UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 2 17/03/2016 Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 1

2 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO (SUPPLY CHAIN MANAGEMENT) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 2

3 GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS O gerenciamento da cadeia de suprimentos combina todos os esforços desenvolvidos na produção e distribuição de um produto ou serviço final, desde os fornecedores até os consumidores. Inclui: gestão da oferta e a procura, aquisição de matérias primas e componentes, manufatura e montagem, gestão de estoques e armazéns, gestão de pedidos, distribuição através de diferentes canais, entrega aos clientes. Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 3

4 Devido a amplitude do escopo de atuação, o gerenciamento da cadeia de suprimentos envolve complexas interdependências, criando de fato um negócio estendido que supera amplamente os limites do chão de fábrica. Hoje em dia, fornecedores de matérias primas e serviços, distribuidores, armazenadores, e os próprios clientes, bem como consultores, produtores de software e desenvolvedores de sistemas de informação são participantes-chave do gerenciamento da cadeia de suprimentos. Supply Chain Council Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 4

5 O Supply Chain Management consiste no estabelecimento de relações de parceiras de longo prazo, entre os componentes de uma cadeia produtiva, que passarão a planejar estrategicamente suas atividades e partilhar informações de modo a desenvolverem as suas atividades logísticas de forma integrada, através e entre suas organizações. Com isso, melhoram o desempenho conjunto pela busca de oportunidades, implementada em toda a cadeia, e pela redução de custos para agregar mais valor ao cliente final. (FERRAES NETO, F.; KUEHNE JUNIOR; M.) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 5

6 Trata-se de uma tecnologia de administração orientada para a integração entre os principais processos de negócio que existem nos elementos de uma cadeia logística, desde os consumidores até os fornecedores iniciais, em um modelo de negócio harmônico e de alto desempenho. Na concepção do Supply Chain Council, a Logística é parte integrante do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 6

7 Conceito de Orientação para a Cadeia de Suprimentos (SCO) (Mentzer et al, 2001) SCO: Construto multidimensional, que considera um conjunto de antecedentes nas firmas da cadeia que facilitam o SCM Indica o reconhecimento por uma organização das vantagens de gerenciar a cadeia como um todo, e dedicar esforços para essa estratégia comum. Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 7

8 Dimensões do SCO: Confiança Compartilhamento de informações Interdependência Compatibilidade organizacional Visão compartilhada Liderança da cadeia Apoio da alta gerência (reconhecimento da importância e disposição a alocar recursos) Outros aspectos: Relacionamentos internos (ambiente colaborativo) Foco no cliente Sistemas de tecnologia e compras Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 8

9 Escopo do SCM: Escopo funcional Todas as funções tradicionais da gestão devem ser incluídas no processo da gestão da cadeia de suprimentos. SCM significa a gestão de múltiplos processos de negócio, incluindo pesquisa de marketing, promoção, vendas, logística, previsão de demanda, colheita de informação, pesquisa e desenvolvimento, desenho de produto, desenvolvimento de novos produtos, análise de valor. Mentzer et al, Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 9

10 Escopo do SCM: Escopo organizacional Empresas de vanguarda realizam a concorrência entre cadeias de suprimento e não entre companhias. A gestão de cadeias da suprimento é feita por parcerias de firmas trabalhando em conjunto e compartilhando informações, riscos e ganhos para produzir vantagens competitivas. Cadeias de suprimento de sucesso se baseiam em parcerias estratégicas com orientação de longo prazo. Mentzer et al, Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 10

11 Objetivos do SCM: atingir lucratividade, vantagem competitiva e satisfação dos clientes Objetivos específicos: Menor custo para fornecer o nível necessário de serviço aos clientes Melhorar o serviço ao cliente por meio do aumento da disponibilidade de estoque e redução do tempo de ciclo das ordens Mentzer et al, Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 11

12 A CADEIA DE SUPRIMENTO DO SÉCULO XXI Hau L. Lee (2004) Desafios para as cadeias de suprimento: Agilidade Adaptabilidade Alinhamento Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 12

13 AGILIDADE Objetivos: Reagir rapidamente a mudanças de curto prazo em demanda ou oferta Métodos Promover fluxo de informações com fornecedores e clientes Desenvolver relacionamentos colaborativos com fornecedores Projetar para a postergação Formar reserva de estoque com componentes essenciais de baixo custo Contar com sistema logístico ou parceiros confiáveis Esboçar planos de emergência e criar equipes de gestão de crises Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 13

14 ADAPTABILIDADE Objetivos: Ajustar o modelo da cadeia de suprimento a mudanças estruturais no mercado Métodos Monitorar as economias ao redor do mundo para detectar fornecedores e mercados Usar intermediários para desenvolver novos fornecedores Avaliar as necessidades do consumidor final, não só dos clientes atuais Criar produtos de projeto flexível Identificar em que ponto do ciclo tecnológico se encontram os produtos da empresa Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 14

15 ALINHAMENTO Objetivos: Criar incentivos para o melhor desempenho Métodos Trocar informações e conhecimentos livremente com fornecedores e clientes Definir claramente papéis, tarefas e responsabilidades para fornecedores e clientes Partilhar riscos, custos e ganhos de iniciativas de aprimoramento Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 15

16 Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 16

17 TRADE-OFF custo CUSTO TOTAL (A + B) CUSTO A CUSTO B nível ou tipo de atividade Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 17

18 NÍVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE custo Custo de transporte, processamento de pedido e estocagem nível de serviço Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 18

19 NÍVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE custo Custo de transporte, processamento de pedido e estocagem Custo de vendas perdidas nível de serviço Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 19

20 NÍVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE custo CUSTO TOTAL Custo de transporte, processamento de pedido e estocagem Custo de vendas perdidas nível de serviço Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 20

21 LOTE ECONÔMICO DE COMPRAS custo Custo total Custo de pedido Custo de manutenção de estoque Quantidade de pedidos Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 21

22 custo PREVISÃO DE VENDAS Modelos simples Modelos sofisticados CUSTO TOTAL Custos de realizar a previsão Custo dos erros de previsão Qualidade da previsão Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 22

23 VALOR ADICIONADO PELAS OPERAÇÕES LOGÍSTICAS Quatro tipos de valor de um produto: Valor de forma (produção) Valor de lugar (transporte) Valor de tempo (estocagem) Valor de posse (marketing, vendas) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 23

24 VALOR ADICIONADO PELAS OPERAÇÕES LOGÍSTICAS Quatro tipos de valor de um produto: Valor de forma (produção) Valor de lugar (transporte) Valor de tempo (estocagem) Valor de posse (marketing, vendas) LOGÍSTICA Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 24

25 NÍVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE Nível de Serviço Logístico é a qualidade com que o fluxo de bens e serviços é gerenciado. É o resultado líquido de todos os esforços logísticos da firma. Ballou, 2011 Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 25

26 Quem é o cliente? Do ponto de vista da logística, o cliente é a entidade à porta de qualquer destino de entrega. Residência do consumidor Empresa varejista Empresa atacadista Local de recebimento da fábrica Depósito de empresa Indivíduo Outra organização Instalação diferente da própria empresa Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 26

27 Exemplos de indicadores de nível de serviço: Tempo decorrido entre o recebimento de um pedido no depósito de um fornecedor e o despacho do mesmo a partir do depósito Percentagem de itens em falta no depósito do fornecedor num momento dado Percentagem de pedidos dos clientes preenchidos com exatidão Percentagem de clientes atendidos dentro de um intervalo de tempo Volume de ordens entregue dentro de um intervalo de tempo desde a recepção do pedido Proporção dos bens que chegam ao cliente em condições adequadas Tempo despendido entre a colocação de um pedido pelo cliente e a entrega do bem solicitado Facilidade com que o cliente pode gerar o pedido Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 27

28 NÍVEL DE SERVIÇO E MARKETING (Interfaces) LOGÍSTICA Transportes Gestão de estoques Processamento de pedidos Movimentação de materiais MARKETING 4Ps: PRODUTO PREÇO PROMOÇÃO-PROPAGANDA LUGAR (place) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 28

29 NÍVEL DE SERVIÇO E MARKETING (Interfaces) LOGÍSTICA Transportes Gestão de estoques Processamento de pedidos Movimentação de materiais INTERFACE Nível de serviço ao cliente Localização de depósitos Armazenagem Precificação MARKETING 4Ps: PRODUTO PREÇO PROMOÇÃO-PROPAGANDA LUGAR (place) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 29

30 NÍVEL DE SERVIÇO PRÉ TRANSAÇÃO Política explicitada por escrito Política conhecida pelo cliente Estrutura organizacional Flexibilidade do sistema Serviços técnicos (manuais, treinamentos) TRANSAÇÃO Nível de estoque Habilidade no trato de atrasos Ciclo de pedido Tempo de entrega Precisão Conveniência do pedido Substitubilidade do produto PÓS- TRANSAÇÃO Instalação Garantia Reparos Peças de reposição Rastreamento do produto Queixas e reclamações Embalagem Reposição temporária durante reparos Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 30

31 Vendas RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE SERVIÇO E VENDAS Retornos crescentes Retornos decrescentes Nível de serviço Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 31

32 RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE SERVIÇO E LUCRO $ RECEITAS CUSTOS Nível de serviço Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 32

33 RELAÇÃO ENTRE NÍVEL DE SERVIÇO E LUCRO $ RECEITAS CUSTOS LUCRO Nível de serviço Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 33

34 Vendas NÍVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE E CICLO DE VIDA DO PRODUTO introdução crescimento maturidade - saturação obsolescência - declínio tempo Ciclo de vida do produto Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 34

35 Etapa de Introdução Objetivo: conquista do mercado Logística desempenha um papel destacado no esforço integrado de marketing Necessidade de grande disponibilidade e grande flexibilidade logística Projeções de demanda pouco confiáveis Remessas pequenas e de freqüência irregular (compradores não desejam estocar o produto) Flexibilidade na entrega Planos de contingência ELEVADOS CUSTOS LOGÍSTICOS Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 35

36 Etapa de Crescimento Aumenta aceitação no mercado, vendas ais previsíveis Equilíbrio serviço / custo Diminuem as necessidades de apoio logístico especial ao marketing Nesta etapa é definido o nível de serviço a ser oferecido ao cliente (nível de disponibilidade, resposta consistente e rápida aos pedidos) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 36

37 Etapa de Maturidade Aumenta a concorrência, produtos substitutivos Concorrentes oferecem serviços diferenciados (maior nível de serviço) Complexidade no canais de comercialização (comercialização cruzada) necessidade de mais centros de distribui,cão, flexibilização logística) CUSTOS LOGÍSTICOS UNITÁRIOS MAIS ALTOS NESTA ETAPA Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 37

38 Etapa de Obsolescência -Declínio Avaliação e decisões de abandonar o produto ou restringir a distribuição Ênfase na minimização de riscos mais do que na minimização dos custos logísticos unitários Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 38

39 Determinação do nível de serviço ao cliente Depende de Estratégia global de marketing da empresa Componentes específicos do seu posicionamento competitivo Trade-off custo/benefício (Exemplo: empresa cuja estratégia é baseada em baixo custo, vai ter provavelmente baixo nível de serviço logístico ao cliente) Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 39

40 Determinação do nível de serviço. Serviço básico e serviço de valor agregado Serviço básico: nivel mínimo de serviço fornecido a todos os clientes Serviço com agregação de valor: serviço diferenciado; acordos exclusivos; muitas vezes fornecido por empresas especializadas Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 40

41 Serviço com agregação de valor: Focado no cliente: entregas a domicílio; embalagens especiais para clientes; marcação de preço. Focados na promoção: módulos de exposição nos pontos de venda; amostras grátis, brindes Focadas na manufatura: instalações físicas exclusivas; customização de produtos Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 41

42 BOWERSOX, D.; CLOSS, D. Logística Empresarial. O processo de integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo, Atlas, MORABITO, R.; IANONI, A. Logística Agroindustrial. Em: BATALHA, O. (org) Gestão Agroindustial. São Paulo, Atlas, BALLOU, R, Logística Empresaria. Transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo, Atlas, FLEURY, P.; WANKE, P. FIGUEIREDO, K. Logística Empresarial. A perspectiva brasileira. São Paulo, Atlas (Coleção COPPEAD de Administração), LEE, H. A cadeia de suprimento do século XXI. Harvard Business Review, outubro de MENTZER, J. et al. Defining SCM. Journal o f Business Logistic, v. 22, n. 2 p. 1-25, FERRAES NETO, F.; KUEHNE JUNIOR, M. Logística Empresarial. FAE Centro Universitário. Curitiba, Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 42

43 Nelson de Mello Prof. Adjunto UNIPAMPA Dom Pedrito Logística em Agronegócio Prof. Nelson de Mello 43

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