RESULTADO DA ADESÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DIP PETRÓLEO Renan Willian Back
|
|
- Raphael Salvado Azenha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 RESULTADO DA ADESÃO DE POSTOS DE COMBUSTÍVEIS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DIP PETRÓLEO Renan Willian Back RESUMO O presente artigo aborda um estudo de caso com objetivo de verificar as vantagens alcançadas pelos postos revendedores após a adesão na rede Dip Petróleo. As redes de postos representam uma forma arrojada de alcançar competitividade e sobrevivência, buscando maior visibilidade competitiva, até mesmo para as pequenas empresas. Constatou-se que através da rede os postos conseguiram inúmeras vantagens em compras, qualidade de produtos e serviços, logística aplicada com estratégia just-intime, criando valor para empresa tornando-a mais respeitada, houve acréscimo no poder competitivo frente aos concorrentes e aumento da satisfação por parte dos consumidores. Palavras-chave: vantagens; rede de postos; logística just-in-time. 1. INTRODUÇÃO Considerando que as margens de resultados são pequenas e que as despesas fixas com manutenção são intensas, isso gera uma necessidade de venda elevada. Os postos buscam uma alternativa para aumentar o lucro, atraindo um grande fluxo de consumidores oferecendo um atendimento personalizado, produtos de proveniência garantida proporcionando maiores condições para competir com os concorrentes. Este trabalho foi desenvolvido para conhecer o resultado dos postos revendedores depois que aderiram à rede Dip Petróleo, a qual oferece uma rede de postos revendedores de produtos e serviços de qualidade e preços competitivos. Além disso, a organização estuda tendências de comportamento de seus principais concorrentes e suas participações no mercado. A organização fornece uma estrutura logística que é responsável por todas as etapas de distribuição, desde a compra do produto até a entrega final do mesmo ao cliente. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é avaliar o resultado da adesão de postos de combustíveis à rede de distribuição Dip Petróleo. Este artigo é resultado de um estudo de caso. A metodologia utilizada para a sua realização foram pesquisas bibliográficas e registros da empresa para a obtenção dos dados secundários. Para a obtenção dos dados primários utilizou-se a observação inloco e questionários aplicados a gerentes de cinco postos de combustíveis da rede Dip Petróleo constituída há dois anos. Dos cinco postos que compõem a rede, dois estão localizados na cidade de Cascavel/PR, um em Capanema/PR, um em Matelândia/PR e um na cidade de Foz do Iguaçu/PR. 2. REVISÃO TEÓRICA Devido ao momento da crise financeira mundial, os postos de combustíveis sentiram necessidades de se atrelarem a uma rede para amparar por sobrevivência. Segundo Lewis (1992), numa aliança estratégica, as empresas cooperam em nome de suas necessidades mútuas e compartilha dos riscos para alcançar um objetivo comum e para obter um maior poder de barganha.
2 2 Segundo Lewis (1992), os distribuidores adicionam valor aos produtos de uma empresa e são uma fonte de informações oportunas sobre o mercado. Tratá-los como parceiros e fortalecê-los melhora a posição de sua empresa. A cooperação entre parceiros comerciais é altamente benéfica. Uma forte rede de alianças, entre uma empresa e seus fornecedores, simplifica a logística e permite a produção de suprimentos em lotes mais prolongados e em volumes maiores. Isso leva a custos menores e estimula a elevação da qualidade. Com a entrega Just-in-time e o recebimento automático de pedidos, os custos de estocagem e os prazos de resposta são reduzidos. A cooperação no desenvolvimento de produtos aumenta o poder de inovação conjunta (LEWIS, 1992, p.86) As alianças possibilitam às empresas se concentrar e investir em algumas competências e alavancar as competências de outras empresas, permitindo-as concentrar recursos para as vantagens competitivas que serão à base da concorrência futura (YOSHINO & RANGAN, 1996). Segundo Bertaglia (2003), as alianças correspondem a uma combinação de variáveis que fazem com que as organizações obtenham uma maior vantagem competitiva, aumentando os lucros e a participação de mercado. Os componentes da cadeia de suprimentos devem ser preparados para juntos maximizarem seu desempenho, adaptando-se naturalmente a mudanças externas e em outros componentes. Para isso é necessário um alto grau de integração entre fornecedor e cliente, que, como parceiros, diminuem custos ao longo da cadeia (entre 10% e 30%) e tempo médio de estocagem (cerca de 50%) (MARTINS; ALT, 2003). Segundo estes autores, no Brasil, as constantes e bruscas mudanças de valor da moeda geraram uma cadeia de suprimentos configurada para adaptação rápida. Assim, as empresas, para garantir diferencial competitivo e sobrevivência, devem, cada vez mais, ter cadeias de suprimentos projetadas para flexibilidade e eficiência de resposta. As empresas estão sofrendo uma concorrência nunca antes vista e uma demanda extremamente forte por parte dos clientes ou consumidores. As mais bemsucedidas são aquelas que reconhecem a necessidade contínua de melhorar todos os aspectos da cadeia de abastecimento com uma visão mais ampla e com orientação externa. E aí está o fornecedor, o aliado estratégico em bens e serviços (BERTAGLIA, 2003). De acordo com este autor, as organizações devem considerar formas diferentes para se manter competitivas no mercado; devem se preocupar com a relevância que tem a cadeia de abastecimento e de demanda no processo estratégico de fornecimento e compra, buscando redução de custos, velocidade e nível de serviço com qualidade. Bertaglia (2003) complementa afirmando que em um ambiente just-in-time, os itens comprados devem ser entregues pelos fornecedores quando realmente são necessários. A entrega do material deve ser direcionada ao ponto de consumo a fim de evitar qualquer manuseio desnecessário e possível elevação de estoque. Esse processo é bastante complexo e uma excelente comunicação e coordenação são requeridas entre ambas às partes. 3. RESULTADO DA ADESÃO DOS POSTOS NA REDE DIP PETRÓLEO Os questionários aplicados aos gerentes possibilitaram responder as questões apresentadas na seqüência.
3 3 Quando perguntado se a adesão à Rede trouxe algumas vantagens em relação a compras junto ao fornecedor, todos os entrevistados foram unânimes na resposta, dizendo que as compras em conjunto, trouxe possibilidades de conseguirem preços menores, e a pequena empresa se sentiu valorizada, sendo tratada nos mesmos patamares das maiores. Quanto ao item se houve benefícios quanto às operações logísticas, quatro responderam grande e um respondeu considerável. A redução no nível de estoque se deu em função de a rede implementar o método just-in-time fazendo o balanceamento entre a demanda e as necessidades de abastecimento, utilização de tecnologias de comunicação e rastreamento de veículos e a melhora no nível de decisão da organização. Já na questão se houve aumento da qualidade dos produtos e serviços oferecidos aos clientes por preços menores, quatro empresas responderam que foi grande e somente uma respondeu razoável. Mas todos justificaram que houve melhorias quanto à qualidade dos produtos e serviços oferecidos, pois os produtos recebidos da Rede de distribuição são proveniência garantida adquiridos diretamente da refinaria da Petrobras REPAR em Araucária PR, não havendo mais preocupação com a qualidade dos produtos e serviços, podendo repassar com preços menores e qualidade, mantendo o alto padrão de atendimento aos clientes. Questionados se houve agregação de valor para a empresa, todos responderam que a adesão à Rede, trouxe um reconhecimento do alto padrão de atendimento por parte dos clientes e inclusive dos concorrentes, pois a padronização dos postos e a qualidade dos produtos e serviços repercutiram entre a clientela dos concorrentes. Os resultados da elevação considerada das vendas podem ser observados nas Tabelas 01 e 02. Tabela 01: demonstra informações sobre lucratividade de vendas em litros por produto. Gasolina C Posto Custo Venda Margem Custo Venda Margem Custo Venda Margem Posto A 2,12 2,42 0,30 2,10 2,29 0,19 2,18 2,54 0,36 Posto B 2,14 2,40 0,26 2,11 2,40 0,29 2,19 2,46 0,27 Posto C 2,12 2,43 0,31 2,09 2,09 0,00 2,15 2,56 0,41 Posto D 2,14 2,39 0,25 2,13 2,43 0,30 2,21 2,46 0,25 Posto E 2,16 2,39 0,23 2,13 2,43 0,30 2,17 2,49 0,32 Média 2,14 2,41 0,27 2,11 2,33 0,22 2,18 2,50 0,32 Óleo Diesel Posto Custo Venda Margem Custo Venda Margem Custo Venda Margem Posto A 1,69 1,79 0,10 1,78 1,90 0,12 1,92 2,04 0,12 Posto B 1,70 1,81 0,11 1,79 1,92 0,13 1,93 2,06 0,13 Posto C 1,70 1,80 0,10 1,81 1,90 0,09 1,92 2,05 0,13 Posto D 1,72 1,82 0,10 1,79 1,92 0,13 1,96 2,06 0,10 Posto E 1,72 1,82 0,10 1,79 1,92 0,13 1,94 2,06 0,12 Média 1,71 1,81 0,10 1,79 1,91 0,12 1,93 2,05 0,12 Fonte: elaborado pelo autor com dados da pesquisa (2009)
4 4 Tabela 02: demonstra informações sobre quantidade de vendas em litros por produto. Gasolina C Posto Quantidade Lts Quantidade Lts Quantidade Lts Posto A , , ,00 Posto B , , ,00 Posto C , , ,00 Posto D , , ,00 Posto E , , ,00 Total , , ,00 Óleo Diesel Posto Quantidade Lts Quantidade Lts Quantidade Lts Posto A , , ,00 Posto B , , ,00 Posto C , , ,00 Posto D , , ,00 Posto E , , ,00 Total , , ,00 Fonte: elaborado pelo autor com dados da pesquisa (2009) Questionados se houve aumento no poder de competição com os concorrentes de maior porte, em relação aos preços dos produtos e serviços oferecidos, todos responderam que foi razoável, argumentando que podem competir com as grandes Redes, obtendo condições de compra melhor. Implementaram marketing agressivo em preços e qualidade de produtos e serviços, atraindo novos clientes. Quando perguntado se foi possível perceber aumento na satisfação por parte dos clientes, dois responderam grande, um consideravelmente e dois responderam razoável. Comentaram que, com a adesão à Rede, buscaram maior conhecimento estratégico em promoções, atendimento, dentre outros. Conseguiram melhorar o atendimento aos clientes e aprenderam a ouvir as ansiedades dos clientes, conhecendo pontos positivos sobre a Rede e preços praticados. As vendas aumentaram e estão levando a sério as campanhas promocionais, que trazem bons reflexos, procurando sempre melhorar a divulgação dos produtos. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo objetivou avaliar o resultado da adesão de postos de combustíveis à rede de distribuição Dip Petróleo, como o intuito de verificar as vantagens obtidas pelos postos revendedores após a adesão à rede Dip Petróleo. O estudo permitiu constatar inúmeras vantagens, pois participando da rede foi possível aumentar o volume das vendas à qualidade nos produtos e serviços oferecidos, criando valor à empresa tornando-a mais respeitada. Além disso, o poder competitivo aumentou diante dos concorrentes e, ainda, o crescimento da satisfação por parte dos clientes consumidores finais. Como se trata de uma rede nova, com dois anos de existência, há muitos pontos que podem ser melhorados no decorrer do tempo. Quanto à competição com
5 5 concorrentes de maior porte, a maioria dos postos da rede Dip é de tamanho pequeno e médio e precisarão de uma maior estrutura e tempo de mercado para competir de igualdade com os demais, mas todos acreditam em um crescimento estrutural já em curto prazo. Outra questão a ser mencionada é que a rede deve investir mais na estratégia de marketing, principalmente nas maiores mídias, destacando a rede e seus postos enaltecendo as campanhas promocionais. REFERÊNCIAS BERTAGLIA, Paulo R., Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, LEWIS, Jordan D., Alianças estratégicas: estruturando e administrando parcerias para o aumento da lucratividade. São Paulo: Pioneira, MARTINS, Petrônio G., ALT, Paulo Renato. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, YOSHINO, Michel Y., RANGAN, U. Srinivasa. Alianças estratégicas. São Paulo: Makron Books, 1996.
INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI
11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.
Leia mais19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia maisLogística. Módulo 1. Agenda da Teleaula. Prof. José Valentin Iglesias Pascual. O Marketing na Logística e Análise dos Mercados
Logística Prof. José Valentin Iglesias Pascual O na Logística e Análise dos Mercados Módulo 1 Cadeia de Abastecimento Filosofia Matemática Aplicada O na Logística e Análise dos Mercados Agenda da Teleaula
Leia mais1 Introdução. 1.1 O Problema
14 1 Introdução 1.1 O Problema As organizações, independente do porte ou do ramo de atuação, reconhecem que sua sobrevivência está intimamente relacionada com o conhecimento que elas detêm a cerca de seus
Leia maisSistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Sistemas de Informações Gerenciais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Conquistando Excelência Operacional e Intimidade com o Cliente:
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar
Leia maisAnálise de Mercado. Plano de Negócios
Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisPROPOSTA COMERCIAL RASTREAMENTO, MONITORAMENTO E ASSISTÊNCIA 24 HORAS DE VEÍCULOS.
PROPOSTA COMERCIAL RASTREAMENTO, MONITORAMENTO E ASSISTÊNCIA 24 HORAS DE VEÍCULOS. 1. INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS Queremos neste momento expressar nosso agradecimento pela oportunidade que nos foi concedida.
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisUnidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;
Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por
Leia maisInstruções para elaboração de TCC PROPOSTA DE NEGÓCIOS
INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC PROPOSTA DE NEGÓCIOS Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Proposta de Negócio possuem dois tópicos:
Leia maisMarketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção
Marketing empresarial Especialização em Gestão da Produção Aula 1! Introdução à disciplina! Conceitos e histórico! Importância do marketing para a organização! Ambiente de marketing Informações básicas!
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. PALESTRA:
Leia maisNível de Serviço. Definir o que é nível de serviço logístico. Apresentar algumas características e aspectos essenciais
Nível de Serviço Me. Edvin Kalil Freitas Granville maio de 2010 OBJETIVOS Definir o que é nível de serviço logístico Apresentar algumas características e aspectos essenciais Verificar algumas formas e
Leia maisAspectos internacionais da Logística 05.4.2011
LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?
Leia maisAssuntos abordados. Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam;
Assuntos abordados Quais os principais tipos de intermediários de marketing que ocupam o setor; Que decisões de marketing esses intermediários tomam; Quais são as principais tendências entre os intermediários
Leia maisOrçamento é... Expressão quantitativa Plano de aquisição e uso de recursos financeiros Plano de como alocar recursos para cada unidade organizacional
Orçamento Empresarial Orçamento é... Expressão quantitativa Plano de aquisição e uso de recursos financeiros Plano de como alocar recursos para cada unidade organizacional Plano, meta, demonstrações pro-forma.
Leia maisUnidade I RECURSOS MATERIAIS E. Profa. Marinalva Barboza
Unidade I RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Profa. Marinalva Barboza Entendendo os objetivos da disciplina A disciplina se propõe ainda a conduzir o aluno na seguinte reflexão: Qual é a relação entre os
Leia maisFUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA:
FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA: CONCEITO DE LOGÍSTICA MISSÃO DA LOGÍSTICA LOGÍSTICA INTERNACIONAL POLÍTICAS ECONÔMICAS INTERNACIONAL FERRAMENTAS CHAVES DA LOGÍSTICA FERRAMENTAS DE SUPORTE GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia maisMicrofiltro: Definições dos parâmetros aplicados
Microfiltro: Definições dos parâmetros aplicados Tabela de Microfiltro PROJETO Produto ou serviço Demanda solvente de pessoal qualificado de tecnologia/ equipamento de matériaprima TOTAL Concorrentes (
Leia maisProf. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.
1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto E-mail: crpaiva@faap.br CONTEÚDO Motivações Fundamentos de Gestão da Qualidade Evolução
Leia maisAUDITORIA DE MARKETING POSTO DE COMBUSTÍVEIS ANDRIOLLI 1
AUDITORIA DE MARKETING POSTO DE COMBUSTÍVEIS ANDRIOLLI 1 Lucas Vinicius Stahlhofer 2, Fernanda Estefani Bottega 3, Douglas Ricardo Andriolli 4, Nelson Jose Tesing 5. 1 Projeto de Pesquisa na disciplina
Leia maisInstruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO
INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:
Leia maisQual é o estoque mínimo que irá garantir o nível de serviço ao cliente desejado pela empresa?
O estoque de segurança remete a erros de previsão de demanda; Falta de confiança nas entregas devido a atrasos no ressuprimento de materiais; Rendimento da produção abaixo do esperado. Qual é o estoque
Leia maisGERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO
GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO Givaldo Bezerra da Hora Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE givaldobezerra@bol.com.br Maria
Leia maisO QUE É METODOLOGIA LEAN?
O QUE É METODOLOGIA LEAN? É uma metodologia que proporciona uma forma de fazer mais com menos(menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo, e menos espaço), proporcionando aos clientes exatamente
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: A CHAVE PARA O SUCESSO EMPRESARIAL Aminadab Lopes de Castro Junior Aluno do Curso de Graduação em Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de
Leia maisManter produtos em estoque vale à pena?
Manter produtos em estoque vale à pena? 1 INTRODUÇÃO Numa época em que os índices de inflação eram altos, via-se uma vantagem em manter grandes volumes de mercadorias em estoque, pois mesmo com os produtos
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia maisAdministração do Relacionamento com os
Unidade I Administração do Relacionamento com os Clientes Prof. MSc. Marcelo S. Zambon Objetivos da Disciplina Compreender o que são e quem são os clientes. Porque os clientes são vistos como início e
Leia maisVisão, Missão, Estratégia e Valores
Visão, Missão, Estratégia e Valores Nossa visão Ser a empresa de revestimentos de liderança mundial, oferecendo, de forma consistente, soluções de alta qualidade, inovadoras e sustentáveis, nas quais os
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisMARKETING EMPRESARIAL
FEG UNESP DPD MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO MARKETING EMPRESARIAL Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Modelos para análise estratégica 1 MODELO DE PORTER Ameaça dos entrantes Poder dos Fornecedores Rivalidade
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisDIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS
DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo
Leia maisTRANSFORMAÇÕES DA MULHER GESTORA NAS ORGANIZAÇÕES: UM ESTUDO MULTI-CASOS
TRANSFORMAÇÕES DA MULHER GESTORA NAS ORGANIZAÇÕES: UM ESTUDO MULTI-CASOS Fabíola de Medeiros (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), e- mail: professor-silvio@hotmail.com Universidade Estadual
Leia maisAdministração de Marketing
Administração de Marketing Evolução do Marketing Marketing de relacionamento Estou feliz!! Estou Estressado!! Livro: Adm. de Marketing Kotler e Armstrong: EVOLUÇÃO DO MARKETING Era pré-industrial produção
Leia mais3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração
Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de
Leia maisFerramentas para a Qualidade
Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo
Leia maisBrochura - Panorama ILOS. Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte
Brochura - Panorama ILOS Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil A percepção das empresas contratantes de transporte 2016 Apresentação A atividade de transporte representa mais da metade dos gastos das
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisMetodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico
Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisADMINISTRAÇÃO AULA 02
AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE
Leia maisUnidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado
Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva Economia e Mercado Conceitos Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como: -Aumentos
Leia mais3º Trabalho de GI Análise DFD
3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel
Leia maisESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL
ESTILOS DE COMPORTAMENO ORGANIZACIONAL Administração Estratégica Prof-Daciane de O.Silva Livro: Implantando Administração Estratégica Ansoff e McDonnell (pgs 285 a 293). COMPORTAMENTO INCREMENTAL(CI) Características:
Leia mais2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM
2 LOGÍSTICA E ARMAZENAGEM O presente capítulo apresenta as definições de logística, logística integrada e os principais elementos presentes em suas atividades. O conceito de armazenagem é apresentado,
Leia maisDenis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria
Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia www.denisalcidesrezende.com.br - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Funções Organizacionais Privadas ou Públicas As macroatividades
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS. Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos
GESTÃO POR PROCESSOS Formação de Facilitadores para Melhoria de Processos GESTÃO POR PROCESSOS GRUPO GEPRO: Adauto - AUDINT Eneida - HC Gláucia - PRDU Jane - PRDU Maria Bernadete - HC Maria do Rosário
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS
A IMPORTÂNCIA DOS MODAIS LOGÍSTICOS CARACTERÍSTISCAS, PECULIARIDADES, VANTAGENS E DESVANTAGENS ANDERSON JERÔNIMO DOS SANTOS RESUMO Este artigo tem por objetivo, apresentar e demonstrar a importância dos
Leia maisArtigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Artigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA. Ser líder de mercado amanhã, significa fazer alguma coisa hoje. Maximilian Immo Orm Gorissen Há algum tempo, o Presidente de uma empresa desabafou
Leia maisESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO
Pós Graduação em Engenharia de Produção Ênfase na Produção Enxuta de Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) ESTRUTURANDO O FLUXO PUXADO Exercícios de Consolidação Formulação 1 º Exercício Defina os diferentes
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,
Leia maisAnexo A Estrutura de intervenção
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisLEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA
LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta
Leia maisGerenciamento por Categorias Soluções para o Pequeno e Médio Varejo. Geraldo Aniceto Tiago Ciampone
Gerenciamento por Categorias Soluções para o Pequeno e Médio Varejo Geraldo Aniceto Tiago Ciampone Comitê ECR Gerenciamento por Categorias Coordenadores : Geraldo Aniceto - Sup. São Sebastião Tiago Ciampone
Leia maisATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:
ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);
Leia mais3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO
34 3. CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO E O PROCESSO DE PLANEJAMENTO 3.1 CADEIA DE SUPRIMENTO DE PETROLEO A cadeia de suprimentos do petróleo envolve todas as atividades logísticas relacionadas a um bom
Leia maisConcorrência entre credenciadoras vem levando à queda das taxas de cartões para lojistas, analisa Boanerges & Cia.
INFORMATIVO PARA A IMPRENSA ML&A Comunicações Fernanda Elen fernanda@mla.com.br (11) 3811-2820 ramal 833 Concorrência entre credenciadoras vem levando à queda das taxas de cartões para lojistas, analisa
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisSistemas de Informação para Bibliotecas
Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados
Leia maisEmbalagem : Funções e Valores na Logística
Embalagem : Funções e Valores na Logística Gabriela Juppa Pedelhes, gabijuppa@gmail.com 1. Introdução A embalagem se tornou item fundamental da vida de qualquer pessoa e principalmente das atividades de
Leia maisANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de
Leia maisAvaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento
Leia maisProf. Paulo Barreto. Teoria do Desenvolvimento organizacional
Prof. Paulo Barreto Teoria do Desenvolvimento organizacional Introdução O Desenvolvimento Organizacional nada mais é que as mudanças que ocorrem dentro de uma organização. Segundo essa teoria aberta, democrática
Leia maisA Análise SWOT (FOFA)
A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades
Leia maisATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO
1 ATIVIDADE 6 ATIVIDADE CONSULTORIA ESTRATÉGICA MARKETING E COMUNICAÇÃO ESTUDOS EVENTOS PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO 7 ESTUDOS Os estudos são ferramentas importantes para conhecer tendências, comportamentos, perfis
Leia maisCombate ao desperdício alimentar
Combate ao desperdício alimentar Combate ao desperdício alimentar Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), anualmente são desperdiçadas 1,3 mil milhões de toneladas
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas
Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Perfil das funções dos escritórios de projetos em empresas desenvolvedoras de novos produtos Sanderson César M. Barbalho Setembro,
Leia maisPROTEÇÃO NA ORIGEM Vantagens do começo ao fim CARLOS EDUARDO SANTOS
PROTEÇÃO NA ORIGEM Vantagens do começo ao fim CARLOS EDUARDO SANTOS PLASTROM SENSORMATIC Joint Venture PLASTROM SENSORMATIC Pioneirismo e Inovação VEM (EAS) AM (Tecnologia) Proteção na origem Proteção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 2 17/03/2016 Logística
Leia mais27/4/2011 PREVISÃO DE DEMANDA. Introdução. Introdução. Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex
PREVISÃO DE DEMANDA Gestão da distribuição Prof. Marco A. Arbex Introdução Demanda é definida como a procura por um determinado bem ou serviço. Um produto tem demanda quando há necessidade ou desejo por
Leia maisModelo de negócios CANVAS
Modelo de negócios CANVAS Introdução O GUIA EMPRESA traz para quem está com muitas dúvidas sobre como gerir o seu negócio, ou mesmo entender como é sua organização, uma explicação geral sobre o modelo
Leia maisPlataforma de Negócios Online da Cerâmica Vilaça. - Proposta de Criação e Manutenção -
01 Plataforma de Negócios Online da Cerâmica Vilaça - de Criação e Manutenção - - junho de 2016 - Cerâmica Vilaça - A/C Dinei CONCORRÊNCIA 02 Termo de busca: "ceramica tijolos» Marcas analisadas: Resumo:
Leia maisContribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento
Contribuição da Endesa Brasil a Consulta Pública 043/2009 Qualidade do Fornecimento Este documento encaminha as contribuições das distribuidoras da Endesa Brasil, Ampla e Coelce, no que se refere aos questionamentos
Leia maisRelatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários
Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Objetivos da Pesquisa O objetivo principal da pesquisa é conhecer a satisfação dos consumidores em relação às suas operadoras de planos de saúde. Os
Leia maisO que pensamos. Colaboradores. Atividades. Política de Segurança. Clientes. Apólice de Seguro. Armazéns. Segurança. Frota.
O que pensamos Colaboradores Atividades Política de Segurança Clientes Apólice de Seguro Armazéns Segurança Frota Unidades Confiança no trabalho em equipe como ponto de partida, valorizando sempre o ser
Leia maisSIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio
SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias
Leia maisPlanejamento de Controle da Produção. Aula 01. Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br
PCP Planejamento de Controle da Produção Aula 01 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br FUNÇÕES GERENCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO A admistração da produção e Operações preocupa-se
Leia maisConsiderações sobre a Lei da Partilha. Adriano Pires Junho de 2015
Considerações sobre a Lei da Partilha Adriano Pires Junho de 2015 Mudanças propostas Extinguir a obrigatoriedade da Petrobras de ter um mínimo de 30% dos campos do pré-sal que vierem a ser leiloados no
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.
Leia maisPalavras-chave: Gestão Ambiental. Vantagem Competitiva. Gestores Qualificados.
A RELEVÂNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL PARA ESTUDANTES DE ADMINISTRAÇÃO DA UEG CÂMPUS ANÁPOLIS-CSEH Misley Ferreira Viana¹ Joana D arc Bardella Castro² ¹Graduanda em Administração e Programa Bolsa Monitora de
Leia maisModelos de Gestão Desafios para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Desafios para o Gestor Contemporâneo As organizações precisam compreender os ambientes: 1. Interno 2. Externo Para que possam: Dar respostas rápidas às mudanças Modificar seus processos
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento
Leia maisSobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos
Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisAUTOR(ES): AMANDA CARINE DO NASCIMENTO, MARIA LUIZA ZAGALLO GUARITA RODRIGUES
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA INTERNET PARA O MARKETING CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): AMANDA CARINE
Leia maisÁrea de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO
Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em
Leia maisProdutividade e investimento
BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE. Prof. Erika Liz
GARANTIA DA QUALIDADE Prof. Erika Liz Atribuições do Farmacêutico na Indústria Produção O farmacêutico responsável pela produção de medicamentos deve assegurar a produção de produtos farmacêuticos puros
Leia mais1 INTRODUÇÃO 1.1 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA
1 INTRODUÇÃO 1.1 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA As sociedades modernas atualmente se enquadram como sociedades baseadas em serviços, um setor que ocupa posição de destaque nas economias e que promoveu transformações
Leia maisA função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica
Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que
Leia mais