Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte
|
|
- Derek Macedo Pinto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar de Lisboa Norte é responsável pela assistência especializada a doentes com Patologia Estomatológica diferenciada. A enorme prevalência de cárie dentária e doença periodontal não permite o acompanhamento destas patologias numa consulta hospitalar especializada, devendo ser objecto de acompanhamento no âmbito dos cuidados de saúde primários ou de outras instituições não hospitalares. O acesso à Consulta Externa do SE do HSM é assim condicionado não só pela área de residência mas também por critério de Urgência e de Patologia. Os doentes referenciados deverão ser portadores de informação clinica pertinente elaborada pelo Médico Referenciador. A organização do SE do HSM bem como outras informações de interesse geral na área da Especialidade pode ser consultada em Critérios de Referenciação A partir de 1 de Setembro de 2008 só serão aceites na Consulta Externa do SE do HSM os doentes com o Formulário de referenciação devidamente preenchido pelo Médico Assistente (disponível em anexo) e que apresentem uma das seguintes situações clínicas: Patologia Médica e Cirúrgica do território oral e maxilo-facial, local ou como manifestação de doença ou terapêutica sistémica. Dismorfias e malformações dento-maxilares. Alterações da Articulação temporo-mandibular. Dor facial Patologia dentária associada a uma das situações clínicas: Alto risco infeccioso associada ou a não a imunossupressão. Discrasias hemorrágicas. Handicap psíquico ou motor. Reabilitação oral complexa por alterações anatómicas significativas. Patologia que aconselhe tratamento em ambiente hospitalar.
2 Marcação de Consultas É necessário preencher o Formulário de Referenciação e enviá-lo por Fax ou entregá-lo directamente nos Serviços Administrativos do SE do HSM. Primeira Consulta Na primeira consulta, o paciente será avaliado pelo Médico designado e serão realizados os procedimentos com vista ao Diagnóstico (história clínica, pedido ou avaliação de exames complementares). Após o diagnóstico definitivo será apresentado ao doente, ou seu responsável, o diagnóstico e prognóstico, proposto o plano de tratamento e seu agendamento caso este tenha indicação para ser efectuado em meio hospitalar. Contactos do SE do HSM Serviços Administrativos: (Horário: 8h00 ás 17h00) Fax nº: Urgência de Estomatologia: (Horário: 8h00 ás 20h00) estomatologia@hsm.min-saude.com
3 Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte Entidade Referenciadora: Centro de Saúde: Data: / / Médico: Telefone: Identificação do doente Nome: Nº utente: idade: sexo: Profissão: Marcação de Consultas: Motivo da consulta Patologia Médica e/ou Cirúrgica do território ora-maxilo-facial Suspeita de neoplasia oral Dismorfias e malformações dento-maxilares Alterações da Articulação temporo-mandibular Dor facial Patologia dentária Outros
4 Antecedentes Pessoais: Diabetes Mellitus Tipo 1 Tipo 2 Transplante Renal Medular Outro Valvuloplastia Mecânica Biológica Doença Autoimune Doença infecciosa Deficiência psíquica ou motora Alergias medicamentosas Anestésicos Antibióticos Outros Imunodepressão Medicação habitual: Imunossupressora Corticoterapia sistémica Anticoagulação oral Antiagregantes plaquetários Outra Exames complementares Informação de Retorno: / / 20 Médico Assistente
5
Tecnologia de computadores. Alexandre Pontes nº27340 Wilson Roque nº27636
Tecnologia de computadores Alexandre Pontes nº27340 Wilson Roque nº27636 Objectivos A implementação de sistemas de informação na saúde tem os seguintes objectivos: Administrativos e financeiros dados de
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da
INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente
Leia maisLAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
LAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO SOLICITAÇÃO DO MEDICAMENTO Campo 1 - Nome do Paciente:
Leia maisPadrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 374
Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 374 Registro ANS Número do anexo no prestador na 1 2 Registro ANS Nº da no prestador String 6 Registro da operadora de plano privado de
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO
MANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 IV.
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA MÉDICOS
REGULAMENTO INTERNO PARA MÉDICOS 1. CADASTRO Para atuar no Hospital São Luiz, todo médico tem de estar regularmente cadastrado. No momento da efetivação, o médico deve ser apresentado por um membro do
Leia maisCuide de si cuide bem da sua Saúde!
Eu só confio na Cuide de si cuide bem da sua Saúde! Direcção de Marketing 1 Rede Médis Linha Médis 24h Médico Assistente Médis (MAM) Plano de Saúde Médis Opções, Capitais, Co-Pagamentos, Prémios Períodos
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA. ASSUNTO: Sistema de Classificação de Doentes para ambulatório de Medicina Física e de Reabilitação
CIRCULAR INFORMATIVA Nº 21/2014/DPS/ACSS DATA: 17-07-2014 PARA: ARS e ACES ASSUNTO: Sistema de Classificação de Doentes para ambulatório de Medicina Física e de Reabilitação Os Sistemas de Classificação
Leia maisComissão de Pós-Graduação
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO MESTRADO 2012 PROGRAMA DE FONOAUDIOLOGIA 1. Avaliação teórica específica dissertativa, envolvendo temas relacionados aos Processos e Distúrbios da Comunicação (Peso 4). 2. Análise
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE
Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação
Leia maisDispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO R E S O L V E:
RIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 007/2000-TCE Disciplina o funcionamento do Serviço de Assistência Médica dos Servidores do Tribunal de Contas SAMTEC e dá outras providências.
Leia maisPRESENÇA DE DOENÇAS RELACIONADAS À OBESIDADE Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não. Níveis Usuais: Resultado: Sim Não Especificar: Sim Não Sim Não Sim Não
Nome: Idade: Profissão: Idade de Início da Obesidade: Peso Atual: Altura: IMC: Hipertensão Arterial Diabetes Apnéia do sono Uso de CPAP nasal Hérnia de Disco Distúrbios osteoarticulares (Artropatia Grave)
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisGUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
NOTA TÉCNICA 26 a 2005 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA 1 26 a: NT revisada após CT de Atenção á Saúde em 26/10/2005. Brasília, 11 de novembro de 2005. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 26a 2005 O Ministério
Leia maisRESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011
RESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011 Dispõe sobre a concessão de licença para tratamento de saúde aos servidores municipais, por prazo não superior a 90 (noventa) dias. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO Recife/2007 SUMÁRIO PAG I Objetivos... 02 II Orientações Gerais... 04 III Instruções para preenchimento da Guia de Resumo
Leia maisEstrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Equipe Técnica Os protocolos foram estruturados em seis módulos interrelacionados abordando aspectos médicos, farmacêuticos e de gerenciamento.
Leia maisReferenciação à Consulta de Reumatologia
Referenciação à Consulta de Reumatologia O Serviço de Reumatologia do HSM é responsável pela assistência em ambulatório de doentes com patologia da sua especialidade. Contudo dada a enorme prevalência
Leia maisCOMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA
COMUNICADO 01 EDITAL SEBRAE/SC Nº 002/2016 CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUTORIA E CONSULTORIA PUBLICADO EM 02/05/2016 O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Leia maisTRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa
Leia maisFluxo para pacientes internados:
Orientações para fornecimento de Palivizumabe 2016 a hospitais, prescritores e polos de aplicação Encaminhamos o INFORMATIVO DMEST/SAF/SES Nº 02/2016 com informações e relação de documentos necessários
Leia maisCartão da Pessoa com Doença Rara (CPDR) Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt)
NÚMERO: 008/2014 DATA: 21/07/2014 ATUALIZAÇÃO: 22/03/2016 ASSUNTO: Cartão da Pessoa com Doença Rara (CPDR) PALAVRAS-CHAVE: Doença rara, cartão, requisição, emissão PARA: Médicos do Sistema de Saúde CONTACTOS:
Leia maisOrganização dos Serviços Farmacêuticos
Organização dos Serviços Farmacêuticos Uma vez planificados os S.F. deve partir-se para a organização do serviço que compreende Estruturar as diferentes secções Definir as funções de cada secção e estabelecer
Leia maisNúmero de consultas médicas (SUS) por habitante F.1
Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 1. Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no
Leia maisREDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS?
REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS? Anabela Costa UMCCI Lisboa, 23 de Abril de 2008 1 Conceitos Básicos Continuidade de Cuidados: A sequencialidade das intervenções
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CLÍNICA - RIO Unidade Dias
Leia maisPRAZOS DE GUARDA (em anos) DESTINAÇÃO OBSERVAÇÕES. Unidade com atribuições de Arquivo. Unidade Produtora. Guarda Permanente.
ANEXO III - TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP: ATIVIDADES-FIM (PARCIAL 01), ao que se refere o artigo 1 da Resolução GR nº 55/2013. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Leia maisNo mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área
No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área Em comemoração ao Dia 10 de outubro Dia Mundial de Saúde Mental, a Prefeitura de Fazenda Rio Grande, através da secretaria municipal
Leia maisCENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA. Isabel Flores Assistente Graduada Anestesiologia CHCB
CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA Isabel Flores Assistente Graduada Anestesiologia CHCB Consentimento INFORMADO Faz tudo ocultando ao doente a maioria das coisas (...) distrai a sua atenção. Anima-o sem
Leia maisHIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DIREITOS E DEVERES DO EMPREGADOR E TRABALHADOR Noção de TRABALHADOR Pessoa singular que, mediante retribuição, se obriga a prestar serviço a um empregador, incluindo
Leia maisCondições preferenciais sobre os serviços de Medicina Chinesa das CLÍNICAS PEDRO CHOY. Para. Os Funcionários e Colaboradores/Associados de
Refª: CPC/DGA/. Edição Nº 2 Revisão Nº 1 Data:...de 2010 Página 1 de 5 Condições preferenciais sobre os serviços de Medicina Chinesa das CLÍNICAS PEDRO CHOY Para Os Funcionários e Colaboradores/Associados
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. 10 PÓS-GRADUAÇÃO EM EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS - BH Unidade
Leia maisEDITAL DO PROCESSO SELETIVO DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR Nº 2016/2.
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DESTINADO À CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR Nº 2016/2. O Grupo Kroton torna público, para conhecimento dos interessados, os procedimentos e normas que regulamentam a realização do
Leia maisSistema de Informação dos Certificados de Óbito
Sistema de Informação dos Certificados de Óbito Procedimentos a implementar com o SICO (Lei 15/2012 de 3 de Abril) Cátia Sousa Pinto Divisão de Epidemiologia e Estatística Direção-Geral da Saúde 2 Portarias
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA EM GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INFORMES GERAIS PARA CURSISTAS OURO PRETO 2013 APRESENTAÇÃO O Curso de Especialização em Gestão Escolar
Leia maisAssunto: Segredo Médico - Acesso a documentação clínica por parte de advogado - Centro de Saúde de
Assunto: Segredo Médico - Acesso a documentação clínica por parte de advogado - Centro de Saúde de Informação A Dr.ª, médica de família a exercer funções no Centro de Saúde em epígrafe solicita ao Departamento
Leia maisData de Nascimento: / / MORADA: LOCALIDADE/ MORADA: Quem vem buscar a criança ao colégio?
Processo Nº Data: / / Creche: Jardim de Infância: Sala: Ano letivo: / Foto NOME: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA Data de Nascimento: / / Idade: Distrito: B.I/ C.C./ Cédula: Nº Contribuinte: Nº Utente:
Leia maisTRANSPORTE NÃO URGENTE DE DOENTES (atualizado em 11/02/2014)
Considerando a recente revisão do quadro normativo dos transportes não urgentes de doentes no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, procede-se à apresentação de esclarecimentos que se entendem oportunos
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Para: Alargamento do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral: Grávidas e Idosos beneficiários do complemento solidário Divulgação externa Nº: O4/DSPPS/DCVAE DATA: 27/02/08 Contacto na DGS:
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.216, DE 2008
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.216, DE 2008 Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 3, de 2007 (nº 1.140, de 2003, na Casa de origem). A Comissão Diretora apresenta a redação final do Projeto de Lei
Leia maisIntrodução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13
Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar
Leia maisO QUE É? O RETINOBLASTOMA
O QUE É? O RETINOBLASTOMA Retina O RETINOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RETINOBLASTOMA? O Retinoblastoma é um tumor que se desenvolve numa zona do olho chamada retina. A retina é uma fina
Leia maisINFORME EBOLA (10/10/2014)
INFORME EBOLA (10/10/2014) O vírus Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, no Zaire (atual República Democrática do Congo), e, desde então foi responsável por alguns surtos, restritos a algumas
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Para: Avaliação de Qualidade da Prestação de Cuidados de Saúde ao Diabético - DiabCare Serviços Públicos Prestadores de Cuidados
Leia maisCEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Decisão de
Leia maisMONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o
Leia maisRastreios em tuberculose
O Controlo da Tuberculose Diagnóstico e Tratamento Rastreios em tuberculose Porto, 22 e 23 de Novembro 2011 Aurora Carvalho CH VN Gaia/Espinho CDP VN Gaia A infecção pelo Mycobacterium tuberculosis (Mt)
Leia maisHaverá PREMIAÇÃO para os melhores trabalhos, mediante julgamento da Comissão Avaliadora. Eixos temáticos de interesse para a submissão de trabalhos:
SOBRE Apresentação A neuropsicologia clínica é uma área da psicologia que vem se destacando na pesquisa clínica e experimental nos últimos anos. No Rio de Janeiro, existem vários grupos de pesquisa e centros
Leia maisPrograma de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3
Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3 Paraná 2013 HOSPSUS FASE 3 Objetivos: - Apoiar os Hospitais de referência local e
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS EME02 - TRANSFERIR PACI- ENTE DO PRONTO SOCORRO PARA UNID. ASSISTENCIAL
MANUAL DE PROCESSOS EME02 - TRANSFERIR PACI- ENTE DO PRONTO SOCORRO PARA UNID. ASSISTENCIAL SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO
Leia maisMédicos e Pediatras de Família
Médicos e Pediatras de Família Assistência do médico e do pediatra de família O Médico Geral e ou o Pediatra de Família são as figuras de referência para cada problema que diz respeito à saúde do próprio
Leia maisAtualização do Cartão Nacional de Saúde para o Siscan
Atualização do Cartão Nacional de Saúde para o Siscan Quando um novo exame é requisitado no Siscan é necessário inserir o CNS do paciente para preenchimento dos campos do cadastro. Estes dados estão armazenados
Leia maisCursos Teóricos. Congresso. Curso Açores. Curso Madeira 26 MAI
Cursos Teóricos 26 MAI 30 JUN 22 SET 2º Curso Restaurações Estéticas Cerâmicas: construindo um protocolo passo a passo Europarque - Santa Maria da Feira Sidney Kina 3º Curso Utlização de Fluoretos e Programa
Leia maisAnexo 03 Normas para a realização de Estágio
Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI E D I T A L DE ABERTURA CPD Nº 015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO, DE 16
Leia maisPublicada no D.O. de 18.05.2012 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SES Nº 187 DE 16 DE MAIO DE 2012
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 18.05.2012 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEPLAG/SES Nº 187 DE 16 DE MAIO DE 2012 PROMOVE A INSCRIÇÃO DE ENTIDADES
Leia maisCiências Contábeis. PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO Tema: Contabilidade geral 1º semestre
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO Tema: Contabilidade geral 1º semestre Informações: A empresa CLÍNICA CARDIOENDO LTDA., estabelecida na Avenida Sempre Nº 100, na cidade da Esperança, tem como
Leia maisNormas do Laboratório de Práticas de Enfermagem
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Enfermagem Laboratório de Práticas de Enfermagem Telefone: (31) 3409-9873 Endereço: Av. Professor Alfredo Balena, nº 190 sala 321 - Centro - Belo Horizonte/MG
Leia maisREGULAMENTO DE CONCURSO
Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos
Leia maisCoordenação de Recursos Humanos
Coordenação de Recursos Humanos NORMA INTERNA DE MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL 2ª versão A Norma Interna de Movimentação de Pessoal da Associação Saúde da Família ASF estabelece critérios e procedimentos para
Leia maisPrograma de Residência Médica em Pneumologia
Programa de Residência Médica em Pneumologia Proposta da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - 2010 A formação do Especialista em Pneumologia deve se pautar nos Programas de Excelência de
Leia maisINSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 35/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS CORPORAIS
INSTRUÇÃO INFORMÁTICA N.º 35/2007 CONTROLO DE PRAZOS DE REGULARIZAÇÃO DE SINISTROS DE DANOS CORPORAIS Objectivo Instruções para a constituição ficheiro, em suporte informático, para a construção de um
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL NORMATIVO. Preparação dos dispositivos de dispensação semanal da medicação Venalink de selagem a frio
PON N O : 20-001-01 Página 1 de 5 Objetivo: Definir os procedimentos necessários para preparar a medicação semanal da medicação através dos dispositivos Venalink de selagem a frio. Substitui o Procedimento
Leia maisorientações sobre Licença Capacitação
orientações sobre Licença Capacitação O que é... Licença Capacitação A Licença Capacitação é um direito garantido aos servidores pelo artigo 87 da Lei 8.112/1990. 1 6 A licença capacitação não é cumulativa,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL. Portaria nº 237 de 31 de janeiro de 2008. O SECRETÁRIO DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA no uso de suas atribuições:
SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Portaria nº 237 de 31 de janeiro de 2008 O SECRETÁRIO DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA no uso de suas atribuições: Considerando o inciso XI, do artigo 17, da Lei nº 8.080 de 19/09/1990,
Leia maisA Epidemiologia e seu impacto nas práticas de Saúde Bucal no SUS: situação atual e perspectivas futuras
A Epidemiologia e seu impacto nas práticas de Saúde Bucal no SUS: situação atual e perspectivas futuras Mario Vettore Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Programa de Pós-Graduação de
Leia maisProcesso da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica)
FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS CURSO DE ENFERMAGEM Processo da Entrevista e Coleta de Dados (Semiologia e Semiotécnica) Profª. Alyne Nogueira AGOSTO, 2012 PROCESSO DE ENFERMAGEM
Leia maisI FÓRUM DE PEDIATRIA DO CFM
I FÓRUM DE PEDIATRIA DO CFM O currículo atual é suficiente? Christianne Martins Coordenadora da RM de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas/UERJ Membro do Comitê de Ensino da SOPERJ RESOLUÇÃO CNRM
Leia maisREGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ATLETISMO
REGULAMENTO PARA A HOMOLOGAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ATLETISMO 23 de Outubro de 2003 Página 1 de 7 Preâmbulo Na reunião do Conselho da IAAF de Maio de 1995, esta entidade decidiu que fosse concebido um sistema
Leia maisFEP Guião de Programa para CDR- Campeonato Regional 2014
Categoria do Concurso / Evento: Campeonato Regional do Norte Data: De _25 / _05 / _2014 Local: Centro Hípico ACATE Viana do Castelo Condições Gerais Esta Competição realiza-se de acordo com: - Estatutos
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Educação Terapêutica na Diabetes Mellitus Nº: 14/DGCG DATA: 12/12/00 Para: Contacto na DGS: Administrações Regionais de Saúde. Prestadores
Leia maisPágina 2 de 5 01 Centro de Referência para até 12.000 casos novos anuais 02 Centros de Referência para >12.000-24.000 casos novos anuais 03 Centros de
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 741, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005 O Secretário de Atenção
Leia maisDECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009
DECRETO Nº 30.348 DE 1 DE JANEIRO DE 2009 Estabelece novos procedimentos para o cumprimento do Código de Ética da Administração Municipal. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisPrograma de Luta contra a Tuberculose Modelos e Procedimentos para Investigação Epidemiológica de casos de Tuberculose de Declaração Obrigatória
Administração Regional de Saúde do Norte Programa de Luta contra a Tuberculose Programa de Luta contra a Tuberculose s e Procedimentos para Investigação Epidemiológica de casos de Tuberculose de Declaração
Leia maisDIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL
PROGRAMA E CONDIÇÕES DIREITOS E DEVERES DOS ESTRANGEIROS EM PORTUGAL PALOP Solicitadores Solicitadores Estagiários Fevereiro de 2012 Lisboa Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2011 Avenida
Leia maisDECRETO Nº 707 DE 11 DE MARÇO DE 2013
DECRETO Nº 707 DE 11 DE MARÇO DE 2013 Estabelece a Estrutura Organizacional Básica da Secretaria Municipal de Saúde SEMSA. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, Capital do Estado do Acre, no uso das atribuições
Leia maisCrianças sem apoio no Programa de Intervenção Precoce
REQUERIMENTO Crianças sem apoio no Programa de Intervenção Precoce Cerca de 100 crianças dos concelhos de Ponta Delgada e Lagoa estão excluídas do Programa de Intervenção Precoce (PIP) por falta de recursos
Leia maisDOENÇAS AUTO-IMUNES SISTÉMICAS NA MEDICINA IV
DOENÇAS AUTO-IMUNES SISTÉMICAS NA MEDICINA IV Objectivos: Conhecer a realidade das Doenças Auto- Imunes Sistémicas (A-IS) da Medicina IV Apresentar a Casuística das A.IS Elucidar sobre as actividades desenvolvidas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS
Os objetivos deste modelo de regimento visam a padronização de critérios importantes para melhorar o funcionamento da comissão, estabelecer condições mínimas de composição e fortalecer a comissão junto
Leia maisLICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA
LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos
Leia maisNOTA TÉCNICA. Assunto: Esclarecimentos sobre Leito 87- Leito de Saúde Mental
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisEDITAL PPGENDO - 001/2016
EDITAL PPGENDO - 001/2016 - : ENDOCRINOLOGIA (PPGEndo) torna público que receberá documentação dos candidatos ao PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O NÍVEL DO DOUTORADO FLUXO CONTÍNUO (Ingresso 2016), no período
Leia maisREGULAMENTO DO EXPOSITOR
REGULAMENTO DO EXPOSITOR 1. As inscrições processam-se e são consideradas mediante a seguinte ordem e na entrega dos seguintes documentos: Preenchimento do formulário de pré-inscrição online, excepto candidaturas
Leia maisPROGRAMA FARMÁCIA DO PARANÁ
PROGRAMA FARMÁCIA DO PARANÁ OBJETIVO: Promover o acesso da população a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade, garantindo a adequada dispensação dos mesmos. PROGRAMA FARMÁCIA DO PARANÁ AÇÕES ESTRATÉGICAS:
Leia maisPrograma Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013
Programa Viseu Solidário Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Tendo em conta os cortes orçamentais decorrentes das medidas de austeridade existentes no nosso País prevê-se um aumento significativo
Leia maisManual da Proteção na Parentalidade. Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3. 1. Subsídio Parental Inicial...3
Índice Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3 1. Subsídio Parental Inicial...3 2. Subsídio Parental Inicial Exclusivo da Mãe...4 3. Subsídio Parental Inicial Exclusivo do Pai...4 4. Subsídio Parental Inicial
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE RIO NEGRO ESTADO DO PARANÁ CNPJ N.º 76.002.641/0001-47
EDITAL DE CREDENCIAMENTO - N.º 006/2011 Secretaria Municipal de Saúde A Secretaria Municipal da Saúde de Rio Negro torna público que estará recebendo em sua sede, situada na Travessa Sete de Setembro,
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Acordo Parcelar Específico n.º 03 Entre O Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE, E O Hospital de Santo Espírito de Angra do Heroísmo, EPE Junho de 2015 1 Acordo Parcelar Específico
Leia maisManual. Cadastro de Instituições. www.anvisa.gov.br Brasília, 14 de maio de 2008.
Manual Cadastro de Instituições Gerência-Geral de Gestão de Tecnologia da Informação Gerência de Desenvolvimento de Sistemas www.anvisa.gov.br Brasília, 14 de maio de 2008. SUMÁRIO 1. CADASTRO DE INSTITUIÇÕES...
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DA POLÍCIA CIVIL INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO SETOR DE ESTATÍSTICAS
NOTA TÉCNICA N 002/13-SE A presente Nota Técnica corresponde ao ANEXO II da Ordem de Serviço n 041/13, concernente à necessidade de atualização do modelo de Relatório Mensal de Estatística dos Setores
Leia maisMODELOS DE FICHAS DIVERSAS
ANEXO I MODELOS DE FICHAS DIVERSAS E TERMOS DE RESPONSABILIDADE E CESSÃO DE DIREITOS 1 FICHA DE INDICAÇÃO DAS CORES DOS UNIFORMES Modalidade e gênero Especificação Uniforme 1 (cor predominante) Uniforme
Leia mais