crescimento da informalidade e da inadimplência das empresas. No tocante à evolução da inflação brasileira, no período de 27 a 211 (quadro VII), verificamos uma diferença entre os índices IPCA (oficial) e IGP-M (que reflete o aumento de custos das empresas) de 2,5%; esta porcentagem nos diz que a margem bruta das empresas, de maneira geral, foi reduzida, diminuindo, também, o capital de giro das mesmas ÍNDICE IGP-M IPCA 27 1,5883 1, ,9948 1, ,4561 1, ,1559 1, ,5224 1,5973 ACUMULADO 1, ,26929 QUADRO VII Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 1 25/2/213 18:21:14
11 O quadro VIII resume a evolução do faturamento do setor no período em questão. FATURAMENTO PERÍODOS ITENS TOTAL VARIAÇÃO TEMPORÁRIOS R$ (BILHÕES) 17,3 17, 19, 22,54 19,22 95,6 1,% IGP-M 16,34 15,46 19,87 2,39 18,27 9,32-4,99% IPCA 16,68 16,1 18,28 21,42 18,14 9,62-4,67% TERCEIRIZÁVEIS R$ (BILHÕES) 41,6 4,6 43,3 47,3 54,7 227,5 1,% IGP-M 39,29 36,93 45,27 42,78 51,98 216,26-4,94% IPCA 4,12 38,44 41,66 44,94 51,62 216,79-4,71% TOTAL R$ (BILHÕES) 58,9 57,6 62,3 69,84 73,92 322,56 1,% IGP-M 55,63 52,39 65,14 63,17 7,25 36,58-4,95% IPCA 56,8 54,54 59,95 66,36 69,75 37,4-4,7% QUADRO VIII Em um primeiro momento, essa evolução em moeda corrente nos mostra uma variação positiva de 25,5% (quadro IV). Se descontarmos do faturamento em moeda corrente o efeito da inflação do período (IPCA), veremos que o setor teve uma retração de -4,7%. A mudança do regime tributário de cumulativo para não cumulativo ocasionou o seguinte impacto nas contas das empresas (quadro IX): Como premissa, adotamos o valor base de R$ 1., nas 2 (duas) simulações, assim como somente a incidência do PIS e da COFINS. Pressupondo, também, que os custos diretos e fixos sejam os mesmos nos 2(dois) casos acima, nota-se que a margem foi impactada com uma redução de -5,82%. Se voltarmos ao quadro VII, iremos verificar que houve uma diferença desfavorável às empresas de 2,5%, resultante da diferença dos índices IPCA e IGP-M. REGIME TRIBUTÁRIO ITEM CUMULATIVO NÃO CUMULATIVO (=) VENDA (-) COFINS 3 76 (-) PIS (=) SALDO Portanto, a redução total das margens das empresas foi de -7,99%. Tal acréscimo, em sua grande maioria, precisou ser absorvido pelas empresas representadas por esta entidade, visto que muitos dos contratos têm validade de médio e longo prazo não permitindo negociação imediata de valores. Como consequência, houve forte aperto financeiro no QUADRO IX 11 Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 11 25/2/213 18:21:14
12 caixa dessas empresas dificultando a geração de caixa, honrar pagamentos, redução do capital de giro ocasionando o aumento da inadimplência e da informalidade. Para que parte dessa perda fosse recuperada, os preços dos contratos em vigor e os novos teriam que sofrer um reajuste de, no mínimo, 6,18%, conforme demonstrado no quadro X, abaixo: REGIME TRIBUTÁRIO ITEM CUMULATIVO NÃO CUMULATIVO REAJUSTE (=) VENDA (-) COFINS (-) PIS (=) SALDO Em complemento à análise feita no quadro VIII, faz-se necessária a inclusão do efeito da alteração do regime tributário (quadro XI): QUADRO X ITENS FATURAMENTO VARIAÇÃO TOTAL % ACUMULADA TEMPORÁRIOS EM MOEDA CORRENTE (BILHÕES R$) 17,3 17, 19, 22,54 19,22 95,6 1,% ** SEM DIFERENCIAL PIS/COFINS 16,29 16,1 17,9 21,23 18,1 89,53-5,82% -5,82% EM IGP-M 16,34 15,46 19,87 2,39 18,27 9,32-4,99% -1,81% EM IPCA 16,68 16,1 18,28 21,42 18,14 9,62-4,67% -1,49% TERCEIRIZÁVEIS EM MOEDA CORRENTE (BILHÕES R$) 41,6 4,6 43,3 47,3 54,7 227,5 1,% ** SEM DIFERENCIAL PIS/COFINS 39,18 38,24 4,78 44,55 51,52 214,27-5,82% -5,82% EM IGP-M 39,29 36,93 45,27 42,78 51,98 216,26-4,94% -1,76% EM IPCA 4,12 38,44 41,66 44,94 51,62 216,79-4,71% -1,53% TOTAL EM MOEDA CORRENTE (BILHÕES R$) 58,9 57,6 62,3 69,84 73,92 322,56 1,% ** SEM DIFERENCIAL PIS/COFINS 55,47 54,25 58,68 65,78 69,62 33,8-5,82% -5,82% EM IGP-M 55,63 52,39 65,14 63,17 7,25 36,58-4,95% -1,77% EM IPCA 56,8 54,54 59,95 66,36 69,75 37,4-4,7% -1,52% QUADRO XI 12 Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 12 25/2/213 18:21:15
13 Se descontarmos do faturamento em moeda corrente a majoração das alíquotas devido à nãocumulatividade e o efeito da inflação oficial do período (IPCA), veremos que o setor teve como resultado uma retração de -1,52% ; se analisarmos pela variação do IGP-M, essa variação chega a -1,77%. Fica nítido, portanto, o impacto que o aumento da carga tributária faz ao desempenho das empresas deste setor. O princípio da não-cumulatividade funciona razoavelmente para o setor industrial, que pode abater créditos correspondentes aos insumos utilizados em seu processo produtivo e, para o comércio varejista que pode descontar créditos correspondentes ao valor das mercadorias adquiridas para revenda. Entretanto, esse critério não se ajusta, de modo algum, às atividades deste setor de serviços, que não utiliza insumos nem revende mercadorias. Para que o impacto dessa alteração de tributação seja nulo, precisa ser desenvolvido um critério para adoção ou efetivação de um crédito, conforme o quadro XII a seguir: CONTRIBUIÇÕES ITEM CUMULATIVAS NÃO CUMULATIVAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CRÉDITOS POSSÍVEIS 6.526,32 BASE DE CÁLCULO ,68 As informações e cálculos acima reforçam e embasam de maneira consistente o nosso pleito referente A revisão da sistemática de não-cumulatividade dos impostos em questão, visto que existe um seguro grande e real potencial de retomada do crescimento de nossas empresas. Soma-se a isso, a projeção positiva da evolução do PIB brasileiro. Isto fará com que a arrecadação destes impostos federais aumente, em termos reais, no mínimo, em 1,52%, em detrimento dos atuais 5,6% que hoje é o diferencial dos impostos arrecadados. Da mesma forma, os valores referentes ao recolhimento dos encargos sociais (FGTS e INSS) aumentarão proporcionalmente, junto com os benefícios de transporte e alimentação. Deve-se levar em consideração também, nesta análise que a inadimplência se reduzirá de forma significativa, já que a capacidade de pagamento e o capital de giro das empresas serão restabel e cidos gradativamente ALÍQUOTAS PIS/COFINS,65% E 3,% 1,65% E 7,6% VALOR PIS VALOR COFINS QUADRO XII Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 13 25/2/213 18:21:15
14 1.5. RENÚNCIA FISCAL x ACRÉSCIMO DA ARRECADAÇÃO Para estimular, fortalecer e recuperar financeiramente as empresas deste setor, tornam-se necessárias medidas que restabeleçam os valores de contratação dessa oferta de serviços aos níveis praticados quando da vigência do regime de cumulatividade, pois, atualmente, eles perderam em muito sua competitividade. Essa redução do custo financeiro e operacional do trabalho terceirizado e temporário irá preservar o emprego e a renda de muitas pessoas, assim como oferecer novas oportunidades de trabalho a quem precisa. Seguindo esse princípio, foram construídas simulações para avaliação da renúncia fiscal em comparação com a atividade econômica do setor. No quadro XIII, adotou-se como base de cálculo os dados do período de 211. Nessa simulação aparecem dados de arrecadação do PIS e da COFINS de acordo com os 2 (dois) regimes tributários (cumulatividade e não-cumulatividade). A retração média que o mercado está apresentando e continuará a apresentar ano a ano é de aproximadamente -2%. Como resultado, a renúncia fiscal chegaria a R$ 3,3 bilhões/ano. ITEM Num segundo cenário, também, com os dados do período de 211, com a volta do regime de tributação cumulativo, haveria a possibilidade de recuperação do mercado perdido nos últimos anos, calculado em 1,52% (vide quadro XI), aplicar a reposição de custos de 2,5%, (quadro VII), além de propiciar um crescimento real de, no mínimo, 15% ao ano, já que existem condições plenas e reais para tal, analisando-se a evolução do PIB nacional e suas projeções futuras. CENÁRIO II (MÉDIA ANUAL) VALORES (BILHÕES R$) FATURAMENTO 73,92 IMPOSTOS - REGIME CUMULATIVO 2,7 ITEM CENÁRIO I (MÉDIA ANUAL) VALORES (BILHÕES R$) COM RECUPERAÇÃO DO MERCADO (1,52%) REPOSIÇÃO DE CUSTOS (2,5%) DE AUMENTO REAL DE MERCADO (15% a.a.) 2,99 3,51 FATURAMENTO 73,92 QUADRO XIV IMPOSTOS - REGIME CUMULATIVO 2,7 NÃO CUMULATIVO 6,83 RENÚNCIA FISCAL 4,13 RENÚNCIA COM RETRAÇÃO 3,3 DO MERCADO (2% a.a.) QUADRO XIII Essa combinação de projeções fará com que a arrecadação destes impostos passe de R$ 3,3 bilhões/ ano parano mínimo R$ 3,51 bilhões/ano. Cabe salientar que, pelas projeções acima, não haverá renúncia fiscal e, sim, aumento de arrecadação. 14 Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 14 25/2/213 18:21:15
15 1.6. PASSIVO DO SETOR Durante o período de 24 a 211, o setor operou amparado por uma liminar que permitia a continuidade de utilização das alíquotas do PIS e da COFINS de acordo com o princípio da cumulatividade. Com a suspensão desta liminar, algumas empresas constituíram um passivo, visto que, como vimos, o aperto das margens operacionais e financeiras foi grande. O quadro XV faz uma análise dessa situação. Com o retorno ao regime de tributação de cumulatividade, as empresas passarão a ter condição de quitar esse passivo conforme simulações dos quadros XIV e XV. No regime tributário atualmente em vigor, a capacidade de pagamento e quitação das empresas não será técnicamente possível, visto que tal capacidade está fortemente comprometida nos dias de hoje. ITEM VALOR TOTAL (BILHÕES R$) PRAZO QUITAÇÃO (ANOS) - CENÁRIO II REGIME NÃO CUMULATIVO PASSIVO DO SETOR BASE DE CÁLCULO INADIMPLÊNCIA 1% 15% 2% 4,25 4,2 6,3 8,5 *** 5 ANOS 7 ANOS 1 ANOS (SEM CAPACIDADE PARA QUITAÇÃO) QUADRO XV Analisando o quadro XI, obtemos o valor de faturamento acumulado do período de 27 a 211, equivalente à R$ 322,56 bilhões; dividindo-se esse número por 5 anos, teremos um valor médio de faturamento de R$ 64,51 bilhões/ano; multiplicandose por 7, chegamos à R$ 451,58 bilhões. Sobre esse valor, aplica-se a alíquota total de 9,25%; como resultado teremos um valor final estimado de impostos no período de 7 anos de R$ 41,77 bilhões. Deste valor, deve-se descontar a alíquota de 3,65% que vigorava antes da mudança de regime tributário. Chegamos, portanto, ao valor de R$ 4,25 bilhões (quadro XV) Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 15 25/2/213 18:21:18
16 1.7. CONCLUSÃO O Governo Federal sinaliza para 213 novas mudanças com o objetivo de atenuar um pouco mais a carga tributária sobre algumas empresas, justificandoas como parte de seu esforço para estimular a economia. Ao mesmo tempo, porém, em um momento em que os empresários estão fechando o balanço de 212 e programando investimentos para o novo ano, as autoridades econômicas e fazendárias acabam de deixar um rastro de incertezas e muita insatisfação entre alguns segmentos do Setor de Serviços. Muitos deles têm sido ignorados das ações do chamado PLANO BRASIL MAIOR e continuam pagando a conta da sobrecarga fiscal. É de fundamental importância que estas mudanças sejam estendidas ao Setor de Serviços Temporários e Especializados, tanto em termos de Desoneração da Folha de Pagamento dos setores representados quanto ao pleito relacionado à sistemática do PIS/ COFINS, inserindo as Empresas nas ações do PLANO BRASIL MAIOR. É o caso das empresas prestadoras de Serviços de Terceirização e Trabalho Temporário que, desde 22, com a entrada em vigor do regime de não cumulatividade do PIS e da COFINS, viram seus custos com ambas as contribuições aumentarem entre 1% e 15%. A soma de suas alíquotas saltou de um patamar de 3,65% sobre a receita total bruta a 9,25%, taxa que o governo diz que manterá no próximo período. A notícia torna-se ainda pior porque tem sido acompanhada da informação de que as autoridades pretendem sepultar de vez o regime da cumulatividade do PIS e da COFINS, frustrando uma demanda que foi exaustivamente apresentada, debatida e justificada nos últimos dez anos pelo SINDEPRESTEM e a FENASERHTT, duas das mais representativas entidades do setor. Este aumento significou uma dramática redução da capacidade de investimentos em qualificação profissional e evolução tecnológica para o setor, elementos estruturais para a geração de empregos formais em nosso país. Nossas Entidades SINDEPRESTEM e FENASERHTT vêm, nos últimos 1 anos, lutando com muita intensidade para que esta justa demanda seja atendida e o setor recupere o seu equilíbrio econômico e financeiro. Assim como outros segmentos de Serviços de emprego de mão de obra massiva, como informática, telemarketing e segurança, já beneficiados por regimes específicos à sua natureza, as empresas de Trabalho Temporário e de Terceirização também demandam uma estrutura tributária diferenciada, pois operam com baixíssimas margens de lucro e veem pelo menos 9% de seu faturamento direcionados ao pagamento dos salários e encargos trabalhistas. E no regime da não cumulatividade elas nem podem usufruir do benefício do abatimento de insumos ou materiais, já que são itens pouco relevantes em sua realidade de custos. Ou seja, essas empresas vivem, há quase uma década, mediante um regime injusto em termos de tributação, com comprometimento de suas mar gens e impedidas de investirem em programas de capacitação profissional e tecnologia que permitam a recuperação de seus índices de crescimento. Em resumo, fomos e continuamos excluídos do processo de reformas e medidas promovidas pelo Governo Federal voltadas para o aumento 16 Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 16 25/2/213 18:21:19
17 de competitividade das Organizações Privadas de nosso país, e este Estudo Econômico visa, inclusive, apresentar às nossas Autoridades um conjunto de informações a respeito de um setor que congrega mais de 35. Empresas Prestadoras de Serviços no Brasil. Sem perspectiva de alívio futuro ou pelo menos de alternativas à diminuição progressiva de suas margens de ganho, essas empresas começam a ter dúvidas quanto à sua própria capacidade de manter os mais de 2,5 milhões de trabalhadores que empregam hoje com registro em carteira e pagamento de todos os benefícios assegurados em lei. É importante destacar aqui que o setor de Serviços responde, como um todo, por mais da metade dos empregos com registro em carteira no Brasil, e assim como em todo o mundo, desempenha um papel fundamental enquanto elo das cadeias produtivas. Na situação específica da Terceirização e do Trabalho Temporário, é um nicho que cresce conforme a economia se torna mais dinâmica, estimulando um círculo virtuoso de crescimento e expansão, e substituindo, em grande parte, a vocação anterior da indústria enquanto atividade de emprego de grandes contingentes de mão de obra. Somente as atividades representadas pela Terceirização e o Trabalho Temporário possuem Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 17 25/2/213 18:21:19
18 1.8. FONTES DE PESQUISA E INFORMAÇÃO CEBRASSE Central Brasileira do Setor de Serviços FEBRAC Federação Brasileira das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação SEBRAE Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios FUNDAÇÃO SEADE Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados CNC Confederação Nacional do Comércio FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo MTE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior BACEN Banco Central do Brasil IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada FECOMÉRCIO Federação do Comércio e Serviços do Estado de São Paulo CNI Confederação Nacional da Indústria 18 Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 18 25/2/213 18:21:19
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20 SINDICATO DAS EMPRESAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A TERCEIROS, COLOCAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MÃO DE OBRA E DE TRABALHO TEMPORÁRIO NO ESTADO DE SÃO PAULO FEDERAÇÃO NACIONAL DOS SINDICATOS DE EMPRESAS DE RECURSOS HUMANOS, TRABALHO TEMPORÁRIO E TERCEIRIZADO 2 Estudo Tácnico e Economico - FINAL - Posição 15 de fevereiro.indd 2 25/2/213 18:21:21
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