D.R.G.E. DOENÇA DO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO. Conceito. MSc. Alberto Bicudo Salomão Universidade Federal do Mato Grosso
|
|
- Patrícia Natal Borges
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 D.R.G.E. DOENÇA DO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO MSc. Alberto Bicudo Salomão Universidade Federal do Mato Grosso Universidade de Cuiabá Programa de Residência Médica em Cirurgia Geral do Hospital Santa Rosa Conceito Presença de conteúdo gástrico no esôfago com ph < 4,0 por um período de tempo excessivo (> 4% nas 24 horas) Aumento da freqüência de episódios duradouros de refluxo (> 15 nas 24 horas) Interferência na qualidade de vida 1
2 Consenso Brasileiro Afecção crônica decorrente do fluxo retrógrado de parte do conteúdo gastroduodenal para o esôfago e/ou órgãos adjacentes, acarretando um espectro variável de sintomas / sinais esofagianos / extraesofagianos, associados ou não a lesões teciduais Magnitude do Problema 4 a 10% da população apresenta sintomas diários 44% apresentam pirose pelo menos uma vez por semana 2% apresentam esofagite erosiva Destes, 20% podem ter complicações Úlcera Estenose FISIOPATOLOGIA ETIOPATOGENIA Depuração ácida esofágica ineficiente Esfíncter inferior do esôfago - Relaxamento transitório - Hipotensão Defeito nos elementos anatômicos anti-refluxo Defeito na resistência epitelial esofágica: muco/mecan. celulares Agressividade da natureza do material refluído: H, pepsina, s.biliares, tripsina Esvaziamento gástrico Pressão abdominal 2
3 DRGE - DIAGNÓSTICO É baseado na sintomatologia Sintomas típicos - Pirose - Refluxo Sintomas Atípicos Manifestações típicas Pirose e Refluxo Características dos sintomas: Intensidade, duração, freqüência, fatores desencadeantes, evolução da enfermidade e impacto na qualidade de vida. Considerar: Idade; Manifestações de alarme: disfagia, odinofagia, anemia, hemorragia digestiva, emagrecimento; História familiar de câncer. DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO Sintomas Atípicos Esofágicas Dor Retroesternal (DTNC) Disfagia Globus Rouquidão Pigarro Desgaste do esmalte dentário Halitose ORL Laringite post. crônica Sinusite crônica Otalgia Dentárias Pulmonares Asma Tosse crônica Hemoptise Bronquite Bronquiectasia Pneumonias repetição Lemme EM, Moraes-Filho JPP et al-dis Esophagus, 2000 Gaynor EB-J Clin Gastroenterol (sup),
4 Otorrinolaringológicas leucoplasia espessamento da comissura posterior 10 Orais Desgaste do esmalte dentário 11 Diagnóstico da DRGE Endoscopia Biópsia phmetria e manometria Teste terapêutico com Bloqueador de bomba de prótons (IBP) 4
5 Diagnóstico endoscópico 13 60% DRGE 35% 5% Doença do Refluxo Não Erosiva (Endoscopia negativa) Esofagite erosiva Doença do refluxo erosiva complicada 14 Endoscopia digestiva alta A ausência de lesões não exclui o diagnóstico: 25 % a 40 % têm DRGE Erosões, úlceras, estenose péptica e esôfago de Barrett (endoscópico) Classificação Savary-Miller/Los Angeles Hérnia de hiato não é parâmetro diagnóstico de DRGE 5
6 phmetria e manometria A Alta sensibilidade e especificidade B Tecnicamente difícil C - Disponível D Tolerância a passagem do cateter Complicações do RGE Erosões Úlcera Sub-estenose / Estenose BARRET 6
7 Complicações da DRGE ESTENOSE PEPTICA Norman Rupert Barrett ( ) BARRETT NR. Br J Surg, 38: , 1950 Complicações da DRGE BARRETT Coloração rosa-salmão e aspecto aveludado que contrasta com a cor esbranquiçada do epitélio escamoso. escamoso tubular estômago 21 7
8 Diagnóstico histológico Presença de metaplasia intestinal em qualquer nível do esôfago ESÔFAGO DE BARRETT A : epitélio estratificado; M e B: epitélio cilíndrico intestinalizado do Barrett BARRETT Dez a 15% de pacientes c/ DRGE tem Barrett A prevalência em autopsia é 20 vezes maior do que em screening screening endoscópico Vinte por cento dos portadores de Barrett não tem sintomas 23 IMPORTÂNCIA ESÔFAGO DE BARRETT Adenocarcinoma de esôfago teve sua incidência aumentada 5 vezes desde a 125x maischances de desenvolver adenocarcinoma. PRESENÇA DE DISPLASIA 8
9 BARRETT - tratamento Clínico Mesmo tratamento da DRGE Cirúrgico Correção da hérnia de hiato Esofagectomia Endoscópico Cirúrgico Ablação da mucosa metaplasica Plasma de argônio Laser 26 Tratamento da DRGE Clinico Cirúrgico 27 9
10 Tratamento da DRGE Regra Nº 1 O paciente deve tomar conhecimento da razão do tratamento Regra Nº 2 É uma doença crônica, portanto de tratamento crônico Tratamento da DRGE Dieta Medidas comportamentais Elevação da cabeceira da cama (15 cm) Aguardar no mínimo 2 horas após a refeição para deitar Evitar refeições volumosas no jantar Medicamentos Procinéticos (domperidona, metoclopramida, bromoprida) Inibidores da secreção ácida (Bl.H2; IBP) DRGE Com e Sem Esofagite: Sintomas São Semelhantes Pirose 100% Dor epigástrica Regurgitação com esofagite sem esofagite Eructações Náuseas Gases Dor abdominal Carisson et al
11 A Freqüência dos Sintomas está diretamente relacionada com o tempo durante o qual o ph Intraesofágico é <4 Exposição ácida do esôfago (% do tempo ph<4) Sintomas praticamente contínuos Sintomas diários Sintomas ocasionais Sintomas ausentes Horário Joelsson B, Johsson F. Gut 1989;30: Tratamento da DRGE Ainda que o RGE dependa de problemas motores... HCI O alvo do tratamento é o HCl A Cicatrização da Lesão Depende do Tempo em Que o ph Intragástrico é >4 % horas adaptado de Bell et al
12 Escape Ácido Noturno (Acidez Noturna Intercorrente) Definição ph <4,0 no fundo gástrico por um período consecutivo > 60 minutos durante a noite em pacientes usando IBP duas vezes ao dia Haltebakk JG e col. Aliment. Pharmacol, Ther. 1998;12:1235 Peghini PL e col. Am. J. Gastroenterog. 1998;93:763 Freqüência 60% em controles; 80% na DRGE Katz e col. Aliment. Pharmacol, Ther. 1998;12;1231 Peghini PL e col. Am. J. Gastroenterog. 1998;93:763 Relevância Clínica Pouca repercussão para o esôfago Tratamento do Escape Ácido Noturno IBP Bl.H2 Peghini PL e col. Gastroenterog. 1988;115:1335 Efeito passageiro, no máximo 7 dias Fackler WK e col. Gastroenterology 2002;122:625 IBP duas vezes ou três vezes ao dia IBP Perfil de Interação Droga testada Rab Ome Lan Pan Esom Metabolismo diferente do CYP450 Diazepam Warfarin Fenitoina Teofilina Absorção ph-dependente Digoxina Cetoconazol Humphries TJ et al. Gut. 1996; 39(suppl3):A47. Abstract. 12
13 Tratamento de Manutenção Contínuo? Sob Demanda? Procinéticos Ação procinética Melhoram o clareamento esofágico Aceleram o esvaziamento gástrico Elevam a pressão do E.I.E. Melhoram a coordenação antro-duodenal Drogas procinéticas 13
14 Procinéticos Classe Antidopaminérgico Antagonista 5-HT4 Agonista 5-HT3 Agonista 5-HT3 1b\d Agonista Motilina Receptores Opióides Medicamento Domperidona; Levosulpirida Metoclopramida;Bromoprida Cisaprida; Tegaserod; Prucalopride Alosetron; Cilansetron Sumatriptan Eritromicina; EM523; Mitemcinal Maleato de Trimebutina Agentes disponíveis no Brasil Quando operar? 14
15 Fundoplicatura a Nissen Fundoplicatura a Nissen 15
16 16
I INTRODUÇÃO É uma das afecções mais freqüentes que acometem o ser humano Enfermidade mais prevalente do aparelho digestivo Prevalência mundo? Brasil:
DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO MANIFESTAÇÕES ATÍPICAS Dr. Marcelo Germoglio I INTRODUÇÃO É uma das afecções mais freqüentes que acometem o ser humano Enfermidade mais prevalente do aparelho digestivo
Leia maisREFLUXO GASTROESOFÁGICO. Nadya Bustani Carneiro
REFLUXO GASTROESOFÁGICO Nadya Bustani Carneiro CLASSIFICAÇÃO DO RGE FISIOLÓGICO PATOLÓGICO Primário Secundário Oculto FISIOPATOLOGIA RGE Relaxamento transitório do EEI Liberação de neurotransmissores (peptídeo
Leia maisComplicações Otorrinolaringológicas Relacionadas à Doença do Refluxo Gastroesofágico. Regina Helena Garcia Martins. Disciplina de ORL - Botucatu
Complicações Otorrinolaringológicas Relacionadas à Doença do Refluxo Gastroesofágico Regina Helena Garcia Martins Disciplina de ORL - Botucatu Unesp REFLUXO GASTROESOFÁGCO Refluxo - Termo do latin refluir,
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Serviço e Disciplina de Clínica Cirúrgica Sessão Clínica- 31/08/2018 Auditório 1 -Hospital Escola Álvaro Alvim Relatora: Fernanda Cordeiro da Silva R2 DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO CONCEITO Afecção
Leia maisREFLUXO GASTROESOFÁGICO
ANATOMIA REFLUXO GASTROESOFÁGICO Doença que frequentemente possui uma evolução benigna caracterizada pelo retorno passivo e retrógrado do conteúdo gástrico para o esôfago com ou sem regurgitação. Norton,
Leia maisImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada
ImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada Dra. Carla Granja Andrade Médica responsável pelo serviço de motilidade digestiva do Hospital Nove de Julho Médica responsável pelo serviço de motilidade digestiva
Leia maisPHMETRIA ESOFAGIANA PROLONGADA
PHMETRIA ESOFAGIANA PROLONGADA O QUE É PHMETRIA ESOFAGIANA PROLONGADA? É um exame para diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). Avalia a quantidade de ácido que sobe do estômago para o
Leia maisImagem da Semana: Esofagograma com sulfato de bário
Imagem da Semana: Esofagograma com sulfato de bário Imagem: Esofagograma com sulfato de bário, região toracoabdominal, paciente em posição oblíqua. De acordo com a história clínica e exame realizado, qual
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CIRÚRGICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CIRÚRGICAS EXISTE ASSOCIAÇÃO ENTRE DISMOTILIDADE ESOFÁGICA E HÉRNIA HIATAL EM PACIENTES COM DOENÇA
Leia maisRefluxo Gastro-Esofágico Esofágico. Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP
Esofágico Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP DOENÇA A DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO GICO Doença a crônica causada pelo fluxo retrógrado do conteúdo
Leia maisTreatment of gastroesophageal reflux disease
0021-7557/06/82-05-Supl/S133 Jornal de Pediatria Copyright 2006 by Sociedade Brasileira de Pediatria doi:10.2223/jped.1555 ARTIGO DE REVISÃO Treatment of gastroesophageal reflux disease Tratamento da doença
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
GATROESOPHAGEAL REFLUX DISEASE ANDERSON RICELLI NUNES GONÇALVES* LUIZ GONZAGA PIMENTA** JOÃO BAPTISTA DE REZENDE NETO*** RESUMO A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) prima pela importância, incidência
Leia maisEstudos Funcionais do Esôfago: Quando Indicar?
Angela Marinho Falcão a n g e l a. f a l c a o @ h c. f m. u s p. b r Estudos Funcionais do Esôfago: Quando Indicar? Manometria ph-metria Esofágica CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL C a pítulo de São
Leia maisAbaixo, reproduzimos de forma sintética as recomendações, facilitando então a leitura e futura procura pela informação.
O Helicobacter pylori, é uma bactéria gram negativa, em formato de espiral, adaptado a sobrevivência no estômago humano. É a infecção bacteriana crônica mais comum do ser humano, sendo sugerido que cerca
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA ACADÊMICA: CAMILA DE OLIVEIRA SILVA 1º ANO-
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Lisboa 2010/2011. Módulo VII.I Cirurgia I
2010/2011 Módulo VII.I Cirurgia I Tema da Aula: Clínica das disfagias Docente: Drª. Aline Branco e Drª. Margarida Ivo Data: 24/05/2011 Desgravador: Sara Fonseca Corrector: Luís Santos e Rosa Alves comissaodecurso0713@gmail.com
Leia maisMARCUS VINICIUS GOMES MARCEL MANFRE LOPES DIAGNÓSTICO DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO NA MEDICINA NUCLEAR
MARCUS VINICIUS GOMES MARCEL MANFRE LOPES DIAGNÓSTICO DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO NA MEDICINA NUCLEAR FACULDADE MÉTODO DE SÃO PAULO SÃO PAULO 2014 MARCUS VINICIUS GOMES MARCEL MANFRE LOPES DIAGNÓSTICO DO
Leia maisAfecções do Esôfago e Estômago
Afecções do Esôfago e Estômago Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves Anatomia e função Esôfago Transporte de líquidos e sólidos da cavidade bucal ao estômago Músculos estriados Esfíncter superior (cricofaríngeo)
Leia maisDoença do Refluxo Gastroesofágico
Doença do Refluxo Gastroesofágico Gustavo Rigon Narciso Agosto 2014 Definições Inicialmente era sinônimo de esofagite e hérnia de hiato. Posteriormente foi definida como uma desordem de motilidade associada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.
Leia maisDRGE é fácil de ser diagnosticada? - julho 2017 Por Felipe Paludo Salles - Endoscopia Terapêutica -
A discussão sobre doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é ampla e envolve fatores de prevalência (ambientais, genéticos, culturais), fisiopatológicos (relaxamento do EEI, hipotonia do EEI), sintomatologia
Leia maisNesse caso, responda aos itens a seguir:
01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio
Leia maisDiverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011)
Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Berger MY, De Wit NJ, Vogelenzang R, Wetzels RV, Van Rijn-van Kortenhof NMM, Opstelten W traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisDoença do Refluxo Gastroesofágico
Doença do Refluxo Gastroesofágico Novos conceitos Paula Seixas Verardo Residente do Serviço de Gastroenterologia Orientador: Dr. Márcio Carvalho A Casos Clínicos E.M.C., fem., 67 anos Pirose + regurgitação
Leia maisQUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES
QUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES A. Informações adicionais prestadas pelo alunopaciente: 1. Frequência e tipo das atividades de canto e/ou fala: 2. Objetivos pretendidos no estudo de canto:
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO E DISPEPSIA
UFRGS DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO E DISPEPSIA Professor Sérgio G. S. de Barros Serviço de Gastroenterologia Hospital de Clínicas de Porto Alegre Programa de Pós Graduação: Ciências em Gastroenterologia
Leia maisEsofagite Eosinofílica
Esofagite Eosinofílica Introdução Como otorrinolaringologistas, temos muitos pacientes que vêm ao consultório diariamente queixando- se de disfagia. Muitas vezes pensamos em doença do refluxo gastroesofágico
Leia maisDoença do refluxo gastro-esofágico
Doença do refluxo gastro-esofágico Joana Nunes 1. Assistente Hospitalar de Gastrenterologia 2. Subespecialista em Hepatologia 3. Responsável da Consulta de Hepatologia do Hospital Beatriz Ângelo 4. Consulta
Leia maisQual é a função do cólon e do reto?
Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso
Leia maisOsteoban ibandronato de sódio 150mg comprimido revestido USO ORAL USO ADULTO
MINI BULA Osteoban ibandronato de sódio 150mg comprimido revestido USO ORAL USO ADULTO Indicações: OSTEOBAN é indicado para o tratamento da osteoporose pós-menopausa, com a finalidade de reduzir o risco
Leia maisCONDUTAS CLÍNICAS PARA ACOMPANHAMENTO DE ACORDO COM RESULTADO DO EXAME CITOPATOTÓGICO
CONDUTAS CLÍNICAS PARA ACOMPANHAMENTO DE ACORDO COM RESULTADO DO EXAME CITOPATOTÓGICO ADEQUAÇÃO DA AMOSTRA AMOSTRA SERÁ CONSIDERADA INSATISFATÓRIA ausência de identificação na lâmina ou na requisição;
Leia maisResposta reparadora decorrente da exposição progressiva da mucosa do esôfago ao conteúdo gástrico (refluxo ácido, alcalino ou misto).
DEFINIÇÃO Substituição do epitélio escamoso estratificado do esôfago pelo epitélio colunar com células intestinalizadas (metaplasia intestinal). Resposta reparadora decorrente da exposição progressiva
Leia maisFREQUÊNCIA DAS MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM DIAGNÓSTICO DE DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
ARTIGOS ORIGINAIS FREQUÊNCIA DAS MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM DIAGNÓSTICO DE DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO Ravena S. O. Ferreira*, Maria T. A. Gallo**, Juliana C. Santos*** * Fisioterapeuta
Leia maisGASTROSTOMIA E JEJUNOSTOMIA ENDOSCÓPICA. Fernanda Ferreira Francisco Residente do Serviço de Gastroenterologia do HUCFF
GASTROSTOMIA E JEJUNOSTOMIA ENDOSCÓPICA Fernanda Ferreira Francisco Residente do Serviço de Gastroenterologia do HUCFF INTRODUÇÃO É a comunicação da luz do TGI (estômago ou jejuno) com o meio externo através
Leia maisSemiologia do esófago
Semiologia do esófago Anatomia Fisiologia: Esfíncter esofágico superior (cricofaríngeo); Esfincter esofágico inferior zona de alta pressão esofágica distal; (3-5 cm comprimento; pressão em repouso 5-35
Leia maisNódulo de Tireoide. Diagnóstico:
Nódulo de Tireoide São lesões comuns à palpação da tireoide em 5% das mulheres e 1% dos homens. Essa prevalência sobe para 19 a 67% quando utilizamos a ecografia. A principal preocupação é a possibilidade
Leia maisSangue Eritrócitos. Fisiologia Molecular BCT 2S/2011. Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP
Sangue Eritrócitos Fisiologia Molecular BCT 2S/2011 Universidade Federal de São Paulo EPM/UNIFESP FUNÇÕES DO SANGUE 1) Respiratória: transporte dos gases O 2 e CO 2 2) Nutritiva: transporte dos diversos
Leia maisUso Correto da Medicação. Oral e Insulina Parte 1. Denise Reis Franco Médica. Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista
Uso Correto da Medicação Denise Reis Franco Médica Alessandra Gonçalves de Souza Nutricionista Eliana M Wendland Doutora em Epidemiologia Oral e Insulina Parte 1 Uso correto da medicação oral e insulina
Leia maisNO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER
NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 08-Mar-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 08/03/2016 O Dia Internacional
Leia maisPromoção: Federação Brasileira de Gastroenterologia Núcleo Brasileiro para pesquisa do Helicobacter
II Consenso Brasileiro sobre Helicobacter pylori Promoção: Federação Brasileira de Gastroenterologia Núcleo Brasileiro para pesquisa do Helicobacter Objetivos Estabelecer condutas relativas à infecção
Leia maisDiagnóstico e Conduta nas Lesões Intraepiteliais Cervicais de Alto Grau
Diagnóstico e Conduta nas Lesões Intraepiteliais Cervicais de Alto Grau Curso de Atualização em PTGI 20/06/09 Instituto de Ginecologia - UFRJ Susana Aidé História natural da NIC Progressão Progressão Regressão
Leia mais- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Leia maisQuestões comentadas - Disfagia
Questões comentadas - Disfagia UFSC 2017 Homem de 27 anos, com história de disfagia há 3 meses, inicialmente para líquidos, evoluiu com disfagia para sólidos também. Queixa-se ainda de regurgitação e perda
Leia maisChristiano Coli Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva Hospital Mater Dei
SIADH, SPS E O PAPEL DA SALINA HIPERTÔNICA Christiano Coli Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva Hospital Mater Dei HIPONATREMIA Hiponatremia: Na < 135 meq/l Incidência: Pacientes hospitalizados:
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador
FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador Paracetamol Generis 1000 mg Comprimidos Paracetamol Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 422 /2014. Assunto: Diversos. Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica. Ao NATS,
RESPOSTA RÁPIDA 422 /2014 Assunto: Diversos SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.1605-6 DATA 25/07/2014 Ao NATS, SOLICITAÇÃO Solicito
Leia maisTemas da Aula. Bibliografia. 1. Introdução
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 20/10/2008 Disciplina: Aula teórica de medicina II Prof.: Carrilho Ribeiro Tema da Aula Teórica: Refluxo gastroesofágico Autor(es): Sandra Sousa Equipa Revisora: Temas
Leia maisDoença do Refluxo Gastro-Esofágico (DRGE)
SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA I SPED PUBLICAÇÕES SPED Doença do Refluxo Gastro-Esofágico (DRGE) Editor convidado Luís Novais MONOGRAFIAS CLÍNICAS Editor José Manuel Romãozinho DOENÇA DO
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO. Centro de Re uxo Gastroesofágico. Diagnós co e tratamento
Dr. Maurício Gustavo Bravim de Castro Diretor-Médico-Técnico CRM-MG: 29.496 Centro de Re uxo Gastroesofágico DOENÇA DO REFLUXO Diagnós co e tratamento (31) 3285-4803 / 3261-3848 / 9 8899-8000 Rua Paracatu,
Leia maisDISTÚRBIOS GÁSTRICOS, ESOFÁGICOS E INTESTINAIS TIPOS DE GASTRITE 22/03/2016 ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES GASTRITE AGUDA
ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES DISTÚRBIOS GÁSTRICOS, ESOFÁGICOS E INTESTINAIS TIPOS DE GASTRITE GASTRITE AGUDA GASTRITE AGUDA GASTRITE CRÔNICA - TIPO A - TIPO B É uma inflamação da mucosa
Leia maisEXAME MÉDICO DA INSPEÇÃO DE SAÚDE. Questionário Médico de Saúde
Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Fundação Universidade Estadual do Ceará - FUNECE Secretaria da Justiça e Cidadania - SEJUS Comissão Executiva do Vestibular - CEV/UECE Concurso Público para
Leia maisCuiabá. PROPOSTA DE PROTOCOLO PARA USO DA MANOMETRIA ESOFÁGICA, phmetria ESOFÁGICA E MANOMETRIA ANO-RETAL
PROPOSTA DE PROTOCOLO PARA USO DA MANOMETRIA ESOFÁGICA, phmetria ESOFÁGICA E MANOMETRIA ANO-RETAL PROPOSTA DE PROTOCOLO PARA USO DA MANOMETRIA ESOFÁGICA, phmetria ESOFÁGICA E MANOMETRIA ANO-RETAL RECOMENDAÇÕES
Leia mais8º Imagem da Semana: Ressonância Magnética
8º Imagem da Semana: Ressonância Magnética Enunciado Paciente de 57 anos, sexo masculino, etilista crônico, com relato de aparecimento de diabetes mellitus no último ano. Pergunta Com base nas imagens
Leia maisEndoscopia digestiva alta em pediatria: indicações e resultados
0021-7557/98/74-01/39 Jornal de Pediatria Copyright 1998 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 74, Nº1, 1998 39 ARTIGO ORIGINAL Endoscopia digestiva alta em pediatria: indicações
Leia maisDepartamento da Qualidade na Saúde
NORMA NÚMERO: 019/2017 DATA: 11/09/2017 ASSUNTO: Diagnóstico e Tratamento da Doença de Refluxo Gastro Esofágico no Adulto PALAVRAS-CHAVE: Refluxo, pirose, esofagite, endoscopia, manometria, phmetria PARA:
Leia maisProtocolo Clínico e de Regulação para Pirose e Regurgitação no Adulto e no Idoso
Protocolo Clínico e de Regulação para Pirose e Regurgitação no Adulto e no Idoso 65 Gustavo de Assis Mota Ajith Kumar Sankarankutty Rafael Kemp Olando de Castro e Silva Junior José Sebastião dos Santos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PROVA PRÁTICA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2009 UROLOGIA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PROVA PRÁTICA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2009 UROLOGIA ESPECIALIDADES COM PRÉ-REQUISITO DE 2 ANOS DE CIRURGIA GERAL QUESTÃO 1 - Paciente masculino, 18 anos de idade,
Leia maisDiretrizes do Emprego da Endoscopia na DRGE - Doença do Refluxo Gastroesofagiano - American Society for Gastrointestinal Endoscopy ASGE, 1999
Diretrizes do Emprego da Endoscopia na DRGE - Doença do Refluxo Gastroesofagiano - American Society for Gastrointestinal Endoscopy ASGE, 1999 Tradução: Fernanda Rodrigues Teani Barroso (08/2006) A doença
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO 1 I - História Natural da Doença 1 - Padrões de progressão da 2 - Determinação da História Natural da Doença 3 - Fases da história natural da a) Período de
Leia maisDOENÇA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICA
DOENÇA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICA Ana Paula Carrondo Novembro 2009 DOENÇA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICA (DRGE) Qualquer sintoma ou alteração da mucosa esofágica que resulte do refluxo do conteúdo gástrico
Leia maisINTERVENÇÃO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE UMA CRIANÇA COM DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO RESUMO
INTERVENÇÃO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE UMA CRIANÇA COM DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO Eduardo da Silva Borges 1 Joaquim Domingos Soares 2 RESUMO Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico é
Leia maisINFARMED. Circular Informativa. N.º 136/CA Data: 2004-12-21
INFARMED Circular Informativa N.º 136/CA Data: 2004-12-21 Assunto: Novos dados farmacocinéticos importantes demonstram que sulfato de atazanavir (REYATAZ) em associação com ritonavir (NORVIR) e omeprazol
Leia maisHEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade
HEPATITES HEPATITE A Doença viral aguda Manifestações clínicas variadas Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade Transcurso da doença apresenta períodos distintos! HEPATITE A Incubação
Leia maisMANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO (RGE)
1 MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO (RGE) CRISTHIANE DA SILVA FERREIRA GONÇALVES¹ EDNALVA DE OLIVEIRA MIRANDA GUIZI² 1. INTRODUÇÃO A doença do refluxo gastroesofágico
Leia maisDr. Ruy Emílio Dornelles Dias
Colelitíase Pedras na Vesícula Biliar O QUE É A VESÍCULA BILIAR E O QUE ELA FAZ? A vesícula é uma pequena saculação (como uma bexiga murcha) que se encontra junto ao fígado e sua função é armazenar bile,
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM ADULTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisNEOGEDRAT. (maleato de trimebutina)
NEOGEDRAT (maleato de trimebutina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÃO Cápsula mole Embalagens
Leia maisFORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO. Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo :
FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo : Nome: Prontuário: Idade: Peso: Altura: Sexo: ( ) Masculino Raça: ( ) Branco ( ) Negro ( ) Feminino
Leia maisQual a importância. definição do tipo histológico Carcinoma. vs Adenocarcinoma de
Qual a importância clínica na definição do tipo histológico Carcinoma Escamocelular (CEC) vs Adenocarcinoma de esôfago? Qual a importância clínica na definição i do tipo histológico i CEC vs Adenocarcinoma
Leia mais1. O que é Sucralfato Mylan suspensão oral e para que é utilizado
Folheto informativo: Informação para o doente Sucralfato Mylan 1000 mg/5 ml, Suspensão oral Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante
Leia maisAutor(es): MARKUS, Daniela 1 ; LINS, Luciana Araujo 1 ;VIEIRA, Júlio 2 ; CASTRO Jr., Jarbas 3 ; NOGUEIRA, Carlos Eduardo Wayne 4 INTRODUÇÃO
CASOS DE CÓLICA EM EQÜINOS COM NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA, EM DOIS CENTROS CIRÚRGICOS NA CIDADE DE PORTO ALEGRE, DURANTE O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2006. Autor(es): MARKUS, Daniela; LINS, Luciana
Leia maisLeia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
Glucosamina MYLAN 1500 mg Pó para solução oral Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu
Leia maisPLANILHA GERAL - CIRURGIA III - 1º 2013
Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo 07:05 João Marcos 202 D DRENOS E SONDAS 08:00 Raphael 202 D História da Cirurgia TERÇA 11/3/2014 08:55 Fernanda 202 D CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS 10:00 Raphael 202 D Anatomia
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução
Leia maisCASO CLÍNICO : ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
GUILHERME PIOVEZANI RAMOS LARISSA KRUGER GOMES CASO CLÍNICO : ESOFAGITE EOSINOFÍLICA SBAD Projeto Jovem Gastro LIAAD Liga Acadêmica do Aparelho Digestório UFPR/FEPAR CURITIBA 2010 1. CASO CLÍNICO Masculino,
Leia maisForma farmacêutica e apresentação Pepsamar comprimidos mastigáveis : cartucho contendo 100 comprimidos mastigáveis Pepsamar gel : frasco com 240 ml
ESTA BULA É CONTINUAMENTE ATUALIZADA. FAVOR PROCEDER A SUA LEITURA ANTES DE UTILIZAR O MEDICAMENTO I- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO PEPSAMAR Hidróxido de alumínio Forma farmacêutica e apresentação Pepsamar
Leia maisTEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA
TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o
Leia mais1. Conceitos. 2. Objetivos: 3. Abrangência:
Hospital Universitário Professor Polydoro Enrnani de São Tiago Procedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Título POP 21 Cuidados para Prevenção de Pneumonia Associada
Leia maisIntroduction: Gastroesophageal reflux disease (GRD)
Rev Bras Otorrinolaringol. V.68, n., 86-90, jan./fev. 2002 ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE ««««Esofagite por refluxo e laringite por refluxo: Estágios clínicos diferentes da mesma doença? Fabiano B. Gavazzoni,
Leia maisPatologias esofágicas. Raissa Marques Cavalcante SVII
Patologias esofágicas Raissa Marques Cavalcante SVII Anatomia do esôfago: Introdução Órgão tissular Desprovido de serosa Musculatura circular(int) Musculatura longitudinal(estr. e lisa) Patologias mais
Leia maisFrancisco Carlos Bernal da Costa Seguro. Utilização de phmetria de múltiplos canais para estudo de refluxo
Francisco Carlos Bernal da Costa Seguro Utilização de phmetria de múltiplos canais para estudo de refluxo distal em pacientes em pós-operatório de fundoplicatura por esôfago de Barrett Dissertação apresentada
Leia maisDIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO
Cirurgia do Esôfago DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO Curso Continuado de Cirurgia Geral do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Carlos Haruo Arasaki - 2007 Tipos de Divertículos Esofagianos
Leia maisASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA
ASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA Principal função do ESÔFAGO : conduzir o alimento da faringe para o estômago, peristaltismo primário e secundário Peristaltismo Primário: continuação da
Leia maisCURSO DE GASTROENTEROLOGIA, HEPATOLOGIA E NUTRIÇÃO PEDIÁTRICA
CURSO DE GASTROENTEROLOGIA, HEPATOLOGIA E NUTRIÇÃO PEDIÁTRICA Nilton C Machado. Professor Adjunto Mary A Carvalho. Professora Assistente Doutora Débora A Penatti. Médica Assistente Mestre Juliana T Dias.
Leia maisSaúde baseada em evidências
Saúde baseada em evidências O volume de informações na área de saúde aumenta exponencialmente a cada dia, o que torna virtualmente impossível que os profissionais que não sejam ultraespecialistas naquele
Leia maisU R O L I T Í A S E UNESC - ENFERMAGEM 14/4/2015 CONCEITO. A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário.
CONCEITO UNESC - ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário. U R O L I T Í A S E COMO SÃO FORMADOS OS CÁLCULOS? São formados
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Resumo
62 Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 39, n o. 1, de 2010 0004-2773/10/39-01/62 Arquivos Catarinenses de Medicina ARTIGO ORIGINAL Prevalência de sintomas de doença do refluxo gastroesofágico em pacientes
Leia maisAcesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte
Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE
Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores INDICADORES
Leia maisHospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010
www.profilaxiadetev.org. Relatório sobre profilaxia de tromboembolismo venoso (TEV).......... Hospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010 Autor Dr. Eduardo Emmanoel Médico (CRM/SP 76933), FFM, HC-FMUSP, Residência
Leia maisDIGEDRAT. (maleato de trimebutina)
DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÃO Cápsula mole Embalagens contendo
Leia maisREFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA: FISIOLÓGICO OU PATOLÓGICO?
REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA: FISIOLÓGICO OU PATOLÓGICO? Autora: Simone Diniz Carvalho Gastroenterologista pediátrica no Hospital das Clínicas da UFMG e Cooperada da Unimed BH Endoscopista Pediátrica
Leia maisPapel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e
Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:
Leia maisHelicobacter pylori e Esófago de Barrett
Helicobacter pylori e Esófago de Barrett Realidade ou Fantasia? Morais R, Areias J, MD, Phd Centro Hospitalar do Porto, Hospital Geral Santo António, Intituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar, Universidade
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente _, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da
INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências da Saúde Esófago de Barrett Contributos para a definição do conceito e para o conhecimento do risco de progressão neoplásica numa população portuguesa António Ildefonso
Leia maisAVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1. Cindy Lirio Brittes 2.
AVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1 Cindy Lirio Brittes 2. 1 Pesquisa técnico científica 2 Aluna do Curso de Graduação em Nutrição da UFSM, cindy-lirio@hotmail.com; Resumo
Leia maisEGFR NA SEQUÊNCIA DRGE, BARRETT E ADENOCARCINOMA DE ESÔFAGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIÊNCIAS CIRÚRGICAS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EGFR NA SEQUÊNCIA DRGE, BARRETT E ADENOCARCINOMA DE ESÔFAGO
Leia mais