INTERVENÇÃO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE UMA CRIANÇA COM DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO RESUMO

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1 INTERVENÇÃO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE UMA CRIANÇA COM DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO Eduardo da Silva Borges 1 Joaquim Domingos Soares 2 RESUMO Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico é a afecção crônica decorrente do fluxo retrógrado de parte do conteúdo gastroduodenal para o esôfago e/ou órgãos adjacentes. Acompanhando famílias na disciplina de Interação comunitária nos deparamos com a de R.S.M, e seu filho mais velho D.M.M, portador da DRGE.As dificuldades desde o nascimento e as repercussões desta doença para sua vida são de grande impacto na vida da criança. O objetivo deste artigo é promover melhoria da saúde do garoto estudado. Metodologia: Trata-se de um estudo de caso, feito a partir de informações obtidas por entrevistas na casa da família de R.S.M e consultas a prontuários médicos da mesma. As informações eram colhidas através de perguntas sem prévia formulação e através de fichas de acompanhamento das famílias na área do PSF. Resultados: Os resultados alcançados se limitaram a mudanças de hábitos alimentares e conscientização. Discussão: Os resultados são significativos no que se refere a adesão da família e em sua conscientização em propiciar ao garoto, alimentação mais adequada, e posturas na hora de dormir. As dificuldades e limitações encontradas estiveram presentes na captação das informações dos prontuários e mudança na grade curricular da 1 Acadêmico do curso de Medicina da Faculdade Atenas, Paracatu-MG. 2 Professor do curso de Medicina da Faculdade Atenas, Paracatu-MG.

2 disciplina de interação comunitária. Considerações finais: Os resultados alcançados são importantes, pois sabermos dos benefícios alcançados pelo menino D.M.M, com a mudança em sua dieta e seu posicionamento ao dormir, e suas repercussões caso não tivesse sido feito, As considerações terapêuticas na DRGE devem valorizar o fato de a doença provavelmente se prolongar por longos anos, se não por toda a vida. Palavras Chaves: Doença do Refluxo Gastroesofágico; Programa saúde da família; Interação comunitária. 1-Introdução 1.1Estado da Arte A doença do refluxo gastroesofágico é a afecção crônica decorrente do fluxo retrógrado de parte do conteúdo gastroduodenal para o esôfago e/ou órgãos adjacentes, acarretando variável espectro de sintomas (esofágicos ou extra-esofágicos), associados ou não a lesões teciduais. Convém destacar três aspectos importantes na definição apresentada: Admite-se a participação de componentes do refluxo duodenogástrico na fisiopatogenia da afecção. Em função disso, propõe-se o termo refluxo de conteúdo gastroduodenal ("não-ácido") e não apenas de conteúdo gástrico (ácido). Admite-se a existência de sintomas esofágicos e extra-esofágicos. Destaca-se que os sintomas podem ou não ser acompanhados por lesões teciduais esofágicas diagnosticadas pelo exame

3 endoscópico 1. Pacientes com diminuição da amplitude presente na motilidade do esôfago ineficaz (<30 mm Hg) têm aumento do tempo total de exposição do esôfago ao ph inferior a 4, e dificuldade na depuração esofágica de ácido, quando comparados com pacientes com motilidade normal 2.O comprometimento da motilidade em região distal do esôfago e proximal do estômago poderia determinar a baixa amplitude da contração, o relaxamento transitório do esfíncter inferior do esôfago associado ao refluxo gastroesofágico, a baixa pressão deste esfíncter e as alterações na acomodação do estômago proximal ao volume ingerido 3,4. É possível que a diminuição da amplitude seja conseqüência da esofagite. Este fato é sugerido por estudos que mostram que a amplitude e a proporção de contrações peristálticas aumentam após o tratamento clínico da esofagite de refluxo 5.As formas mais graves da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) implicam estenose do esôfago distal 6. A DRGE é afecção de grande importância médico-social pela elevada e crescente incidência e por determinar sintomas de intensidade variável, que se manifestam por tempo prolongado, podendo prejudicar consideravelmente a qualidade de vida do paciente. Tem prevalência estimada de 20% na população adulta dos EUA e taxas similares na Europa 7.No Brasil, estudo populacional empreendido em 22 metrópoles, entrevistando-se amostra populacional de indivíduos, observou-se que 4,6% das pessoas entrevistadas apresentavam pirose uma vez por semana e que 7,3% apresentavam tal queixa duas ou mais vezes por semana. Em função desses dados, estima-se que a prevalência da DRGE, em nosso meio, seja ao redor de 12% 8. O espectro das manifestações clínicas da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) na infância inclui vômito, regurgitação, baixo ganho ponderal, disfagia funcional, odinofagia, disfonia, sensação de gosto ácido ou amargo na boca, náusea, desconforto pós-prandial, dor abdominal e/ou retroesternal, irritabilidade e problemas respiratórios 9.

4 Segundo relatos de autores, a presença de esofagite é um dos principais fatores associados à recusa alimentar, choro durante as refeições, dificuldade de aceitar o cardápio proposto e rejeição de certas texturas e consistências. Não se identificou distúrbio motor ao estudar a deglutição e o peristaltismo esofágico em crianças com DRGE 11. Por outro lado, relatos de outros autores indicam que a DRGE, complicada com esofagite, pode ser uma das causas para recusa da dieta, choro durante as refeições, rejeição a determinadas texturas e consistências adequadas para a idade Contextualização Durante os quatros primeiros semestres do curso de medicina, da faculdade Atenas, cursamos a disciplina de interação comunitária, fomos a unidade de saúde prédeterminada, dentro da cidade de Paracatu, e acompanhamos famílias que nos eram confiadas por nossas tutoras, para vivenciarmos a situação de cada uma, captar os principais problemas, discutir e avaliar as melhores intervenções e por em prática, buscando fazer o melhor por estas. Deparamos-nos com a família de R.M.S, 28 anos, dona de casa, moradora da área de abrangência do PSF Caic, Vila Mariana. A família é composta por seis membros, sendo ela e o marido, D.M.M, 29 anos, eletricista,e mais quatro crianças, todos homens, na faixa etária de 0 a 11 anos de idade.o casal vive uma união estável há 11 anos e a casa em que moram está localizada no lote dos pais do marido onde esta foi recentemente reformada com a ajuda de uma ONG, que atua na cidade de Paracatu, e presta este tipo de ajuda social.a casa encontrava-se sempre limpa e organizada, havia saneamento básico completo, e a renda familiar era adquirida pelo

5 serviço do marido que ganha um salário mínimo e meio, mais a ajuda do bolsa família (R$90,00), programa de assistência as famílias de baixa renda do governo federal.a renda era suficiente para que a família vivesse sem que faltasse o básico para todos, de acordo com relatos da mesma.todos na casa tinham bom estado geral, e se mostravam nutridos, saudáveis e alegres, principalmente com o bebê que a pouco chegara a casa. A família transmitia um bom relacionamento entre os membros. A esposa fez há poucos meses a cirurgia de ligadura de trompas, o que a deixou satisfeita, pois temia que sem esta intervenção, poderia engravidar novamente, e chegada de uma outra criança comprometeria o controle financeiro do casal. O casal possui uma criança, D.M.M, de 11 anos, portador de Doença do refluxo gastroesofágico, caso este que nos chamou muita a atenção, porém sempre que visitávamos a família ele não se encontrava, estando na escola, ou viajando para a capital, Brasília, para fazer o acompanhamento da sua doença, fato que se repetia todos os meses, até que em nossa última visita dentro do currículo da disciplina, podemos ter o contato com o garoto que se encontrava na casa.de acordo com relatos da mãe, o menino nasceu de parto normal, sem intercorrências, sendo feito o acompanhamento pré-natal iniciado aos 3 meses gestacionais na unidade de saúde.a criança nasceu com bom peso, mas tinha dificuldades em se alimentar, vomitando tudo o que ingeria, onde neste período a mãe esteve com a criança na unidade de saúde e no hospital municipal, não conseguindo um diagnóstico claro do que seria a moléstia, quando com 15 dias de nascimento, havia perdido metade do peso ao nascer, encontrando-se com grave quadro de desnutrição.somente a pós ajuda de amigos da família, a mãe conseguiu levar seu filho a um médico por consulta particular, que suspeitando da doença do refluxo gastroesofágico, o encaminhou a Brasília com urgência, sendo atendido no hospital de Base da capital.a criança ficou internada até que melhorasse seu quadro e os médicos,

6 através de exames de endoscopia, diagnosticaram a DRGE, com estenose do terço distal do esôfago.durante algum tempo, o tratamento foi conservador, com uso de medicamentos como o Prepulsid, utilizados em casos de refluxo do conteúdo gástrico, por três anos, obtendo melhoras do quadro clínico. Aos três anos de idade foi internado no hospital municipal com anemia grave sendo submetido à transfusão sanguínea e com achado cardíaco de sopro, com suspeita de CIA.a mãe relatou o uso de forma descontínua do medicamento pela falta do mesmo na unidade de saúde.há dois anos atrás, o menino então com 9 anos, apresentou quadro grave de dor retroesternal, com vômitos, regurgitação, baixo peso ponderal sendo encaminhado pelo médico da unidade de saúde para exame com médico gastrologista, que após diagnosticar piora do quadro, cursando com esofagite, e achado de Hérnia de hiato, o encaminhou novamente a Brasília, onde mais uma vez foi atendido no hospital de Base, sendo submetido a cirurgia de hérnia de hiato por vídeo laparoscopia.o Atestado médico, um dos poucos documentos que a mãe possui a respeito da doença atesta que o menino possui DRGE acompanhado de estenose do terço distal do esôfago. Após a cirurgia, o garoto se sentiu bem, não apresentando quadros de vômitos, ganhou peso, e houve a extinção do desconforto retroesternal, assim como extinção da disfagia. O menino Deveria ir a Brasília todos os meses para acompanhamento pós-cirúrgico onde quem o acompanhava nas viagens era sua avó paterna, já que a mãe cuidava das outras crianças menores. Por razões financeiras, já que há despesas com passagens, alimentação e a família não consegue arcar com os custos, a mais de seis meses a criança não comparece para revisões médicas, e de acordo com relatos da mãe, o garoto iniciou novas crises de vômitos e dificuldades de deglutição, associando o ocorrido ao fato de não estar indo às consultas.a mãe tem medo que possa estar retornando todos os problemas vividos pela criança em decorrência do não acompanhamento médico regular. O menino tem ainda

7 dificuldades de aprendizagem e apesar de estar freqüentando uma escola regular e cursando a quarta série primária, não sabe ler nem escrever. Segue abaixo o genograma da família de R.S.M. 1.3 Justificativa Ao se tratar de uma criança com doença do refluxo gastroesofágico, deve-se valorizar o fato de a doença provavelmente se prolongar por longos anos, se não por toda a vida. As intercorrências causadas pela DRGE, tanto para a criança, com todas as suas manifestações clínicas, levando a impacto negativo na qualidade de vida e seus prejuízos para seu desenvolvimento e saúde, como para a família, que tem grande dispêndio de tempo e dinheiro por ser um tratamento de longo prazo, com

8 medicamentos comprados em farmácias particulares e viagens a capital Federal para acompanhamento médico, mensalmente, nos motiva a um estudo mais detalhado sobre a doença e formulações de hipóteses de soluções que possam ajudar a família.

9 1.4 Objetivos O objetivo geral deste artigo é promover melhoria da saúde do garoto estudado, utilizando-se de estudos aprofundados sobre sua doença, para promover orientações e intervenções quando à alimentação e estilo de vida que possam garantir seu bem estar. Os objetivos específicos são o encaminhamento a assistência social, em busca de auxílio para custear suas viagens à cidade de Brasília, onde possa ser atendido mensalmente e acompanhado pela equipe médica quanto ao seu estado de saúde. Conseguir ainda na assistência social o pagamento da medicação necessária e indispensável à manutenção da saúde do garoto. Seria de suma importância que houvesse médicos na cidade que pudessem acompanhar o caso do menino. Havendo em nossa faculdade um médico especialista em gastro-pediatria, buscar um atendimento e avaliação da situação. Buscar, por meio de profissionais qualificados, a melhor decisão quanto ao déficit de aprendizagem do menino, e até mesmo seu encaminhamento a instituições especializadas, se for o necessário.

10 2 - Metodologia 2.1-tipo de estudo Trata-se de um estudo de caso, realizado segundo um método qualitativo e científico de um assunto médico. 2.2 Área de estudo Cursando a disciplina de interação comunitária, matéria da grade curricular do curso de medicina da faculdade Atenas, tinha como tarefa dentro da disciplina, o acompanhamento de famílias, que morassem dentro da área de abrangência do PSF Caic, vila Mariana para posterior formulação de soluções para os problemas encontrados, e aplicação destas na vida das famílias.

11 2.3 Coleta de dados As informações foram obtidas através de entrevistas e consultas a prontuários médicos. As entrevistas eram feitas na casa de R.S.M. Iniciaram no dia 01 de março de 2007e se estenderam por todo o ano, sendo realizadas nos dias 12 de abril, 14 de junho, 30 de agosto, 20 de setembro e 25 de outubro.foram feitas ainda visitas em Horários extras curriculares, quando da necessidade de dados que faltavam e acompanhamento da evolução do cronograma proposto.a primeira visita feita com esta finalidade foi no dia 13 de setembro de 2007 e a ultima visita foi feita no dia 10 de junho de 2008.Ao todo foram oito visitas à família que sempre nos recebeu bem, sendo compreensiva e colaborativa.durante as entrevistas, utilizávamos fichas de acompanhamentos e perguntas sem prévia formulação que abordavam a qualidade de vida do menino, ausência ou presença de manifestações clínicas da doença, evolução da mesma, uso de medicamentos, associação da DRGE com dificuldade de aprendizado, fato pesquisado, mas não encontrado em revisão bibliográfica ou artigos sobre o assunto, pela Internet. A coleta de dados dos prontuários médicos foi feita no decorrer das visitas onde aproveitávamos o tempo disponível na unidade de saúde para ver e anotar os dados dos prontuários das famílias. De acordo com informações e consentimento da mãe do garoto, foi feita a coleta de dados do prontuário na unidade de saúde de outro bairro, onde o menino fora atendido em anos anteriores.não me foi apresentado nenhum exame médico comprovando a doença.através dos médicos de Brasília que operaram a criança, só havia um documento médico do ano de 2006 atestando a existência da doença do

12 refluxo gastroesofágico acompanhada de estenose do terço distal do esôfago e a necessidade de retornos mensais ao hospital de Base de Brasília para acompanhamento. 2.4 Critérios de seleção dos sujeitos A família de R.S.M, foi minha escolha pela complexidade da situação vivida pela criança D.M.M, de 11 anos, por sua dificuldades desde o nascimento e as repercussões desta doença para sua vida se não tratado ou acompanhado por especialistas da área médica de forma satisfatória, podendo deixar seqüelas ou levar a morte. 2.5 Instrumentos ou técnicas utilizados As informações eram colhidas através de perguntas sem prévia formulação e através de fichas de acompanhamento das famílias com perguntas pré-estabelecidas a respeito das situações vividas pelas famílias, respondidas sempre por R.S.M, que negava a existência de qualquer outro tipo de resultado de exames, anotadas em um portifólio, que de acordo com o site da Internet wikpédia, é um documento formal que apresenta as experiências de aprendizagem fora da escola, sendo utilizado para solicitar reconhecimento acadêmico da aprendizagem experimental individual, sendo estas registradas em todas as visitas.

13 3 Resultados 3.1 Descrição Depois da primeira visita, após estudos em sites e livros, onde buscamos e estudamos a respeito da doença, no intuito de orientarmos a família, sobre o melhor modo de lidar com a doença, com mudanças na alimentação e estilo de vida, com a preocupação de não interferir no tratamento dos médicos de Brasília, propusemos medidas simples, visando melhor qualidade de vida da criança. Em termos de restrições dietéticas, devem-se evitar substâncias que aumentam a freqüência de relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior: cafeína, chocolate, alimentos picantes e álcool. Recomendam-se, ainda, o controle da obesidade, a abstenção do uso de tabaco e a suspensão da exposição ao tabagismo passivo 9. Assim como os adultos, as crianças e adolescentes se favoreceriam, durante o sono, do decúbito lateral esquerdo com elevação da cabeceira 9. Realizamos as recomendações e estas foram seguidas, de acordo com relatos da mãe, além de termos presenciado a cama onde dormia o garoto com a cabeceira com elevação em torno de 30 graus. Orientamos R.S.M, a estar procurando a ação social para buscar auxílio quanto ao custeio das viagens da criança e da avó a cidade de Brasília, ou mesmo o fornecimento dos medicamentos que não são disponíveis na rede publica, mas até a data da última visita à família, 10 de junho de 2008, a mãe do garoto não havia tomado a iniciativa de buscar o auxílio, na ação social, estando a mais de seis meses sem que a criança fosse acompanhada pela equipe médica

14 que o operou e de acordo com relatos de R.S.M, as manifestações clínicas da doença estavam reaparecendo, retornando os vômitos após o menino se alimentar, fato que havia cessado desde a operação.nos propusemos a conversar com o professor Jairo, coordenador do curso de Medicina da faculdade Atenas, e médico especialista em gastrologia infantil para estarmos agendando uma visita à família, onde este faria uma avaliação da doença da criança. Buscamos no mês de dezembro de 2007 na escola Caic, localizada junto à unidade de saúde, e onde o garoto Douglas cursava a terceira série primária, entender as razões que levavam um garoto de onze anos, em uma etapa escolar avançada, não saber ler ou escrever. Estivemos com a pedagoga Mariângela que nos explicou que muito havia sido feito dentro da escola para propiciar à criança, melhores condições de ensino, como o acompanhamento individual, aulas de reforço, estando ciente da gravidade da situação, mas dizendo-nos que o governo federal não admite a reprovação de alunos dentro do ensino público primário, daí a razão de estar cursando a terceira série, sem sequer saber escrever o nome.questionamos a respeito de estar encaminhando a criança a um ensino especial, onde na cidade há a Apae, associação de pais e amigos dos excepcionais, que visa acolher crianças que apresentam déficits de aprendizado, cognitivos e motor, com intuito de um atendimento direcionado e especializado para o caso do garoto, que poderia assim, ser mais bem avaliado. Ela concorda, e acha que é uma boa alternativa, mas que deve ser tomada à decisão pelos pais. Até a data de nossa última visita à família, o garoto continuava cursando a escola tradicional, no Caic, estando agora na quarta série primária, ainda sem saber ler ou escrever.

15 3.2 Tabelas, quadros Segue abaixo o Cronograma de atividades a serem realizadas como modo de intervenção na família de R.S.M. Conduta junho agosto setembro outubro Novembro dezembro Fevereiro 2008 Março 2008 Estudo e pesquisa a respeito da DRGE X X Orintação quanto X X X a alimentação e posicionameto da criança ao dormir Orintação e busca X X X por auxilio junto à ação social Busca soluções por a X X X respeito do déficit de aprendizagem 4 Discussão

16 4.1 interpretação dos resultados No dia 10 de junho de 2008, estive na casa da família de R.S.M em horário extra curricular com o intuito de verificar os resultados alcançados, já que desde o final do ano de 2007 não acompanhávamos a família pelas mudanças ocorridas na grade da disciplina de interação comunitária. Os resultados são significativos no que se refere a adesão da família e em sua conscientização em propiciar ao garoto, alimentação mais adequada, e posturas na hora de dormir que propiciem ajuda no tratamento,onde temos a certeza de que caso não fossem tomadas as devidas precauções a progressão da doença teria sido com maior intensa.a não procura da mãe à ação social não nos foi explicada de modo satisfatório, permanecendo a família na inércia,não conseguindo ajuda para levar a criança a Brasília, ou custeio dos medicamentos necessários, o que implicou na piora dos sintomas que antes estavam controlados, iniciando novo quadro de vômitos após as refeições, quadro este que poderá se agravar muito, levando à esofagite de refluxo e suas conseqüências, até o câncer de esôfago (esôfago de Barrett).Da mesma forma não foi tomada nenhuma providência, apesar das recomendações feitas à mãe que se dirigisse a escola da criança onde a pedagoga estava pronta a conversar a respeito da situação do garoto, o que acarretou em estagnação no processo de evolução intelectual do mesmo.

17 4.2 Dificuldades e limitações As dificuldades e limitações encontradas estiveram presentes na captação das informações dos prontuários que se mostravam incompletos em relação à real doença do garoto.nos foi explicado que isto se deve a falta da contra-referencias dos médicos de Brasília em relação ao estado de saúde do menino e a respeito de sua doença, que apesar do pedido dos médicos da cidade, nunca o fizeram.uma outra dificuldade encontrada foi a mudança na grade curricular da disciplina de interação comunitária, onde a partir deste ano(2008) deixamos de acompanhar as famílias na unidade de saúde, o que acarretou a interrupção do cronograma de atividades propostas às famílias, e conseqüente déficit de resultados, principalmente por termos iniciados o acompanhamentos da família de R.S.M em março de Considerações finais 5.1 Síntese dos principais resultados Os resultados alcançados, mesmo que poucos em relação a tudo o que foi proposto à se realizar para o benefício da família, são importantes, por sabermos dos

18 benefícios alcançados pelo menino D.M.M, com a mudança em sua dieta e seu posicionamento ao dormir, caso não tivesse sido feito, seu quadro clínico que agora está pior pelo não acompanhamento médico mensal, estaria muito pior, agravando e muito deu estado de saúde. 5.2 Sugestão de novas pesquisas Sugiro que sejam feitos novas pesquisas que relacionem a Doença do refluxo gastro esofágico com déficit de aprendizagem, já que em minhas pesquisas, não encontrei em literaturas ou artigos já publicados, informações que concordassem ou descordassem que há correlação entre os dois acometimentos que afetam o garoto D.M.M. 5.3 Proposições ou recomendações As considerações terapêuticas na DRGE devem valorizar o fato de a doença provavelmente se prolongar por longos anos, se não por toda a vida. O tratamento farmacológico da DRGE já alcançou grandes avanços. Mudanças no estilo de vida são indicadas e oferecem grandes benefícios aos portadores da doença melhorando a qualidade de vida. Há a necessidade de informações de toda a equipe de saúde do PSF, para que consigam lidar melhor com casos de doente que venha aparecer na área de

19 abrangência no qual residem, para que não fiquem desamparados e tenham que recorrer a centros grandes para acompanhamento médico, onde questões simples, que poderia ficar a cargo de equipe, não são feito como acompanhamento do uso de medicamento ou aconselhamento pela procura de órgãos públicos indicados a resolver problemas específicos. Nota-se que a doença apesar de comum e de grandes repercussões na vida de uma pessoa, principalmente criança,já que afeta toda a família, é pouco estudada e são poucos médicos empenhados a tratar a doença.faz-se necessário que todos se empenhem para levar ao conhecimento da equipe de saúde e possibilitando acompanhamento e tratamento conservador da DRGE dentro da unidade de saúde. AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, a toda a equipe do PSF Caic, Vila Mariana,sem distinções, que colaboraram muito durante os quatro períodos, da disciplina de interação comunitário, onde nos acolheram na unidade e não mediram esforços para nos ajudar.agradeço ainda a minha amiga e dupla de posto de saúde, Cíntia, que sempre me ajudou e me guiou na elaboração deste e de muitos outros trabalhos. ABSTRACT

20 Introduction: The gastroesophageal reflux disease is a chronic disorder stemming the flow retrograde part of the contents of Gastroduodenal to the esophagus and / or adjacent organs. Following families in the discipline of interaction with the community in the face of RSM, and his eldest son DMM, holder of DRGE.As difficulties since birth and the impact of this disease to their lives are of great impact on the lives of children. This paper is to promote better health of the boy studied. Methodology: This is a case study, made from information obtained by interviews in the family home of RSM and consultations with medical records of the same. The information was collected through questions without prior formulation and monitoring through sheets of households in the area of the FHP. Results: The achievements were limited to changes in dietary habits and awareness. Discussion: The results are significant as regards the accession of the family and in their awareness in providing the boy, better nutrition, and postures in the hour of sleep. The difficulties and constraints encountered were present at the capture of information from medical records and change in grade curriculum of the discipline of community interaction. Final considerations: The achievements are important, because we know the benefits achieved by the boy DMM, with the change in their diet and their position to sleep, and its impact if it had not been done, the therapeutic considerations in GERD should exploit the fact that disease are like l to continue for many years, if not a lifetime. Keywords: Gastroesophageal reflux disease of. Family Health Program. Community Interaction.

21 REFERÊNCIAS: 1-Moraes-Filho JPP, Cecconello I, Gama-Rodrigues J, Paula-Castro L, Henry MA, Meneghelli UG, Quigley E. Brazilian Consensus on Gastroesophageal Reflux Disease: proposals for assessment, classification, and management. Am J Gastroenterol. 2002;97: Leite LP, Johnston BT, Barrett J, Castell JA, Castell DO. Ineffective esophageal motility (IEM). The primary finding in patients with nonspecific esophageal motility disorder. Dig Dis Sci 1997;42: Herculano Jr JLR, Troncon LEA, Aprile LRO, Moraes ER, Secaf M, Onofre PHC, Dantas RO, Oliveira RB. Diminished retention of food in proximal stomach correlates with increased acidic reflux in patients with gastroesophageal reflux disease and dyspeptic symptoms. Dig Dis Sci. 2004;49: Cunningham KM, Horowitz M, Riddell PS, Maddem GI, Myers JC, Holloway RH, Wishart JM, Jamieson GG. Relations among autonomic nerve dysfunction, oesophageal motility, and gastric emptying in gastro-oesophageal reflux disease. Gut. 1991;32: Meshkinpour H. Esophageal aperistalsis and gastroesophageal reflux disorder: return of peristalsis after H2-blocher therapy. Am J Gastroenterol. 1995;90: Flora-Filho R, Câmara-Lopes LH, Zilberstein B. Critérios histológicos de esofagite na doença do refluxo gastroesofágico. Reavaliação da sensibilidade da phmetria esofágica de 24 horas. Arq Gastroenterol 2000;37:

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23

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