Questões comentadas - Disfagia
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- Brenda Prado
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1 Questões comentadas - Disfagia
2 UFSC 2017 Homem de 27 anos, com história de disfagia há 3 meses, inicialmente para líquidos, evoluiu com disfagia para sólidos também. Queixa-se ainda de regurgitação e perda de peso. RX de tórax com alargamento do mediastino. A) Aneurisma de aorta torácica. B) Acalasia C) Esclerodermia D) Síndrome de Plummer-Vinson E) Espasmo esofagiano.
3 Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais - FHEMIG Prova Geral SCT, sexo feminino, 58 anos, cozinheira, apresenta disfagia progressiva, e fez o estudo radiológico contrastado mostrado abaixo. O diagnóstico mais provável é: A) Acalásia de esôfago B) Adenocarcinoma de esôfago C) Esofagite de refluxo com estenose D) Presbiesôfago
4 Hospital Therezinha de Jesus - HTJ Endoscopia Quais dos exames abaixo ainda são considerados padrão-ouro na nossa rotina para o diagnóstico de acalásia e DRGE, respectivamente? A) EDA e phmetria. B) Manometria e EDA. C) SEED e EDA. D) Manometria e phmetria.
5 Hospital Ophir Loyola - HOL Clínica Médica Um executivo, de 52 anos de idade se apresenta no serviço de clinica médica para avaliação de disfagia intermitente, que começou dois anos atrás. Ao alimentar-se, ele reclama de sensação de comida prendendo na garganta após a deglutição, além de desconforto torácico e hipersalivação. Por vezes esta sensação se resolve espontaneamente, porém, em pelo menos duas ocasiões, o desconforto obrigou a levantar da mesa e regurgitar a comida não digerida. Ele afirma que isto acontece mais frequentemente em ocasião de um almoço de negócios ou um jantar farto. O paciente aumentou de peso 2,3kg nos últimos seis meses. A exploração física é completamente normal. O diagnóstico mais provável é? A) Acalasia do esôfago B) Espasmo esofagiano difuso C) Adenocarcinoma do esôfago distal D) Anel de Schatzki
6 Hospital da Polícia Militar de Minas Gerais - HPM Endoscopia Sobre o divertículo faringoesofágico (Zenker), marque a alternativa CORRETA: A) Pacientes portadores de divertículos de Zenker de tamanho médio, com alto risco cirúrgico, constituem a melhor indicação para o tratamento endoscópico. B) Divertículos muito pequenos não se beneficiam da miotomia cirúrgica do músculo cricofaríngeo. C) Acredita-se que o divertículo de Zenker seja condição congênita. D) Divertículos muito grandes não são boa indicação para diverticulectomia associada à miotomia do músculo cricofaríngeo.
7 Universidade do Estado do Pará Um paciente foi submetido a esofagograma cujo resultado demonstrou esôfago dilatao, com 6 cm de diâmetro. Segundo Mascarenhas, esse achado é classificado como: A) Megaesôfago grau III B) Megaesôfago grau IV C) Megaesôfago grau II D) Megaesôfago grau I E) Megaesôfago grau V
8 Universidade Federal do Piauí Homem, 45 anos, proveniente de São Raimundo Nonato-PI, com regurgitação, disfagia para sólidos há 5 anos e emagrecimento. Realizada manometria que revelou: aperistalse do corpo do esôfago, ausência de relaxamento do EEI à deglutição, pressão de 50 mm Hg no EEI. A esofagografia mostra diâmetro de 4 cm e a EDA mostra retenção alimentar e dilatação esofágica. A conduta é: A) Esofagectomia trans-hiatal B) Esofagectomia trans-torácica C) Gastrectomia subtotal, com vagotomia e Y de Roux D) Esofagocardioplastia à Thal-Hatafuku E) Esofagomiotomia à Heller com fundoplicatura anterior, laparoscópica
9 Secretaria Municipal de Saúde RJ - SMS RJ Clínica Médica Homem de 66 anos sem episódios agudos e recorrentes de dor torácica retroesternal, com irradiação para braços e regiões laterais do tórax. Esses episódios não estão relacionados com esforço, mas se agravam com a ingestão de alimentos e tensão emocional. Duram em torno de dez minutos e cedem espontaneamente. Após uma investigação cardiovascular negativa, suspeita-se de espasmo esofagiano difuso. Solicita-se uma esofagografia com bário. Esse diagnóstico é corroborado pelo seguinte achado: A) dilatação esofágica proximal, com estreitamento em bico de ave da junção esofagogástrica B) estreitamento convergente da porção distal do esôfago, produzindo efeito de maçã mordida C) contrações esofágicas distais produzindo aspecto de esôfago em saca-rolha D) refluxo de bário para o segmento distal do esôfago
10 UNIFESP - SP R1 1 Paciente de 40 anos de idade relata dificuldade persistente para deglutir alimentos sólidos há um ano e para líquidos há dois meses, acompanhada de regurgitação, mas sem pirose. Refere, às vezes, desconforto retroesternal e tosse após alimentação. Nega emagrecimento, contato com barbeiro, etilismo ou tabagismo. O exame físico é normal. Qual é o provável diagnóstico e qual deve ser o primeiro exame para fins de diagnóstico? A ) Espasmo esofágico difuso e manometria esofágica. B ) Esofagite eosinofílica e endoscopia digestiva alta. C ) Acalásia idiopática e estudo contrastado com bário. D ) Refluxo gastroesofágico e phmetria de 24 horas. E ) Disfagia lusória e angio-tc do pescoço e do tórax.
11 IAMSPE - SP R1 1 Um homem de 65 anos fez, durante 12 anos, tratamento irregular para úlcera péptica. Há seis meses, notou que os alimentos pesavam no estômago. Passou, então, a fazer uso de alimentos líquidos. Há três meses, apresenta diariamente vômitos alimentares à noite com alívio da sintomatologia. Com base no caso clínico exposto, é CORRETO afirmar que o provável diagnóstico é A ) esôfago de Barrett. B ) síndrome de Plummer. C ) esofagite. D ) hérnia hiatal. E ) estenose pilórica.
12 IAMSPE - SP R1-1 Na hemorragia digestiva alta, a endoscopia digestiva alta deve ser realizada A ) na chegada do paciente à unidade. B ) antes da colocação do cateter nasogástrico. C ) após estabilização do paciente. D ) quando houver instabilidade hemodinâmica. E ) em qualquer situação.
13 SUS-PE - PE R1-1 O divertículo de Zenker: A ) é de tração. B ) é um divertículo verdadeiro. C ) situa-se logo abaixo do esfincter esofagiano superior (músculo cricofaríngeo). D ) responde bem ao tratamento clínico. E ) localiza-se posteriormente no pescoço e responde bem ao tratamento cirúrgico ou endoscópico.
14 foca na residência!
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