INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE
|
|
- Regina Nunes Moreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Lições Aprendidas Organização das lições aprendidas a partir do desastre do Japão Dinah Leite Simone Faria 24/10/2011
2 Sumário 1. Introdução 2. Resumo 3. Gerenciamento de Riscos 4. Gestão Executiva 5. Redundância 6. Cadeia de Suprimentos 7. Plano de Comunicação 8. Conclusões CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 2
3 1. Introdução O conteúdo desta apresentação está baseado no artigo Reid, R. Dan, What Have We Learned, Quality Progress, pg. 20, 2011, e tópicos da disciplina CSE-314-4, do Curso de Engenharia e Tecnologia Espaciais, Área de Concentração em Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 3
4 2. Resumo As catástrofes, como a que ocorreu no Japão, são difíceis de prever. No entanto, é possível se preparar para elas usando ferramentas de qualidade. Gestão de riscos, análise do modo de falhas e gestão da cadeia de suprimentos podem ajudar as organizações a amenizar o impacto de eventos catastróficos. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 4
5 2. Resumo Em 11 de março de 2011, um terremoto de 9,0 graus de magnitude e um tsunami atingiram a costa nordeste do Japão. O dano foi extenso e afetou a usina nuclear de Fukushima Daiichi. O acontecimento reascendeu os temores em relação à energia nuclear em todo o mundo. O desastre no Japão nos fornece um bom contexto para ver que lições podem ser aprendidas com gestão da qualidade. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 5
6 2. Resumo Como assegurar a preparação para desastres e emergências por parte das organizações? Como considerar a prevenção, continuidade de operações e a recuperação de sistemas? Análise de Riscos FMEA - Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 6
7 3. Gerenciamento de Riscos FMEA É um documento vivo e uma contribuição essencial para os planos de controle, Deve conduzir os procedimentos e instruções de trabalho a mitigação de riscos. Diminui as chances do produto ou processo falhar durante sua operação, ou seja, busca aumentar a confiabilidade, que é a probabilidade de falha do produto/processo. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 7
8 4. Gestão Executiva Neste caso, o que se pode aprender a partir da Gestão da Qualidade? ISO : além de fornecer os recursos necessários, a organização deve determinar, prover e manter a infraestrutura necessária para alcançar a conformidade com os requisitos do produto. De acordo com os critérios Baldrige, a alta administração tem a obrigação de prever, a longo prazo, a sustentabilidade da organização. Os critérios também devem contemplar preocupação com a sociedade. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 8
9 5. Redundância Para evitar um desastre nuclear, vários sistemas redundantes são necessários para garantir que os reatores possam ser resfriados em caso de falha de energia. Os custos para que as organizações estabeleçam garantias adequadas em uma indústria, como a energia nuclear, podem ser significativos, mas o risco de uma falha potencial faz com que estes custos sejam necessários. Com o impacto do desastre no Japão, tornou-se mais evidente a importância da mitigação de riscos na indústria nuclear global, para o futuro da indústria e para o interesse da sociedade. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 9
10 6. Cadeia de Suprimentos Com a paralisação de parte do fornecimento do Japão para diversos setores, surgem dúvidas sobre a configuração do futuro para a gestão da cadeia de suprimentos. A Gestão de Riscos tem sido uma ferramenta recomendada durante anos. De acordo com o PMI, a integração da gestão do conhecimento com a gestão de qualidade, segurança e risco é de grande importância, pois os riscos estão presentes na empresa, programas, projetos e processos. As estratégias e táticas devem ser desenvolvidas em todos os níveis de uma organização para tratar estes riscos. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 10
11 7. Plano de Comunicação Phil Crosby disse que a comunicação é um trabalho árduo. Se você não planejá-la, ela não vai acontecer. Organizações precisam de um plano de comunicação, especialmente em tempos de crise. De acordo com os critérios Baldrige, o planejamento eficaz prevê uma resposta direta em caso de problemas e disponibiliza as informações e o apoio necessário para manter a segurança, a conscientização e a confiança da sociedade. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 11
12 8. Conclusões Uma lição confirmada por esta catástrofe é que os profissionais da gestão da qualidade não são os únicos responsáveis pela sustentabilidade das organizações a longo prazo. O uso de ferramentas de qualidade adequadas e a quantificação dos riscos de forma apropriada é fundamental para a mitigação dos riscos. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 12
13 8. Conclusões ISO Identificar os principais responsáveis por cada risco, que tem a autoridade para gerenciar o risco. Identificar quem é responsável pelo desenvolvimento, implementação e manutenção da matriz de gerenciamento de risco. Identificar outras responsabilidades de pessoas em todos os níveis da organização para cada um dos processos de gestão de riscos. Estabelecimento das medidas de desempenho. CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 13
14 8. Conclusões É também de responsabilidade da alta administração considerar o planejamento de desastres e preparação para garantir a sustentabilidade da organização e para responder, de forma proativa, as emergências com ações oportunas e comunicações das partes interessadas. A Sociedade depende de tudo isso! CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 14
15 Obrigada! CSE Planejamento e Gestão da Qualidade 15
Gerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE
Leia maisO QUE É METODOLOGIA LEAN?
O QUE É METODOLOGIA LEAN? É uma metodologia que proporciona uma forma de fazer mais com menos(menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo, e menos espaço), proporcionando aos clientes exatamente
Leia maisMetodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria
Leia maisTrata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto;
Aula 19 1 2 Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto; A equipe do projeto refere-se às pessoas com papéis e responsabilidades para completar o projeto; É importante
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco operacional
Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisGerenciamento das Comunicações em Projetos. Parte 09. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Gerenciamento das Comunicações em Projetos Parte 09 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento
Leia maisPLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS Sumário INTRODUÇÃO... 3 DIRETRIZES NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS CONTINGÊNCIAS... 3 RECUPERAÇÃO DO NEGÓCIO E DAS ATIVIDADES... 3 VIGÊNCIA E ATUALIZAÇÃO... 5 PLANO DE CONTINUIDADE
Leia maisIntrodução a Banco de Dados. INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO O termo banco de dados é bastante popular em diversas áreas de atuação. Com o aumento da utilização de computadores na manipulação de dados que envolvem diversas aplicações, os bancos de dados
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisSistemas de Informação para Bibliotecas
Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados
Leia maisISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário
Sumário Processo de Normalização Histórico da Revisão Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001: 2015 - Principais Alterações - Como se preparar para as mudanças? Whitepaper Processo de Normalização Processo
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia mais3º Trabalho de GI Análise DFD
3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel
Leia maisAdministração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
Leia maisBANCO DE DADOS. Professor: André Dutton
BANCO DE DADOS Professor: André Dutton BASES TECNOLÓGICAS Conceito de bases de dados. Modelos conceituais de informações. Modelos de dados: relacional, de redes e hierárquicos. Introdução à teoria relacional:
Leia maisABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social
ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social III Seminário sobre o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social José Salvador da Silva Filho Curso de Auditor Líder
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisRede Local - Administração Políticas de Backup, Redundância e Fiabilidade
Rede Local - Administração Políticas de Backup, Redundância e Fiabilidade Formador: Miguel Neto (migasn@gmail.com) Covilhã - Novembro 11, 2015 Segurança da Informação A informação é a alma da negócio,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA
Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA Proposta Ibmec Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Módulo Planejamento e Gerenciamento
Leia maisGerenciamento da Comunicação 1
O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Raquel Silveira Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas
Leia maisGerenciamento da Comunicação 1
O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Paulo Alberto Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas
Leia maisISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001
ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001 OBJECTIVOS DA ISO 9001:2015 Especificar requisitos para um SGQ quando uma organização: Necessita demonstrar aptidão para fornecer produtos e serviços
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO
CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação
Leia maisUnidade II Atividades em PDS: Testes. Unidade III Suporte e Manutenção. Processo Desenvolvimento Software
Unidade II Atividades em PDS: Testes Unidade III Suporte e Manutenção Atividades Básicas em um PDS Definição / Especificação: (o quê?) Análise econômica Análise de requisitos Especificação de requisitos
Leia maisPLANO DE TRABALHO DO GRUPO DE REVISÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE CÚPULAS (GRIC) para o período entre abril de 2011 e abril de 2012
GRUPO DE REVISÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE CÚPULAS (GRIC) OEA/Ser.E GRIC/CA-VI/doc.1/11 Rev. 2 28 setembro Original: espanhol PLANO DE TRABALHO DO GRUPO DE REVISÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE CÚPULAS (GRIC) para o período
Leia maisAUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI
AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI Automação Comercial e as Aplicações Ligadas ao ERP Os Sistemas de Enterprise Resource Planing ERP ERP (Enterprise Resource Planning, planeamento de Recursos Empresariais)
Leia maisAspectos internacionais da Logística 05.4.2011
LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?
Leia maisGESTÃO DA MANUTENÇÃO
Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas
Leia maisMODELO DE DADOS RASTER OU VECTORIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UM SIG
Mestrado em C&SIG CIÊNCIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA MODELO DE DADOS RASTER OU VECTORIAL NO DESENVOLVIMENTO DE UM SIG Lisboa, Abril, 2003 Aplicação ao sector das Sondagens Geológicas do Instituto
Leia maisAssociação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)
Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma
Leia maisManutenção total aplicada em ferramentarias
Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria
Leia maisO uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável
O uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável Como o ambiente vem mudando a visão tradicional a respeito do engajamento de empregados O que os programas de remuneração por desempenho
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Ciclo de vida e organização do projeto
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Ciclo de vida e organização do projeto Áreas de especialização Ciclo de vida e organização do projeto Os projetos e o gerenciamento de projetos são executados
Leia maisSeguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro é: Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos
Leia maisUm Projeto de Sucesso!
Um Projeto de Sucesso! IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação Profs. João A. Fabro e Heitor S. Lopes.-Slide 1/46 O que é um Projeto de Sucesso? IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação
Leia maisGerenciamento de projetos (Project Management).
Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP Aula 1 UNIP 2014.1 Prof. Clesio Landini Jr. 1 Aula 1 - Apresentação Professor Plano de ensino Referências bibliográficas Material para download Avaliação / Frequência
Leia maisRegulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional
Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI
EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisAdministração do Relacionamento com os
Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e
Leia maisA certificação de Belts do Seis Sigma
A certificação de Belts do Seis Sigma Muitas vezes, os profissionais treinados no programa Seis Sigma têm dúvidas sobre a forma de certificação dos Green Belts, Black Belts e Master Black Belts. Conheça
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos ÁREAS DE CONHECIMENTO Nós já sabemos que o Guia PMBOK é dividido em 10 áreas do conhecimento relacionadas ao
Leia maisModelo de negócios CANVAS
Modelo de negócios CANVAS Introdução O GUIA EMPRESA traz para quem está com muitas dúvidas sobre como gerir o seu negócio, ou mesmo entender como é sua organização, uma explicação geral sobre o modelo
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A 2ª Conferência Nacional de Proteção e Defesa Civil 2ª CNPDC está em andamento, tendo realizado etapas municipais entre novembro de 2013 e março de 2014; etapas livres
Leia maisNotas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental
Notas de da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental SUMÁRIO Introdução às Notas de i Atualizações das Notas de de 2007 Modificar Matriz ii Nota
Leia maisAUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação
1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisISO 9001:2015. Pensamento Baseado no risco
ISO 9001:2015 Pensamento Baseado no risco Criado por ISO/TC176/SC2/WG23 Tradução e adaptação PT de Sandra Feliciano, representante nacional na ISO/TC176 1 Propósito desta apresentação Explicar o conceito
Leia maisFundamentos de Auditoria
Fundamentos de Auditoria A sociedade deseja a apresentação de demonstrações contábeis e divulgações adequadas e esclarecedoras à opinião pública. O parecer dos auditores é o elemento fundamental na extensão
Leia maisLiderança Estratégica
Liderança Estratégica Objetivos Conceituar liderança Identificar os fatores de liderança Descrever os níveis de liderança Faca a face Organizacional Estratégica Sumário Introdução Liderança Liderança Estratégica
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia maisGerencia de Projeto. Andreza Leite andreza.lba@gmail.com
Gerencia de Projeto Andreza Leite andreza.lba@gmail.com Vamos continuar a gestão de projeto Agenda Estrutura Organizacional Equipe de projeto Gerente Gerenciamento de múltiplos projetos e PMO Estrutura
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de
Leia maisPROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA
PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA Aba de Abertura Mensagem de Entrada Prezado(a) Articulador(a), MUNICÍPIO/UF Na gestão 2013 2016, o Programa Prefeito Amigo
Leia maisCOMPETÊNCIAS. Responsável por planejar, orientar e executar o conjunto de ações de suporte à gestão dos recursos humanos da Companhia.
COMPETÊNCIAS Presidente (PRD) Responsável pela direção e coordenação dos trabalhos da Diretoria Executiva e pela gestão de funções corporativas da Gerência Geral de Auditoria (AUDI) Responsável por avaliar
Leia maisPlataforma Mercer 360
Plataforma Mercer 360 TECNOLOGIA ON-LINE PARA IMPULSIONAR A MUDANÇA COMPORTAMENTAL O feedback 360 graus é amplamente reconhecido como uma ferramenta precisa e de alto impacto para avaliar os pontos fortes
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI
11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Junho/2016 Esta Política de Gestão de Risco foi elaborada de acordo com as políticas internas da TRIO CAPITAL LTDA., inclusive o Código de Ética e o Manual de Controles Internos
Leia maisO conteúdo do exame PMP muda em 12/Jan/2016 por Mauro Sotille, PMP
O conteúdo do exame PMP muda em 12/Jan/2016 por Mauro Sotille, PMP O PMI divulgou uma nova versão da Delineação do Conteúdo do Exame PMP (Project Management Professional (PMP) Examination Content Outline
Leia maisPROVAS DISCURSIVAS P 3 (questões) e P 4 (parecer) RASCUNHO QUESTÃO 1
PROVAS DISCURSIVAS P (questões) e P (parecer) Nestas provas, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO
Leia maisPerfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report
Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report Avaliação de: Sr. Mario Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Liderança The Inner Leader Report
Leia maisNOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Histórico, desdobramentos e impactos. Gilmar da Cunha Trivelato Pesquisador Titular e membro do GT-NR 01 FUNDACENTRO AUDIÊNCIA
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO. Siguler Guff Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Siguler Guff Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda. Versão 1.0 Junho / 2016 INTRODUÇÃO A Política de Gestão de Risco tem como objetivo definir os procedimentos
Leia maisAo BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias
São Paulo, 19 de Julho de 2016. Ao BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias Prezados Senhores, Ref.: Relatório das Atividades da Ouvidoria 1º semestre
Leia maisOrganização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006
Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada
Leia maisCalendário 2014 Treinamentos e Eventos Brasil e Portugal
Calendário 2014 Treinamentos e Eventos Brasil e Portugal Este material apresenta as datas e locais dos próximos treinamentos abertos da ReliaSoft Brasil. Se sua agenda conflitar com alguma destas datas
Leia maisANEXO: Índice de Correspondência GRI
ANEXO: Índice de Correspondência GRI 1. Estratégia e Análise 1.1 Mensagem do Presidente Capítulo Mensagem do Presidente Capítulo Ética e Corporate Governance»» Modelo de Gestão Capítulo Estratégia e Sustentabilidade
Leia maisO Código foi inicialmente aprovado pelo Conselho de Administração em 2008 e foi posteriormente revisto e atualizado em 2013.
Código de conduta O Código de Conduta do Grupo Husqvarna está comprometido com os princípios do Pacto Global das Nações Unidas, que visa alinhar as empresas com os direitos humanos, laborais, cuidado ambiental
Leia maisA FUNÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS NO GERENCIAMENTO DE RISCOS DE UMA ORGANIZAÇÃO JOÃO CARLOS ORZZI LUCAS
A FUNÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS NO GERENCIAMENTO DE RISCOS DE UMA ORGANIZAÇÃO JOÃO CARLOS ORZZI LUCAS Não é possível criar um negócio que não tenha risco. Se você tentar, você criará um negócio que não
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisCiências Contábeis PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO TEMA: ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 7º SEMESTRE - MATRIZ 2012/1
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO TEMA: ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 7º SEMESTRE - MATRIZ 2012/1 INFORMAÇÕES: A empresa PAC-PET Indústria de Embalagens Ltda. atua no ramo de Indústria e Comércio
Leia maisManual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção
Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Civil - Edificações Apresentação na 4ª Reunião da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CT-SST) São Paulo, 19 de
Leia maisCTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem
CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais
Leia maisRelatório Descritivo das Estruturas de Gerenciamento do Risco Operacional, dos Riscos de Mercado e de Liquidez, e do Risco de Crédito.
Relatório Descritivo das Estruturas de Gerenciamento do Risco Operacional, dos Riscos de Mercado e de Liquidez, e do Risco de Crédito. Índice Título 1: Apresentação... 3 Título 2: Estrutura de Gerenciamento
Leia maisDenis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria
Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia www.denisalcidesrezende.com.br - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Funções Organizacionais Privadas ou Públicas As macroatividades
Leia maisBrochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte
Brochura - Panorama ILOS Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte 2016 Apresentação A atividade de transporte representa mais da metade dos gastos das
Leia maisSUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original
PGSGA/09 Auditorias Internas e Externas Página 1 de 10 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 0 21/01/2014 Emissão Original 01 20/02/2014 Alteração no item 6 e 7 Elaborado por: Verificado
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia maisChamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal
Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas
Leia maisNORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO
NORMA TÉCNICA E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAR ALTERAÇÕES NO BANCO DE DADOS CORPORATIVO Referência: NT-AI.04.03.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.04.03.01.pdf Data: 31/07/2000 STATUS: EM VIGOR A Assessoria
Leia maisPor que Gerenciar as Comunicações?
Por que Gerenciar as Comunicações? Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP ricardo.vargas@macrosolutions.com.br Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP Ricardo Vargas é especialista em gerenciamento de projetos,
Leia maisRef: Observatório Nacional de Clima e Saúde Projeto Observatorium.
À Fundação Oswaldo Cruz, ICICT Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Rio de Janeiro, 28 de outubro de 2009. At: Sr. Christovam Barcellos Ref: Observatório Nacional de
Leia mais1.1. Definição do Problema
13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir
Leia mais1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1.
Outro Projecto do Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurança IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE AMBIENTE E DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AO NÍVEL DAS GRANDES EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Leia mais