Assunto: Segredo Médico - Acesso a documentação clínica por parte de advogado - Centro de Saúde de

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1 Assunto: Segredo Médico - Acesso a documentação clínica por parte de advogado - Centro de Saúde de Informação A Dr.ª, médica de família a exercer funções no Centro de Saúde em epígrafe solicita ao Departamento Jurídico esclarecimentos sobre o procedimento a ter relativamente a um pedido formulado pela advogada da família de um doente entretanto falecido. A causídica requer ao Centro de Saúde: - Cópia integral do relatório de autópsia do Sr. ; - Cópia do processo clínico daquele doente no Hospital de ; - A informação clínica disponível relativa ao último ano de vida do dito paciente. Com o referido pedido é junta procuração passada pela viúva do aludido doente na qual são atribuídos à advogada os mais amplos poderes forenses. Em documento complementar da própria advogada é explicitado o fim a que se destinam os dados solicitados e invocado o artº 7º, nº 2 1 do Lei de Protecção de Dados Pessoais. A consulente questiona se deve fornecer os dados peticionados à sobredita advogada. Cumpre, pois, informar. 1 Artigo 7.º Tratamento de dados sensíveis 1 - É proibido o tratamento de dados pessoais referentes a convicções filosóficas ou políticas, filiação partidária ou sindical, fé religiosa, vida privada e origem racial ou étnica, bem como o tratamento de dados relativos à saúde e à vida sexual, incluindo os dados genéticos. 2 - Mediante disposição legal ou autorização da CNPD, pode ser permitido o tratamento dos dados referidos no número anterior quando por motivos de interesse público importante esse tratamento for indispensável ao exercício das atribuições legais ou estatutárias do seu responsável, ou quando o titular dos dados tiver dado o seu consentimento expresso para esse tratamento, em ambos os casos com garantias de não discriminação e com as medidas de segurança previstas no artigo 15.º

2 Os centros de saúde são pessoas colectivas de direito público encontrando-se sujeitos à Lei nº 46/2007, de 24 de Agosto, Lei do Acesso aos Documentos Administrativos, doravante designada por LADA (cfr. artigo 4º). Face a esta Lei vejamos os que se nos oferece dizer, em termos genéricos. Considera-se documento nominativo, o documento administrativo que contenha, acerca de pessoa singular, identificada ou identificável, apreciação ou juízo de valor, ou informação abrangida pela reserva da intimidade da vida privada (cfr. artigo 3º, nº1, alínea b) da LADA), o que ocorre no caso em apreço. São documentos nominativos, entre outros, os que revelem informação de saúde, ou seja, os processos clínicos. Os documentos nominativos são comunicados, mediante requerimento, ao titular da informação neles vertida o doente. De notar, contudo, que não se consideram documentos administrativos, as notas pessoais dos médicos, apontamentos ou outros registos de natureza semelhante (cfr. artigo 3º nº2 da LADA), pelo que os mesmos, na actual configuração dos processos clínicos, podem ser expurgados para efeitos de comunicação e acesso por parte dos doentes. Pode ainda excepcionar-se, embora sem interesse para a situação em apreço, a comunicação dos factos que os médicos entendam que se forem conhecidos pelo doente, são susceptíveis de pôr em perigo a sua vida ou de lhe causar grave dano à saúde física ou psíquica (privilégio terapêutico). Certo é, no que respeita aos documentos administrativos nominativos (fichas e processos clínicos dos centros de saúde e dos hospitais públicos), que a regra actualmente vigente vai no sentido da liberdade de acesso, directo, por parte do titular dos dados, ou seja, o doente, desde que este assim o requeira. Um terceiro só tem direito de acesso a documentos nominativos se estiver munido de autorização escrita da pessoa a quem os dados digam respeito ou demonstrar interesse directo, pessoal e legítimo suficientemente

3 relevante segundo o princípio da proporcionalidade (cfr. artigo 6º nº 5, da LADA). No exercício do direito de acesso, não autorizado pelo titular, a documentos nominativos (como é o caso dos documentos dos quais consta informação de saúde), estão em conflito normas respeitantes a dois direitos fundamentais: o direito à reserva da intimidade da vida privada e familiar (cfr. artigo 26º, nº 1 da CRP) e o direito de acesso aos arquivos e registos administrativos do interessado no acesso (cfr. artigo 268º, nº 2, da CRP e LADA). Entre estes direitos fundamentais não existe qualquer hierarquia e nenhum deles tem carácter absoluto e incondicional. A aplicação do princípio da proporcionalidade permite aferir da prevalência de um daqueles direitos relativamente ao outro. Assim, os fins alegados e demonstrados pelo requerente permitirão verificar se o pretendido acesso é adequado, necessário e não excessivo. É doutrina da CADA Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (vide, entre outros os Pareceres n.º 352/2007 e 489/2007) que o interesse directo, pessoal e legítimo se verifica nas situações em que familiares próximos de pessoa falecida, a quem se referem as informações de saúde a aceder, necessitam de as conhecer e utilizar para fazer valer direitos e interesses próprios. No caso concreto, trata-se de facultar à requerente, advogada, em representação da herdeira de J, cópia do respectivo processo clínico, para efeito de junção aos autos de um processo judicial. O caso em apreço cai dentro da previsão da lei e da doutrina anteriormente exposta. Acresce que, conforme dispõe o artigo 8º, nº 2 da LADA, os documentos nominativos comunicados a terceiros não podem ser utilizados para fins diversos dos que determinaram o acesso, sob pena de responsabilidade, nos termos legais.

4 Não obstante, importa dizer que embora os advogados possam solicitar a passagem de certidões sem necessidade de exibir procuração, a verdade é que nos processos que tenham carácter reservado, como é o caso dos processos clínicos, a cedência da documentação só é admissível quando o advogado esteja munido de procuração com poderes especiais para aceder aos dados de saúde (vide, por todos, o ponto VI da Deliberação 51/2001 da Comissão Nacional de Protecção de Dados) 2. Quer isto dizer que, para ver satisfeita a sua pretensão, a advogada terá de juntar ao requerimento uma procuração com poderes especiais para poder aceder à informação pretendida. Tal procuração consubstancia o consentimento /autorização da cabeça de casal da herança do Sr. J.. para que um terceiro possa aceder aos aludidos dados de saúde e utilizá-los para um fim específico. Em conclusão: - A advogada terá de juntar ao pedido de elementos clínicos uma procuração com poderes especiais para o efeito e não a mera procuração forense. - Em consonância com os pareceres mais recentes da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos, designadamente aqueles que foram publicados após a entrada em vigor da Lei 46/2007, de 24.08, não vemos qualquer impedimento a que sejam comunicados dados de saúde a um advogado desde que este esteja munido de uma procuração com poderes especiais para tanto (vide, entre outros, Pareceres 352/2007, de 19.12, e 489/2007, de 19.12). 2 VI. Pedidos efectuados por advogados do próprio com apresentação de procuração forense O art. 63.º n.º 1 do Estatuto da Ordem dos Advogados, aprovado pelo DL 84/84 de 16 de Março, (actualmente, com ligeiras alterações, vide artº 74 da Lei 15/2005, de 26.01) estabelece que "no exercício da sua profissão, o advogado pode solicitar em qualquer tribunal ou repartição pública o exame de processos, livros ou documentos que não tenham carácter reservado ou secreto, bem como requerer verbalmente ou por escrito a passagem de certidões, sem necessidade de exibir procuração". Como se referiu, a informação em causa tem carácter reservado. Assim, em relação aos dados do seu cliente só será admissível a cedência da documentação clínica quando o advogado esteja munido de procuração com «poderes especiais» para o efeito.

5 - Depois de junta a dita procuração o Centro de Saúde terá de fornecer cópia certificada dos elementos que estão na sua posse, eventualmente expurgados dos apontamentos e notas pessoais dos médicos, se estes assim o entenderem. O Consultor Jurídico Paulo Sancho /2008 OM00107A

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