CURSO DE AUXILIARES DE VETERINÁRIA Luis Lima Lobo, MV HVP ABORDAGEM AO PACIENTE CARDÍACO MEIOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO EM

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1 CURSO DE AUXILIARES DE VETERINÁRIA Luis Lima Lobo, MV HVP ABORDAGEM AO PACIENTE CARDÍACO MEIOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO EM CARDIOLOGIA 1. Radiologia 2. Electrocardiografia 3. Ecocardiografia 4. Pressão arterial

2 ABORDAGEM CLINICA AO PACIENTE CARDIACO Luis Lima Lobo HVP

3 IDENTIFICAÇÃO DO ANIMAL IDADE RAÇA SEXO

4 HISTÓRIA CLÍNICA QUEIXA PRINCIPAL DISPNEIA TAQUIPNEIA ASCITE SINCOPE CIANOSE ANOREXIA PERDA DE PESO INTOLERÂNCIA AO EXERCICIO

5 1.ANOMALIAS RESPIRATÓRIAS DISPNEIA : em exercicio noturna paroxistica ortopneia trepopneia taquipneia / freq. Resp.

6 1.ANOMALIAS RESPIRATÓRIAS TOSSE Cão vs. Gato Estimulação da tosse Doença resp. crónica concomitante

7 2.ASCITE Transudado Insuf. Card. Direita Acumulação crónica Vs. Aguda

8 3.SINCOPE Bradiarritmias e taquiarritmias Periodos curtos de assistole Diminuição do débito cardiaco Dif. convulsão

9 EXAME FISICO 1. EXTREMIDADES 2. CABEÇA E PESCOÇO 3. TORAX

10 1.EXTREMIDADES PULSO FEMURAL Pulsus paradoxus Deficiências de pulso Edemas periféricos Extremidades frias

11 2.CABEÇA E PESCOÇO Côr das membranas mucosas Tempo de replecção capilar Veias jugulares Distensão Pulsação Teste de refluxo hepatojugular

12 3. TORAX PALPAÇÃO PERCUSSÃO AUSCULTAÇÃO

13 PALPAÇÃO CHOQUE PRECORDIAL Apex esq. 4º-5º esp. Intercost./ junção CC FRÉMITO CARDIACO

14 AUSCULTAÇÃO CORAÇÃO /PULMÕES ESTETOSCÓPIOS Diafragma campanula

15 AUSCULTAÇÃO TÉCNICA - POSIÇÃO

16 AREAS AUSCULTAÇÃO

17 AUSCULTAÇÃO SONS NORMAIS (1º E 2º) DESDOBRAMENTO ABAFAMENTO

18 AUSCULTAÇÃO GALOPES (3º E 4º SONS) CLICK SISTÓLICO

19 AUSCULTAÇÃO SOPROS Turbulência Vibração de estruturas cardiacas

20 AUSCULTAÇÃO INTENSIDADE DO SOPRO I a VI correlacção com a gravidade SOPROS INOCENTES

21 EXAMES COMPLEMENTARES ECG RADIOGRAFIA ECOCARDIOGRAFIA

22 RADIOLOGIA TORÁCICA Luis Lima Lobo HVP

23 APLICAÇÕES Caracterização da doença pulmonar Diagnóstico e caracterização de insuficência cardiaca Diagnóstico e caracterização de doença metastática

24 APLICAÇÕES Rastreio pré-anestésico Suspeita de choque eléctrico ou trauma cervical severo Check-up geriátrico

25 APLICAÇÕES em animais com : Tosse Dispneia Sopro cardiaco Espirros Massa palpável Trauma severo (atropelamento, etc) Feridas torácicas Regurgitação Cianose

26 LIMITAÇÕES Radiografias de má qualidade são uma perda de tempo e de dinheiro do cliente Sem uma abordagem sistemática da radiografia a informação pode estar lá, mas não ser detectada Sem um bom conhecimento de clinica médica a alteração pode ser detectada mas mal interpretada

27 POSICIONAMENTO O VALOR DIAGNÓSTICO DE UMA RADIOGRAFIA DEPENDE MAIS DO CORRECTO POSICIONAMENTO DO QUE DE QUALQUER OUTRO FACTOR

28 POSICIONAMENTO Remover objectos estranhos coleiras e trelas, pensos, sujidade, etc Contenção adequada fisica Vs quimica Utilização de material adequado para ajudar na contenção do animal

29 POSICIONAMENTO Membros anteriores devem ser puxados para a frente Vistas V-D e D-V : a coluna deve estar sobreposta ao esterno Vistas L-L : esterno e coluna à mesma distância da mesa elevação do esterno

30 POSICIONAMENTO

31 POSICIONAMENTO

32 L-L CORRECTA Costelas paralelas Arco costal não se estende mais ventralmente que o esterno Costela não se extendem mais dorsalmente que a coluna

33 L-L CORRECTA CORRECTA INCORRECTA

34 V-D\D-V CORRECTAS Esterno sobreposto à coluna em toda a extensão do torax Costelas de forma simétrica e coluna em linha recta

35 V-D\D-V CORRECTAS CORRECTA INCORRECTA

36 QUE VISTAS OBTER? As suficientes para ter informação completa Tipicamente 3 vistas : L-L dta. e esq. e VD

37 QUE VISTAS OBTER? Contralaterais para detecção de doenças focais (nódulos, pneumonia lobar) VD abre o torax permitindo melhor detecção de doença pulmonar Quase sempre indicadas radiografias em inspiração

38 QUE VISTAS OBTER? LL Esq. LL Dta.

39 QUE VISTAS OBTER? VD DV

40 TÉCNICA ALTAS Kvp BAIXA mas

41 ANATOMIA RADIOGRÁFICA GATO

42 ANATOMIA RADIOGRÁFICA CÃO

43 ANATOMIA RADIOGRÁFICA VARIAÇÕES DO NORMAL: Posicionamento Idade Raça Sexo Condição corporal

44 ANATOMIA RADIOGRÁFICA INSPIRAÇÃO EXPIRAÇÃO

45 ANATOMIA RADIOGRÁFICA Flexão do pescoço

46 ANATOMIA RADIOGRÁFICA Variações em pacientes geriátricos CÃES GATOS

47 ANATOMIA RADIOGRÁFICA Variações em animais obesos - GATOS

48 ANATOMIA RADIOGRÁFICA Variações em animais obesos - CÃES

49 ANATOMIA RADIOGRÁFICA Variações raciais Labrador Doberman Bulldog

50 ANATOMIA RADIOGRÁFICA Alterações da parede torácica

51 Analogia do relógio ANATOMIA RADIOGRÁFICA

52 Analogia do relógio ANATOMIA RADIOGRÁFICA

53 Analogia do relógio ANATOMIA RADIOGRÁFICA

54 Analogia do relógio ANATOMIA RADIOGRÁFICA

55 CORAÇÃO MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DILATAÇÃO GENERALIZADA TCV (Tamanho cardiaco verterbral) DILATAÇÃO FOCAL Analogia do relógio

56 CORAÇÃO MÉTODOS DE AVALIAÇÃO TCV VHS (Cães)

57 DILATAÇÃO CARDIACA Dilatação atrial esquerda

58 DILATAÇÃO CARDIACA Dilatação atrial esquerda

59 DILATAÇÃO CARDIACA Dilatação ventricular esquerda

60 DILATAÇÃO CARDIACA Dilatação atrial direita

61 DILATAÇÃO CARDIACA Dilatação ventricular direita

62 DILATAÇÃO CARDIACA Cardiomegália generalizada

63 DILATAÇÃO CARDIACA EFUSÃO PERICÁRDICA

64 Aorta GRANDES VASOS

65 Tronco pulmonar GRANDES VASOS

66 PULMÕES Padrão alveolar-broncograma Pneumonia (cão) sinal lobar (2)

67 PULMÕES Padrão alveolar Broncopneumonia Broncograma silhueta com coração (1)

68 PULMÕES Padrão alveolar - Edema pulmonar DGMM (pré e pós lasix)

69 PULMÕES Padrão alveolar disseminado Adenocarcinoma - gato

70 PULMÕES Padrão Bronquico Gato bronquite eosinofilica

71 PULMÕES Padrão intersticial nodular Cão metastases de osteosarcoma

72 PULMÕES Padrão intersticial nodular Cão metastases de osteosarcoma

73 PULMÕES Padrão intersticial nodular miliar Cão blastomicose

74 PULMÕES Padrão intersticial difuso Cão-Linfoma

75 PULMÕES-Diminuição da opacidade Pneumotorax

76 Gato - Asma PULMÕES-Diminuição da opacidade

77 Gato - Bulla PULMÕES-Diminuição da opacidade

78 PULMÕES-Diminuição da opacidade Bronquiectasia

79 ELECTROCARDIOGRAFIA Luis Lima Lobo HVP

80 B-o sistema de condução

81

82

83

84

85

86 ELECTROCARDIOGRAFO

87 ELECTRODOS

88 ELECTRODOS

89 POSICIONAMENTO

90 D o electrocardiógrafo sistemas bipolares

91 PRÉ-CORDIAIS

92 PRÉ-CORDIAIS

93 Calibração da máquina Velocidade do papel 25 mm/seg 50 mmseg Calibração 5, 10, 20 mm/mv Filtros 10 seg/derivação

94 MEDIÇÕES ELECTROCARDIOGRÁFICAS

95 FREQUÊNCIA CARDÍACA

96 FREQUÊNCIA CARDÍACA

97 RITMOS DE ORIGEM SINUSAL RITMO SINUSAL ARRITMIA SINUSAL TAQUICARDIA SINUSAL BRADICARDIA SINUSAL

98 E - artefactos

99 C - anormalidades de condução Identificar a morfologia normal do complexo QRS Identificar o ritmo (regular/irregular) Verificar se existe uma onda p para cada QRS, com relação constante Identificar morfologia de despolarizações ectópicas

100 DESPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR ECTÓPICA Complexo ventricular prematuro Complexo de escape ventricular

101 DESPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR ECTÓPICA

102 DESPOLARIZAÇÃO SUPRAVENTRICULAR ECTÓPICA ECTOPIAS ATRIAIS ECTOPIAS JUNCIONAIS SUPRAVENTRICULARES

103

104 F interpretação do ECG Calcular a frequência cardiaca Determinar o ritmo Medição das amplitudes dos complexos e intervalos Determinar o eixo eléctrico

105

106 ALTERAÇÕES DA MORFOLOGIA DE P-QRS-T 1. Marca-passos errante 2. Dilatação cardíaca 3. QRS baixa voltagem 4. Alternância eléctrica 5. notching da onda R 6. Alterações do intervalo QT 7. Alterações de ST 8. Alterações da onda T 9. Hipercalemia

107 Pressão Arterial em Animais de Companhia Luis Lima Lobo, HVP

108 MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Um procedimento básico na medicina geral, aceite como prático e fundamental há muitos anos

109 OAD - OSCILOMETRIA DE ALTA DEFINIÇÃO MemoDiagnostic A última geração em oscilometria

110 ACVIM consensus statement J Vet Intern Med 2007; 21:

111 Porquê medir a pressão arterial? Como medir a pressão arterial? O que é a hipertensão arterial sistémica? Causas e consequências

112 Porquê medir a pressão arterial? 1. Rotina (check up geriátrico vacinas, apresentações com sinais inespecificos, etc) 2. Como parte do exame fisico 3. Sempre em animais com: Insuficiência renal Doença cardíaca Diabetes mellitus Hiperadrenocorticismo Hipertiroidismo 4. Rastreio pré-anestésico, monitorização anestésica e pós-anestésica. 5. Emergência e cuidados intensivos: Choque, Traumatismos Envenenamento, Crises addisonianas, Crises hipertensivas, Insuficiência cardíaca congestiva, etc. 6. Monitorização de tratamento SEMPRE em animais em tratamento de hipertensão

113 Como medir a pressão arterial? Métodos directos necessário cateterização da artéria (difícil) Métodos indirectos: Doppler: só mede P.A.Sist. Oscilométrico Oscilometria de alta definição: PAS e PAD, sensível em todos os animais

114 OSCILOMETRIA DE ALTA DEFINIÇÃO Benefícios prácticos: 1. Reconhecimento de artefactos com remoção automática 2. Precisão e amplitude de PA (5-300/450 mm/hg) 3. Tempo rápido de medição em gatos: 8-15 seg 4. Medição apesar de arritmia 5. Medição durante a anestesia sem limitações 6. Medição a pressões muito baixas (<60mm/Hg) 7. Gravação das medições em tempo real e apresentação em ecrã 8. Medição a altas frequências cardíacas (400 bpm, > 400 bpm MDScience)

115 MEDINDO O EXTREMO 320 g de pv, Pulso 419 bpm (Memodiagnostic 1500)

116 Como medir a pressão arterial? 1. SELECÇÃO DO SISTEMA (Doppler, Oscilom. ou OAD) 2. SELECÇÃO DO CUFF: 40 % circunferência do local de aplicação do cuff (30-40 % em gatos) 3. OAD: Reconhecimento do volume do cuff (3 tamanhos) 4. SELECÇÃO DO LOCAL DE LEITURA 5. MÉTODO DE LEITURA (PROCEDIMENTO PADRÃO) NO CENTRO VETERINÁRIO 6. TREINO DO TÉCNICO RESPONSÁVEL

117 SELECÇÃO DO LOCAL DE LEITURA POSIÇÃO PACIENTE MEMBROS OU CAUDA (variação com conformação do paciente e preferência do técnico) DECÚBITO EXTERNAL, LATERAL ESTAÇÃO Anotar na ficha clínica para referência futura

118 METODOLOGIA - RECONHECIMENTO E INTERPRETAÇÃO DA VARIAÇÃO FISIOLÓGICA 1. VARIAÇÃO FISIOLÓGICA (10-20 mm/hg, entre leituras) 2. EFEITO-DE-BATA-BRANCA (aumento acentuado da PAS nas primeiras 1 a 2 medições) 3. VARIAÇÃO RELACIONADA COM O STRESS (aumento acentuado da PAS na medições coincidentes com estimulos ambientais: telefone, porta bater, cão a ladrar, dono que entra ou sai, etc)

119 METODOLOGIA 1. Método padronizado 2. Ambiente isolado, calmo, preferencialmente com o dono presente 3. Ambientação: 5-10 min. 4. Animal em posição confortável 5. Preferencialmente deve ser sempre o mesmo técnico a fazer as leituras 6. Paciente calmo e imóvel 7. Primeira medição descartada 8. Anotadas 5-7 leituras (mínimo 3), consecutivas e consistentes (< 20% variabilidade nos valores sistólicos) 9. Repetir e mudar localização do cuff se necessário 10. Média de todos os valores

120 TIPOS DE HIPERTENSÃO 1. INDUZIDA POR STRESS - Acentuadamente sistólica 2. IDIOPÁTICA (PRIMÁRIA/ESSENCIAL) De existência duvidosa em cães ou gatos 3. SECUNDÁRIA Importante em clínica de AC porque indicia sempre uma doença primária

121 DOENÇAS ASSOCIADAS COM HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA Doença renal Hipertiroidismo Diabetes mellitus Hiperadrenocorticismo Doença cardíaca: alta incidência de hipertensão diastólica, especialmente em fases precocces da doença. Sem dados public. Dôr: mesmo sem manifestações evidentes à observação Obesidade

122 DOENÇAS ASSOCIADAS COM HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA Mais raras: FEOCROMOCITOMA HIPERALDOSTERONISMO HIPERPARATIROIDISMO HIPOTIROIDISMO (apenas em M.Humana?)

123 CAUSAS DE HIPOTENSÃO Sedação, Anestesia Choque: Trauma, Envenenamento, Hemorragia, etc. Doença cardíaca em descompensação Cirúrgias prolongadas em decúbito dorsal Drogas: IECAs, ß-bloqueantes, Antagonistas do Ca, etc.

124 VALORES NORMAIS EM CÃES E GATOS Cães valores específicos da raça média 133/75 Grupo de baixa pressão : 120/65 Grupo de alta pressão : 140/85 Gatos: 124/84 No entanto, a comparação com valores históricos desse indivíduo são o barómetro de saúde mais sensível!

125 VALORES NORMAIS DE PRESSÃO ARTERIAL

126 DIAGNÓSTICO DE HIPERTENSÃO BASEADO NO RISCO DE LESÃO DE ORGÃOS ALVO

127 CLASSIFICAÇÃO DE PA BASEADA EM RISCO DE LOA Categoria de risco PA Sistólica PA Diastólica Risco futuro de LOA I <150 <95 Minimo II >150 >95 Ligeiro III >160 >100 Moderado IV >180 >120 Severo

128 LESÃO DE ORGÃOS ALVO (LOA) HIPERTENSÃO

129 LOA Hipertrofia concêntrica ventrículo esquerdo Disfunção diastólica Dilatação átrio esquerdo Sopros, ruídos de galope (70% gatos hipertensos) Arritmias DD Cardiomiopatias, hipertiroidismo

130 LOA

131 LOA

132 LOA APRESENTAÇÃO: cegueira súbita ou de progressão rápida, midríase bilateral completa. Hifema uni/bilateral, anisocoria, alterações da cor da iris

133 LOA

134 LOA

135 LOA

136 LOA DOENÇA RENAL Retenção de NA e H2O Expansão volume sanguíneo Activação SRAA Activação neuro-hormonal Hipertensão glomerular Hiperfiltração glomerular Proteinúria arteriosclerose HIPERTENSÃO SISTÉMICA

137 LOA ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA (edema cerebral e lesões vasculares) Letargia, convulsões, alteração súbita do estado mental, desorientação Disturbios do equilibrio, sinais vestibulares, circling, head tilt e nistagmus

138 LOA

139 Medição da Pressão Arterial em Animais de Companhia 1. Medição de rotina da pressão arterial sistémica em animais assintomáticos, especialmente geriátricos (MEDICINA PREVENTIVA) 2. Medição em doenças com predisposição para HAS e sinais de LOA 3. Anestesia e cuidados intensivos 4. Oscilometria de alta definição

140 OBRIGADO

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