Marketing e Publicidade. Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9)
|
|
- Ana Beatriz Castro Barata
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9) 1. Orientação para o cliente = público-alvo Cliente alvo (critérios de segmentação) Segmentação do mercado - Processo de dividir um mercado em grupos de compradores potenciais com necessidades, desejos, percepções de valores ou comportamentos de compra semelhantes. A segmentação de mercado nos mercados de consumo pode ser: Geográfica - Localização física do "target": país, estado, cidade, região, densidade, etc. É o processo de dividir o mercado total em grupos com base na sua localização e outros critérios geográficos, climáticos, etc. Demográfica - Envolve dividir o mercado com base em características da população. Essa abordagem segmenta os consumidores de acordo com variáveis como: Idade, rendimento, sexo, tamanho da família, religião, escolaridade, ocupação, etc. Psicográfica - É o processo de dividir o mercado com base em como as pessoas conduzem sua vida, incluindo suas actividades, interesses, opiniões e estilo de vida. Comportamental - Classifica as pessoas de acordo com sua disposição para comprar, motivação e atitude. Satisfazer as necessidades dos clientes (estudo de mercado) De uma forma geral, para produzir valor e satisfação superiores para os clientes, as empresas necessitam de informação das necessidades, desejos e expectativas dos consumidores. Acresce ainda que as empresas necessitam de se manter informadas relativamente aos seus concorrentes, revendedores e outros participantes ou factores influenciadores do mercado. Ora, hoje em dia, os profissionais de marketing vêem a informação já não como uma mera mais-valia, para que sejam tomadas as decisões acertadas, mas como uma importante vantagem estratégica e uma ferramenta de marketing. Por outro lado, os avanços tecnológicos são apontados como os principais dinamizadores das novas abordagens aos Clientes. A exploração das novas tecnologias surge como uma vantagem competitiva que, quando bem explorada, origina novas formas de trabalho e novos conceitos dentro da empresa. Os Clientes tornaram-se mais exigentes, pois têm um acesso, cada vez, mais facilitado à informação e ao surgimento de múltiplas ofertas de produtos e serviços apresentados nas mais diversas formas. Assim, uma empresa que queira ser competitiva tem de dominar os novos conceitos da orientação para o Cliente, em conjugação com as melhores técnicas de exploração e inferência a partir dos dados recolhidos junto ao consumidor, sendo esta a base de tomada de decisões estratégicas como a definição de quais os produtos e serviços a lançar no mercado e a melhor forma de gerir as organizações. 2. Estratégias empresariais Integração vertical (montante fornecedor - jusante cliente) Diversificação Teste
2 Alianças estratégicas 3. Vantagem competitiva sustentável Publicidade = vantagem competitiva A Vantagem Competitiva para ser realmente efectiva precisa ser difícil de imitar, única, sustentável, superior a competição e aplicável a múltiplas situações. Num mundo competitivo com mudanças rápidas e bruscas, nenhuma vantagem pode ser mantida a longo prazo. A vantagem competitiva sustentável é constituir a organização de tal forma que ela esteja atenta e ágil a fim de que se sobressaia e crie a sua vantagem não importando que mudanças ocorram externamente. 4. Factores críticos de sucesso Critérios de compra Eixos de posicionamento Os factores críticos de sucesso são as variáveis que mais valor produzem para os clientes e que melhor diferenciam os concorrentes na criação desse valor. No fundo, estes factores críticos de sucesso coincidem com os aspectos a que os clientes atribuem mais importância, correspondem aos benefícios que eles procuram quando compram este serviço. Ou seja, são aquilo que permite satisfazer a sua necessidade / desejo. 5. Análise da concorrência: Modelo de Porter 6. Estratégias de produto Liderança de baixo custo Diferenciação Nicho Teste
3 7. Mapa de posicionamento A definição do posicionamento passa por três fases: 1. Identificação dos critérios que definem o universo de referência do produto para os consumidores e a sua importância relativa. 2. Identificação do posicionamento percebido pelos consumidores face às marcas existentes. 3. Definição do posicionamento do produto da empresa. 8. Ciclo de vida do produto 9. Matriz BCG Teste
4 Introdução As organizações de hoje actuam num ambiente extremamente dinâmico, complexo e competitivo. É, portanto, fundamental que os gestores dessas organizações saibam delinear as estratégias mais adequadas de forma a responderem eficazmente aos desafios que lhes são colocados e assim, conduzirem as suas empresas ao sucesso. Só é possível a qualquer empresa atingir o sucesso se for competitiva. A empresa para ser competitiva, deve ser capaz de oferecer, de forma sustentável, mais valor aos seus clientes. Formulação da estratégia A formulação da estratégia empresarial deve ser orientada pela missão e objectivos da empresa baseando-se numa análise cuidada do meio envolvente e da própria empresa Missão A missão de uma organização deve revelar a sua identidade e personalidade. A concepção da missão como propósito estratégico deve reunir 3 características: 1. Incorporar uma ideia profunda de triunfo 2. Ser estável ao longo do tempo 3. Implicar o conjunto da organização O negócio é a actividade principal da empresa. Uma empresa diversificada administra um conjunto de negócios. A definição do negócio orientada para o consumidor permite à empresa visualizar o seu negócio no presente e estar preparada para antecipar e aproveitar estratégicamente as mudanças no meio envolvente. Teste
5 Objectivos Definida a missão, a empresa necessita de estabelecer um conjunto de objectivos que lhe permita orientar as suas decisões, no sentido de garantir que caminha na direcção estabelecida pela missão. Espera-se que estes sejam: 1. Quantificáveis 2. Calendarizáveis 3. Motivadores 4. Hierarquizados 5. Consistentes Análise ao meio envolvente A interacção da empresa com o meio envolvente é permanente. A análise ao meio envolvente é fundamental para a definição da sua estratégia empresarial. Podemos dividir esta análise a 2 níveis: 1. Análise ao meio envolvente geral A finalidade da análise do meio envolvente geral é a de tentar perceber quais os factores do ambiente económico e social que em geral afectam a actividade da empresa, tanto no momento actual como no futuro. Neste âmbito a análise PEST é a mais utilizada e consiste em considerar o meio envolvente dividido em 4 grandes dimensões: 1. Dimensão Politico-Legal 2. Dimensão Económica 3. Dimensão Socio-cultural 4. Dimensão Tecnológica 2. Análise ao meio envolvente específico Esta análise incide sobre o conjunto de actores e factores que têm uma influência directa sobre a empresa. Teste
6 Uma metodologia de análise da indústria, que permite um melhor entendimento das oportunidades e ameaças que ela oferece à empresa e que determinam a sua rentabilidade, é o Modelo das 5 forças de Porter (1982). Modelo das 5 forças de Porter. Principais factores que as influenciam: Análise da empresa Esta análise pretende estudar as características dos seus recursos e as suas capacidades para competir nas condições do meio envolvente geral e específico. Identificar pontos fortes e pontos fracos A análise aos recursos da empresa pode fazer-se através da: 1. Análise funcional 2. Análise da cadeia de valor. Estratégias de negócio Com a estratégia de negócio, a empresa deve procurar obter vantagens competitivas. Teste
7 Vantagem competitiva em custos Quando, para um produto ou serviço de características semelhantes consegue ter custos inferiores Vantagem competitiva em diferenciação Quando, para um produto ou serviço comparável, os clientes percebam o seu produto ou serviço como diferente e estejam dispostos a pagar mais para o obter proporcionando à empresa uma rentabilidade superior à dos concorrentes Geração de vantagens competitivas: Estratégias a nível corporativo Depois de definidas as estratégias competitivas ao nível do negócio, a empresa deve decidir sobre as estratégias a adoptar a nível corporativo. A este nível a empresa deve decidir em que negócios deve competir e como é que eles se devem relacionar. 1. Estratégias de expansão de actividade Estratégias de expansão são aquelas em que a empresa decide desenvolver-se e crescer com base nos seus produtos e mercados tradicionais. Estas podem ser: 1.1. Estratégia de penetração no mercado Crescer aumentando o volume de vendas dos seus produtos nos mercados onde já está presente 1.2. Estratégia de extensão do produto Crescer oferecendo novos produtos ou com características diferentes nos mercados onde já está presente Estratégia de extensão do mercado Crescer passando a oferecer os seus produtos tradicionais em mercados diferentes. 2. Estratégias de Integração Vertical As decisões de integração vertical podem ser: 2.1. Integração vertical a montante Teste
8 Quando uma empresa passa a executar internamente uma actividade que antes era realizada por um fornecedor 2.2. Integração vertical a jusante Quando uma empresa passa a executar internamente uma actividade que antes era realizada por um cliente. 3. Estratégias de Diversificação Consiste na entrada da empresa em novos negócios Diversificação relacionada Sempre que a empresa entra em novos negócios que lhe permitem partilhar recursos, conhecimentos ou habilidades e assim obter sinergias tanto comerciais como estratégicas 3.2. Diversificação não relacionada Quando os novos negócios não têm qualquer tipo de relação com os anteriores da empresa. 4. Estratégias de Reestruturação Consiste na saída da empresa em alguns negócios ou na redução do tamanho de algum negócio Estratégia de saneamento Consiste em tomar as medidas necessárias para recuperar a rentabilidade de um negócio que apresenta maus resultados 4.2. Estratégia de saída Quando a empresa conclui que não tem razões para recuperar um negócio que apresenta maus resultados. Planeamento de portfólio de negócios Nas empresas diversificadas é importante dispor de instrumentos de apoio à formulação da sua estratégia corporativa. Matriz B.C.G. (Boston Consulting Group) Dilemas - são produtos com uma quota de mercado baixa e que dispõem de um mercado bom, com crescimento, mas numa fase incipiente; ou porque estão em crescimento ou alguma coisa está mal para eles. Teste
9 Estrelas - Se o produto cresceu razoavelmente com uma boa quota de mercado, temos uma estrela: um produto que se está a desenvolver, está na fase de desenvolvimento na sua curva de vida e permite uma certa energia e possivelmente vai crescer ainda mais. Vacas leiteiras - Normalmente um produto que já atingiu uma fase de grande desenvolvimento, já tem uma boa quota de mercado, já não precisa que se invista nele. Tem a maior estabilidade. Pesos mortos - Produto em fim de vida, que deverá ser imediatamente abandonado logo que dê prejuízo, excepto se for complementar necessário para a comercialização de outro. ANÁLISE - I No Dilema, deve ser uma área de constante observação dos produtos, para se investir nesta área. Se estamos na estrela, então devemos investir fortemente para que o produto cresça o mais rapidamente possível e ter estratégias bem conseguidas. A área da vaca leiteira é de rentabilização, ou de lucro e vamos ter de extrair o máximo. Vamos procurar estar aqui o mais tempo possível. Pesos mortos - Aqui os produtos estão numa área de desinvestimento. Ver se há algum que ainda traga alguma rentabilidade de negócio. Se não houver estratégia, há uma tendência para se passar para a área da vaca leiteira. ANÁLISE - II Uma carteira bem equilibrada terá de ter um conjunto de produtos que se distribua com equilíbrio por todas as áreas. Se os produtos estão na área do Dilema, devemos passá-los para a estrela. Devemos ter todos os que podermos na área da vaca leiteira. Devemos ter o menor número possível na área dos pesos mortos. Trata-se de desinvestir rapidamente nesta área. Toda esta evolução está relacionada com o ciclo de vida do produto. A construção da Matriz BCG O recurso a esta técnica exige um conjunto de procedimentos divididos em quatro etapas: 1. Definição clara do âmbito de análise A matriz pode ser representada tendo como universo o conjunto das gamas comercializadas. No entanto, é fundamental que apenas sejam incluídos em cada matriz elementos de um único tipo. Caso este pressuposto seja violado, a matriz deixa de ter rigor, pelo facto de passar a incluir elementos diferenciados que não são susceptíveis de comparação. 2. Determinação da quota de mercado relativa O conceito de quota de mercado relativa pretende medir o poder e a relação de forças detido por uma empresa, face ao seu principal concorrente num determinado segmento de negócio. Teste
10 Principal concorrente é aquele que, independentemente da sua posição no mercado, mais rapidamente pode substituir os produtos da sua empresa no mercado. Depois de identificar o principal concorrente, o procedimento imediato consiste na determinação efectiva da quota de mercado relativa com base na seguinte relação: Quota de Mercado Relativa = Vendas da Empresa / Vendas do principal concorrente 3. Determinação da taxa de crescimento de mercado A taxa de crescimento é uma unidade de medida relativa cuja determinação permite inferir sobre o grau de atractividade do mercado, bem como possibilita a avaliação da performance dos produtos em termos de penetração no mercado. TX Crescimento Mercado = Vendas totais do ano actual / Vendas totais do ano anterior 4. Representação gráfica da matriz Com base nos valores determinados para cada um dos factores, a representação gráfica da matriz será executada através das seguintes tarefas: Identificação dos pontos de intercepção dos factores: No que diz respeito à quota de mercado relativa o ponto médio é sempre 1, sendo este representativo da situação de igualdade face ao principal concorrente. Representação da quota mercado relativa Representação da taxa crescimento do mercado A representação definitiva de cada produto deve ser efectuada de forma circular com os respectivos diâmetros proporcionais à participação nas vendas da empresa. Matriz BCG Teste
11 Quota de mercado relativa S1 - Nossa quota de mercado absoluta Sc - É a quota de mercado do nosso principal concorrente S1 > Sc - Temos unidades acima de 1 (lado esquerdo). A nossa quota de mercado absoluta é superior à do nosso principal rival. Pode-se utilizar uma separação abaixo de 1, de forma a ter uma matriz mais equilibrada. Quanto mais o valor definido se aproxima, ou mesmo ultrapassa o valor 1, maior a ambição/objectivos da empresa. Teste
O Meio Ambiente das Organizações
O Meio Ambiente das Organizações Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente Transaccional Nadim Cassamo 1 Meio Ambiente das Organizações Contexto Económico Clientes Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente
Leia maisA Análise SWOT (FOFA)
A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise Ambiental(externo) Planejamento(Plano de MKT e estratégias) O QUE QUEREMOS? _ COMO CONSEGUIREMOS? Planejamento Estratégico PLANO DE MARKETING PLANO ESTRATÉGICO PLANO DE
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI
11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.
Leia maisInstruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO
INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMAS CERTIFICATES Instruções para elaboração de TCC ANÁLISE DE MERCADO Estas instruções para elaboração de TCC do tipo Melhoria de Processo possuem três tópicos:
Leia maisINTRODUÇÃO AO MARKETING
INTRODUÇÃO AO MARKETING Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@fatecourinhos.edu.br Referência: KOTLER, Phillip. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2010. Definição Marketing é a habilidade de
Leia maisMetodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria
Leia maisAnálise do Ambiente II: segmentação, seleção e posicionamento
Análise do Ambiente II: segmentação, seleção e posicionamento Objetivos de aprendizagem Como uma empresa decide qual tipo de estratégia de segmentação usar não diferenciada, diferenciada, concentrada ou
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisCAPITULO 4. Preços e Mercados
CAPITULO 4 Preços e Mercados Mercado noção e exemplos Os mecanismos de mercado (lei da procura/lei da oferta) Estrutura dos mercados Rendimentos e repartição de rendimentos Mercado noçõao e exemplos Em
Leia maisAnálise de Mercado. Plano de Negócios
Análise de Mercado Plano de Negócios Estudo de Clientes 1 º passo Identificando as características gerais dos clientes Se pessoas físicas Qual a faixa etária? Na maioria são homens o mulheres? Tem família
Leia maisApostila de Empreendedorismo
Apostila de Empreendedorismo Sumário Apresentação... 3 I - Introdução:... 4 II Qual o nome do projeto ou da empresa?... 4 III Descreva o perfil dos sócios... 5 IV Missão da empresa... 5 V Qual o setor
Leia maisANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira
ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisSobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos
Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional I
Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico BCG Roberto César 1 2 Matriz BCG Uma empresa norte-americana de consultoria gerencial, a Boston Consulting Group, desenvolveu, em um modelo que, em tese, permite classificar os
Leia maisSistemas de Informação para Bibliotecas
Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisO Plano de Negócios. Por que planejar? Maiores armadilhas no gerenciamento de pequenas empresas. Expansão inexplicada
O Plano de Negócios Por que planejar? Maiores armadilhas no gerenciamento de pequenas empresas Falta de experiência Falta de dinheiro Atitudes erradas Localização errada Expansão inexplicada Gerenciamento
Leia mais19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia maisBIM Plano de Marketing Internacional
Solução Plano de Marketing Internacional Quer Exportar Pergunte-nos Como? parceria de futuro ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1 O QUE É O? 2 PARA QUE SERVE O? 3 QUAL A METODOLOGIA DO? 4 QUEM INTERVÉM NO? 5 QUANTO
Leia mais5. Avaliação de Fatores Influenciadores na Escolha de um Negócio
5. Avaliação de Fatores Influenciadores na Escolha de um Negócio Conteúdo 1. Conceito de oportunidade 2. Visão geral do Processo de Avaliação dos Fatores Influenciadores 1. Identificando oportunidades
Leia maisFundamentos de Marketing
Fundamentos de Marketing Segmentação de Mercado- dividir o mercado, agrupar os clientes que tenham características semelhantes, possibilitando a definição da necessidade de cada público- alvo. As pessoas
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisMarketing Operacional
Marketing Operacional A vertente Operacional do Marketing assenta a sua base no famoso modelo dos 4P s, designado como Mix de marketing proveniente de literatura inglesa, onde os 4P s significa: Product
Leia maisAdaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho
Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito
Leia maisMetodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico
Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)
Leia maisDepartamento comercial e marketing
Departamento comercial e marketing Trabalho realizado: Cátia Nunes Nº6 12ºS Marketing Os profissionais do Marketing podem dividir-se em dois grupos, os que estão directamente ligados as empresas, isto
Leia maisCapítulo 4: Função Planeamento (planning) 4.1 Estratégia e Planeamento Gestão Estratégica
Capítulo 4: Função Planeamento (planning) Conteúdo Temático 4.1 Estratégia e Planeamento Gestão Estratégica 4.2 Estratégia: Formulação e Implementação 4.1 Estratégia e Planeamento Gestão Estratégica A
Leia mais3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas
Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços
Leia maisArtigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Artigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA. Ser líder de mercado amanhã, significa fazer alguma coisa hoje. Maximilian Immo Orm Gorissen Há algum tempo, o Presidente de uma empresa desabafou
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisRECURSOS HUMANOS PLANEAMENTO DE RH S
RECURSOS HUMANOS Introdução Definição e conceitos Introdução Definição e conceitos Planeamento de rh s? Introdução Definição e conceitos Definição e conceitos Cascio, (1986): O planeamento de RH s é: um
Leia maisO marketing da nova empresa
O marketing da nova empresa Companies that create the future do more than satisfy customers, they constantly amaze them. -- Hamel e Prahalad Hoje 1. Entender a importância do marketing para a nova empresa.
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisUnidade II PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Profa. Daniela Menezes
Unidade II PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Profa. Daniela Menezes Missão e Visão A visão de futuro deve refletir a imagem que o líder pretende para sua organização no futuro....é para alcançar a Visão que o líder
Leia maisRecursos Humanos 2007. Recursos Humanos 2007
Recursos Humanos 2007 Descritivo completo Optimize a selecção e recrutamento, proceda à correcta descrição de funções, execute as avaliações de desempenho e avalie as acções de formação. Tenha uma gestão
Leia maisMARKETING EMPRESARIAL
FEG UNESP DPD MBA GESTÃO DA PRODUÇÃO MARKETING EMPRESARIAL Roberto Carvalho robertjc@uol.com.br Modelos para análise estratégica 1 MODELO DE PORTER Ameaça dos entrantes Poder dos Fornecedores Rivalidade
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisDesenvolvimento de Estratégias
Desenvolvimento de Estratégias Aula 18 Plano de carreira Análise do ambiente Oportunidades Ameaças Objetivos Alvos concretos Estratégias Ações e prazos para atingir objetivos Follow-up Análise de potencial
Leia maisUNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de
Leia maisAS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO
AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO (2006 2009) Maio 2011 1 OBJECTIVOS Identificar as empresas gazela e as empresas de crescimento elevado (ECE) do tecido empresarial português. Caracterizar
Leia maisOportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA
Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em Marketing
Leia maisMercados de fornecimento grossista de acesso à infra-estrutura de rede num local fixo e de fornecimento grossista de acesso em banda larga
Mercados de fornecimento grossista de acesso à infra-estrutura de rede num local fixo e de fornecimento grossista de acesso em banda larga Resposta da SGC Ar Telecom à Consulta Pública 11 de Agosto de
Leia maisAnexo E. Questionário de Cultura Organizacional
Anexo E Questionário de Cultura Organizacional 156 Caracterização sumária do participante: Função: Departamento/Serviço: Idade: Sexo: M F Nível funcional: Direcção Chefia Intermédia Experiência profissional
Leia maisFundamentos do Planejamento
Fundamentos do Planejamento As organizações se definem em torno de objetivos. No entanto, para alcança-los, suas atividades devem seguir determinada ordem ou padrão, ou seja, devem seguir um plano. Cabe
Leia maisAspectos internacionais da Logística 05.4.2011
LOG2 Aspectos internacionais da Logística 05.4.2011 Perguntas atuais: Quais os desafios que a globalização apresenta à logística? Como devem ser a estrutura e a gestão de uma rede global? Quais as tendências?
Leia maisDescomplicando o que é (e o que não é) Planejamento Estratégico
Descomplicando o que é (e o que não é) Planejamento Estratégico Autores: Leonardo Silva Antolini Roberto Fava Scare Matheus Carreira Jorge Matheus Alberto Cônsoli Muito se fala nas empresas sobre Estratégia
Leia maisGlobalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa
Globalização e Internacionalização 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização A globalização é um processo de interação e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. PALESTRA:
Leia maisConforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO XIX - RESUMO De acordo com Oliveira (2002, p.35): planejamento pode ser conceituado como um processo, considerando os aspectos abordados, desenvolvido para o alcance
Leia maisEconomia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA
Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.
Leia maisGestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin
Gestão de Pessoas Remuneração Variável Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Salário O salário é a retribuição em dinheiro ou equivalente paga pelo empregador ao empregado em
Leia maisIntroduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA)
Introdução a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Conteúdos a estudar Introduzir a Avaliação de Risco de Comunidade (CRA) Identificar o propósito do CRA fazer uma revisão Critica do conceito de comunidade
Leia maisGeografia População (Parte 2)
1. Estrutura Etária: Geografia População (Parte 2) A Transição Demográfica corresponde à mudança no perfil de idade dos habitantes, engloba proporções de crianças, jovens/adultos, idosos, homens e mulheres.
Leia maisNa definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:
A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam
Leia maisECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício
ECONOMIA FLORESTAL Análise Custo-Benefício Análise Custo-Benefício (fundamentos) Princípio de Pareto Se pelo menos um indivíduo na sociedade se sente melhor em resultado de uma alteração e ninguém se sente
Leia maisDemanda. A curva de Demanda. Material 2
Material 2 Microeconomia Gilmar Ferreira Abril 2010 Demanda Oferta Equilíbrio de Mercado Elasticidade Excedente Concorrência Perfeita Monopólio Monopólio natural Impostos Demanda Lei da Demanda: preços
Leia maisSeguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro é: Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos
Leia mais1.1. Definição do Problema
13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir
Leia maisDETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA
DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2010 e 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE
Leia maisCapítulo 7 Selecionando clientes que interessam
Capítulo 7 Fortaleza, maio de 20 assunto delicado: escolher clientes que nos interessam atender, pois nem todos são rentáveis, pela receita que consomem [custo operacional], pois pode inviabilizar a realidade
Leia maisNosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes.
Plano de Negócios Sumário 1. Resumo executivo 2. O serviço - Características - Diferencial tecnológico - Pesquisa e desenvolvimento 3. O mercado - Clientes - Concorrentes 4. Empresa - Definição da empresa
Leia maisO Impacto das Energias Limpas no Ambiente
República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7
Leia mais50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas
50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 0 Intervenções Prácticas para a Melhora dos Processos de Planificação e Gestão Sanitária Mapas Sanitários da Área Municipal da Cidade de Maputo Março Julho 2013
Leia maisPúblico Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.
GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas
Leia maisAmostragem: Desenho e Procedimentos
Amostragem: Desenho e Procedimentos 1-1 Sumário do Capítulo 1) Amostragem ou censos 2) Desenho de um processo de amostragem i. Definir população alvo ii. Determinar o quadro de amostragem iii. Escolha
Leia maisAs Novas!!! Tecnologias da Informação na Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
As Novas!!! Tecnologias da Informação na Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade IPT Instituto Politécnico de Tomar 20 de Novembro de 2008 Ana Sofia Ferreira - asferreira@ambidata.pt José Pedro
Leia maisAura Media Comunicação Digital 1
Aura Media Comunicação Digital 1 Fernanda Maria Pinto 2 Cristiane Duarte Vieira 3 Rafaela Moyses Correa da Luz 4 Helen Francis Silva 5 Universidade de Taubaté, São Paulo, SP RESUMO Aproveitando a digitalização
Leia maisUE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO
Planejamento e Marketing Estratégico UE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Faculdade PITÁGORAS Profª. Mariana Silva marianaotavio@gmail.com ANÁLISE SWOT De acordo com Kotler, a avaliação global das forças, fraquezas,
Leia maisA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução
Leia maisPARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1
PARTICIPAÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 1 Ana Luiza Neves de Holanda Barbosa 2 1 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas o papel da mulher na economia e na sociedade como um todo tem passado por
Leia maisSeis Sigma em Serviços - 2. desafios e adequações necessárias
Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias São Paulo, 23 de agosto de 2006 A importância do Seis Sigma e da Qualidade
Leia maisAS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA
AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 4 As Forças de Mercado da Oferta e da Demanda Oferta e demanda são duas palavras que economistas usam frequentemente. Oferta
Leia maisAssociação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)
Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma
Leia mais1 Introdução comportamento do consumidor comportamento do consumidor comportamento do consumidor comportamento do consumidor
1 Introdução De acordo com Blackwell et al (2008, p. 6), o comportamento do consumidor é definido como atividades com que as pessoas se ocupam quando obtêm, consomem e dispõem de produtos e serviços. Uma
Leia maisA Avaliação do Desenvolvimento Socioeconómico, MANUAL TÉCNICO II: Métodos e Técnicas A Análise da Informação: SWOT
A Análise da Informação Análise input-output Modelos Econométricos Análise de Regressão Técnicas experimentais e quasi-experimentais Inquéritos Delphi SWOT SWOT Descrição da técnica O objectivo da técnica
Leia maisM RKETIN I G G I O j b et e ivo v s o s d a d a Di D sc s i c pl p ina n
MARKETING I Ernesto L. M. Nunes Objetivos da Disciplina Colocar o aluno em contato com a administração de produtos sob a ótica do conceito mercadológico e utilizar todos os recursos que apóiam a orientação
Leia maisSIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio
SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias
Leia maisA NOVA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO NORTE: GESTÃO ESTRATÉGICA SETORIAL
A NOVA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO NORTE: GESTÃO ESTRATÉGICA SETORIAL Edilson Brito Monteiro * INTRODUÇÃO Os investimentos em Governança de Tecnologia
Leia maisOficina IV Das Mudanças Críticas... ao jogo dos Atores 1
1 Oficina IV Das Mudanças Críticas... ao jogo dos 1 ❶ Listar os fatores de mudanças de qualquer natureza (regulamentação, econômica, social, cultural, tecnológica, meio ambiente, demográfica, política
Leia maisA metodologia de BSC aplicada à manutenção
A metodologia de BSC aplicada à manutenção Quando das minhas reflexões sobre indicadores de manutenção (1) dediquei umas linhas aos Quadro de Bordo propondo a metodologia de Balanced Scorecard concebida
Leia maisEixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento
Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos
Leia maisPlanificação Anual de Ciências Naturais 8ºano
Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para
Leia maisDefinição de Marketing para o Século XXI
Definição de Marketing para o Século XXI Objetivos da Gestão de Marketing: Criar ou identificar valor, produzindo inovações estratégicas em produtos, processos e modelagem de negócios, a partir de um profundo
Leia maisGESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,
LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisJá conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios?
Já conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios? Encontramo-nos perante o dilema da energia, em que temos de reduzir para metade as emissões de CO2, de modo a evitar o aquecimento global do planeta,
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisEDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais
Leia mais[11] Empreendedorismo CAPÍTULO UNIDADE II. O Plano de Negócios Visão conceitual Oficina do Plano de Negócios Parte I
Empreendedorismo CAPÍTULO [11] O Plano de Negócios Visão conceitual Oficina do Plano de Negócios Parte I www.demostenesfarias.wordpress.com UNIDADE II A matriz de SWOT e a avaliação estratégica Forças
Leia maisUnidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;
Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por
Leia maisEmpreendedorismo e Empresas de Base Tecnológica
Empreendedorismo e FEUP 25 de Novembro 2005 NET Novas Empresas e Tecnologias, S.A. Desde 1987 Business and I nnovation Centre do P orto Á rea de intervenção: Região Norte de P ortugal 1 NET Novas Empresas
Leia mais