ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS

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1 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS Alexandra Corrêa de Freitas Bruno Benndorf Mangolini Cristiano Roberto de Souza Maíra Caricari Saavedra Natali Francisco de Paula Sandra Maria Sávio Simone S. F. Mac Intyre dos Santos JUNHO 2011

2 INTRODUÇÃO O aumento da expectativa de vida da população é uma realidade atual, o que tem determinado uma modificação no perfil demográfico e de morbimortalidade, resultando em envelhecimento da população e conseqüente aumento proporcional das doenças crônico-degenerativas 4. Há previsões de que a população de pessoas com 50 anos de idade ou mais irá dobrar no mundo até o ano de No Brasil, a expectativa do IBGE é de que a população com mais de 60 anos de idade seja aproximadamente 11% da população geral até o ano de O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo que causa alterações funcionais, morfológicas e bioquímicas, com declínio das capacidades funcionais resultante, em parte, de alterações neuromusculares tais como a denervação muscular, a atrofia e perda seletiva de fibras musculares (especialmente das fibras tipo II) com redução da massa muscular total e a diminuição da força e da potência muscular, podendo também ocorrer declínio de outras funções fisiológicas como a visão, audição e locomoção, ou ainda representar sintomas de alguma patologia específica 1-3, 5. Todas estas alterações podem repercutir negativamente no equilíbrio e na mobilidade funcional dos sujeitos idosos pela instabilidade postural e do controle motor, contribuindo para o aumento do risco de quedas e fraturas na população idosa 1,2,3. A queda, definida como o deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial com a incapacidade de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais que comprometem a estabilidade, é um tema muito valorizado pela gerontologia, já que entre os idosos é tida como um dos principais problemas clínicos e de saúde pública devido a sua alta incidência, às conseqüentes complicações para a saúde e aos custos assistenciais 1,2,5. Pessoas de todas as idades possuem o risco de sofrer quedas, porém para os idosos elas possuem um significado muito relevante, pois podem levá-los a um

3 aumento de dificuldade e de dependência para realização das atividades da vida diária, o aparecimento de doenças, lesões, fraturas ou agravantes às patologias pré-existentes e até a morte 2. As quedas são consideradas um problema sério entre os idosos, uma vez que cerca de 30% a 40% dos idosos com 65 anos ou mais caem uma vez ao ano e estas taxas aumentam de forma expressiva a partir dos 75 anos. Metade destes idosos cai ao menos duas vezes ao ano. As mulheres apresentam um risco maior de cair do que os homens e cerca de metade de todas as mulheres acima de 85 anos experimentam uma queda ao ano 4. Vale ressaltar ainda que a lesão acidental é a sexta causa de morte entre idosos de 75 anos ou mais e a queda é responsável por 70% desta mortalidade 2. Em geral, os eventos de quedas nos idosos não ocorrem quando estes realizam atividades perigosas como subir em escadas ou cadeiras, por exemplo; mas sim em atividades rotineiras, onde tropeços, escorregões e problemas com degraus aparecem como as principais causas de acidentes com idosos 2. Há estudos que comprovam que 70% das quedas em idosos ocorrem dentro de casa 5. Além dos prejuízos físicos, é preciso apontar as importantes modificações emocionais, psicológicas e sociais que a queda pode ocasionar, tais como: perda de autonomia e independência para as atividades de vida diária, diminuição de atividades sociais, sentimento de fragilidade, insegurança e o medo de voltar a cair 2. Tendo em vista o quadro acima explicitado e a interferência das quedas na qualidade de vida de um idoso e também de seu familiar, realizar a prevenção no sentido de minimizar problemas secundários às quedas, faz-se necessário e mostra-se pertinente à atenção primária à saúde 4. Neste sentido, diversos estudos mostram que dentre as muitas intervenções possíveis para a redução de ocorrência de quedas, o exercício físico aparece como uma das estratégias mais promissoras, por ser considerada uma modalidade terapêutica que melhora a mobilidade física e a estabilidade postural, que estão diretamente relacionadas com a diminuição de quedas 1,4.

4 Além de contribuir para a prevenção de quedas, o exercício físico tem sido comprovadamente considerado como fator de melhora da saúde global do idoso, sendo o seu incentivo, uma importante medida de prevenção das quedas, oferecendo aos idosos maior segurança na realização de suas atividade de vida diária, além de proporcionar aumento do contato social, diminuir os riscos de doenças crônicas, melhorar a saúde física e mental, garantir a melhora da performance funcional e conseqüentemente, levar a uma maior independência, autonomia e qualidade de vida do idoso 1. Este tipo de ação já é realizado nas UBS três vezes na semana, de modo a possibilitar que os resultados acima sejam alcançados e reforçados por ações de prevenção. OBJETIVOS Favorecer a conscientização sobre situações de risco e cuidados que evitem quedas em idosos e suas conseqüências à sua saúde e bem estar geral, visando sua prevenção e redução da ocorrência deste problema. Simultaneamente ao trabalho realizado diretamente com a população, outro objetivo é multiplicar os conhecimentos relacionados à prevenção de quedas com outros profissionais das UBS, possibilitando maior disseminação das orientações no território. METODOLOGIA Ação 1 Criar cartilha educativa sobre riscos de quedas em casa e atitudes que possam preveni-las para posterior entrega à população e também aos profissionais de saúde das UBS, como forma de disseminar a informação (em anexo). Ação 2 Realizar entrega da cartilha e orientação para prevenção dos riscos de quedas em pessoas idosas, seus prejuízos e consequências em grupos

5 educativos / terapêuticos já realizados nas UBS, para públicos de todas as faixas etárias, conforme quadro abaixo. Grupo UBS Data / Horário Profissional responsável Atividade Física Jd. Silva Telles 01/07/11-08 h Educador Físico Jd. Jaraguá 05/07/11-08 h Fisioterapeuta Reeducação Jd. Silva Telles 13/07/11-11 h Fisioterapeuta + Nutricionista Alimentar Jd. Jaraguá 14/07/11-11 h Fisioterapeuta + Nutricionista Linguagem Oral Jd. Silva Telles 06/07/11-11 h Nutricionista (mães) Jd. Jaraguá 28/06/11-10 h Nutricionista Grupo de Jd. Silva Telles 06/07/11-14 h Fisioterapeuta Socialização (adultos) Jd. Jaraguá 07/07/11-09 h Educador Físico Grupo de dor crônica Jd. Silva Telles 13/07/11-16 h Fisioterapeuta Ação 3 Realizar avaliação de equilíbrio da população participante dos grupos de atividade física realizados na UBS, utilizando a escala de Equilíbrio de Berg buscando avaliar funcionalmente o equilíbrio e a marcha para identificar indivíduos com maior suscetibilidade a cair. Após isso, os resultados serão avaliados para que então sejam planejadas ações para treino de equilíbrio, visando a redução de sua incidência. RESULTADOS ESPERADOS Através das ações mencionadas, espera-se que haja maior conhecimento e conscientização sobre a importância de realizar a prevenção de quedas e formas de praticá-la, objetivando a redução da ocorrência de quedas e suas consequências como dependência nas atividades de vida diária e prática, fraturas e internações.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 Guimarães LHCT; Galdino DCA; Martins FLM et al. Comparação da propensão de quedas entre idosos que praticam atividade física e idosos sedentários. Revista Neurociências 2004; 12(2): Fabrício SCC; Rodrigues RAP; Costa Junior ML. Causas e conseqüências de quedas de idosos atendidos em hospital público. Rev Saúde Pública 2004;38(1): Ribeiro F; Gomes S; Teixeira F et al. Impacto da prática regular de exercício físico no equilíbrio, mobilidade funcional e risco de queda em idosos institucionalizados. Rev Port Cien Desp 2010; 9(1): Siqueira FV; FacchiniI LA; PicciniI RX et al. Prevalência de quedas em idosos e fatores associados. Rev Saúde Pública 2007; 41(5): Centro de Estudos Ortopédicos do HSPE. Manual de prevenção de quedas da pessoa idosa. São Paulo: IAMSPE, 2007.

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