IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PELA METODOLOGIA DE PONTOS
|
|
- Moisés Weber Monteiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PELA METODOLOGIA DE PONTOS Apresentação da metodologia utilizada para elaboração do plano de cargos e salários da Empresa 1, considerando a metodologia de pontos de acordo com a Competência, Capacidade Decisória, Resultados e Condições de Trabalho, para determinar o valor de cada cargo. Apresentado por: Milton da Silva Pereira - Diretor Administrativo e Financeiro da Empresa 1 Sistemas de Automação e Comercio Ltda
2 OBJETIVOS Avaliação dos cargos executivos e de gerencia pela Metodologia de Pontos; Analise da equidade interna dos cargos e pessoas; Definição das tabelas salariais e mix de remuneração (salário base versus benefícios); Desenho do plano de remuneração; Tornar claro e transparente a politica de remuneração, obtendo assim, um maior engajamento e comprometimento dos executivos; Incrementar o grau de satisfação e o Clima Organizacional, mediante uma politica justa e equânime.
3 METODOLOGIA O Programa de Cargos e Salários proposto baseou-se na Metodologia de Pontos que é um método de avaliação de cargos fundamentada na comparação de fatores. Os critérios de avaliação da Metodologia de Pontos foram apresentados em quatro matrizes decodificadas em seus critérios de avaliação, conforme descrito a seguir:
4 1 - COMPETÊNCIA Habilidades, conhecimentos e experiência requeridos por um cargo, visando propiciar um desempenho satisfatório. A competência é analisada sob os seguintes aspectos: Know-How: Conhecimentos e habilidades práticas, técnicas ou especializadas e disciplinas correlatas. Capacidade Gerencial: Capacidade de integrar e harmonizar as diversas atividades da execução à gestão do trabalho. Relações Humanas: Habilidade requerida por um cargo quanto ao inter-relacionamento com pessoas.
5 2 - CAPACIDADE DECISÓRIA Intensidade e complexidade do processo mental requeridas para identificar, definir, alcançar decisões e expressá-las. A Capacidade Decisória é analisada sob os seguintes aspectos: Liberdade de Decisão: Restrições conceituais inerentes ao nível e natureza do cargo. Complexidade: Situações encontradas e o processo de raciocínio necessário para resolvêlas.
6 3 - RESULTADOS Mensuração do impacto de um cargo nos resultados finais. Os resultados são analisados sob os seguintes aspectos: Autoridade: Grau de restrições operacionais que limitam a atuação do cargo. Magnitude: Referência monetária escolhida para avaliação do cargo. Impacto: Influência que o cargo exerce sobre a referência monetária escolhida.
7 4 - CONDIÇÕES DE TRABALHO Esforço físico, fatores do meio ambiente e riscos a que o cargo está exposto em situações normais. As condições de trabalho são analisadas sob os seguintes aspectos: Esforço físico: Manuseio de materiais leves, moderados ou pesados e posturas de trabalho que produzem a fadiga. Meio ambiente: Exposição a condições externas desfavoráveis como: poeira, sujeira, calor, frio, fumaça, vapor, umidade e ruído. Riscos: Exposição a riscos a que o cargo está sujeito em situações normais.
8 AVALIAÇÃO - Exemplo de um Cargo: Analista de Suporte DBA Júnior 1 -CONHECIMENTOS 1 Conhecimentos 2 Habilidade Gerencial 3 Habilidade Humana Conhecimentos e habilidades práticas, técnicas ou especializadas e disciplinas correlatas. Capacidade de integrar e harmonizar as diversas atividades da execução à gestão do trabalho. Habilidade requerida por um cargo quanto ao interrelacionamento com pessoas. Técnico Avançado: superior habilidades especializadas e prática em atividades técnicas. Execução: trabalho específico, que recomenda conhecimento de atividades correlatas. Importante: Habilidade p/ compreender, prestar e solicitar informação e ou encaminhar o atendimento.
9 AVALIAÇÃO - Exemplo de um Cargo: Analista de Suporte DBA Júnior 1 Autonomia para solucionar problemas 2 -COMPLEXIDADE 2 Tipo de Raciocínio / Complexidade São restrições conceituais inerentes ao nível e natureza do cargo. Tipos de situações encontradas e do processo de raciocínio necessário. Padronizada: Procedimentos, instruções e precedentes bem definidos e diversificados, requerendo supervisão geral. Estruturada: Situações semelhantes, que requerem a identificação e seleção de conhecimento e atitudes anteriores.
10 AVALIAÇÃO - Exemplo de um Cargo: Analista de Suporte DBA Júnior 3 -RESULTADOS 1 Autoridade 2 Dimensão Monetária 3 Impacto / Contribuição Grau de restrições operacionais que limitam a atuação do cargo. Éa referência monetária escolhida para avaliação do cargo. Éa influência que o cargo exerce sobre a referência monetária escolhida. Controlada: Requer Pequeno: > R$ ,00 instruções gerais ou <= R$ ,00 supervisão sistemática para execução de trabalho baseado em rotina relativamente fixa. Contributivo: Serviço de suporte aos órgãos ou pessoas responsáveis pelos resultados.
11 AVALIAÇÃO - Exemplo de um Cargo: Analista de Suporte DBA Júnior 4 -CONDIÇÃO DE TRABALHO 1 Esforço Físico 2 Meio Ambiente 3 Riscos Manuseio de materiais leves, moderados, ou pesados e posturas de Exposição a condições externas desfavoráveis como: poeira, sujeira, trabalho que produzem a calor, frio, fumaça, vapor, fadiga. umidade e ruído. Mínimo: Esforço físico correspondente ao trabalho de escritório Excelente: Ausência de exposição a condições externas desfavoráveis. Exposição a riscos a que o cargo estáexposto em situações normais. Pequeno: Riscos mínimos.
12 PONTUAÇÃO - Exemplo de um Cargo: Analista de Suporte DBA Júnior Conhecim entos Conhecimento Habilidade Gerencial Habilidade Humana PT E0 I0 Y- 115 Autonomia para solucionar problemas Complexidade Tipo de Raciocínio / Complexidade PT C0 II+ 25 Resultados Autoridade Dimensão Monetária Impacto / Contribuição PT C+ III0 X- 33 Condições de Trabalho Esforço Meio Riscos Físico Ambiente PT A+ I- X0 0 Totalização dos pontos: 173
13 ESTRUTURAÇÃO DA TABELA DE PONTOS CLASSES TABELA DE PONTOS Mínimo Médio Máximo PROJEÇÃO DA ESTRUTURA DE PONTOS EM PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Valores Classes Pontos Mínimo 0 70 Máximo Razão da "PG" 1,29
14 ESTRUTURA DE CARGOS EXEMPLO AMPLITUDE DE CLASSES PONTOS Mínimo Médio Máximo PONTOS CARGOS NOMENCLATURA 166 Analista de Documentação Júnior 167 Técnico de Eletronica Pleno 170 Analista de Homologação Júnior 173 Analista de Suprimentos Júnior 173 Analista de Suporte Júnior 173 Analista de Suporte DBA Júnior 173 Analista de Produto Júnior 173 Analista de Negócios Júnior 175 Analista de Administ. de Pessoal Jr 177 Analista de Implantação Júnior
15 OBRIGADO Tel.: +55 (31)
Desenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº 38.16 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 38.16 sob contratação em regime CLT
Leia maisProcessos Organizacionais
Processos Organizacionais 1 Contextualização Organizar: prática humana milenar Administração: esforços de racionalização do processo de trabalho adequação de meios e fins 2 As funções administrativas:
Leia maisO PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com
Leia maisNORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS
NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas PIPELINE DE LIDERANÇA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Título do Slide PIPELINE DE LIDERANÇA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS Aguinaldo Aragon Fernandes, Dsc, CGEIT, 16/09/2013 Título Agenda do Slide O que é o pipeline de liderança? Bases do programa de capacitação
Leia maisRecompensar Pessoas: Cargos e Salários. Professora Daciane de Oliveira
Recompensar Pessoas: Cargos e Salários Professora Daciane de Oliveira Cargos e salários (C&S) R P E R C O U D R U S T O S Relação indivíduo X organização = troca Indivíduo = trabalho Organização = dinheiro
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco operacional
Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisO PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA. Maria Elisabete SilveiraTeixeira
ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA Maria Elisabete SilveiraTeixeira ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA Conselho Deliberativo Instância máxima da EFPC, responsável pela definição das políticas e estratégias. É composto
Leia maisNovos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
Leia maisConsultoria para Avaliação Tecnológica do SEORFI envolvendo rotinas de integração SIAFI Termo de Referência
Consultoria para Avaliação Tecnológica do SEORFI envolvendo rotinas de integração SIAFI Termo de Referência Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública CODIV Agosto/2012 1. Contextualização 1.1. A
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisEscritório de Processos. Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados
Escritório de Processos Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados Agenda 1 O que é o Sistema FIRJAN 2 Fatores para implantação 3 4 Histórico de Processos Missão e
Leia maisSELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES. Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO INTERNA DE PROFESSORES Curso de Marketing EDITAL DE SELEÇÃO O coordenador do curso de Marketing, Prof. Cláudio José Faleiros, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do Uni-BH,
Leia maisPLANO DE CARGOS E SALÁRIOS
PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PRESSUPOSTOS FUNDAMENTAIS SEGMENTO CONSTITUÍDO POR MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ENFRENTAM PROBLEMAS DE ORDEM OPERACIONAL E ADMINISTRATIVA NECESSITAM OBTER MELHORIA NA PRESTAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 19.9.2014
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.9.2014 C(2014) 6515 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO de 19.9.2014 que completa a Diretiva 2014/17/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,
Leia maisPLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS
PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos
Leia maisDiscussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed. Heloisa Covolan
Discussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed Heloisa Covolan A mulher representa 52% da população brasileira. Quase 4 milhões a mais que os homens. 3 Metade das
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisProjeto de Inovação Tecnológica da sala de apoio à gestão estratégica SAGE
Projeto de Inovação Tecnológica da sala de apoio à gestão estratégica SAGE PROCESSO DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE EQUIPE TÉCNICA EDITAL Nº 04/2014/SAGE Abre inscrições e define normas do processo de seleção
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Extensão Esterina Placco Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica
Leia maisAula Nº 4 Gestão Econômica e Controladoria
Aula Nº 4 Gestão Econômica e Controladoria Objetivos da aula: O conceito do modelo de Gestão Econômica GECON, já vem sendo aplicado por inúmeras empresas públicas e privadas, solucionando problemas relacionados
Leia maisAvaliação Qualitativa de Políticas Públicas
RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor
Leia maisO MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisREGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)
REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão
Leia maisTermos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas
Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (PMF/TO) Banco Interamericano de Desenvolvimento
Leia maisEDITAL DE CONVOCAÇÃO - PROVA PRÁTICA DO CONCURSO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRISTIANO OTONI-MG, EDITAL 001/2015
ESTADO DE MINAS GERAIS EDITAL DE CONVOCAÇÃO - PROVA PRÁTICA DO CONCURSO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CRISTIANO OTONI-MG, EDITAL 001/2015 DATA: 14/05/2016* (SÁBADO) HORÁRIO: 15HS LOCAL: TELECENTRO MUNICIPAL
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93.
Autor: Poder Executivo LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93. * Cria a Carreira de Tecnologia Ambiental. (*Revogada pela Lei n 7.290 D.O..06.00). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE
Leia maisMBA em Marketing Estratégico
MBA em Marketing Estratégico Início em 28 de abril de 2016 Aulas as terças e quintas, das 19h às 22h Valor do curso: R$ 23.760,00 À vista com desconto: R$ 21.859,00 Consultar planos de parcelamento. 1
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução
Leia maisGerenciamento de Informática 5ºSemestre
Gerenciamento de Informática 5ºSemestre Plano de Ensino Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Caracterização
Leia mais1. ACORDO COLETIVO ESPECÍFICO DO SALÁRIO MÍNIMO PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO
Todas as Entidades Sindicais que Negociam com a CEMIG Nossa Referência: RH/RS 00355/2016 Data: 29/01/2016 Sua Referência: Assunto: Compromisso Extra Acordo Prezado(a) Senhor(a): A Companhia Energética
Leia maisPor favor, leia atentamente as questões e as responda, de acordo com as instruções. Comentários:
ANEXO I Este trabalho tem como objetivo uma avaliação das atividades gerenciais com vistas a pretensa centralização das atividades meio do Conglomerado Econômico Sol. Por favor, leia atentamente as questões
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS. TURMA 2015/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO)
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROGRAMA: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS POR COMPÊTENCIAS TURMA 15/1 (Segunda e Quarta - Unidade CENTRO) COORDENADOR: Prof. Carmen Rizzotto Disciplina CH EMENTA Data Professor
Leia maisA perspectiva da Inclusão como Direito Fundamental E Inovações do Estatuto da Pessoa com Deficiência
A perspectiva da Inclusão como Direito Fundamental E Inovações do Estatuto da Pessoa com Deficiência INCLUSÃO # O que é? A inclusão propõe um único sistema educacional de qualidade para todos os alunos,
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6
Leia maisMINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.
MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO
Leia maisANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA
ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisPúblico Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.
GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas
Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Perfil das funções dos escritórios de projetos em empresas desenvolvedoras de novos produtos Sanderson César M. Barbalho Setembro,
Leia maisGestão do Conhecimento. Conceito de Ba. Conceito de Ba 26/3/2011. Prof. Luiz A. Nascimento
Gestão do Conhecimento Prof. Luiz A. Nascimento No processo de Gestão de Conhecimento em uma empresa deve haver um espaço para criação e compartilhamento de conhecimento entre os colaboradores. Ba é um
Leia maisDESCRIÇÃO DE CARGOS. Numérico. Numérico. Código da Matriz ou Filial e Endereço Completo Opcional
Logo da Empresa IDENTIFICAÇÃO Título do Cargo DESCRIÇÃO DE CARGOS Departamento Ocupante do Cargo Subordinado ao Cargo Área Centro de Custo Contábil Numérico Centro de Custo Recursos Humanos Numérico C.B.O.
Leia maisLivros Espaços Confinados
Livros Espaços Confinados Bibliografia http://www.jfrekus.com/ http://www.amazon.com/complete-confined-spaces-handbook-rekus/dp/0873714873 http://www.nwohs.com/index.htm Segurança e Saúde em espaços confinados
Leia maisFotos: istockphoto e acervo Perfipar
Fotos: istockphoto e acervo Perfipar Caro Funcionário, A Política de Recursos Humanos da Perfipar tem como objetivo definir as estratégias relacionadas às ações com seus profissionais. Estas estão sempre
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisProcedimento de Gestão
Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.
Leia maisMedidas e Escalas: Escalas não Comparativas
Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas 1-1 Sumário do Capítulo 1) Escalas não comparativas 2) Escalas de rácios contínuos 3) Escalas de Itens i. Escala de Likert ii. iii. Escala de Diferencial semântico
Leia maisCTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem
CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais
Leia maisAdministração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
Leia maisTrata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto;
Aula 19 1 2 Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto; A equipe do projeto refere-se às pessoas com papéis e responsabilidades para completar o projeto; É importante
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE
Leia maisModelagem de processos e gestão da qualidade da fundação uniselva. Prof. Dr. Cristiano Maciel Diretor
Modelagem de processos e gestão da qualidade da fundação uniselva Prof. Dr. Cristiano Maciel Diretor Fundação UNISELVA Missão: Apoiar as atividades de pesquisa, ensino, extensão, trinômio de sustentação
Leia maisNome do questionário (ID): Diagnóstico da situação de pessoal de TI na APF (985533)
Nome do questionário (ID): Diagnóstico da situação de pessoal de TI na APF (985533) Pergunta: Sua resposta Data de envio: 25/10/2013 13:39:21 Endereço IP: 200.139.16.10 URL de referência: https://contas.tcu.gov.br/limesurvey/index.php/survey/index?sid=985533&lang=pt-br&token=t73f3bkqyv9kaqa
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO
A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO 18 Janeiro.2012 ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO E ENSAIOS A NOVA REGULAMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO ESTRUTURAS EM BETÃO ARMADO INSPEÇÃO
Leia maisSeminário: Controle Externo em Ação: Presente e Futuro da Fiscalização de TI
Seminário: Controle Externo em Ação: Presente e Futuro da Fiscalização de TI Cristiano Rocha Heckert Brasília, 02 de junho de 2015 Histórico Governo Eletrônico Decreto de 18 de Outubro de 2000 Decreto
Leia maisDesenvolvimento de Estratégias
Desenvolvimento de Estratégias Aula 18 Plano de carreira Análise do ambiente Oportunidades Ameaças Objetivos Alvos concretos Estratégias Ações e prazos para atingir objetivos Follow-up Análise de potencial
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Ciclo de vida e organização do projeto
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Ciclo de vida e organização do projeto Áreas de especialização Ciclo de vida e organização do projeto Os projetos e o gerenciamento de projetos são executados
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. ODILON INÁCIO TEIXEIRA Auditor do TCE/PA
A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ODILON INÁCIO TEIXEIRA Auditor do TCE/PA CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA É a atribuição de vigilância, orientação e correção de certo órgão
Leia maisEixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica
_ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização
Leia maisI - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;
CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e
Leia maisPLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...
PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente
Leia maisRecursos Humanos 2007. Recursos Humanos 2007
Recursos Humanos 2007 Descritivo completo Optimize a selecção e recrutamento, proceda à correcta descrição de funções, execute as avaliações de desempenho e avalie as acções de formação. Tenha uma gestão
Leia maisa) identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional;
1/10 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2012 Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover
Leia maisNa sequência do processo de certificação da qualidade em curso na Câmara Municipal de Lagos,
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS Na sequência do processo de certificação da qualidade em curso na Câmara Municipal de Lagos, informa-se que foi criado um processo
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS CORPORATIVAS
1.0 DADOS GERAIS FICHA DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS CORPORATIVAS Nome Cargo Período Avaliativo 1º/4/2013 a 30/09/2013 Lotação Matrícula 2.0 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Leia com atenção os seguintes esclarecimentos
Leia maisE-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisABRAMAN NOV/2008. VIII Seminário Paranaense de Manutenção. da Avaliação de Desempenho à Gestão de Desempenho por Competências
ABRAMAN NOV/2008 VIII Seminário Paranaense de Manutenção Desenvolvendo Equipes de Manutenção: da Avaliação de Desempenho à Gestão de Desempenho por Competências Guilherme Luiz de Carvalho Klingelfus Gerente
Leia maisEngenharia Econômica
Engenharia Econômica Aula 1: Conceitos Básicos Lucas Motta Universidade Federal de Pernambuco 23 de Março de 2015 Engenharia Econômica Definição Trata-se de um estudo econômico e financeiro de um projeto,
Leia maisAdaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR. Miguel Coutinho
Adaptação às alterações climáticas de uma organização: a LIPOR Miguel Coutinho PROJECTO ADAPTAÇÃO efeitos impactos MITIGAÇÃO CLIMA Adaptação: um conceito darwinista Diversidade genética Adaptação: um conceito
Leia maisResponsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 13/2016 Contratação de consultoria pessoa física para coordenação técnica do projeto Promoção do Cadastro Ambiental Rural CAR na APA de Pouso Alto GO Responsável: João Seyffarth
Leia maisConsultor é apenas uma pessoa experiente, com boa. empreender.
Consultor é apenas uma pessoa experiente, com boa técnica, bom senso e ainda com vontade de ensinar e empreender. Quem é Novo Empreendedor: O Novo Empreendedor: 25% tem entre 45 e 64 anos; 8,8% tem mais
Leia maisOFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS
Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos - SP Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisRECURSOS HUMANOS PLANEAMENTO DE RH S
RECURSOS HUMANOS Introdução Definição e conceitos Introdução Definição e conceitos Planeamento de rh s? Introdução Definição e conceitos Definição e conceitos Cascio, (1986): O planeamento de RH s é: um
Leia maisÁrvore da Realidade Atual e Mapeamento de Processos
Árvore da Realidade Atual e Mapeamento de Processos 12/04/2012 BPM DAY Brasília Mário de Oliveira Andrade Milza Moreira Lana Carlos Banci Estrutura da apresentação 2 1. Alinhamento Conceitual Mapeamento
Leia maisLP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA.
CONTROLE DE DOCUMENTOS Procedimento Geral Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados à Gerência de Operações, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.
Leia maisSUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL QUADRO DE PESSOAL SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO QUADRO DE PESSOAL...
Resolução nº 1.828, 26/03/2010 SUMÁRIO NORMATIVO DE PESSOAL PÁG. SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA DEFINIÇÃO... 2 III DA ESTRUTURA DO... 2 IV DO INGRESSO NO..... 2 V DO PROCESSO DE DEFINIÇÃO DO...
Leia maisOlá Investidor! Tudo bem? Primeiro Bloco: Informações básicas sobre franquia.
Olá Investidor! Tudo bem? Primeiramente gostaríamos de agradecer pelo interesse em nosso negócio. É com muito prazer que lhe apresentamos tudo o que podemos dizer sobre nossa franquia. É importante ressaltar
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO
CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação
Leia maisUm Projeto de Sucesso!
Um Projeto de Sucesso! IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação Profs. João A. Fabro e Heitor S. Lopes.-Slide 1/46 O que é um Projeto de Sucesso? IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação
Leia maisFLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE PROCESSOS LICITATÓRIOS
FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE PROCESSOS LICITATÓRIOS LICITAÇÃO - DEFINIÇÃO Procedimento adotado pela Administração Pública para contratar obras e serviços, ou para adquirir bens e mercadorias, tornando pública
Leia maisCada um dos projetos executados pelo Funbio conta com uma Gerência de Projeto, cujas atribuições e responsabilidades são:
TERMO DE REFERÊNCIA nº 010/2016 Contratação de pessoa física para a função de GERENTE DE PROJETOS da unidade de programas para atendimento às demandas dos projetos apoiados pelo Fundo Brasileiro para a
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS. TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisEDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR
EDITAL PARA POSTO DE TRABALHO PROFESSOR COORDENADOR A Diretora da Escola Estadual Azevedo Júnior, em Santos, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, alterada
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).
Leia maisGestão de Pessoas. Remuneração Variável. Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin
Gestão de Pessoas Remuneração Variável Allan Souza // Belchior Borges Felipe Mangabeira // Júlio Bordin Salário O salário é a retribuição em dinheiro ou equivalente paga pelo empregador ao empregado em
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
DECRETO Nº 297, de 21 de maio de 2007 Regulamenta o Programa Novos Valores, para o estágio de estudantes em órgãos e entidades da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual,
Leia mais