A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA PRÁTICA DO PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO¹

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA PRÁTICA DO PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO¹"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DIRETÓRIO ACADÊMICO DE BIBLIOTECONOMIA XIV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da informação Os novos campos da profissão da informação na contemporaneidade 16 a 22 de janeiro de 2011 A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA PRÁTICA DO PROFISSIONAL BIBLIOTECÁRIO¹ Marco Aurélio Alencar de Mesquita Dayanne da Silva Prudêncio RESUMO Aborda a atuação dos bibliotecários, principalmente no setor privado, avaliando suas atribuições como agente facilitador na busca em fontes de informações especializadas, ou na produção de uma destas fontes para as organizações. Relaciona teorias e práticas da gestão da informação adotadas sobre as teorias e práticas da gestão da informação adotadas e tem como objetivo identificar os impactos destas práticas de gestão informacional no valor final dos produtos ou serviços oferecidos ou para a tomada de decisão das organizações. Identifica, através de pesquisa quantitativa, qualitativa e entrevistas, os produtos e/ou serviços informacionais e as práticas de gestão mais utilizadas e identificando a visão dos próprios profissionais da informação que atuam nesta área sobre suas práticas. Palavra-chave: Biblioteca. Gestão Informacional. Atuação Profissional. ¹ Trabalho científico de comunicação oral apresentado ao GT 6 Gestão da informação e do conhecimento nas organizações. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO. Discente do 7 período do curso de Biblioteconomia. marcoaum@gmail.com; * Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO. Discente do 7 período do curso de Biblioteconomia. dayanneprudencio@gmail.com.

2 1 INTRODUÇÃO É amplamente discutida a importância da informação em qualquer tipo de processo. Dentro das organizações, com ou sem fins lucrativos, este discursos se tornou uma verdade. Na contemporaneidade qualquer instituição deveria incluir em seu processo de organização uma Biblioteca e/ou Centro de Documentação, visando uma competitividade em um mercado cada vez mais restrito. Esta necessidade não é nova, nasceu desde que o homem percebe a necessidade de, já na pré-história, criar modos de competição (SILVA, 2003, p. 116). Em um mundo globalizado, onde as informações são insumos, as organizações passaram a contar com unidades de informação que devem atuar na gestão informacional interna e externa. É preciso estabelecer padrões de armazenamento, seleção e distribuição das informações dentro das empresas, por este motivo, os profissionais da informação podem contar com um mercado fértil e que cresce em importância. Gerenciar informações, para o Bibliotecário, em um mundo onde a informação está em todos os lugares, se torna um campo de atuação em empresas privadas e também públicas, criando uma nova visão da própria identidade da profissão, valorada e respeitada, se afastando da visão clássica da biblioteconomia exclusivamente contemplativa e erudita. Este trabalho será abordado não sob a perspectiva do bibliotecário como gerenciador da informação, haja vista que não recaem dúvidas sobre tal afirmação, mas sim da sua utilização dentro das empresas, procurando elucidar um pouco mais o seu papel nas organizações e verificando até onde sua contribuição é, ou não, fator de agregação de valor para o produto daquela organização. 2 PERFIL CLÁSSICO DO BIBLIOTECÁRIO A clássica visão social do bibliotecário, como homem do erudito e silencioso vem, ao longo dos anos, declinando bem como o conceito de biblioteca como local de mórbida contemplação. A dinamização imposta pela globalização e informatização do mundo, reduz, significativamente o tempo gasto em processos produtivos e/ou decisórios em qualquer área

3 do conhecimento. Um exemplo disso são estudos que apontam para que a maioria dos executivos nas organizações, apesar da inundação (sic) de informações, mesmo que relevantes, temem errar no processo de tomada de decisão (SANTOS apud CAPUANO, 2009, p. 20). Esta disfunção narcotizante causada pelo excesso de informação colaborou substancialmente com a modificação do perfil do profissional da informação, abrindo os horizontes profissionais para os profissionais da informação. 3 NOVO FORMATO DE MERCADO As crises econômicas não são fatos exclusivos da história recente. Em 1929 o mercado especulatório recebeu seu mais duro golpe, até hoje. A crise daquele ano desafiou a confiança num crescimento econômico que parecia não ter limites levava a população a consumir cada vez mais (BRENER, 1998, p. 6). De fato a quebra da bolsa de New York gerou resultados e lições difundidas até hoje no mundo corporativo. As economias globalizadas e calcadas em especulações refletem, de tempos em tempos, crises econômicas de comparável magnitude como aquela. Recentemente tivemos a crise imobiliária americana, uma bolha criada por empréstimos e hipotecas que gerou uma grande onda de incerteza em diversas economias, inclusive no Brasil. Fato é que com o mercado financeiro ainda opera com essas intimas ligações entre os mercados de todos os países, e hoje em dia é ainda pior, pois a tecnologia empregada nos sistemas comunicacionais geram uma velocidade muito grande entre as operações, tornando estes mercados não apenas dependentes, mas também cooperativos. 4 NOVOS FORMATOS DE ORGANIZAÇÕES Em um mercado cada vez mais globalizado a necessidade de informação se tornou cada vez mais latente, haja vista que os processos foram afetados pelos recursos tecnológicos e as organizações modificaram suas estruturas, visando à competitividade, conforme aponta Silva (2003, p. 116)

4 As organizações vêm saindo de estruturas baseadas na burocracia, para adotar uma conduta de flexibilidade competitiva. Além disso, a velocidade das mudanças, especialmente provocada pelo desenvolvimento da tecnologia de informação, coloca o foco desse novo paradigma na competitividade, que deve ser garantida por inovação constante, cujo recurso estratégico para isso é a informação, que não era considerada, com esse sentido, no paradigma industrial. Estas novas empresas, mais flexíveis, buscam a inovação e para que ela seja alcançada é necessário um grande aparato informacional monitorando, por exemplo, mercados consumidores, tendências da moda, fornecedores etc. Até mesmo o conceito de organização está em modificação para que possa refletir os desafios do novo ambiente (SILVEIRA, 2005, p. 71). Aos poucos, as organizações burocráticas vão perdendo terreno para organizações que conseguem estabelecer relações mais flexíveis seja pela velocidade de produção, seja pelas inovações que consegue produzir. Ao mesmo passo a competitividade entre estas organizações flexíveis vem crescendo e, entre elas, certamente, podemos apontar como diferencial os níveis de importância das competências organizacionais, ou seja, como o processo de Inteligência Competitiva é apresentado. Infelizmente no setor público, em sua maioria, parece não sofrer esta modificação de paradigma e que concorda que é importante aplicar ao setor público alguns conceitos do setor privado (MANDELL apud SILVEIRA, 2005, p. 75), mas segue destacando que os gestores públicos podem precisar desenvolver outros modelos que mais precisamente reflitam os diferentes contextos do setor público. 5 INTRODUÇÃO DE NOVAS MIDIAS As ferramentas da Web 2.0, que possibilitam maior interatividade entre os usuários e recursos, aliados a grandes projetos de inclusão digital no Brasil, criam um mercado consumidor com capacidade de interagir socialmente através das infovias. O número de computadores nos lares brasileiros é surpreendente, se comparado há anos atrás. Junto a este acesso aos computadores vem o acesso à Internet e ao consumo de serviços virtuais. As redes sociais são o exemplo desta interatividade. Através delas é possível que algumas organizações estreitem laços com clientes e fornecedores, além de se fazer um

5 monitoramento, muitas vezes em tempo real, dos produtos e serviços disponibilizados. Este fenômeno da atualidade possibilita instrumentos para que as organizações possam gerenciar suas ações de maneira mais ágil. Mutschke define rede social como uma comunidade comportamental e social e usa essa noção para descrever relacionamentos e interações entre os atores sociais. (SILVEIRA,2005, p.73). Através destas redes algumas empresas, hoje em dia, começam a gerar vantagens competitivas, aproveitando-se da proximidade com os clientes. Este é apenas um exemplo da utilização das novas mídias na vida organizacional, mas ainda é um campo fértil para experimentos e utilizações. 6 ATUAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO A gestão da informação na prática do bibliotecário não pode ser considerada uma novidade contemporânea ou uma função advinda do progresso tecnológico. Contudo, hoje o profissional da informação deve saber criar filtros sobre as informações dispostas nos diversos meios de comunicação. Eles devem também criar arranjos que facilitem a distribuição destas informações e ainda podem, dependendo da política da organização, criar uma memória da organizacional onde seja possível, por exemplo, gerir informações sobre determinadas transações para que no futuro seja possível recuperar uma solução aplicada anteriormente, facilitando o processo decisório, recuperando a conseqüência da transação e, se necessário, melhorando algum ato do processo, para se obter um resultado melhor. A atuação do bibliotecário sofre diversas influências externas, das necessidades das empresas até as tecnologias empregadas. As condições forjam estes perfis. Na prática de uma empresa, o bibliotecário deve dominar as técnicas biblioteconômicas e estar familiarizado com as operações dos setores e necessidades informacionais dos mesmos, para que os projetos desenvolvidos obtenham êxito. As necessidades informacionais da organização e seus setores devem ser o objetivo que a biblioteca deve alcançar na missão de auxiliá-los na busca pela inovação e sucesso de sua estratégia competitiva, conforme cita Silva (2003, p. 132) Neste sentido, o gestor informacional deverá ser o incentivador do comportamento e da cultura informacionais, que deverão se estabelecer nas organizações, considerando o novo paradigma baseado na informação. Deverá dinamizar o uso da informação em toda a organização, não permitindo, dessa forma, que ela perca a perspectiva da informação, tendo em vista a manutenção da sua estratégia competitiva.

6 Um fator extremamente relevante para a atuação do bibliotecário é a necessidade de se estabelecer uma troca de informações entre a biblioteca e os setores da organização. A criação de filtros para uma Disseminação Seletiva da Informação (DSI), ferramenta fundamental neste processo, decorre de um conhecimento prévio, muitas vezes até mesmo tácito, das necessidades informacionais daquele setor e das fontes de informação usuais do mesmo, ou seja, a construção desta relação depende também de um conhecimento prévio, boa circulação e estreitos laços com os setores. Sendo assim, podemos considerar que a mais importante competência é a habilidade para integrar as competências dos parceiros (MOLINA apud SILVEIRA, 2005, p. 71). Logo, caberia aqui também indicar que tais competências na atuação do bibliotecário extrapolam o aprendizado acadêmico. As técnicas da biblioteconomia, por si só, não conseguem garantir a eficiência do trabalho. Sendo assim configurado uma prática social a identificação e disseminação da informação. Portanto, ele deverá possuir competências que, de acordo com Davenport (1998) apud Silva (2003 p. 132) são: - Compreensão abrangente da área de atuação e conhecimento da estrutura e da função da organização; - Conhecimento sobre as diferentes fontes de informações para a organização; - Facilidade de acesso a tecnologias de informação; - Entendimento político associado à habilidade para exercer liderança; - Fortes qualificações para relações interpessoais; - Expressiva orientação para o conjunto do desempenho do negócio, em vez de submissão a objetivos funcionais da organização. 7 BENEFÍCIOS Hoje em dia não é difícil encontrar organizações que se beneficiam de bibliotecas e/ou centros de informações trabalhando no sentido de auxiliar suas ações. Geralmente estas empresas atuam em mercados extremamente saturados e competitivos e é necessário criar meios de se destacar competitivamente. Esta Inteligência Competitiva serve para evitar que a empresa crie pontos cegos (GILARD apud CASTRO;

7 ABREU, 2006, p. 16), ou seja, oferecer suporte para os setores administrativos para que sejam evitadas situações que prejudiquem o planejamento das ações estabelecidas na estratégia competitiva da organização. Indiscutivelmente o planejamento das ações de uma empresa é um ponto crucial para o seu sucesso e neste ponto, a inclusão de um sistema de biblioteca para garantir uma Inteligência Competitiva, pode gerar diversos benefícios para esta organização e ajudar a destacá-la no mercado. Estes benefícios auxiliam na agregação de valor aos produtos gerados e/ou nas prestações de serviços oferecidos ao mercado consumidor. No livro intitulado Value-added Process in Information System, Robert Taylor explica o processo de transformar dados em informação útil, em um processo que agrega valor. (ARAÚJO, 1999, p. 162). Podemos citar então como benefícios buscados por em gestão informacional: - Melhor planejamento das ações a serem desenvolvidas; - Melhoria na distribuição das informações na organização; - Redução do tempo para tomada de decisão; - Elaboração de estratégias competitivas flexíveis; - Melhor utilização dos recursos; - Antecipar a ações do mercado ou de competidores; - Disseminar informações sobre mudanças políticas ou legislativas que podem afetar a rotina da organização; 8 PRODUTO FINAL Conforme já apontado, o produto final de uma empresa que se caracteriza por uma inteligência competitiva e emprego de ferramentas que possibilitem uma interação dela com os entes externos (clientes, fornecedores etc) tendem a ser mais modernos, econômicos e se adequar de maneira mais rápida ao gosto do mercado consumidor, no caso de bens tangíveis. Para os serviços há o surgimento de características como rapidez e confiabilidade. Mas para ambos são buscados, quando se realiza o planejamento estratégico, a excelência e fidelização. final. O bibliotecário tem participação neste processo, e por conseqüência, neste produto

8 Esta afirmação talvez fique mais clara quando verificamos o caso de uma prestação de serviços. Por exemplo, uma empresa que oferece uma consultoria em Advocacia, mercado altamente competitivo, principalmente nas capitais, pode oferecer um atendimento diferenciado, preciso, atualizado e transparecendo ao cliente a segurança necessária para a permanência e adequação a estratégia de defesa descrita pelo Advogado. A necessidade informacional do Advogado, não apenas no caso de Leis e Jurisprudências, é notória e havendo uma atualização de informações que ajudem ao advogado a produzir as peças processuais, gera, para ele, maior segurança nos argumentos, para o cliente, maior confiabilidade no processo de defesa e para a organização, maior credibilidade. Nesta e outras situações que certamente acontecem no dia-a-dia de grandes organizações demonstram que este diferencial no produto final. 9 RECONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS Talvez o maior problema ainda seja o reconhecimento aos profissionais da informação como colaboradores na construção de uma organização. A visão da biblioteca como um órgão acessório e não estratégico no senso comum ainda atrapalha o pleno reconhecimento dos profissionais. Em uma visão estratégica, a biblioteca teria maior visibilidade e valor estratégico na tomada de decisão da organização, trazendo os benefícios já enumerados acima. Infelizmente o senso comum ainda influencia em outras questões, como a possível mecanização do homem ou a total substituição do mesmo. Os recursos tecnológicos servem ao homem, dinamizando suas ações, contudo é ele que executa e se responsabiliza por elas, conforme colocam Rossetti e Morales (2007, p. 127) Davenport e Prusak (1998) afirmam que algumas organizações, equivocadamente, presumiram que a tecnologia poderia substituir a qualificação e o julgamento de um trabalhador humano experiente, o que se tem revelado falso. Esses autores destacam que a informação se movimenta pelas organizações por redes hard e soft. As redes hard têm uma infra-estrutura definida, formada por fios, utilitários de entrega, antenas parabólicas, centrais de correio, endereços, caixas postais eletrônicas. Envolvem conhecimento estruturado, qualificações técnicas e experiência profissional. Já as redes soft são menos formais e visíveis; são circunstanciais; envolvem um claro senso dos aspectos culturais, políticos e pessoais do conhecimento, da transferência do conhecimento.

9 O recurso humano de uma organização constitui grande parte de seu empreendimento. O conhecimento adquirido por um profissional, bibliotecário ou não, constitui um investimento grande para uma empresa e substituí-lo por uma máquina para garantir uma produtividade uniforme não foi e não é uma opção viável atualmente. Mesmo que as organizações busquem lucro ou superávit (nos casos das governamentais), o papel humano, sua relação e conhecimento, ainda é fundamental. 10 CONCLUSÃO Verificamos que há um vasto campo de atuação para os bibliotecários, modificado (não criado) pelas novas tecnologias que permitem a DSI de maneira proveitosa, auxiliando as organizações a obterem êxito em suas estratégias competitivas, acarretando redução de custos, melhoria na comunicação interna e externa, monitoramento de ambiente interno e externo, entre outros benefícios. Em um mercado competitivo, a informação se transforma em insumo quase que indispensável para o diferencial entre uma organização e outra, em relação ao seu tratamento com o seu público alvo. Agregar valor a um produto ou serviço é uma conseqüência de uma gestão informacional feita de maneira correta e o profissional da informação tem participação direta sobre esta gestão. Contudo, um capital humano valorizado, reconhecido e adequadamente remunerado ainda são dificuldades a serem transpassadas para despertar o olhar dos futuros profissionais da informação e do mercado de maneira geral, mostrando a importância da atuação destes profissionais. As organizações públicas também podem, e devem, se enquadrar no modelo de gestão informacional, não apenas para melhorar o foco de suas atividades, mas para, principalmente, atender a demanda de maneira correta, evitando desperdícios do dinheiro público. As organizações têm opções na busca da excelência e diferencial para o mercado, optando por uma política de Inteligência Competitiva gerenciada por profissionais capacitados, que lançarão mão de suas técnicas e relações sociais para contribuir no alcance dos objetivos da organização.

10 INFORMATION MANAGEMENT IN PRACTICE OF PROFESSIONAL LIBRARIAN ABSTRACT Discusses the role of librarians, especially in the private sector, assessing their role as facilitator in finding sources of specialized information, or production of one of these sources for the organizations. Related theories and practices of information management adopted the theories and practices of information management adopted and aims to identify the impacts of these practices of information management in the final value of the goods or services offered or the decision-making organizations. Identifies, through quantitative research and qualitative interviews, products and / or information services and management practices commonly used and identifying the vision of their own information professionals working in the field about their practices. Keyword: Library. Informational Management. Professional Practice. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Eliany Alvarenga de Araújo. Informação, sociedade e cidadania: gestão da informação no contexto de organizações não-governamentais (ONGs) brasileiras. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 2, p , maio/ago Disponível em: < Acesso em: 17 dez 10. BRENER, Jayme. O crash da bolsa. In:. 1929: a crise que mudou o mundo. 2. ed. São Paulo: Ática, 1998, 48 p. (Retrospectiva do século XX). CAPUANO, Ethel Airton et al. Inteligência competitiva e suas conexões epistemológicas com gestão da informação e do conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 38, n. 2, p , maio/ago Disponível em: < Acesso em: 17 dez 10. CASTRO, José Márcio; ABREU, Paulo Gustavo Frankilin de. Influência da inteligência competitiva em processos decisórios no ciclo de vida das organizações. Ciência da Informação, Brasília, v. 35, n. 3, p , set./dez Disponível em: < Acesso em: 17 dez 10. ROSSETTI, Adroaldo; MORALES, Aran Bey. O papel da tecnologia da informação na gestão do conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 36, n. 1, p , jan./abr Disponível em: < Acesso em: 17 dez 10. SILVA, Helena Pereira da. Inteligência competitiva na Internet: um processo otimizado por agentes inteligentes. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 1, p , jan./abr Disponível em: < Acesso em: 17 dez 10.

11 SILVEIRA, Henrique. Gestão da informação em organizações virtuais: uma nova questão para a coordenação interorganizacional no setor público. Ciência da Informação, Brasília, v. 34, n. 2, p , maio./ago Disponível em: < Acesso em: 17 dez 10.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.

OBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia. XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte

GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Redes sociais no Terceiro Setor

Redes sociais no Terceiro Setor Redes sociais no Terceiro Setor Prof. Reginaldo Braga Lucas 2º semestre de 2010 Constituição de redes organizacionais Transformações organizacionais Desenvolvimento das organizações articuladas em redes

Leia mais

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Prof a Lillian Alvares

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Prof a Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares Fóruns Comunidades de Prática Mapeamento do Conhecimento Portal Intranet Extranet Banco de Competências Memória Organizacional

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação

Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

e-business Novas Tendências Tecnologias da Informação com aplicabilidade ao RH

e-business Novas Tendências Tecnologias da Informação com aplicabilidade ao RH Tecnologias da Informação com aplicabilidade ao RH e-rh / Recursos Humanos Virtual Novas Tendências Como já foi visto com o advento da globalização e do crescimento da tecnologia e a difusão da Internet,

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária Área de Comunicação Tecnologia em Produção Publicitária Curta Duração Tecnologia em Produção Publicitária CARREIRA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Nos últimos anos, a globalização da economia e a estabilização

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Código de Ética do IBCO

Código de Ética do IBCO Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO 2014 TEMA: CAPACITAÇÃO COMPARTILHADA: O CLIENTE EM FOCO: DESENVOLVENDO EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE EM ATENDIMENTO

DESENVOLVIMENTO 2014 TEMA: CAPACITAÇÃO COMPARTILHADA: O CLIENTE EM FOCO: DESENVOLVENDO EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE EM ATENDIMENTO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA INTEGRADA A TECNOLOGIA UnC INTRODUÇÃO A UnC interage com um mundo organizacional competitivo, inclusive com sua própria estrutura administrativa e geográfica que

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 10.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 10.15 sob contratação em regime

Leia mais

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Fóruns / Listas de discussão Espaços para discutir, homogeneizar e compartilhar informações, idéias e experiências que

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

TI - GESTÃO DE PROJETOS

TI - GESTÃO DE PROJETOS TI - GESTÃO DE PROJETOS BISCAIA, R RESUMO: Atualmente o mercado competitivo faz com que empresas busquem constantemente inovações para se manterem competitivas, e nesse cenário tempo, custo e qualidade,

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx...

http://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx... Casos de Sucesso A Cyrela está completamente focada no pós-venda e a utilização do Microsoft Dynamics 2011 só reflete mais um passo importante na busca pela qualidade do atendimento ao cliente Roberto

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios

Leia mais

O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino

O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino Escolher o Sponte Educacional é escolher inteligente Sistema web para gerenciamento de instituições

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

FORMAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO PADRÃO DE RESPOSTA ( 2 a FASE)

FORMAÇÃO: ADMINISTRAÇÃO PADRÃO DE RESPOSTA ( 2 a FASE) Questão n o 1 a) Na visão de Chiavenato, há pelo menos 10 ações que podem colaborar para a criação de um ambiente de criatividade na organização, duas das quais o candidato deve citar e descrever (evidentemente

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Universidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação. Prof a.:lillian Alvares

Universidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação. Prof a.:lillian Alvares Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Prof a.:lillian Alvares Fóruns óu s/ Listas de discussão Espaços para discutir, homogeneizar e compartilhar informações, idéias

Leia mais

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Social-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178

Social-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178 Social-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178 INDICE INTRODUÇÃO DIFINIÇÃO COMO FUNCIONA AS ETAPAS HISTORIA RELACIONAMENTO PRATICAS REDES SOCIAS EXEMPLOS VANTAGEM INTRODUÇÃO Comumente pode se entender

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI

A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A era da informação Informação, palavra derivada do verbo latim "informare", que significa "disciplinar", "ensinar", "instruir", juntamente com o seu significado

Leia mais

6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos

6 Conclusão. 6.1. Conclusão. 6.1.1. Resultados finais. 6.1.1.1. Resultados diretos 6 Conclusão Neste capitulo será feita conclusão do trabalho descrevendo os resultados diretos e indiretos da pesquisa. Adicionalmente, serão feitas sugestões para o aprofundamento no presente texto e a

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Visão estratégica para compras

Visão estratégica para compras Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Sistema de Informação Gerencial SIG

Sistema de Informação Gerencial SIG Sistema de Informação Gerencial SIG O SIG abrange a empresa Estratégico Tático Operacional Conceitos Básicos: DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a compensação

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM

PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados.

QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2. JUSTIFICATIVA. Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. QUALIDADE DE VIDA 1. FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover a saúde e a segurança dos servidores e magistrados. 2. JUSTIFICATIVA Segundo França (1996), a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) representa

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a SISTEMAS INTEGRADOS Prof. Eduardo Oliveira Bibliografia adotada: COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429936 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas

Leia mais

O modelo inovador do CorretorVIP tem como base duas plataformas tecnológicas complementares, explicadas a seguir:

O modelo inovador do CorretorVIP tem como base duas plataformas tecnológicas complementares, explicadas a seguir: Apresentação 2014 Idealizado em 2007 por experientes profissionais dos setores imobiliário e de tecnologia da informação, o CorretorVIP oferece uma grande variedade de serviços gratuitos a você corretor

Leia mais