DOENÇA DO REFLUXO. Centro de Re uxo Gastroesofágico. Diagnós co e tratamento
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- Levi Filipe Machado
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1 Dr. Maurício Gustavo Bravim de Castro Diretor-Médico-Técnico CRM-MG: Centro de Re uxo Gastroesofágico DOENÇA DO REFLUXO Diagnós co e tratamento (31) / / Rua Paracatu, sala 312. Santo Agostinho Belo Horizonte. MG
2 O que é a doença do re uxo gastroesofágico (DRGE)? DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁFICO (DRGE) A DRGE é a condição que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico provoca sintomas e/ou complicações. Consenso de Montreal, Quais são os sintomas? A pirose (azia) é o sintoma mais comum e pode ser definida como uma sensação desconfortável em queimação que ocorre no peito, podendo irradiar para região do pescoço. Regurgitação do conteúdo gástrico (refluxo passivo) para o esôfago, podendo a ngir a boca (não é vômito). Disfagia (dificuldade para engolir). Outros sintomas a picos podem ocorrer: dor torácica, rouquidão, pigarro, dor de garganta, tosse crônica, erosão dental e, eventualmente, asma. Muitas pessoas sofrem com a DRGE até que as causas do problema sejam iden ficadas, já que, existem múl plas causas para cada um dos sintomas da DRGE. O que causa da DRGE? A DRGE é causada pelo funcionamento inadequado do es ncter - esse músculo se localiza na junção do esôfago e do estômago e funciona como uma válvula quando tudo está funcionando em perfeita sincronia essa válvula se abre quando engolimos para que o alimento se dirija do esôfago para o estômago, então, ela se fecha e funciona como uma barreira para que o alimento não faça o caminho inverso. Nos pacientes com DRGE, o es ncter se fecha, mais relaxa mais frequentemente pós-alimentação a assim o alimento faz o caminho de volta (refluxo), podendo causa a regurgitação e a sensação de pirose (azia). A maioria das pessoas não apresenta uma razão óbvia para ter refluxo. Porém, existem muitos fatores que contribuem para o surgimento da DRGE: Estresse; Obesidade; Cigarro; Uso de bebidas alcóolicas; Uma dieta muito calórica e/ou gordurosas; Consumir bebidas com gás; Hérnia de hiato Alteração anatômica facilitadora da DRGE. Atenção! A ausência de hérnia de hiato não exclui a DRGE. Recomendações Comportamentais Mudar completamente seu es lo de vida comer menos, evitar bebidas com gás, parar de fumar, reduzir álcool e cafeína, alimentos ácidos, condimentados ou gordurosos, alimentar-se algumas horas antes de se deitar e dormir com a cabeceira elevada durante a noite. Medicação se os sintomas forem intensos ou persis rem após ter mudado seu es lo de vida, o melhor mesmo é entrar com algum po de medicação oral. Devo fazer uso de quais medicamentos? Inibidores das bombas de próton : Omeprazol, pantoprazol. Lansoprazol, rabeprazol ou esomeprazol. Esses medicamentos alteram a acidez do conteúdo refluído do estômago, o que, em muitos casos, essa redução da acidez já é o suficiente para melhorar os problemas causados pelo refluxo.
3 EXAMES E DIAGNÓSTICOS Endoscopia Digestiva Alta Ela pode determinar se a DRGE danificou a parede do esôfago ou condições anatômicas que facilitam o refluxo (por ex.: hérnia do hiato). No entanto, a maior parte dos pacientes com DRGE apresentam resultados normais, especialmente se já es verem em uso de medicação para tratar a doença. Pacientes com esôfago de Barre devem ser incluídos em um programa de vigilância por endoscopia e acompanhados pelo menos anualmente por um gastroenterologista. phmetria Esofágica Prolongada Este exame mede a quan dade de refluxo ácido no esôfago e correlaciona a presença da acidez intra-esofágica com o sintoma. ImpedanciopHmetria Esofágica Possui os mesmos princípios da phmetria, mas demonstra também refluxos não ácidos. Assim, esse exame aumenta a possibilidade de diagnós co da DRGE e da correlação do refluxo com sintomas atribuíveis a ele, especialmente para regurgitação e tosse crônica. Manometria Esofágica U lizada ro neiramente no pré-operatório de casos selecionados para cirurgia an refluxo, a fim de excluir doenças como acalásia ou esclerodermia. Quais as bases do tratamento da Doença do Re uxo Gastroesofágico? Perder peso ou impedir o ganho adicional; Evitar refeições volumosas; Deitar-se apenas 2 a 3 horas após a úl ma refeição; Reduzir o consumo de alimentos que provocam sintomas de refluxo (por ex.: chocolate, café, bebidas gasosas ou alcoólicas, alimentos cítricos e condimentados); Pacientes com sintomas noturnos devem dormir com a cabeceira elevada e evitar hábitos que impeçam uma boa noite de sono; Soluções com an ácidos podem dar alívio imediato, especialmente da pirose (azia). Pacientes que não apresentam melhora com as medidas iniciais ou que já apresentam sintomas frequentes, são candidatos ao uso de medicamento. O principal grupo de fármacos para a DRGE são os inibidores da bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, lansoprazol, rabeprazol e esomeprazol). Esses medicamentos têm efeito potente e duradouro em bloquear a produção de ácido pelo estômago. A medicação deve ser tomada antes das refeições para potencializar o bloqueio ácido. Assim, se for prescrita pelo médico apenas uma vez ao dia, ele deve ser ingerido 30 a 60 minutos antes do café da manhã; e, quando for prescrita duas vezes ao dia, a segunda dose deve tomada de 30 a 60 minutos antes da úl ma refeição (habitualmente o jantar). Apenas seu médico pode orientar de forma racional a dose e tempo de tratamento.
4 A cirurgia é uma opção para o alívio dos sintomas da DRGE. A cirurgia só é indicada quando os exames e todo po de tratamento já foram realizados, sendo uma opção ao tratamento clínico. Não existe nenhuma indicação absoluta para cirurgia da DRGE. Muitas pessoas não querem passar a vida toda tomando medicamento e sofrendo com seus efeitos colaterais, por isso, elas optam pela cirurgia. Tratamento cirúrgico Pré-operatório Muitos testes são realizados para que os médicos possam avaliar se o paciente está apto ou não para se submeter a esse po de cirurgia. Esses exames são realizados para: Verificar as consequências da DRGE (endoscopia, radiografias do esôfago); Correlacionar o refluxo e seus sintomas (phmetria e ImpedanciopHmetria esofágica); Avaliar se há outro po de patologia que causa os mesmos sintomas (manometria esofágica). Todos os pacientes são subme dos a uma endoscopia diges va. Exames adicionais incluem o teste do ph com ou sem impedância e a manometria esofágica. Dessa forma, além dos sintomas, o médico poderá analisar todo estágio evolu vo da doença. Endoscopia Diges va é realizada através de um tubo fino e flexível com uma câmera acoplada. É introduzido pela boca e através do nosso sistema diges vo para que as condições do esôfago, estômago e do duodeno (uma pequena parte do intes no) sejam avaliadas. Esse procedimento, geralmente, é feito com sedação. O obje vo da endoscopia é avaliar os danos causados pelo refluxo ao paciente, avaliar a integridade dos órgãos do sistema diges vo e iden ficar se existe alguma outra doença. O ácido gástrico refluído para o esôfago pode causar úlcera esofágica, esofagite erosiva, estreitamento do esôfago e alterar o reves mento do esôfago (esôfago de Barre ). Biópsias podem ser feitas durante o exame. phmetria esofágica esse exame é realizado através de um fino cateter que é introduzido na narina. Sensores presentes nesta sonda detectam e registram episódios de refluxo ácido. É um teste de grande valor prognós co, pois determina se o sintoma é causado pelo ácido refluído. A phmetria associada à impedância (ImpedanciopHmetria esofágica) analisa a quan dade certa de refluxo produzida por seu paciente independente da acidez. Esse exame mostra se o refluxo esofágico é ácido ou não ácido. É o melhor exame para casos que o tratamento clínico não funciona e para tentar correlacionar sintomas a picos e refluxo (por ex: tosse crônica). Manometria Esofágica a manometria esofágica analisa as contrações do esôfago. Esse exame é realizado para verificar se os movimentos dos músculos do seu esôfago estão em sincronia. É exame obrigatório no pré-operatório da DRGE, pois exclui outras doenças do esôfago que podem piorar com a cirurgia. Cirurgia para Doença do Re uxo Gastroesofágico A cirurgia para DRGE é conhecida como cirurgia an refluxo e é realizada através de um procedimento denominado laparoscopia. A técnica de cirurgia antrefluxo mais u lizada no mundo é conhecida pelo nome de fundoplicatura, tendo várias denominações de acordo com a variação técnica. Esse po de cirurgia é realizado com o obje vo de conter o refluxo. A hérnia de hiato é tratada quando presente e um reforço do músculo que funciona como barreira para impedir o refluxo gastroesofágico é realizado com o uso do fundo do estômago. Assim, é recriada o mecanismo an refluxo.
5 Tratamento cirúrgico Qual o tipo mais comum de fundoplicatura? Fundoplicatura à Nissen a vávula criada com o fundo do estômago envolve toda a circunferência do esôfago. Existem várias outras técnicas para realizar essa cirurgia (válvulas parciais), porém são u lizadas em situações especiais. Qual a via de acesso para realizar esse procedimento? Sempre que possível, u lizamos a via laparoscópica (visualização da cavidade abdominal por meio do laparoscópio). É u lizado um tubo fino e longo, acoplado com uma câmera e outros instrumentos. O que acontece na sala de cirurgia? No bloco cirúrgico, após a anestesia, a câmera e os instrumentos são inseridos no abdômen dos pacientes através de buraquinhos muito pequenos. A operação é realizada na cavidade abdominal com o auxílio das imagens transmi das pela câmera. Quais os benefícios? Menos invasiva Um pós-operatório menos dolorido Curta permanência no hospital Retorno rápido ao trabalho Cicatrizes pequenas Menos risco de infecção ou do surgimento de hérnias. E se a cirurgia começar com a laparoscopia e não puder terminar? Nesse caso, é feita uma incisão na parte superior do abdômen (laparotomia), porém o procedimento inicialmente proposto será o mesmo (fundoplicatura). Como é o pós-operatório? Os pacientes ficam internados por um período que pode variar de 1 a 3 dias. Durante a internação os médicos observam se o paciente apresenta náusea, se ele é capaz de ingerir líquidos, na quan dade suficiente, para que não apresente um quadro de desidratação em seu domicílio. Geralmente, a dieta nos primeiros dias é leve e na consistência pastosa. Após o período de internação, o que o paciente pode comer? Os especialistas recomendam que a ingestão de alimentos sólidos seja feita grada vamente. A prescrição alimentar vai acontecer de acordo com a evolução do quadro Quais as possíveis complicações? A cirurgia é segura e eficiente. Após a fundoplicatura há dificuldade de engolir, arrotar e ocorre aumento gases abdominais. Geralmente tudo se resolve completamente em até 12 semanas. Perda de peso de 5 a 10 kilos. Em longo prazo, algumas pessoas relatam que não conseguem vomitar, flatulência e diarreia. E se a disfagia persistir? Após três meses, raramente a disfagia (dificuldade para engolir) ainda está presente, mas nesses casos pode exigir tratamento por endoscopia ou nova cirurgia.
6 Tratamento cirúrgico Quais os resultados da cirurgia para DRGE? A maioria dos pacientes relata sa sfação com a cirurgia, devido a redução dos sintomas e melhor qualidade de vida. A maioria das pessoas deixa de tomar medicação (85% em 3 anos e 70% em 10 anos não usam medicação devido à DRGE). Re uxo e obesidade A obesidade é uma das grandes causas da DRGE. Perder peso facilita o tratamento dessa doença. E antes de se submeter à cirurgia pacientes com obesidade devem primeiro fazer uso de medicamentos. A cirurgia é mais trabalhosa em pessoas com IMC maior que 30 (obesidade grau I). Nos casos de obesidade grau II e III e DRGE, os médicos podem optar por cirurgia bariátrica Há outros tratamentos? O tratamento endoscópico da DRGE existe há décadas, porém poucos centros estão habilitados para oferecer este tratamento. Recentemente foi liberado no Brasil o uso de marca-passo específico para o es ncter esofagiano inferior (Endos m ), que diminui significa vamente o número de episódios de refluxo gastroesofágico, controlando os sintomas. (31) / / Rua Paracatu, sala 312. Santo Agostinho Belo Horizonte. MG
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