CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA. Isabel Flores Assistente Graduada Anestesiologia CHCB

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1 CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA Isabel Flores Assistente Graduada Anestesiologia CHCB

2 Consentimento INFORMADO Faz tudo ocultando ao doente a maioria das coisas (...) distrai a sua atenção. Anima-o sem lhe mostrar nada do que se vai passar nem do seu estado actual... Hipócrates Sobre a decência ( a.c.)

3 Eu penso que há até o direito de se operar sempre, até contra a vontade do doente. Penso e tenho-o feito. ( ) Por duas vezes no hospital fiz adormecer doentes contra a sua vontade ( ). Operei-os e salvei-os. Foram mais tarde eles próprios a agradecer a minha violência Jean Louis Foure A Alma do Cirurgião, 1929

4 Consentimento INFORMADO A Declaração dos Direitos Humanos, fundamento da Democracia alteraram estes conceitos. Normas Internacionais e Nacionais determinam o direito dos cidadãos à Informação. E, em consequência disso, o direito de Aceitar ou Recusar os procedimentos propostos. O CONSENTIMENTO INFORMADO É HOJE UM CONCEITO DE TENDÊNCIA UNIVERSAL

5 CÓDIGO DEONTOLÓGICO DA OM (Aprovado em Setembro 2008) O médico deve procurar esclarecer o doente, a família ou quem legalmente o represente, acerca dos métodos de diagnóstico ou de terapêutica que pretende aplicar. No art. 38.º, n.º 3 ao admitir a recusa de tratamento, pressupõe a exigência do consentimento para a intervenção médica. O consentimento só é válido se o doente tiver a capacidade de decidir.

6 Consentimento INFORMADO INFORMAÇÃO O Médico que propõe o tratamento, nomeadamente cirúrgico, ou exames complementares invasivos que envolvam riscos acrescidos para o doente deve informá-lo de forma clara. A linguagem deve ser perceptível e capaz de ser completamente compreendida pelo doente.

7 INFORMAÇÃO Consentimento INFORMADO A Informação é dada ao doente, quando ele tem capacidade de decisão, ou aos representantes legais no caso de menores ou sem capacidade cognitiva A quem o doente indique se este renunciar voluntariamente a recebê-la. A Família será informada sempre que o Doente não se opuser com vista a ter um papel complementar no seu tratamento e apoio na doença. O Doente faz-se acompanhar muitas vezes pelos familiares envolvendo-os nas decisões.

8 Consentimento INFORMADO INFORMAÇÃO O doente ou quem o represente será informado de forma compreensível do procedimento terapêutico ou de diagnóstico que lhe é proposto. Esta Informação deverá ter em conta: Incertezas de diagnóstico e prognóstico. Riscos e benefícios e também métodos alternativos. Eventuais complicações terapêuticas ou possíveis alterações planos no decurso do tratamento. Disponibilidade da equipa para qualquer esclarecimento. Alteração do consentimento em qualquer fase do processo.

9 Consentimento INFORMADO INFORMAÇÃO Informação é quase sempre oral. Em alguns casos específicos é escrita mas, não dispensa a informação oral. Ensaios Clínicos. Linguagem deve ser adequada a cada doente e sempre de fácil compreensão. A informação deve ser dada com tempo para que o doente ou seus representantes legais possam reflectir. IVG ou Esterilização voluntária têm prazos legais para reflexão.

10 Consentimento INFORMADO INFORMAÇÃO Quando a situação é grave com prognóstico reservado é lícito, em casos fundamentados, não dizer a verdade toda Designa-se PREVILÉGIO TERAPÊUTICO Em doentes com outras patologias que perante a adversidade podem despoletar outros problemas. Enfarte do Miocárdio

11 INFORMAÇÃO Consentimento INFORMADO BOLETINS INFORMATIVOS Muitos Serviços de Saúde têm optado pela distribuição aos doentes de informação escrita sobre alguns procedimentos. Permitem que cada doente leia, medite, questione e decida livremente.

12 consentimento INFORMADO

13 CONSENTIMENTO informado ADULTO COM CAPACIDADE DE DECISÃO Decide o doente. A decisão é pessoal, não pode, por isso, ser tomada por outros. DOENTES SEM CAPACIDADE DE DECISÃO Adultos com alterações cognitivas que os torne incapazes de decidir. Poder de decisão do Representante legal. DOENTES MENORES Poder de decisão dos Pais. Pelo menor em casos especiais. (IVG aos 16 A)

14 DOENTES SEM CAPACIDADE DE DECISÃO (Alguns casos especiais) MENORES CONSENTIMENTO informado No caso de Doentes Menores, se o médico entender que as decisões dos Pais são contrárias aos seus interesses, deve requerer o SUPRIMENTO JUDICIAL DO CONSENTIMENTO para salvaguardar os interesses do doente. ADULTOS Em Situações de Emergência quando o doente não tem condições para decidir e NÃO existam quaisquer indicações de que ele recusaria o tratamento se pudesse pronunciar-se. É o Consentimento presumido representa a vontade que o paciente provavelmente manifestaria se estivesse consciente ou tivesse capacidade de discernimento

15 CONSENTIMENTO IMPLICITO CONSENTIMENTO informado O médico pode ainda presumir o consentimento do doente: Quando a obtenção do consentimento implique ADIAMENTO do tratamento e que isso represente perigo grave para o doente. Quando no decurso de uma intervenção consentida surjam novos dados que impliquem a realização de procedimentos diferentes.

16 CONSENTIMENTO informado CONSENTIMENTO ESCRITO OU ORAL? Regra geral, a lei portuguesa não obriga a consentimento escrito... Existem situações com obrigatoriedade legal de autorização escrita: Interrupção Voluntária da Gravidez Procriação Medicamente Assistida Ensaios Clínicos Transplantes A Direcção Geral de Saúde, em Circular Informativa, RECOMENDA o recurso a formulários escritos em situações de tratamento médico-cirúrgico ou exames complementares de diagnóstico que impliquem riscos acrescidos para o doente.

17 FORMULÁRIOS ESCRITOS DE CONSENTIMENTO INFORMADO. CONSENTIMENTO informado A Direcção Geral de Saúde propõe um modelo de formulário que pode ser adaptado à realidade específica de cada estabelecimento de saúde. Considera este o único meio para concretizar a eficácia do consentimento. Os profissionais de saúde, nomeadamente a classe médica têm o dever de serviço de cumprir esta formalidade. O consentimento deve ser prestado por escrito não por força de uma lei, mas por força de uma decisão hierárquica.

18 CONSENTIMENTO informado Doente Cirúrgico Pomos à consideração Colonoscopia, EDA 2-TAC 3-Análises/ HIV 4-Proposta cirúrgica 5- Anestesia 6- Intervenção cirúrgica 7- Hemoderivados 8- Consentimento Geral Mínimo oito vezes!

19 CONSENTIMENTO INFORMADO A Relação Médico-Doente tradicionalmente paternalista tem agora novos conceitos. O doente tem direito à informação e a decidir sobre si. Nesta relação Como na Vida Há que privilegiar a Transparência Como diz António Lobo Antunes: AGORA JOGAMOS COM AS CARTAS VOLTADAS PARA CIMA

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