PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social A GRAVIDEZ, O PUERPÉRIO E A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA ATENÇÃO BÁSICA

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1 A GRAVIDEZ, O PUERPÉRIO E A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA ATENÇÃO BÁSICA Bruna Rafaele Milhorini Greinert* (Psicóloga, Mestranda e bolsista CAPES do Programa de Pósgraduação em Promoção da Saúde, Unicesumar, Maringá-Pr, Brasil); Andréa Grano Marques (Docente do curso de Mestrado em Promoção da Saúde, Unicesumar, Maringá-Pr, Brasil); Rute Grossi Milani (Docente do curso de Mestrado em Promoção da Saúde, Unicesumar, Maringá-Pr, Brasil). Palavras-chave: Maternidade. Aspectos psicossociais. Saúde mental. Contato: brunamilhorini@hotmail.com Desde a Constituição Federal de 1988, o Brasil tem vivenciado uma reconfiguração do Sistema de Saúde pautada em princípios e diretrizes que possibilitem a toda a população o acesso integral e gratuito a saúde (Menicussi, 2009). Nesta perspectiva, como consequência da implantação de políticas públicas que promovessem o acesso da população a saúde, o Brasil apresentou nos últimos anos significativos avanços na melhoria da atenção ao parto e ao nascimento. Porém, a redução da morbimortalidade materna e infantil ainda configura-se como um desafio para a saúde pública brasileira, pois a qualidade dessa atenção é insatisfatória, embora o acesso ao pré-natal seja universal. Diversos são os fatores que evidenciam uma fragilidade das ações e dos serviços de atenção à saúde da mulher. Muitas vezes, as ações de educação em saúde não consideram as necessidades da mãe e não há nem mesmo um acompanhamento da mulher e da criança no pós-parto (Ministério da Saúde, 2011). A partir destas constatações, o Ministério da Saúde em 2011 lançou no Brasil a Rede Cegonha, considerada uma estratégia inovadora, objetiva organizar uma rede de cuidados que assegure às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e a atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério e às crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis (Ministério da Saúde, 2011, p. 3). São quatro os componentes que compõem a estrutura da Rede Cegonha: pré-natal, parto e nascimento, puerpério e atenção integral à saúde da criança e sistema logístico que se refere ao transporte sanitário e regulação. Este novo modelo visa proporcionar às mulheres e às crianças um atendimento humanizado e de qualidade, que lhes possibilite segurança e dignidade ao vivenciar a gestação, o parto e o nascimento (Ministério da Saúde, 2011). Dentre os objetivos propostos pela Rede Cegonha, destaca-se a realização do pré-natal, prevenção e tratamento das doenças sexualmente transmissíveis, orientação e oferta de métodos contraceptivos e o

2 acompanhamento da puérpera e da criança na atenção básica com visita domiciliar na primeira semana após o parto (Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, 2015). Com base nestes aspectos, percebe-se que esse novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança tem como foco as transformações corporais e fisiológicas que ambos vivenciam neste período, principalmente no que se refere à saúde física da gestante, mas ainda não há uma atenção especial voltada para a saúde emocional desta mãe. Nota-se que durante o período gravídico-puerperal a mãe sofre além de transformações fisiológicas, profundas mudanças emocionais que podem afetar sua saúde mental, sendo que a sua relação com o bebê depende principalmente do seu bem estar, tanto físico quanto emocional. Desta forma, percebe-se a necessidade da atuação do profissional da psicologia no atendimento prestado pela Rede Cegonha, pois este poderá proporcionar ao grupo materno-infantil cuidados essenciais para a formação do vínculo entre a mãe e o seu bebê. Um olhar voltado para os aspectos emocionais envolvidos na construção da maternidade. Portanto, o objetivo do presente estudo é analisar a importância da atuação do psicólogo na Rede Cegonha e seu papel para a promoção da saúde mental da mãe. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica e as fontes de consulta foram artigos científicos, manuais e dissertações selecionados a partir das bases de dados eletrônicas, tais como: Scielo, LILACS e portal do Ministério da Saúde. A seguir, abordaremos os resultados dos estudos pesquisados, inicialmente discorreremos das transformações vivenciadas pela mulher durante a gestação e puerpério, com ênfase nos aspectos psicológicos e, em seguida, serão apresentadas algumas possibilidades de intervenção por parte do psicólogo junto a Rede Cegonha, na perspectiva de contribuir para a promoção da saúde psíquica dessa mãe. A experiência gestacional é um momento peculiar na vida de uma mulher e merece atenção por parte dos profissionais de saúde que a acompanham nesse período (Vieira, Bock, Zocche & Pessota, 2011). Percebe-se que há por parte dos profissionais da saúde uma atuação voltada para os aspectos fisiológicos da mulher durante o período gestacional, no entanto, há outro aspecto de igual importância à saúde física da gestante e que merece atenção - o cuidado com a saúde emocional dessa futura mãe. Assim como as modificações hormonais e corporais são intensas, as alterações emocionais são profundas, entretanto nenhuma ação neste sentido é contemplada na Rede Cegonha. Segundo Primo e Amorim (2008), a mulher durante a gestação necessita adaptar-se a novas atividades provenientes da maternidade, e como consequência, pode manifestar sintomas de intensa ansiedade e angústia. Após o parto, inicia-se o puerpério, período de

3 intensas modificações hormonais e de alterações emocionais nas mulheres, que podem ocasionar tristeza e despertar medo diante do desconhecido, a relação com um novo ser (Silva, Araújo, Araújo, Carvalho & Caetano, 2010). Em meio a esse cenário de intensas transformações, a mulher pode manifestar dúvidas quanto ao desejo de ser mãe, e sentir-se angustiada quanto a sua capacidade de exercer o cuidado materno. Deve-se levar em consideração que as transformações vivenciadas pela mulher no período gravídico-puerperal dão origem a um terreno fértil para o desenvolvimento de um quadro depressivo e de outras intercorrências de ordem psíquicas (Greinert & Milani, 2015). Portanto, faz-se necessário compreender os aspectos psicológicos que permeiam a gestação e o puerpério para que essa mulher tenha sua saúde mental preservada. Nesta perspectiva, Faisal-Cury e Menezes (2012) em um estudo que buscou avaliar a relação entre a depressão pré-natal e pós-natal, constataram que a depressão pré-natal influencia diretamente a depressão pós-parto. Sendo de suma importância que ainda nas consultas pré-natais a mãe receba o atendimento necessário. Tais fatores nos levam a refletir sobre a demanda de trabalho existente para o profissional da psicologia na Rede Cegonha, pois ao integrar essa rede de cuidados poderá oferecer a estas mães, ainda na atenção primária, um olhar voltado para os aspectos psicológicos que permeiam seu mundo subjetivo desde a gestação até o puerpério. Nesta perspectiva, nota-se que a psicologia pode contribuir para a promoção da saúde mental desta mulher que poderá entrar em sofrimento. A integração do psicólogo a essa rede de cuidados à saúde da mulher, pautada no trabalho interdisciplinar, é indispensável. A Rede Cegonha por configurar-se como estratégia dentro da perspectiva das Redes de Atenção à Saúde, busca resgatar a integralidade da saúde da mãe. Desta forma, a atenção básica ao ser inserida na proposta da Rede Cegonha teria a função de integrar os diferentes serviços que compõem essa rede de cuidados a mulher, inclusive a psicologia (Pio & Oliveira, 2014). Nesta perspectiva de atuação do profissional da psicologia integrado a rede de atenção básica em saúde, destaca-se a necessidade de intensificar as práticas que proporcionem mais a prevenção e promoção da saúde do que à reabilitação, bem como realizar intervenções com o objetivo de desenvolver um trabalho educativo e conscientizador junto as mulheres, abandonando o atendimento psicoterápico individual (Ronzani & Rodrigues, 2006). Desta forma, o psicólogo ao atuar na Rede Cegonha deve pautar seu trabalho nas características necessárias para sua atuação na rede básica de saúde, priorizando um olhar psicossocial sobre a mulher e integrando seu conhecimento ao trabalho dos demais profissionais da saúde. O psicólogo direciona seu olhar

4 para os aspectos subjetivos da mãe, que muitas vezes, podem passar despercebidos aos olhos dos demais profissionais da saúde. Neste enfoque, Ronzani e Rodrigues (2006) afirmam que a psicologia não se restringe ao atendimento individual e a práticas isoladas de atendimento psicológico, mas deve ser tomada como uma ciência de relevância social, abandonando o enfoque na doença e passando a considerar a saúde e o bem estar como um todo. Portanto, o psicólogo ao atuar na Rede Cegonha possibilitará o resgaste da subjetividade desta mulher, que muitas vezes passa despercebida sob o olhar biologizante que ainda permeia a saúde coletiva. A atuação do psicólogo no contexto da atenção básica estaria contribuindo para o abandono da visão biomédica e reducionista, permitindo um novo olhar sobre a promoção da saúde para a gestante e para a puérpera, contribuindo para sua saúde mental. Referências Catafesta, F. ZagonelI. P. S., Martins, M., & Venturi, K. K. (2009). A amamentação na transição puerperal: o desvelamento pelo método de pesquisa-cuidado. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem,13(3), Faisal-Cury, A. & Menezes, P.R. (2012). Depressão pré-natal prediz fortemente depressão pós-parto em cuidados de saúde primários. Revista Brasileira de Psiquiatria, 34(4), Greinert, B. R. M. & Milani, R. G. (2015). Depressão pós-parto: uma compreensão psicossocial. Revista Psicologia: Teoria e Prática, 17(1). Menicucci, T. M. G. (2009). O Sistema Único de Saúde, 20 anos: balanço e perspectivas. Cadernos de Saúde Pública, 25(7), Ministério da Saúde do Brasil. Manual prático para implementação da rede cegonha. Recuperado em 27 de março, 2015, de file:///c:/users/brunarafaelle/downloads/manual-pratico-rede-cegonha-[ SES-MT].pdf. Pio, D. A. M., & Oliveira, M. M. (2014). Educação em saúde para atenção à gestante: paralelo de experiências entre Brasil e Portugal. Saúde e Pesquisa, 23(1), Primo, C. C., & Amorim, M. H. C. (2008). Efeitos do relaxamento na ansiedade e os níveis de IgA salivar em puérperas. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 16 (1),

5 Ronzani, T. M. & Rodrigues, M. C. (2006). O psicólogo na atenção primária à saúde: contribuições, desafios e redirecionamentos. Psicologia: ciência e profissão, 26(1), Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal. Portal da Saúde. Recuperado em 27 de março, 2015, de Vieira, S. M., Bock, L. F., Zocche, D. A. & Pessota, C. U. (2011). Percepção das puérperas sobre a assistência prestada pela equipe de saúde no pré-natal. Texto & Contexto - Enfermagem, 20,

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