PROCEDIMENTO PARA A ACREDITAÇÃO PRELIMINAR DE UM CICLO DE ESTUDOS EM FUNCIONAMENTO
|
|
- Flávio Canto Affonso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCEDIMENTO PARA A ACREDITAÇÃO PRELIMINAR DE UM CICLO DE ESTUDOS EM FUNCIONAMENTO 1. O Conselho de Administração (CA) da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) envia ao Responsável (RIES Reitor, Presidente, Director, Responsável máximo da Entidade Instituidora) de cada Instituição de Ensino Superior (IES) os seus dados (nome de utilizador e palavra-chave), bem como os dos Responsáveis das Unidades Orgânicas (RUO), para acesso à zona reservada do sítio da Internet da A3ES, onde se desenrolarão os procedimentos de acreditação. N.B.: Só com o nome de utilizador e palavra-chave do RIES é possível fechar e submeter o guião de apresentação e o pedido de acreditação preliminar de ciclos de estudos em funcionamento (PAPCEF), bem como todas as informações solicitadas e pronúncias. 2. Na zona reservada no sitio da Internet da A3ES encontra-se disponível ao ao RUO o capítulo I (Caracterização da Unidade Orgânica) do PAPCEF (Formulário I-A para o ensino universitário, Formulário I-B para o ensino politécnico), que deverá ser preenchido, online, tantas vezes quantas as unidades orgânicas da instituição. A caracterização de cada unidade orgânica, uma vez totalmente preenchida, deve ser submetida pelo RIES ao CA. 3. Recebido o pedido do RIES, é automaticamente atribuído um número de processo a cada ciclo de estudos em funcionamento (CEF/09/10/XXXX) e o CA nomeia o Gestor do Procedimento (GP) que acompanhará cada processo. O nome do GP fica disponível na informação do processo. 4. O GP envia ao RIES o nome e palavras-chave da Pessoa Encarregada do Processo (PEP) de cada ciclo de estudos em funcionamento submetido a acreditação preliminar. O envio destes dados fica disponível na informação do processo. N.B.: O nome de utilizador e palavra-chave da PEP permitem o preenchimento do PAPCEF (Cap. II) online e obter informação sobre o estado do processo no sítio da Internet da A3ES. ProcAPCEF
2 5. O capítulo II (Caracterização de cada ciclo de estudos) do PAPCEF (Formulário II-A para o ensino universitário e Formulário II-B para o ensino politécnico) está disponível na zona reservada do sitio da Internet da A3ES, em Português e em Inglês, para ser preenchido online pela PEP. 6. Uma vez concluído o preenchimento do PAPCEF, o RIES deve fechá-lo e submete-lo ao CA. O envio só é possível se todos os campos do guião de preenchimento obrigatório, em Português e em Inglês, estiverem preenchidos. Se no prazo fixado pelo CA o PAPCEF não for fechado e submetido ao CA, é automaticamente considerado não existente e enviado para o arquivo morto. A entrega do PAPCEF fica registada na informação do processo, bem assim como o próprio PAPCEF. 7. O GP verifica o preenchimento do PAPCEF. Se forem verificadas algumas deficiências, o GP solicita ao RIES a correcção destas, no prazo de dez dias úteis, ficando o PAPCEF novamente disponível no sítio da Internet da A3ES para preenchimento pelo PEP. Uma vez corrigidas as deficiências, o RIES dever fechar novamente o PAPCEF e submete-lo ao CA. O PAPCEF corrigido fica registado na informação do processo. 8. O CA nomeia a Comissão de Avaliação Externa (CAE) (Formulário III), enviando-lhe o PAPCEF para avaliação. A nomeação e o envio do pedido à CAE ficam registados na informação do processo. N.B.: A CAE terá 3 peritos. O nome de utilizador e a palavra-chave de cada perito são atribuídos aquando da sua aceitação para desempenhar estas funções. 9. A CAE analisa o PAPCEF e elabora o seu relatório em Português e em Inglês, utilizando para esse efeito o Guião para a elaboração do Relatório de Acreditação preliminar de ciclo de estudos em funcionamento (Formulário IV-A para o ensino universitário e Formulário IV-B para o ensino politécnico), APAPCEF, disponibilizado na zona reservada do sitio da Internet da A3ES. Durante a elaboração do APAPCEF, a CAE tem disponível no guião a informação prestada pela IES no PAPCEF, as condições de acreditação, bem como as suas respostas nos dois idiomas. Se assim o entender, o Presidente da CAE pode solicitar mais informação à IES, utilizando o sistema de informação. O Presidente da CAE fecha o APAPCEF preliminar e envia-o ao CA, envio que ficará registado na informação do processo. 10. Após análise do APAPCEF preliminar, o GP envia-o ao RIES para audiência prévia (decisão de proceder ou não à sua contradita). O envio fica registado na informação do processo. ProcAPCEF
3 11. O RIES dispõe de um prazo de dez dias úteis, contados a partir da data em que recebeu o APACEF preliminar, para enviar a sua contradita ao CA (Formulário V), utilizando o seu nome de utilizador e palavra-chave. A contradita, elaborada em Português e em Inglês, poderá ter a dimensão máxima de 100KB. Caso não seja recebida a contradita do RIES no prazo acima mencionado, considerar-se-á automaticamente que não é apresentada contradita. O envio da contradita da IES fica registado na informação do processo. 12. Se a IES enviou uma contradita ao APAPCEF preliminar, o GP envia-a aos membros da CAE. Caso contrário, o processo fica pronto para decisão do CA. O envio da contradita à CAE fica registado na informação do processo. 13. Em face da contradita, a CAE decide se pretende solicitar mais informações à IES e se deve modificar o seu relatório preliminar (relativamente aos pontos mencionados na contradita). Após a introdução das alterações consideradas oportunas, o seu presidente envia o APAPCEF final ao CA, ficando o envio registado na informação do processo. 14. Após análise do PAPCEF e do APAPCEF, o CA toma a decisão de acreditar preliminarmente o ciclo de estudos em funcionamento ou de solicitar ao RIES mais informação (Formulário VI). Se a decisão do CA for de solicitar ao RIES mais informação e não estiver em concordância com a proposta da CAE, é solicitado o parecer da IES sobre a intenção de decisão do CA (Formulário VII). 15. Após as diligências legalmente necessárias, o CA toma a decisão final, que comunica ao RIES (Formulário VIII), ficando o envio da comunicação registado na informação do processo. Se a decisão for favorável à acreditação preliminar, é comunicada ao MCTES e publicitada no sítio da Internet da A3ES. Caso contrário, é solicitada mais informação. ProcAPCEF
4 Siglas: APAPCEF Relatório de Avaliação do pedido de acreditação preliminar de ciclo de estudos em funcionamento CA Conselho de Administração CAE Comissão de Avaliação Externa GP Gestor do Procedimento IES Instituição de ensino superior CEF ciclo de estudos em funcionamento PAPCEF Pedido de acreditação preliminar de ciclo de estudos em funcionamento PEP Pessoa encarregada do pedido RIES Responsável da Instituição de Ensino Superior RUO Responsável da Unidade Orgânica ProcAPCEF
5 ProcAPCEF
PROCEDIMENTO PARA A ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE UM NOVO CICLO DE ESTUDOS
PROCEDIMENTO PARA A ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE UM NOVO CICLO DE ESTUDOS 1. O Conselho de Administração (CA) da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) envia ao Responsável de cada Instituição
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE UM NOVO CICLO DE ESTUDOS
PROCEDIMENTO PARA A ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE UM NOVO CICLO DE ESTUDOS Versão de 31 de Agosto de 2011 1. O Conselho de Administração (CA) da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) envia
Leia maisGUIA PRÁTICO ORÇAMENTO E CONTAS DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO ORÇAMENTO E CONTAS DE INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS N.ºN.º/MÊS/08 AM/01 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE PROPOSTA DE DEFINIÇÃO DE ÂMBITO DO EIA ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS
Leia mais1. Manual Resumido de Gestão de Contratos
1. Manual Resumido de Gestão de Contratos ÍNDICE 1. MANUAL RESUMIDO DE GESTÃO DE CONTRATOS 1 1.1 MENU GESTÃO DE CONTRATOS... 3 1.1.1 INTRODUÇÃO... 3 1.1.2 APRESENTAR CONTRATOS... 3 1.1.2.1 PASSO 1 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisLAYOUT PARA SER DESENVOLVIDO PELO ANALISTA DE SISTEMA DA FEB
INSTRUÇÕES A inscrição do trabalho se desenvolverá em 3 etapas PRIMEIRA ETAPA Inscrição dos dados de identificação do autor (e co-autor, se houver), telefone, e-mail, curso, período, instituição de ensino,
Leia maisRegisto de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis
Instrução da Euronext 2-01 Alterado em 4 de Agosto de 2014 Data de Entrada em vigor: 11 de Agosto de 2014 Assunto: Registo de Representantes Autorizados e Pessoas Responsáveis Departamento: Regulation
Leia maisInstruções para o preenchimento do Formulário 13
Instruções para o preenchimento do Formulário 13 O Formulário 13 tem como finalidade a comunicação de vínculos profissionais do farmacêutico, mas que não sejam como farmacêutico responsável técnico (RT),
Leia maisPrograma Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Ensino Superior. Mobilidade para estudos e/ou estágio
2015 Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem Ensino Superior Mobilidade para estudos e/ou estágio Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação APOIO
Leia maisREGULAMENTO DO EXPOSITOR
REGULAMENTO DO EXPOSITOR 1. As inscrições processam-se e são consideradas mediante a seguinte ordem e na entrega dos seguintes documentos: Preenchimento do formulário de pré-inscrição online, excepto candidaturas
Leia maisREGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisPASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ENVIANDO RECURSOS AO EXTERIOR PARA INVESTIMENTO NO MERCADO FOREX
PASSO A PASSO CÂMBIO PARA INVESTIMENTO EM FOREX ESSE MATERIAL FOI CRIADO PARA ORIENTAR PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS DE COMO ENVIAR RECURSOS AO EXTERIOR COM A FINALIDADE DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS, ESPECIFICAMENTE
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE
Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação
Leia maisSumário. Credenciamento... 3. Ato de Concentração... 6. Requerimento de TCC... 10
Sumário Credenciamento... 3 Ato de Concentração... 6 Requerimento de TCC... 10 Credenciamento 1. O interessado deve acessar o sítio eletrônico do Cade (www.cade.gov.br) e realizar cadastro como Usuário
Leia maisREGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO O Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março, procedeu à criação de um tipo de formação
Leia maisProjecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro
Projecto de Portaria Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro De acordo com o artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006 de 11 de Agosto com a redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei
Leia maisMovimento Associativo Socioeducativo do Município de Gondomar
Movimento Associativo Socioeducativo do Município de Gondomar Passos para a Constituição e a Legalização de uma Associação de Pais 1) Criação de uma Comissão Instaladora; 2) Elaboração dos Estatutos; 3)
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS
REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições
Leia maisCEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Decisão de
Leia maisACSS Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. - Erros mais Comuns. Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica.
ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. - Erros mais Comuns Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Maio de 2012 1/13 ÍNDICE ÍNDICE... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ERROS COMUNS... 4 3.
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 045/2009 - PRORH DÚVIDAS FREQUENTES
EDITAL Nº 045/2009 - PRORH DÚVIDAS FREQUENTES 1. Onde estão as informações importantes? Resposta: No edital. O candidato deve ler atentamente o Edital que está disponível no sítio: www.concurso.ufjf.br.
Leia maisSERVIÇOS ACADÉMICOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO
SERVIÇOS ACADÉMICOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO Os Serviços Académicos são uma unidade de serviços da Universidade do Minho cujo principal objetivo é a gestão administrativa dos processos escolares dos estudantes,
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia maisREGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO
REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO Ao abrigo do disposto no artigo 10.º da Portaria nº 401/2007 de 5 de Abril, o Conselho Científico do Instituto Superior Politécnico
Leia maisREGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM
1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisL-1. Regulamentos REGULAMENTO DOS CONCURSOS PARA RECRUTAMENTO DE PROFESSORES CATEDRÁTICOS, ASSOCIADOS E AUXILIARES DA UNIVERSIDADE DO PORTO
ONSELHO DE GESTd L-1 Regulamentos REGULAMENTO DOS CONCURSOS PARA RECRUTAMENTO DE PROFESSORES CATEDRÁTICOS, ASSOCIADOS E AUXILIARES DA UNIVERSIDADE DO PORTO (Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO GABINETE DO SECRETÁRIO
Resolução SPG nº 18, de 27 de abril de 2015 DOE de 29/04/15 p. 4. O Secretário de Planejamento e Gestão, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de atualização do rol de exames obrigatórios
Leia maisANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.
ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos
Leia maisProcedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE
1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos
Leia maisManual do estudante Orientações sobre o Menu de navegação
Manual do estudante Orientações sobre o Menu de navegação Página 2 de 9 EXPEDIENTE Uníntese Uníntese Virtual Pedro Luiz Stieler Diretor Maria Bernardete Metz Bechler Vice - Diretora Wilton Dourado Teixeira
Leia maisCIRCULAR. Circular nº.: S-DGE/2016/1421 (DSDC/DMDDE) Processo nº: Para:
CIRCULAR Data: 2016/04/ Circular nº.: S-DGE/2016/1421 (DSDC/DMDDE) Processo nº: Assunto: Adoção de manuais escolares com efeitos no ano letivo de 2016/2017 Para: Secretaria Regional Ed. dos Açores Secretaria
Leia maisManual SAGe Versa o 1.1
Manual SAGe Versa o 1.1 Emissão de Parecer de Assessoria (após a versão 12.14.00) Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Recebimento do e-mail de solicitação de parecer... 3 3. Operações no sistema SAGe... 3 3.1
Leia maisCOMO SE INSCREVER PARA O EXAME DE CERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PETRÓLEO. Para iniciar o processo de reserva, vá à página da internet da IFIA em:
COMO SE INSCREVER PARA O EXAME DE CERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PETRÓLEO Para iniciar o processo de reserva, vá à página da internet da IFIA em: http://www.ifia-federation.org/content/petroleum-inspectors-certificationprogramme/application-process-for-ifia-members/
Leia maisTUTORIAL - COMO SUBMETER ARTIGOS
TUTORIAL - COMO SUBMETER ARTIGOS 9º Encontro Internacional de Formação de Professores e o 10º Fórum Permanente Internacional de Inovação Educacional Para ter acesso ao envio do artigo para o 9º Encontro
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI
Normas internas para empréstimo de equipamentos e materiais da Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA I. Condições gerais Art.1. A Clínica Escola de Fisioterapia poderá ceder, por empréstimo, equipamentos
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA
FACULDADE LEÃO SAMPAIO V ENCONTRO CARIRIENSE DE BIOMEDICINA Dispõe sobre normas para inscrição de trabalhos científicos no V Encontro Caririense de Biomedicina CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º
Leia maisEDITAL 03/ 2016 - PPGEDUC EXAME DE PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO TOCANTINS/ CAMETÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CULTURA DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO TOCANTINS-CAMETÁ EDITAL 03/ 2016 - PPGEDUC EXAME DE PROFICIÊNCIA
Leia maisA Sanindusa S.A. e os seus clientes aceitam as seguintes condições gerais de venda apartir do momento da recepção e confirmação de encomenda.
SANINDUSA CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA A Sanindusa S.A. e os seus clientes aceitam as seguintes condições gerais de venda apartir do momento da recepção e confirmação de encomenda. 1. Serão validadas todas
Leia maisPara a Lei 11.788/2008, a jornada de estágio é de, no máximo 6 horas diárias, e semanalmente no mínimo 20 e no máximo 30 horas.
1. A partir de quando posso estagiar? Alunos dos Cursos Superiores: a partir do segundo período. Alunos dos Cursos Técnicos Integrados: a partir do segundo ano. Alunos dos Cursos Técnicos Subsequentes:
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL
REGULAMENTO ELEITORAL Candidatura aos Órgãos Sociais da JUNITEC Júnior Empresas do Instituto Superior Técnico - Mandado 2012/2013 I.S.T., 27 de Março de 2012 Artigo 1º Objectivos deste Documento Serve
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisSICLOM Mapa Mensal. 1 Mapa Mensal. Versão: 2012. Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial
1 Mapa Mensal SICLOM Mapa Mensal Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial Versão: 2012 2 Mapa Mensal 3 Mapa Mensal Índice.. Introdução. 5 Como Acessar o SICLOM Gerencial. 5 Menu Geral.
Leia maisCASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
CXGOLBD_20160701 Caixa Gold CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,
Leia maisRegulamento Vote nos Melhores
Regulamento Vote nos Melhores Artigo 1.º Objecto 1. O Regulamento Vote nos Melhores estabelece a forma como se irá desenvolver a votação para atribuição dos Prémios anuais e mensais Individuais, nas categorias
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos
Leia maisPrimeiro Passo. Na sequência, surgirá a tela de Login, onde você poderá realizar uma das seguintes tarefas:
Primeiro Passo Tenha em mãos seu CPF, Documento de Identidade (RG) e conta de e-mail válida! Sem essa documentação não é possível realizar sua inscrição no Processo de Ingresso. De posse desses dados,
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9.2 Direção de Apoio Jurídico
Manual de Procedimentos Volume 9.2 Direção de Apoio Jurídico Data: abril 2016 Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação Aplicável... 5 Mapa de Actualização do Documento...
Leia maisCENTRO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO (CPP)
CENTRO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO (CPP) MANUAL DE NORMAS - ASSESSORIA ACADÊMICA: ASSESSORIA ESTATÍSTICA ASSESSORIA EM PESQUISA APLICADA Novo Hamburgo 2016 SUMÁRIO 1. ASSESSORIA ESTATÍSTICA... 3 1.1 QUEM
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem
Designação Condições de Acesso Conta SuperJovem Clientes Particulares. O primeiro Titular tem de ter entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Modalidade Meios de Movimentação Moeda Depósito à Ordem. Esta
Leia maisORIENTAÇÕES PARA SUBMISSÃO DE PROPOSTA DE ATIVIDADE DE EXTENSÃO NO SISTEMA UNIFICADO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (SUAP)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB Pró-reitoria de Extensão - PROEXT Coordenação de Registro e Gerenciamento de Projetos Msc. Polyana de Brito Januário ORIENTAÇÕES PARA
Leia maisCOMO PREENCHER A DECLARAÇÃO DE BENS E VALORES
COMO PREENCHER A DECLARAÇÃO DE BENS E VALORES 1 SUMÁRIO 1 - CADASTRO INICIAL...03 2 ACESSO AO PREENCHIMENTO DAS INFORMAÇÕES...08 3 CADASTRO DAS INFORMAÇÕES DO AGENTE PÚBLICO E DOS DEPENDENTES...09 4 PREENCHIMENTO
Leia maisVERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Portal dos Convênios SICONV VERIFICAÇÃO DE REGULARIDADE TCE, TC dos Municípios e TCM. Manual
Leia maisCAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO
REGIMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL, DE ESTATUTO, REGIMENTOS E REGULAMENTOS DA SOBED CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO Art. 1º.- A Comissão Eleitoral, de Estatuto, Regimentos e Regulamentos,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FACULDADE DE FILOSOFIA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BACHARELADO EM FILOSOFIA PREÂMBULO Este Regulamento
Leia maisSistema de Recuperação da Senha nos Sistemas Informáticos da FEUP
Sistema de Recuperação da Senha nos Sistemas Informáticos da FEUP Unidade de Sistemas de Informação Centro de Informática Prof. Correia de Araújo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Índice
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO 2013/2014 MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
EDITAL DE SELEÇÃO 2013/2014 MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO O Reitor do Centro Universitário UNA, Professor Átila Simões, no uso de suas atribuições faz publicar as normas reguladoras do processo
Leia maisAtraso de Bagagem. - Notas Fiscais originais da compra dos itens de primeira necessidade com relação dos itens adquiridos;
Atraso de Bagagem - Cópia RG e CPF ou CNH do(s) segurado(s) reclamante(s); - Cópia Comprovante de Residência (Qualquer comprovante atual em nome do(s) segurado(s) reclamante(s). Na ausência deste, enviar
Leia mais1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ALEGRETE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO Atividades Complementares de Graduação (ACG): constitui parte do Currículo e caracteriza-se
Leia maisEDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA EAD 2º Semestre de 2016
EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA EAD 2º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para
Leia maisCHAMADA INTERNA Nº 14/2016/PROPPI
CHAMADA INTERNA Nº 14/2016/PROPPI CHAMADA INTERNA PARA CONTINUIDADE DO AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COM CONCESSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO. EXECUÇÃO: 2016/2 ATÉ 2017/1 APRESENTAÇÃO
Leia maisAnexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação
Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de
Leia maisAuditorias. 1. Apresentação. 2. Legislação de enquadramento. 3. Tramitação dos processos. 4. Fluxograma da tramitação NORMA DE PROCEDIMENTOS
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 08 / AM Tramitação dos processos de Auditorias 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma da tramitação 1/6 2/6 1. Apresentação
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA METALÚRGICA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA METALÚRGICA 2012 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS... 3 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 4 4. ATRIBUIÇÕES... 4 5. LOCAIS DE ESTÁGIO E AGENTES DE INTEGRAÇÃO...
Leia maisNormas para apresentação dos trabalhos
Normas para apresentação dos trabalhos 1. Da inscrição Os trabalhos só poderão ser inscritos mediante submissão de resumo. O resumo deverá obedecer ao seguinte formato: - ter no mínimo de 350 e no máximo
Leia maisANÚNCIO 1. ENTIDADE ADJUDICANTE
Anúncio Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio para celebração de contrato de cedência de utilização de diversos espaços, em edifícios municipais, para instalação e exploração
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº /2014-CONSUN, de de de 2014. Estabelece normas gerais, para a atribuição de carga horária em projetos de pesquisa na Universidade
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,
Leia maisVIA FÁCIL - BOMBEIROS
SECRETARIA DO ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO CORPO DE BOMBEIROS VIA FÁCIL - BOMBEIROS MANUAL DO USUÁRIO Versão V1.0 1 Índice A INTRODUÇÃO, 4 B USUÁRIO NÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS
RESOLUÇÃO Nº. 69 DE 21 DE JUNHO DE 2012. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº. 32/2012
Leia maisOrientações para cadastro, inscrição, submissão e pagamento da taxa de participação do V Congresso Internacional de Pedagogia Social
Orientações para cadastro, inscrição, submissão e pagamento da taxa de participação do V Congresso Internacional de Pedagogia Social Para se inscrever no V Congresso Internacional de Pedagogia Social é
Leia maisEDITAL TEMA LIVRE XIII JANP
EDITAL TEMA LIVRE XIII JANP A Comissão Organizadora da XIII Jornada Acadêmica de Anatomia Aplicada faz saber que estarão abertas, no período de 04 de Junho de 2016 a 01 de Julho de 2016, as inscrições
Leia maisBOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1
BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 EDITAL PRPPG 02/2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL
Leia maisRegulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)
Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) O presente regulamento estabelece a disciplina jurídica
Leia maisRESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)
RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir
Leia maisMANUAL DO CANDIDATO. A. Introdução
MANUAL DO CANDIDATO A. Introdução 1. A medida INOV ART Estágios Internacionais de Jovens com Qualificações ou Aptidões Reconhecidas no Domínio Cultural e Artístico (doravante designada INOV ART ), é promovida
Leia maisEDITAL EXPOLAB 2014 Exposição Fotográfica Arquivo Corpo
EDITAL EXPOLAB 2014 Exposição Fotográfica Arquivo Corpo A Coordenação do Laboratório de Expografia do Curso de Museologia da Universidade Federal de Pernambuco (Expolab) torna público que se encontram
Leia maisREGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
REGISTO DE ENTIDADES NA ANPC (Portaria n.º 773/2009, de 21 de Julho e Despacho 10738/2011 de 30 de Agosto) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Que entidades devem efetuar o registo na ANPC (Autoridade Nacional
Leia maisREGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006
REGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006 O Programa Aveiro Digital 2003-2006 é um motor do desenvolvimento social, económico e cultural, a nível regional, perspectivando a modernização
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.
RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÂO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - DAGA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Telefone: (41) 3360-4360 Fax: (41) 3360-4360 REGULAMENTO DE
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:
Leia maisManual SIGA e SIGA2E Área do Encarregado de Educação
Manual SIGA e SIGA2E Área do Encarregado de Educação Sistema Integrado de Gestão e Aprendizagem Município de Golegã Data: 16/05/2016 Versão: 01 Índice 1 Introdução... 1 2 Área de Encarregado de Educação...
Leia maisRegulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto
Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.
Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).
Leia maisO DIREITO DE ACESSO AOS PROCEDIMENTOS E DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS
I. Enquadramento Geral Entende-se por procedimento administrativo a sucessão ordenada de atos e formalidades tendentes à formação e manifestação da vontade da Administração Pública ou à sua execução. Sendo
Leia maisCONSELHO FISCAL REGULAMENTO
CONSELHO FISCAL REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 5 de Março de 2009, com alterações introduzidas nas reuniões de 21 de Maio de 2009, de 19 de Julho de 2010, 28 de Setembro de 2011
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO
CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO PROGRAMA DE AUXÍLIO À PESQUISA 2014 PROGRAMA DE AUXÍLIO À PESQUISA O objetivo principal do Programa de Auxílio à Pesquisa é propiciar condições favoráveis ao desenvolvimento
Leia maisEsta lista de perguntas e respostas esclarece dúvidas sobre procedimentos:
FAQ Sistema de Informação e Gestão da FAPES (SIGFAPES) Esta lista de perguntas e respostas esclarece dúvidas sobre procedimentos: 1. Como posso me cadastrar na plataforma SigFapes? Acessando o site do
Leia maisMANUAL WEB PRESTADOR EXAMES OCUPACIONAIS
MANUAL WEB PRESTADOR EXAMES OCUPACIONAIS APRESENTAÇÃO O Manual Web apresenta o passo a passo para inclusão das informações das guias/procedimentos e avaliações clínicas, dos exames ocupacionais. Existem
Leia maisSistema de Cadastro de Pessoa Jurídica
Manual do Usuário Sistema de Cadastro de Pessoa Jurídica SISTCADPJ Cadastro de Pessoa Jurídica Template Versão 1.1 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Acesso ao Sistema... 4 3. Cadastro da Pessoa Jurídica...
Leia maisPORTARIA N. 426, DE 20 DE ABRIL DE 2016
1 PORTARIA N. 426, DE 20 DE ABRIL DE 2016 Dispõe sobre as normas adicionais relativas à participação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação (TAEs) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Leia maisCentro Universitário de Araraquara UNIARA
1 Centro Universitário de Araraquara UNIARA Departamento de Ciências da Administração e Tecnologia Curso de Sistemas de Informação Regulamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso Capítulo I Das disposições
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia mais