Considerações sobre estratégia de operações e prioridades competitivas: estudo de caso em uma empresa manufatureira de grande porte

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Considerações sobre estratégia de operações e prioridades competitivas: estudo de caso em uma empresa manufatureira de grande porte"

Transcrição

1 Considerações sobre estratégia de operações e prioridades competitivas: estudo de caso em uma empresa manufatureira de grande porte Daniel Jugend (UFSCar) jugend@dep.ufscar.br Edemílson Nogueira (UFSCar) edn@power.ufscar.br Sérgio Luis da Silva (UFSCar) sergiol@power.ufscar.br Rodrigo Valio Dominguez Gonzalez (UFSCar) valio@dep.ufscar.br Resumo Visando atingir seus objetivos, propósitos e metas, as empresas têm utilizado diversas formas de estratégias. Ao definir suas prioridades competitivas, em face da forma como esta inserida em seu ambiente, as organizações sentem a necessidade de estabelecer uma adequada estratégia de operações, a partir deste contexto, o presente artigo apresenta os resultados de um estudo de caso realizado em uma indústria de faróis de grande porte localizada no interior do Estado de São Paulo, e tem por objetivo identificar a maneira como a estratégia de operações contribui para a competitividade desta empresa. O principal resultado observado foi que a empresa para conseguir se manter competitiva nas condições previstas para o futuro necessita passar por uma progressão no que se refere ao estágio de contribuição da função produção para a sua estratégia empresarial. Palavras chave: Competitividade, de operações, Empresa fabricante de faróis automotivos. 1. Introdução A relevância de uma estratégia competitiva, segundo Porter (1986) consiste em estabelecer uma posição lucrativa e sustentável contra as forças que determinam a competição industrial. Tendo-se em mente essa orientação, Nogueira et al. (2001) destacam que é relevante que a estratégia competitiva seja desdobrada e esteja alinhada com as estratégias funcionais de marketing, desenvolvimento de produto, produção e finanças. Por produzir e distribuir os bens e serviços demandados pelos consumidores a gestão de operações merece um destaque especial. Autores como Skinner (1969), Hayes e Wheelwright (1979), Wheelwright (1984), Corbett e Wassenhove (1993), Garvin (1993), Hayes e Pisano (1996), Hayes et al. (1998), Nogueira et al. (2001), Slack et al.(2002) e Hayes et al. (2004); têm apontado a importância de uma estratégia de operações para a competitividade global das empresas. Esta importância vem sendo dada, pois a estratégia de operações determina a maneira como a organização, após analisar o seu ambiente externo e suas capacidades internas, irá fazer uso das prioridades competitivas presentes na produção (custo, qualidade, flexibilidade, entrega e serviço) para melhor competir no mercado em que atua. Neste sentido, este artigo, visa analisar, por meio de uma pesquisa qualitativa, a contribuição da estratégia de operações para a competitividade empresarial de uma organização de grande porte, fabricante de faróis automotivos localizada no Estado de São Paulo. Esta empresa foi estudada, pois, a partir de sua estratégia de operações, tem se utilizando de determinadas prioridades para competir e se diferenciar no mercado em que atua. ENEGEP 2005 ABEPRO 3519

2 Para tanto, esse trabalho em um primeiro momento, discute, por meio de revisão bibliográfica, o conceito de estratégia e o modo como a função produção pode contribuir com a estratégia empresarial, posteriormente são analisadas as prioridades competitivas presentes na estratégia de produção e seus respectivos trade-offs. Em seguida, apresenta-se, o estudo de caso a fim de se analisar a contribuição da função produção para a estratégia corporativa da empresa pesquisada. Por fim são adicionados comentários e conclusões sobre os resultados verificados. 2. A contribuição da função produção a estratégia empresarial A estratégia empresarial consiste, segundo Porter (1999) na criação de compatibilidade entre as diversas atividades da empresa. Para este autor, o êxito da estratégia empresarial e conseqüente sucesso da empresa frente ao mercado, dependem do bom desempenho de muitas atividades da organização e da integração entre elas. Já Andrews (1996) define estratégia empresarial como o conjunto de decisões da empresa que determinam seus objetivos, propostas e metas. Decisões estas que geram as principais políticas e planos que a organização irá utilizar para atingir as metas previstas, além disso, a estratégia corporativa de acordo com este autor delimita os limites do negócio que a empresa irá perseguir, e também a sua contribuição aos acionistas, funcionários, clientes e comunidade. Entretanto segundo Wheelwright (1984) a estratégia apenas pode ser analisada a partir de três perspectivas que se desdobram, sendo elas: da corporação, do negócio e da função. Esses três níveis de estratégia, de acordo com Slack et al.(2002) formam uma hierarquia, devendo se ajustar mutuamente com o objetivo único de proporcionar vantagem competitiva para as organizações. Para Wheelwright (1984) e Slack et al. (2002) pode-se definir estratégia corporativa, de negócio e funcional, da seguinte maneira: A estratégia corporativa determina os negócios em que a organização irá participar (materiais, mercado e tecnologia, por exemplo) e também as aquisições que a empresa pretende fazer. A estratégia de negócio além de dar suporte para a realização da estratégia corporativa, especifica a missão e objetivos individuais de cada unidade de negócio, bem como define os meios pelos quais as unidades vão buscar adquirir vantagem competitiva. A estratégia funcional determina a maneira pela qual cada função (marketing, finanças produção, pesquisa e desenvolvimento e outras possíveis) contribui para um melhor apoio dos objetivos estratégicos do negócio. A partir deste modelo, conforme ilustrado na figura 1, a estratégia de operações merece uma atenção especial. Isso porque, segundo Hayes et al. (2004), ela determina o conjunto de objetivos e restrições que descrevem a maneira como a organização irá direcionar e desenvolver os recursos existentes na operação. O que conseqüentemente gera as diretrizes sobre as políticas a serem implementadas nas diversas áreas da empresa, sejam elas estruturais (capacidade, instalações, tecnologia e integração vertical) ou infra-estruturais (recursos humanos, qualidade, organização e planejamento de produção e de materiais). ENEGEP 2005 ABEPRO 3520

3 Corporativa de Negócio A de Negócio B de Negócio C de Marketing de Manufatura de P&D de finanças - Capacidade; (Fonte: adaptado de Wheelwright, 1984) Políticas de Manufatura - Decisões Estruturais e Infra-estruturais; - Tecnologia; - Integração Vertical; - Força de Trabalho; - Qualidade; - Planejamento da Produção e de Materiais; - Estrutura e Cultura Organizacional. Figura 1 - Níveis de estratégia Ao analisar este tema Slack et al. (2002), defendem que a função produção desempenha um papel determinante para a estratégia de operações e conseqüentemente para a estratégia empresarial. Segundo estes autores, isto acontece porque esta função governa o conjunto de políticas, planos e comportamentos cotidianos estabelecido pela estratégia de operações. Interpretando a contribuição da função produção para a implementação da estratégia empresarial, Hayes et al. (1988) destacam quatro estágios de competitividade da manufatura, sendo eles: Neutralidade Interna: a organização utiliza a função produção apenas para atingir os padrões mínimos necessários; Neutralidade Externa: a função produção busca atingir padrões de desempenho similares às melhores empresas do setor; Apoio Interno: a função produção objetiva apoiar a estratégia de negócio; Apoio Externo: as vantagens competitivas têm origem na função produção, que procura antecipar o potencial de novas práticas e tecnologias que serão necessárias para competir nas condições de mercado futuro. De acordo com a abordagem de Hayes et al. (1988), a figura 2 representa as formas de contribuição da função produção à estratégia empresarial. ENEGEP 2005 ABEPRO 3521

4 Aspiração da função produção Apoio Externo Apoio Interno Neutralidade Externa Neutralidade Interna (Fonte: adaptado de Hayes et al., 1988) Evolução da contribuição da função produção à estratégia empresarial Figura 2: Estágios da contribuição da produção à estratégia empresarial 3. As prioridades competitivas da função produção e os seus trade-offs Após a II Guerra Mundial, a produção flexível ou Sistema Toyota de Produção surgiu no Japão, como um contraponto ao sistema taylorista-fordista ou Sistema de Produção em Massa em vigor no Ocidente (WOMACK et al., 1992). O sistema de produção em massa, segundo Womack et al. (1992), foi implementado em um mercado em expansão, baixo nível de competitividade, produtos estáveis, tecnologias consolidadas e pouco dinâmicas, além de expansão do mercado de trabalho e salários. De maneira diferente o modelo de produção flexível, para estes mesmos autores, foi inserido em um ambiente de maior competitividade, que contava com consumidores mais exigentes, necessitando, portanto, buscar de forma simultânea uma maior qualidade, flexibilidade, produtividade e redução de custos. Neste contexto, muito se tem discutido, tanto nas empresas quanto no meio acadêmico, sobre a melhor maneira para as organizações, que possuem competências distintas, se diferenciarem no mercado em que estão inseridas. E, conseqüentemente, como os diferentes sistemas de produção dessas empresas devem refletir as prioridades competitivas declaradas ou não na estratégia corporativa. Ao analisar as prioridades competitivas da produção, Skinner (1969), já argumentava que qualquer sistema produtivo possui trade-offs significativos, ou seja, dilemas que os gestores devem enfrentar ao planejarem os sistemas de produção nos quais trabalham. De acordo com este autor, apesar de a maioria dos executivos e gerentes de produção buscarem a produtividade total, as variáveis custo, tempo, qualidade, limites tecnológicos e satisfação do cliente, impõem limites sobre o sistema de produção, de modo que torna-se necessário que a função produção efetue escolhas baseadas na estratégia empresarial, sobre quais prioridades competitivas deve se concentrar. As prioridades competitivas indicam as áreas em que a manufatura deve focar as suas atenções para prover vantagem competitiva às organizações. Neste sentido, Garvin (1993) ENEGEP 2005 ABEPRO 3522

5 aponta que a maioria dos autores que tratam do tema estratégia de operações têm destacado quatro prioridades competitivas principais: custo, qualidade, entrega e flexibilidade. Garvin (1993) destaca ainda que o modelo de prioridades competitivas tradicional além de ser muito genérico, dificultando a tomada de decisão, também pode ser interpretado de muitas maneiras diferentes. Assim, de acordo com este autor as prioridades competitivas básicas (custo, qualidade, entrega, flexibilidade e serviços) devem ser tratadas de maneira desagregadas onde cada uma destas prioridades possa ser analisada a partir de perspectivas mais específicas, sendo elas: Custo: custo inicial, custo de operação e custo de manutenção; Qualidade: performance, atributos, confiabilidade, conformidade, durabilidade, utilidade, estética e qualidade percebida; Flexibilidade: de volume, de produto e de processo; Entrega: precisão, velocidade e facilidade de pedido; Serviço: resolução de problemas, suporte ao consumidor e fornecimento de informações técnicas. Ao analisar o modelo de prioridades competitivas, Hayes e Pisano (1996) argumentam que com a aplicação dos métodos presentes no modelo de produção flexível (utilização de máquinas e profissionais generalistas, comunicação informal, baixo nível de estoque, política de parceria com fornecedores e clientes, organização matricial e a filosofia de melhoria contínua) as empresas japonesas passaram a atingir excelência em qualidade, flexibilidade, velocidade e custos ao mesmo tempo, ampliando de forma significativa sua participação no mercado em nível mundial. Neste novo ambiente, surge a questão: até que ponto é saudável para as organizações serem focadas em determinada prioridade competitiva? Além disso, segundo Corbett e Wassenhove (1993), as prioridades competitivas não são necessariamente excludentes, podendo uma reforçar a outra. Esses autores argumentam que quando um processo for bem conhecido e os requisitos de qualidade estiverem sobre controle, potenciais corte de custos aparecerão. Para Hill (1985) apud Slack (1993) as decisões acerca das prioridades competitivas para a gestão da produção podem ser facilitadas por meio da distinção entre os objetivos ganhadores de pedidos e qualificadores. Slack (1993) define esses objetivos presentes na manufatura da seguinte maneira: Objetivos ganhadores de pedido: aqueles que direta e significativamente contribuem para o ganho de negócios da empresa; Objetivos qualificadores: aqueles que não são determinantes para o a geração de novos negócios para a empresa, mas são aspectos do desempenho da operação que tem de estar acima de determinado nível para que seja considerado pelos consumidores. Na apresentação exposta a seguir, o presente artigo apresenta os resultados da pesquisa, visando demonstrar o modo como a função produção e a escolha de suas prioridades competitivas contribuem para a competitividade empresarial da organização estudada. 4. A Empresa fabricante de faróis 4.1 Método de Pesquisa Com o objetivo de entender a maneira como o arcabouço teórico exposto, pode ser inserido na realidade de uma empresa produtora de faróis localizada no Estado de São Paulo, se utilizou a ENEGEP 2005 ABEPRO 3523

6 abordagem de pesquisa qualitativa, isto porque, além das variáveis (estratégia de operações e prioridades competitivas) serem de difíceis mensurações, era necessária a presença do pesquisador em campo, no sentido de captar e entender a interpretação e a opinião das pessoas sobre as variáveis envolvidas (BRYMAN, 1989). Para tanto, foi utilizado o método de estudo de caso, procedimento de pesquisa adequado de acordo com Yin (1994) quando se busca uma maior compreensão sobre os fatos pesquisados. Entrevistas semi-estruturadas foram utilizadas para operacionalizar esta pesquisa, e, para se ter uma ampla visão das variáveis estudadas foram entrevistados: o diretor administrativo, o gerente industrial, o coordenador de qualidade, a encarregada de recursos humanos e um operário. 4.2 Descrição e Discussão do Caso A empresa estudada é de grande porte, de capital nacional e possui duas unidades industriais no interior do Estado de São Paulo empregando 550 funcionários em uma unidade e 70 na outra. Faróis para veículos automotores constituem o produto de maior relevância da empresa. O mercado de reposição de autopeças é o principal segmento que a empresa atua, e, seus principais clientes se concentram no Brasil e países do Mercosul. O estudo foi desenvolvido na unidade que possui 550 funcionários, cujo sistema de produção apresenta típicas características do modelo de produção em massa. A partir de observação e entrevistas realizadas, constatou-se um sistema de produção rígido (pouca flexibilidade do sistema produtivo), com limitado envolvimento dos funcionários nas decisões, produção baseada na previsão de vendas e pedidos fechados e cultura de estoque de segurança como forma de absorver as oscilações do mercado e as falhas na previsão de vendas. A estratégia corporativa é formulada a cada cinco anos, com revisões anuais. Em conformidade com a literatura, a estratégia corporativa nesta empresa é desdobrada para as estratégias de negócio (representada a partir das linhas de produtos) que por sua vez é desdobrada para as funções organizacionais. No processo de formulação da estratégia corporativa, a própria diretoria determina as metas que cada negócio deve atingir, o que conseqüentemente gera reflexos sobre o papel que a produção e as outras funções devem desempenhar. A empresa tem por objetivo adentrar no mercado de peças originais, buscando, dessa forma, fornecer para as principais montadoras. Segundo as informações coletadas durante as entrevistas, esta orientação implicou em mudanças infra-estruturais, dentre as quais se destaca a recente implantação do modelo de gestão da qualidade QS 9000, a qual é exigida pelas montadoras aos seus fornecedores de primeiro nível. No que se refere às decisões estruturais a organização não demonstrou nenhum desejo de alterar o que se encontra em vigência. Dentre as prioridades competitivas, os fatores de diferenciação que a empresa se utiliza por meio da função produção para obter maior competitividade estão centradas na velocidade de entrega e custo de operação. Isto porque, a empresa tem no mercado de reposição de faróis não originais a sua principal fatia de mercado, e de acordo com a alta administração desta organização, os seus principais clientes exigem preço baixo e pronta entrega. A conformidade com especificações foi citada como fator básico tanto para a venda dos produtos como também para a credibilidade da empresa, porém esta dimensão não é considerada pela organização como um fator de diferenciação no mercado. A partir das prioridades competitivas que a função produção se concentra (velocidade de entrega, custo de operação e conformidade com especificações) a empresa, busca atingir os ENEGEP 2005 ABEPRO 3524

7 melhores padrões nestas dimensões em nível de Brasil e Mercosul, região que concentra seus principais clientes, fornecedores e concorrentes. Além disso, a empresa não julga possível atingir excelência nas dimensões qualidade, flexibilidade, velocidade e custos ao mesmo tempo. Para seus dirigentes é necessário focar as prioridades demandas pelo mercado de modo a atingir a excelência nestas dimensões, enquanto que, para as outras dimensões a organização deve atingir os padrões mínimos para manter a fábrica funcionado. Dessa forma, de acordo com a revisão bibliográfica exposta, pode-se interpretar que os fatores ganhadores de pedidos presentes nesta empresa são o custo de operações e a velocidade de entrega, enquanto que o fator qualificador é a conformidade com especificações. Com relação a contribuição da função produção a estratégia da empresa, pode-se considerar que ela se encontra no estágio 2- neutralidade externa. Isso porque, conforme as informações obtidas durante o estudo, constatou-se que a empresa busca equiparar suas práticas de produção com o que existe de melhor no mercado. Ademais, não se verificou uma estratégia de produção bem elaborada visando dar suporte a estratégia de negócio (estágio 3- apoio interno), tampouco uma preocupação da organização em tornar a função produção capaz de responder aos patamares exigidos para competir nas condições de mercado futuro (estágio 4- apoio externo). O quadro1 apresenta uma síntese da estratégia de produção na empresa pesquisada. Ao analisar o ambiente no qual esta inserida, a empresa expressa uma preocupação com a tendência de concorrência com os países asiáticos, especialmente com a China. De acordo com os seus administradores, será muito difícil competir com este país, principalmente, na dimensão custos. Contribuição da função produção à estratégia empresarial: Fator Ganhador de Pedidos: Fator Qualificador: Neutralidade Externa Custo de Operações, Velocidade de Entrega Conformidade com especificações Tabela 1: Síntese da estratégia de produção na empresa pesquisada 5. Considerações Finais A empresa pesquisada fez escolhas e focou em poucas prioridades competitivas, a partir das quais procura se diferenciar junto aos clientes. A partir destas escolhas a organização, por meio da função produção, tem visado ser a melhor do mercado na região em que atua. Considerando que a empresa detém uma grande fatia do mercado nacional e sul americano no segmento de reposição de faróis automotivos, pode-se afirmar que até o presente momento, a estratégia de negócios que a organização adota, que conseqüentemente se reflete em sua estratégia de operações tem sido eficaz para a empresa. Contudo as condições ambientais são dinâmicas e precisam ser continuamente ajustadas em função das novas contingências, de maneira que, com o novo mercado que pretendem atingir ENEGEP 2005 ABEPRO 3525

8 e a futura concorrência em nível global que a empresa espera enfrentar surge a necessidade de uma nova adequação em relação a estratégica de operações. Neste contexto, é importante que haja uma progressão da função produção no que se refere a sua contribuição para a estratégia de negócio da empresa: do estágio de neutralidade externa, para o estágio apoio externo. Proporcionando a organização, dessa maneira, o desempenho da função produção que será exigido para competir nas condições de mercado para o futuro. Para tanto, torna-se relevante que a empresa repense a sua estratégia de operações, no sentido de buscar a excelência em todas as prioridades competitivas presentes na função produção. Porém, isto requer, conforme evidenciam os trabalhos de Womack et al. (1992), Hayes e Pisano (1996) e Hayes et al. (2004), mudanças de filosofia na estratégia e gestão de operações. 6. Referências: ANDREWS, K. R. (1996) - The concept of corporate strategy. In: MINTZBERG, H. & QUINN, J. B. The Strategy Process: Concepts, Contexts, Case. 3rd ed. New Jersey: Prentice Hall. p BRYMAN, A. (1998) - Research methods and organization studies. London, Unwin Hyman. CORBETT, C. & WASSENHOVE, L. N. (1993) Trade-offs? What trade-offs? Competence and competitiveness in manufacturing strategy. California Management Review, p , Summer. GARVIN, D. A. (1993) - Manufacturing strategy planning. California Management Review, v. 35, n. 4, p , Summer. HAYES, R. & PISANO, G. (1996) Manufacturing strategy: at intersection of two paradigm shifts. Production and Operations Management, Baltimore, v. 5, n. 1, p.25-41, Spring. HAYES, R.; PISANO, G. UPTON, D.; WHEELWRIGHT, S. (2004) - Operations, Strategy, and Technology. United State of America: John Wiley & Sons. HAYES, R. H.; WHEELLWRIGHT, S. C.; CLARK, K. B. (1988) Dynamic Manufacturing: crating the learning organization. New York: The Fee Press. HAYES, R. H.; WHEELLWRIGHT, S. C. (1979) - The dynamics of process-product life cycles. Harvard Business Review, Boston, p , Mar./ April. NOGUEIRA, E.; ALVES FILHO, A. G.; TORKOMIAN, A. L.V. (2001) - Empresas de revestimento cerâmico e suas estratégias competitivas e de produção. Gestão & Produção, v.8, n.1, p.84-89, abr. PORTER, M. E. (1986) - competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, M. E. (1999) - O que é estratégia. In: PORTER, M. E. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus. p SKINNER, W. (1969) - Manufacturing - missing link in corporate strategy. Harvard Business Review, Boston, v. 47, n. 3, p , May/ June. SLACK, N. (1993) - Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas. SLACK, N.; CHAMBLERS, S.; JOHNSTON, R. (2002) - Administração da produção. 2ªed. São Paulo: Atlas. WHEELLWRIGHT, S. C. (1984) - Manufacturing strategy: defining the missing link. Strategy Management Journal, v.5, p WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROOS, D. (1992) - A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Campus. YIN, R. (1994) - Case study research: design and methods. 2ª ed. London, Sage. ENEGEP 2005 ABEPRO 3526

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA

Leia mais

Marketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção

Marketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção Marketing empresarial Especialização em Gestão da Produção Aula 1! Introdução à disciplina! Conceitos e histórico! Importância do marketing para a organização! Ambiente de marketing Informações básicas!

Leia mais

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT

Pós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio

Leia mais

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;

Unidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização; Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por

Leia mais

Gestão de desempenho com base em competências

Gestão de desempenho com base em competências Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento

Leia mais

01/11/2013. Gestão de Pessoas

01/11/2013. Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia

Leia mais

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon

Metodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI

INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI 11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011

Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?

Leia mais

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Inovação e Sustentabilidade Gestão de Mercado Escolas Gestão de Negócios Manufatura e Supply Chain Gestão

Leia mais

14/2/2011 GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO MODELO FNQ DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO (MEG) Antes de falarmos em processos, algumas perguntas:

14/2/2011 GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO MODELO FNQ DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO (MEG) Antes de falarmos em processos, algumas perguntas: GESTÃO POR PROCESSOS: INTRODUÇÃO Prof. Ms. Marco A. Arbex Antes de falarmos em processos, algumas perguntas: Todas as empresas têm um modelo de gestão? A sua empresa tem um modelo de gestão? Você conhece?

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO

Leia mais

7 Estratégias Funcionais

7 Estratégias Funcionais 59 7 Estratégias Funcionais As estratégias funcionais dizem respeito ao plano do jogo gerencial de um departamento ou atividade funcional chave dentro do negócio. Cada função do negócio precisa de uma

Leia mais

AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção,

AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção, AGENDA DA AULA -I - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção, produto, vendas, marketing, marketing societal). UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade

Leia mais

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP

ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP ASSESSORIA, CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA O UP DA START-UP Temas Introdução a Inovação O que é Inovação? Quais os tipos de Inovação? Por que Inovar? Como Inovar? O ciclo

Leia mais

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO

Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:

Leia mais

Gestão de pessoas e desempenho organizacional

Gestão de pessoas e desempenho organizacional Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

Condomínio Industrial

Condomínio Industrial Condomínio Industrial A NOVA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Complexo Industrial de Gravataí Aspectos Relevantes Resultados Iniciais Complexo Industrial Automotivo de Gravataí Em 1996 a General Motors do Brasil

Leia mais

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3

Leia mais

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES

ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO AULA 02

ADMINISTRAÇÃO AULA 02 AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

Desenvolvimento Organizacional

Desenvolvimento Organizacional Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas

Leia mais

Administração do Relacionamento com os

Administração do Relacionamento com os Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO GERENCIAL ANALISTA FGV EM MARKETING. www.strong.com.br

CURSO DE FORMAÇÃO GERENCIAL ANALISTA FGV EM MARKETING. www.strong.com.br CURSO DE FORMAÇÃO GERENCIAL ANALISTA FGV EM MARKETING ANALISTA FGV MARKETING 1 COORDENAÇÃO Coordenação Acadêmica: Prof Ricardo Franco Teixeira, Mestre 2 APRESENTAÇÃO O curso Analista capacita o profissional

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento

Treinamento e Desenvolvimento Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);

Leia mais

Prof. Paulo Barreto. Teoria do Desenvolvimento organizacional

Prof. Paulo Barreto. Teoria do Desenvolvimento organizacional Prof. Paulo Barreto Teoria do Desenvolvimento organizacional Introdução O Desenvolvimento Organizacional nada mais é que as mudanças que ocorrem dentro de uma organização. Segundo essa teoria aberta, democrática

Leia mais

REUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração

REUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração Curso de Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais REUNIÃO DE ESTUDOS Introdução a Administração Questão 1 O que é Administração? Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar

Leia mais

Marketing e Publicidade. Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9)

Marketing e Publicidade. Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9) Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9) 1. Orientação para o cliente = público-alvo Cliente alvo (critérios de segmentação) Segmentação do mercado - Processo de dividir um mercado em grupos de compradores

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL.

ORÇAMENTO EMPRESARIAL. ORÇAMENTO EMPRESARIAL. Paula Araújo da Silva 1 INTRODUÇÃO A presente pesquisa teve como objeto analisar as variáveis para a elaboração de um orçamento empresarial. Para atender os propósitos do estudo,

Leia mais

Planejamento de Controle da Produção. Aula 01. Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br

Planejamento de Controle da Produção. Aula 01. Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br PCP Planejamento de Controle da Produção Aula 01 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br FUNÇÕES GERENCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO A admistração da produção e Operações preocupa-se

Leia mais

RESULTADO DA ADESÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DIP PETRÓLEO Renan Willian Back

RESULTADO DA ADESÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DIP PETRÓLEO Renan Willian Back 1 RESULTADO DA ADESÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DIP PETRÓLEO Renan Willian Back RESUMO O presente artigo aborda um estudo de caso com objetivo de verificar as vantagens alcançadas

Leia mais

Mapa da Matriz de Competências Corporativas

Mapa da Matriz de Competências Corporativas Mapa da de Competências Corporativas Dados Principais de Competências Corporativas O que é É o conjunto de competências definido pela empresa alinhada à estratégia do negócio. Para que serve Para verificar

Leia mais

Palavras-chave: Gestão Ambiental. Vantagem Competitiva. Gestores Qualificados.

Palavras-chave: Gestão Ambiental. Vantagem Competitiva. Gestores Qualificados. A RELEVÂNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL PARA ESTUDANTES DE ADMINISTRAÇÃO DA UEG CÂMPUS ANÁPOLIS-CSEH Misley Ferreira Viana¹ Joana D arc Bardella Castro² ¹Graduanda em Administração e Programa Bolsa Monitora de

Leia mais

Anais IV Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG

Anais IV Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG AUDITORIA INTERNA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS NO SETOR FINANCEIRO DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS DE CAXIAS DO SUL Renato Guerra 1 Odir Berlatto e Catherine Chiappin

Leia mais

Prof. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.

Prof. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados. 1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto E-mail: crpaiva@faap.br CONTEÚDO Motivações Fundamentos de Gestão da Qualidade Evolução

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Lições Aprendidas Organização das lições aprendidas a partir do desastre do Japão Dinah Leite Simone

Leia mais

A contribuição da função produção para a estratégia de negócio: Estudo de caso em uma indústria de cosmético

A contribuição da função produção para a estratégia de negócio: Estudo de caso em uma indústria de cosmético A contribuição da função produção para a estratégia de negócio: Estudo de caso em uma indústria de cosmético Rodrigo Valio Dominguez Gonzalez (UFSCAR) valio@dep.ufscar.br Edemilson Nogueira (UFSCAR) edn@power.ufscar.br

Leia mais

V.4, N.2 (2013) ISSN 2237-8472

V.4, N.2 (2013) ISSN 2237-8472 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE FERRAMENTAS DA CONTROLADORIA COM ENFOQUE NO APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO EMPRESARIAL Daniela Dutra Mendes 1 Jaime Luiz Prux Jr. 2 Resumo: Esta pesquisa tem como foco principal a

Leia mais

Conforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação.

Conforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO XIX - RESUMO De acordo com Oliveira (2002, p.35): planejamento pode ser conceituado como um processo, considerando os aspectos abordados, desenvolvido para o alcance

Leia mais

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO

ENASE 2007 TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO ENASE 2007 A EXPANSÃO DA OFERTA E A SEGURANÇA DO ABASTECIMENTO TRANSMISSÃO DE ENERGIA: CENÁRIO ATUAL E EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO SETEMBRO DE 2007 SEGMENTO DA TRANSMISSÃO Dois mundos: Expansão / novas instalações

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

Capítulo 10 Administração Por Objetivos (Focalizando Resultados)

Capítulo 10 Administração Por Objetivos (Focalizando Resultados) Capítulo 10 Administração Por Objetivos (Focalizando Resultados) Características da APO 1. Estabelecimento conjunto de objetivos entre gerente e subordinado. 2. Estabelecimento de objetivos para cada departamento

Leia mais

Anexo E. Questionário de Cultura Organizacional

Anexo E. Questionário de Cultura Organizacional Anexo E Questionário de Cultura Organizacional 156 Caracterização sumária do participante: Função: Departamento/Serviço: Idade: Sexo: M F Nível funcional: Direcção Chefia Intermédia Experiência profissional

Leia mais

Nosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes.

Nosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes. Plano de Negócios Sumário 1. Resumo executivo 2. O serviço - Características - Diferencial tecnológico - Pesquisa e desenvolvimento 3. O mercado - Clientes - Concorrentes 4. Empresa - Definição da empresa

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 08 25/10 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Missão, Visão e Valores Missão: razão de ser de uma empresa,

Leia mais

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de Pesquisa 3 Metodologia 3.1 Tipo de Pesquisa De acordo com os conceitos propostos por Gil (1996) e Vergara (1997), podemos classificar esta pesquisa segundo dois critérios básicos: Quanto aos fins: Exploratória

Leia mais

Os grandes balizamentos estabelecidos para condução dos negócios estão descritos a seguir:

Os grandes balizamentos estabelecidos para condução dos negócios estão descritos a seguir: O Plano Estratégico 2015-2030 Em setembro de 2012, a Medida Provisória 579/12, convertida na Lei 12.783, de 11/01/2013, estabeleceu a forma de prorrogação dos contratos de concessão de geração, transmissão

Leia mais

O Meio Ambiente das Organizações

O Meio Ambiente das Organizações O Meio Ambiente das Organizações Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente Transaccional Nadim Cassamo 1 Meio Ambiente das Organizações Contexto Económico Clientes Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente

Leia mais

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA

Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

MARKETING EMPRESARIAL

MARKETING EMPRESARIAL FEG UNESP DPD MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO MARKETING EMPRESARIAL Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Modelos para análise estratégica 1 MODELO DE PORTER Ameaça dos entrantes Poder dos Fornecedores Rivalidade

Leia mais

Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos

Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro é: Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos

Leia mais

Teoria Básica da Administração. Administração por Objetivo. Professor: Roberto César

Teoria Básica da Administração. Administração por Objetivo. Professor: Roberto César Teoria Básica da Administração Administração por Objetivo Professor: Roberto César Administração por Objetivos A partir da década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas

Leia mais

Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos

Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo

Leia mais

Workshop Engenharia de Vendas Paulo Emílio Vaz

Workshop Engenharia de Vendas Paulo Emílio Vaz Workshop Engenharia de Vendas Paulo Emílio Vaz 1 O Engenheiro de Vendas, perspectivas profissionais e de mercado e o modelo mais adequado para realizar suas vendas 2 Cenários Fusões Concorrência mais agressiva

Leia mais

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...

PLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente... PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente

Leia mais

3 Metodologia. 3.1 Tipo de pesquisa

3 Metodologia. 3.1 Tipo de pesquisa 3 Metodologia Este capítulo descreve os princípios metodológicos adotados no estudo, bem como os procedimentos escolhidos para a coleta e análise dos dados, além das considerações sobre as possíveis limitações

Leia mais

Processos Organizacionais

Processos Organizacionais Processos Organizacionais 1 Contextualização Organizar: prática humana milenar Administração: esforços de racionalização do processo de trabalho adequação de meios e fins 2 As funções administrativas:

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Princípios de Sistemas de Informação São Paulo, 13 de Abril de 2011 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Apresentação do Aplicação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 2 17/03/2016 Logística

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA

PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA Rodrigo de Oliveira SOUZA 1 Letícia Pinheiro Ribeiro da COSTA 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 22 Luís Roberto Almeida GABRIEL-FILHO 2 RESUMO:

Leia mais

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos

GESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS GRUPO GEPRO: Adauto - AUDINT Eneida - HC Gláucia - PRDU Jane - PRDU Maria Bernadete - HC Maria do Rosário

Leia mais

Ferramentas para a Qualidade

Ferramentas para a Qualidade Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo

Leia mais

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais

Leia mais

Política de Comunicação Corporativa

Política de Comunicação Corporativa Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar

Leia mais

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa

2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa 2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo

Leia mais

Nível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais

Nível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais Nível de Serviço Me. Edvin Kalil Freitas Granville maio de 2010 OBJETIVOS Definir o que é nível de serviço logístico Apresentar algumas características e aspectos essenciais Verificar algumas formas e

Leia mais

Implementação de Estratégias

Implementação de Estratégias Implementação de Estratégias Colocar em prática as estratégias formuladas. Não possui literatura tão desenvolvida quanto a formulação de estratégias, porém o sucesso da organização depende da implementação

Leia mais

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO

PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO PROJETO EM GESTÃO DE PRODUÇÃO Aula 5 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira SISTEMAS PRODUTIVOS I 1 Objetivo da aula Apresentar conceitos sobre o que é projeto de gestão da produção. Quais objetivos a atividade

Leia mais

Resumo Aula-tema 06: Gestão do Conhecimento e Concorrência Global.

Resumo Aula-tema 06: Gestão do Conhecimento e Concorrência Global. Resumo Aula-tema 06: Gestão do Conhecimento e Concorrência Global. As fronteiras nacionais não são mais limites para as organizações e isso afeta diretamente a noção de concorrência e vantagem competitiva.

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria

Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia  - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia www.denisalcidesrezende.com.br - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Funções Organizacionais Privadas ou Públicas As macroatividades

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA EM TI

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA EM TI 1 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA EM TI Conceitos básicos de Administração de TI Organizações: São unidades sociais, intencionalmente construídas e reconstruídas, a fim de atingir objetivos específicos. Uma

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL Aminadab Lopes de Castro Junior Aluno do Curso de Graduação em Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de

Leia mais

Controladoria na gestão de serviços

Controladoria na gestão de serviços Controladoria na gestão de serviços 2012 Franco Kaolu Takakura Junior Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco

Leia mais

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Aula 01 Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Teoria Geral de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís 1 2 Apresentação da Disciplina Disciplina: Teoria Geral de Sistemas

Leia mais

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de

Leia mais

O QUE É METODOLOGIA LEAN?

O QUE É METODOLOGIA LEAN? O QUE É METODOLOGIA LEAN? É uma metodologia que proporciona uma forma de fazer mais com menos(menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo, e menos espaço), proporcionando aos clientes exatamente

Leia mais

Manter produtos em estoque vale à pena?

Manter produtos em estoque vale à pena? Manter produtos em estoque vale à pena? 1 INTRODUÇÃO Numa época em que os índices de inflação eram altos, via-se uma vantagem em manter grandes volumes de mercadorias em estoque, pois mesmo com os produtos

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM LOGÍSTICA: O USO DE MAPAS COGNITIVOS NA DECISÃO DE TERCEIRIZAR

TOMADA DE DECISÃO EM LOGÍSTICA: O USO DE MAPAS COGNITIVOS NA DECISÃO DE TERCEIRIZAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EPS 6401000 - CURSO DE LOGÍSTICA EMPRESARIAL PROFESSOR CARLOS MANOEL TABOADA TOMADA DE DECISÃO EM LOGÍSTICA: O

Leia mais

Empreendedorismo em Ação Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva

Empreendedorismo em Ação Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva 1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar

Leia mais