Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.

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1 INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS DO PPE julho de 2015 Para informações, entrar em contato com: Dario Rabay D dario.rabay@souzacescon.com.br Aldo Martinez Neto D aldo.martinez@souzacescon.com.br A recém publicada Medida Provisória n. 680/2015 (MP 680), regulamentada pelo Decreto n /2015 (Decreto) institui o Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Tratase de um programa temporário do Governo Federal que tem por objetivo desestimular a dispensa de empregados por empresas em dificuldades financeiras.

2 Dentre as principais regras estabelecidas pela MP 680 destacam-se: Permissão de redução de salário e jornada dos empregados em até 30%, mediante acordo coletivo de trabalho firmado entre a empresa e o respectivo sindicato dos empregados. O Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) do Governo Federal complementa 50% da redução salarial para compensar parcialmente a redução dos salários dos empregados. Esse complemento do FAT está limitado a R$ 900,84 (65% do maior benefício do segurodesemprego). Não pode haver demissões durante a vigência do PPE e pelo período adicional de 1/3 do período de vigência do PPE. PRINCIPAIS REGRAS Em que consiste o PPE? O PPE autoriza a redução da jornada de trabalho dos empregados em até 30%, com a redução proporcional do salário do empregado. A empresa pagará o salário equivalente ao das horas trabalhadas pelo empregado. Se a empresa optar pela redução da jornada no limite máximo de 30%, também reduzirá o pagamento do salário em 30%, pagando apenas 70% do salário. O salário a ser pago pelo empregador durante o período de adesão ao PPE não poderá ser inferior ao salário mínimo. O Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT) do Governo Federal complementará 50% da redução salarial para compensar parcialmente a redução dos salários dos empregados. Esse complemento do FAT está limitado, entretanto, a R$ 900,84 (65% do maior benefício do seguro-desemprego). Assim, ainda que metade da parcela reduzida do salário seja maior do que R$ 900,84, este será o valor máximo recebido pelo trabalhador. Competirá ao MTE definir a forma de pagamento da compensação que será paga pelo FAT. Exemplos Exemplo 1 Empregado (salário de R$ 1.500/mês) que teve sua jornada de trabalho reduzida em 30%, terá redução de salário também em 30%. Assim, o empregador pagará ao empregado, durante o período de adesão ao PPE, o valor de R$ 1.050,00 (R$ 1.500,00 x 70% = R$ 1.050,00). O FAT pagará 50% do valor da parcela a ser reduzida, correspondente a R$ 225,00 (R$ 1.500,00 x 30% = R$ 450,00/2 = R$ 225,00). Remuneração total de R$ 1.275,00 correspondente a 85% do salário original. Exemplo 2 Empregado (salário de R$ 9.000/mês) que teve sua jornada de trabalho reduzida em 30%, terá redução de salário também em 30%. Assim, O empregador pagará ao empregado, durante o período de adesão ao PPE, o valor de R$ 6.300,00 (R$ 9.000,00 x 70% = R$ 6.300,00). O FAT pagará 50% do valor da parcela a ser reduzida, correspondente a R$ 1.350,00 (R$ 9.000,00 x 30% = R$ 2.700,00/2 = R$ 1.350,00). Como neste caso a metade do valor da parcela a ser reduzida supera o limite de R$ 900,84, o FAT pagará ao empregado apenas o limite de R$ 900,84. Remuneração total de R$ 7.200,84 correspondente a 80% do salário original. REGRAS DE ELEGIBILIDADE Quem pode aderir ao PPE? Empresas em dificuldade econômico-financeira. O PPE deverá abranger todos os empregados ou, no mínimo, os empregados de um setor específico da empresa. O empregado não poderá se opor à adesão ao PPE. 2

3 Quais são as condições de elegibilidade? As empresas que pretenderem aderir ao PPE deverão comprovar: (i) Registro no CNPJ há pelo menos 2 anos (em caso de filial, poderá ser considerado o tempo da matriz); (ii) Certidão de regularidade fiscal, previdenciária e em relação ao FGTS; (iii) A dificuldade econômico-financeira (conforme regras que ainda serão definidas); e (iv) Existência de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico, firmado entre a empresa e o respectivo sindicato dos empregados, registrado no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Além dessas condições, o Comitê do PPE (CPPE), composto pelos Ministros do Trabalho e Emprego; do Planejamento, Orçamento e Gestão; da Fazenda; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e pelo Chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, definirá até o dia 22/07/2015 as demais condições de elegibilidade, a forma de adesão e as regras de funcionamento do PPE. Quem será responsável por deferir a adesão ao PPE? Competirá à Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do MTE o recebimento, análise e deferimento das solicitações de adesão ao PPE. PRAZOS E RESTRIÇÕES DO PPE Qual o prazo do PPE? A empresa poderá aderir ao PPE por um período de até 6 meses, podendo prorrogá-lo até o limite de 12 meses. A adesão ao PPE poderá ser feita até 31/12/2015 Quais são as restrições que devem ser observadas pelas empresas que aderirem ao PPE? As empresas que aderirem ao PPE ficam proibidas de dispensar imotivadamente os empregados que tiverem sua jornada reduzida durante o período de adesão ao PPE e, após o seu término, durante o prazo equivalente a um terço do período de adesão. Assim, a empresa que aderir ao PPE pelo prazo de 12 meses ficará impedida de dispensar imotivadamente os empregados abrangidos pelo PPE até 4 meses após o término do período de adesão do PPE. Durante o período de adesão ao PPE, a empresa não poderá contratar empregados para executar, total ou parcialmente, as mesmas atividades exercidas pelos trabalhadores abrangidos pelo PPE, exceto nos casos de (i) reposição e (ii) aproveitamento de menor aprendiz (desde que o novo empregado também seja abrangido pela adesão). NECESSIDADE DE ACORDO COLETIVO DE TRABALHO Informações mínimas que devem constar do ACT: O ACT deverá ser aprovado em assembleia dos trabalhadores abrangidos pelo PPE e deverá conter as seguintes informações: (i) o período pretendido de adesão ao PPE; (ii) os percentuais de redução da jornada de trabalho e de redução da remuneração; (iii) os estabelecimentos ou os setores da empresa a serem abrangidos pelo PPE; (iv) a relação dos trabalhadores abrangidos, identificados por nome, números de inscrição no CPF e no PIS; e (v) a previsão de constituição de comissão paritária composta por representantes da empresa e dos empregados abrangidos pelo PPE, para acompanhamento e fiscalização do PPE e do acordo coletivo. Obrigações prévias ao ACT: Antes da elaboração do ACT, a empresa deverá demonstrar ao sindicato que foram esgotados os períodos (i) de férias (inclusive coletivas) e (ii) de folgas pendentes em bancos de horas. 3

4 A empresa deverá fornecer previamente ao sindicato as informações financeiras a serem apresentadas para adesão ao PPE. PENALIDADES Quais são as penalidades para as empresas que descumprirem as regras do PPE? As empresas que descumprirem os termos do ACT ou qualquer regra da MP 680, do Decreto ou demais normas regulamentares relacionadas ao PPE serão excluídas e ficarão impedidas de aderir novamente ao PPE. Em caso de fraude no âmbito do PPE, a empresa ficará obrigada a restituir ao FAT os pagos aos empregados, devidamente corrigidos, e a pagar multa administrativa correspondente a 100% desse valor, a ser revertida ao FAT. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E FGTS Como calcular a contribuição previdenciária e os depósitos de FGTS? As empresas deverão recolher a contribuição previdenciária devida ao INSS e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sobre o valor do salário reduzido, bem como sobre os valores que serão pagos pelo FAT. As empresas que aderirem ao PPE gerarão sua folha de pagamento com os salários reduzidos, no entanto, a contribuição previdenciária e os depósitos do FGTS serão calculados com base na soma dos salários reduzidos acrescidos com os valores da compensação paga pelo FAT. PONTOS RELEVANTES DO PPE O trabalhador continuará empregado, com a garantia de recebimento de 85% de sua renda; A empresa evita os custos de dispensa do empregado; A empresa já disporá de mão de obra treinada quando retomar a normalidade das atividades; Para o Governo, as despesas do FAT serão menores do que seriam no caso de dispensas sem justa causa, pois evita o pagamento de seguro-desemprego; Durante o período de adesão ao PPE, a empresa continuará recolhendo as contribuições devidas ao INSS e ao FGTS. A adesão ao PPE depende de negociação com o sindicato; Necessidade de demostrar dificuldade financeira para os sindicatos (ou seja, as empresas precisarão abrir suas informações financeiras aos sindicatos); A adesão ao PPE depende da realização de uma assembleia com os trabalhadores abrangidos pelo PPE aprovando a adesão; Para aderir ao PPE as empresas deverão demonstrar que foram esgotados os períodos de férias e de folgas dos bancos de horas; As empresas que aderirem ao PPE ficam proibidas de dispensar imotivadamente os empregados que tiverem sua jornada reduzida durante o período de adesão ao PPE e, após o seu término, durante o prazo equivalente a um terço do período de adesão. LAY OFF Em que consiste o Lay Off? O Lay Off é uma suspensão temporária do contrato de trabalho para qualificação profissional, prevista no artigo 476-A da CLT, e consiste em uma medida que permite a suspensão temporária do contrato de trabalho do empregado, por um período de 2 a 5 meses, para participação em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, com duração que deve corresponder à suspensão contratual. Como instituir o Lay Off? O Lay Off deve ser instituído por meio de Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho (ACT ou 4

5 CCT) e necessita anuência formal do empregado. Como fica a remuneração do empregado durante o Lay Off? Durante o período de suspensão do contrato de trabalho o empregador estará dispensado de pagar o salário do empregado. Durante este período, o empregado fará jus ao recebimento de uma bolsa de qualificação profissional (Bolsa), custeada pelo Governo Federal, através do FAT. O valor da Bolsa é calculado pela média dos 3 últimos salários recebidos pelo empregado, não podendo ser inferior ao valor do salário mínimo, nem superior a R$ 1.385,91. O empregador poderá oferecer ao empregado ajuda compensatória mensal, sem natureza salarial, durante o período de Lay Off, com valor a ser definido em ACT ou CCT. Os benefícios voluntariamente concedidos pelo empregador serão devidos ao empregado durante o período de Lay Off. No período de suspensão do contrato de trabalho, o empregador precisa recolher os valores relativos ao INSS e FGTS? Enquanto o contrato de trabalho estiver suspenso, o empregador fica desobrigado do pagamento das contribuições previdenciárias e do FGTS, pois neste período não há pagamento de salário. É possível prorrogar o período do Lay Off? O prazo de 2 a 5 meses poderá ser prorrogado mediante ACT ou CCT e anuência do empregado, desde que o empregador arque com o ônus correspondente ao valor da bolsa de qualificação profissional. Quais são as penalidades para as empresas que descumprirem as regras do Lay Off? Se o empregador não oferecer o curso ou programa de qualificação profissional, ou o empregado permanecer trabalhando para o empregador, ficará descaracterizada a suspensão do contrato de trabalho, sujeitando o empregador ao pagamento imediato dos salários e dos encargos sociais referentes ao período, às penalidades cabíveis previstas na legislação em vigor, bem como às sanções previstas em ACT ou CCT. 5

6 COMPARATIVO PPE VS LAY OFF Este boletim apresenta um resumo de alterações legislativas ou decisões judiciais e administrativas no Brasil. Destina-se aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este boletim não tem por objetivo prover aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas e não deve ser interpretado como tal. 6

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