PREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL.
|
|
- Yago Guimarães Mendonça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 PREVENÇÃO DE QUEDAS NO ATENDIMENTO DOMICILIAR UNIMED LIMEIRA FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. CARDOSO, ECA OLIVEIRA, RCP FERREIRA, DF UNIMED LIMEIRA SP
3 INTRODUÇÃO A assistência domiciliar da Unimed iniciou-se em 1997 com o objetivo de desospitalização precoce e evitar reinternações com orientações à família/cuidador e ao paciente de maneira nãosistematizada, ou seja, todos os profissionais visitavam esse mesmo paciente independente da patologia e necessidade. Em 2008, o programa passou a realizar o Gerenciamento de Casos, com o objetivo de reduzir o índice de internação dos usuários portadores de doenças crônicas, reduzir custos, melhorar a qualidade de vida e capacidade funcional desses usuários e garantir a adesão ao tratamento e a continuidade da assistência no domicílio.
4 INTRODUÇÃO 2014 Nº P AC IE NT E S MONIT OR AD OS UNIL AR (n=476) F eminino Mas culino 0 à 4 05 à 9 10 à à à à à à à à à à à à à à à à à à 99 > pacientes monitorados com prevalência de 70 à 90 anos.
5 INTRODUÇÃO O crescimento da população idosa desperta nossa atenção para a saúde desse grupo, muito suscetível a quedas. No Brasil, cerca de 30% dos idosos caem ao menos uma vez por ano (PEREIRA, 2001). A queda é um evento acidental que tem como resultado a mudança de posição do indivíduo para um nível mais baixo, em relação a sua posição inicial (MOURA etal, 1999). Sabe-se que o envelhecimento da população no mundo é um fator irreversível e que deverá se acentuar em um futuro imediato, sendo extremamente necessária a importância do planejamento de ações de promoção de saúde específicas para esta faixa etária.
6 OBJETIVOS Reduzir e prevenir a ocorrência de queda na residência de pacientes assistidos pelo programa de Atendimento Domiciliar, com implantação de medidas preventivas adequadas, identificando causas e desenvolvendo métodos para reduzir esta ocorrência; Contribuir para diminuição dos custos financeiros da Cooperativa em relação à internação, procedimento cirúrgico, pós operatório e programas de reabilitação decorrentes das fraturas ocasionadas após o evento de queda.
7 MÉTODOS Aplicou-se nos anos de 2011, 2012 e 2013, Protocolo para prevenção de quedas elaborado pela Equipe de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do Atendimento Domiciliar Unimed/Limeira; Utilizou-se como método de avaliação para risco de queda: Escala de Downton, Check List e Testes específicos. Escala de risco de quedas de Downton: foi empregada no protocolo por enfocar alguns fatores presentes nas quedas a fim de determinar suas causas para corrigi-las. Short Physical Performance Battery (SPPB): o SPPB foi empregado devido a sua eficácia em avaliar o desempenho físico dos membros inferiores da população idosa e rastrear idosos com risco de desenvolver futuras incapacidades, além de sua objetividade, padronização e multidimensionalidade.
8 MÉTODOS Timed Up and Go Test (TUG): O TUG avaliou a mobilidade e equilíbrio. Quantifica em segundos a mobilidade funciona através do tempo em que o indivíduo realiza a tarefa d levantar de uma cadeira, caminhar 3 m para frente, virar, volta rumo à cadeira e sentar-se novamente; Check-list: Um guia para prevenção de quedas no domicílio traduzido para o português, baseado na versão original impresso pelo Centro de Controle de Doenças e Prevenção fornecido pela Fundação Metlife, USA.
9 MÉTODOS Critérios de inclusão para intervenção do treinamento Multicomponente: Perfil de paciente com alto risco de queda; Paciente independente, que se locomove e realiza a maioria das suas atividades sem ajuda, mas possuí ao menos um fator predisponente; Paciente dependente de ajuda de terceiros para realizar suas atividades, com ou sem a presença de algum fator predisponente. Deambula com auxílio ou se locomove em cadeira de rodas.
10 MÉTODOS Nos pacientes com alto risco de queda, a Fisioterapia/T.O realizaram 4 sessões baseada no protocolo de treinamento Multicomponente, conforme abaixo: 5 aquecimento 10 fortalecimento 5 exercícios funcionais 15 treino de equilíbrio 5 alongamentos
11 RESULTADOS Em maio/2014, realizou-se o levantamento do número de quedas com fraturas de fêmur, relativo aos anos de 2011, 2012 e Nº de quedas em 2011 (n=15) Nº de quedas em 2012 (n=14) F eminino Mas culino F eminino Mas culino 0 60 à à à à à à à à à à à à à à à à à 99 Nº de quedas em 2013 (n=13) F eminino Mas culino à à à à à à à à 99
12 RESULTADOS Tabela 1 Tabela 2
13 RESULTADOS Além de todo o benefício de redução de internação com a prevenção de quedas, os resultados financeiros também se mostraram extremamente compensadores já que nos dois anos seguintes a implantação do Protocolo de quedas, foi gerada uma economia em 2012 e 2013 de R$ ,26. (Tabela 2)
14 CONCLUSÃO Evitar o evento de queda é considerado uma conduta imprescindível, tanto em hospitais como no Atendimento Domiciliar, pois afeta de maneira desastrosa a vida dos idosos e de suas famílias. Sabemos que a população assistida pelo atendimento domiciliar é parte estratégica da demanda financeira de uma cooperativa e acreditamos que protocolos de quedas como o empregado no Atendimento Domiciliar da Unimed Limeira que apresentam viabilidade operacional devem ser incorporados dentro dos hospitais, centros de saúde e em outros programas de Atendimento Domiciliar para que haja diminuição tanto das quedas quanto dos custos financeiros decorrentes das fraturas e programa de reabilitação.
15
Atendimento Domiciliar
Atendimento Domiciliar HOME CARE X AD Conceito: O conceito de home care já se tornou uma realidade no Brasil, complementando o cuidado da população. Este tipo de serviço se refere à organização de todo
Leia maisATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS Alexandra Corrêa de Freitas Bruno Benndorf Mangolini Cristiano Roberto de Souza Maíra Caricari
Leia maisACADEMIA DE MOBILIDADE. Maio 2016
ACADEMIA DE MOBILIDADE Maio 2016 O aumento da esperança de vida acarreta o Paradigma: (+) anos à vida versus(-) vida aos anos! Questões de saúde e bem-estar nas idades mais avançadas; Aumento significativo
Leia maisExperiência do Serviço Social no processo de acreditação no HUSH. TANIA MARA MAZUROK Assistente Social
Experiência do Serviço Social no processo de acreditação no HUSH TANIA MARA MAZUROK Assistente Social Hospital Unimed Santa Helena Desde 2000 é administrado pela Unimed Paulistana Estrutura Pronto Atendimento
Leia maisA expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente.
A expectativa de vida do brasileiro, em 1900, era de apenas 33 anos. Essa realidade mudou radicalmente. Hoje é possível chegar aos 85 ou 90 anos em plena atividade e com total lucidez. No Censo 2000 o
Leia maisLinhas de Cuidado - Saúde Bucal
PLANO REGIONAL DE SAUDE DA PESSOA IDOSA DRS V Barretos EIXOS COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL CGR NORTE E SUL PRIORIDADE 01: EIXO 1 Melhoria da cobertura vacinal VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE - Sensibilizar
Leia maisNo mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área
No mês mundial de Saúde Mental, Prefeitura divulga ações realizadas na área Em comemoração ao Dia 10 de outubro Dia Mundial de Saúde Mental, a Prefeitura de Fazenda Rio Grande, através da secretaria municipal
Leia maisAndré Merjan Figueiredo Ovidio Salvador Passareli
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Composição de Equipes de Prevenção para a Redução de Agravos e Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho em servidores
Leia maisCobertura do teste Papanicolaou e
XVIII IEA WORLD CONGRESS OF EPIDEMIOLOGY VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE BRASIL 20 A 24 DE SETEMBRO DE 2008 Cobertura do teste Papanicolaou e fatores associados à não realização
Leia maisNUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP)
NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP) 1) Introdução: A APNEP é uma Associação, sem fins lucrativos, pluridisciplinar
Leia maisTÍTULO: AUTORES INNSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO DA FISIOTERAPIA NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA AUTORES: Aglaê Dias Arruda, Bianca Nunes Guedes(bia.nunesguedes@bol.com.br), Fabiana Rocha Lima, Kátia Suely Q da S. Ribeiro,
Leia maisUNIMED JOINVILLE - SC
UNIMED JOINVILLE - SC UNIMED JOINVILLE - SC PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Autores: Langaro, F; Liell, M.V.V.; Moreira, M.Z.S. PROGRAMA SAÚDE DO COLABORADOR Como iniciou: Foi aplicado questionário (Infomed)
Leia maisASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN 10 PASSOS 22/04/2010 PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR HUMANIZADA À CRIANÇA
Leia maisPROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 47, DE 2015
PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 47, DE 2015 (Nº 3.575/2012, NA CASA DE ORIGEM) Altera os arts. 3º, 15 e 71 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS. Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO SOBRE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Denise Silveira, Fernando Siqueira, Elaine Tomasi, Anaclaudia Gastal Fassa, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF: 2. Município:
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos
Leia maisAVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1
211 AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1 João Paulo Suriani Siqueira 2, Polyana Lana de Araújo 2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 3, Rogério Pinto 3, Poliana
Leia maisPOLITÍCA A N ACIONAL L DE ATENÇAO BÁSICA
POLITÍCA NACIONAL DE ATENÇAO BÁSICA O PACTO PELA VIDA 2006 PORTARIA Nº 399/GM DE 22 DE FEVEREIRO DE 2006. Conjunto de compromissos sanitários,expressos em objetivos de processos e resultados e derivados
Leia maisMaximizar os ganhos em saúde da população: os Enfermeiros Especialistas em. Enfermagem de Reabilitação como agentes na obtenção de ganhos em saúde.
CONTRIBUTOS PARA O PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Maximizar os ganhos em saúde da população: os Enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Reabilitação como agentes na obtenção de ganhos em saúde. Os
Leia maisAssunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisO SUAS COMO PARCEIRO NA PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
O SUAS COMO PARCEIRO NA PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA RACHEL FERNANDA MATOS DOS SANTOS Assistente Social CRESS 35.724 CAO Cível
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
NOTA TÉCNICA 26 a 2005 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA 1 26 a: NT revisada após CT de Atenção á Saúde em 26/10/2005. Brasília, 11 de novembro de 2005. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 26a 2005 O Ministério
Leia maisO MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de
Leia maisMULHERES E TABAGISMO NO BRASIL, O QUE AS PESQUISAS REVELAM MICHELINE GOMES CAMPOS DA LUZ SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE
MULHERES E TABAGISMO NO BRASIL, O QUE AS PESQUISAS REVELAM MICHELINE GOMES CAMPOS DA LUZ SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE MINISTÉRIO DA SAÚDE Como podemos monitorar o tabagismo nas mulheres no Brasil
Leia maisA RELEVÂNCIA DOS CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES NO DOMICÍLIO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
A RELEVÂNCIA DOS CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES NO DOMICÍLIO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Monalisa Martins Querino 1, Rosa Amélia Melo Nogueira 2, Cleide Correia de Oliveira 3. monalisa223344@hotmail.com
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisIndicadores do Estado de Saúde de uma população
Indicadores do Estado de Saúde de uma população O que é a Saúde? Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é o estado de completo bemestar físico, mental e social e não, apenas, a ausência de
Leia maisO PROCESSO DE TRABALHO DE CUIDADORES DE IDOSOS DO SERTÃO NORDESTINO
O PROCESSO DE TRABALHO DE CUIDADORES DE IDOSOS DO SERTÃO NORDESTINO Dannieli de Sousa Silva Rodrigues 1, Francinubia Nunes Barros 2, Jeyzianne Franco da Cruz Silva 3, Monalisa Martins Querino 4, Andréa
Leia maisSESMT / CTCCT / DEMLURB 2011
SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 Comissão: Acidentes de Trabalho PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO - PRAT I.) Introdução: A legislação brasileira considera acidente de trabalho aquele que ocorrer
Leia maisManual WAC TISS 3.02.00. Solicitação e prorrogação de internações. Unimed Pelotas:: Manual WAC TISS SADT
Manual WAC TISS 3.02.00 Solicitação e prorrogação de internações Unimed Pelotas:: Manual WAC TISS SADT 1 Apresentação A partir do dia 31 de agosto de 2014, passa a vigorar a versão 3.02.00 do Padrão para
Leia maisAÇÃO EDUCATIVA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
AÇÃO EDUCATIVA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Gabriela Marchiori Carmo AZZOLIN 1 Meey Lee Rivadeneyra Milla MANCIO 2 Desde seus primórdios, a enfermagem se adaptou às
Leia maisPlano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão
Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...
Leia maisA Epidemiologia e seu impacto nas práticas de Saúde Bucal no SUS: situação atual e perspectivas futuras
A Epidemiologia e seu impacto nas práticas de Saúde Bucal no SUS: situação atual e perspectivas futuras Mario Vettore Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Programa de Pós-Graduação de
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO Recife/2007 SUMÁRIO PAG I Objetivos... 02 II Orientações Gerais... 04 III Instruções para preenchimento da Guia de Resumo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS INTEGRANTES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO CEREST DE GOVERNADOR VALADARES Nívia
Leia maisPROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR. Nancy Silveira Diretora de Programa FESF-SUS
PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR Nancy Silveira Diretora de Programa FESF-SUS A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia,vem disponibilizando à população um conjunto de atividades prestadas no domicílio,
Leia maisErgonomia. LER/DORT Como prevenir. Cézar Maurício Pretto
Ergonomia LER/DORT Como prevenir Cézar Maurício Pretto Introdução Os DORT se constituem num sério problema humano e econômico, que afeta a qualidade de vida dos trabalhadores O prejuízo para as organizações
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento
1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 3 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 9 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA - BH Unidade
Leia maisPCMSO. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94.
PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94. COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS
Leia maisPrograma psicoeducacional e de treino de competências em ambulatório
EQUIPA COMUNITÁRIA DE LISBOA Programa psicoeducacional e de treino de competências em ambulatório HEM 20 NOVEMBRO 2014 As pessoas com doença mental apresentam dificuldades no funcionamento pessoal e social
Leia maisPrograma Saúde e Longevidade
Programa Saúde e Longevidade Ossos Saudáveis, Vida Ativa! Leia e pratique as orientações da ABET Volume 3 Programa Saúde e Longevidade - Vol.3 OSTEOPOROSE 1. O que é Osteoporose? A Osteoporose é uma doença
Leia maisC : : 9 1 9 6 1 6 6-9 C N C P N J:
A APAE Búzios, fundada em 1996 com apenas seis pessoas com deficiência intelectual ou múltipla, vem desenvolvendo com a participação de colaboradores e da sociedade civil uma batalha em busca dos direitos
Leia maisO Desafio da Implantação de Indicadores na UTI Geral
O Desafio da Implantação de Indicadores na UTI Geral ZERO de úlceras há 10 meses! UNIMED Maceió Autoras: Maria Cecília B. Arnaud Moura Marcelle Perdigão Gomes Magalhães Agenda Introdução Objetivos Objetivos
Leia maisREDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS?
REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS? Anabela Costa UMCCI Lisboa, 23 de Abril de 2008 1 Conceitos Básicos Continuidade de Cuidados: A sequencialidade das intervenções
Leia maisPROJETO REVIVENDO O IASERJ
PROJETO REVIVENDO O IASERJ Proposta alternativa à cessão do IASERJ CENTRAL ao INCa Considerando que o servidor público estadual e seus dependentes ( aproximadamente 1.200.000 pessoas ) precisam ter suas
Leia maisTendências na Gestão Odontológica para Autogestões Definições
Definições Autogestão em Saúde: Modelo focado na atenção integral à saúde e à qualidade de vida. Saúde: OMS define saúde como o completo estado de bemestar físico, mental e social, e não simplesmente a
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Medicamentos. Assistência Farmacêutica. Qualidade do serviço prestado.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ASPECTOS PRÁTICOS
Leia maisSaúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde
Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde Regulamentação dos planos Resolução CONSU 10 Art. 2º, 2º Nos contratos de planos coletivos, não é obrigatória a cobertura para os procedimentos relacionados
Leia maisHIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO
HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;
Leia maisSandra Aparecida Lino
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Reeducação Postural dos Trabalhadores de Saúde da Unidade de Saúde de Cascalho Rico/MG Sandra Aparecida Lino Cascalho
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA BÁSICA NA HIPERTENSÃO ARTERIAL E NO DIABETES RESUMO
ATENÇÃO FARMACÊUTICA BÁSICA NA HIPERTENSÃO ARTERIAL E NO DIABETES Rômulo Herlon Vidal De Negreiros¹ RESUMO Este trabalho mostra a atenção farmacêutica como um dos principais instrumentos no controle da
Leia maisABORDAGEM PRECOCE COM EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO COADJUVANTE DA ENCEFALOPATIA CRONICA NÃO PROGRESSIVA
ABORDAGEM PRECOCE COM EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO COADJUVANTE DA ENCEFALOPATIA CRONICA NÃO PROGRESSIVA Os métodos terapêuticos que visam a reabilitação física e mental das pessoas com deficiências ou com
Leia maisEspecialização em Fisiologia do Exercício - NOVO
Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:
Leia maisPNEUMOLOGIA LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Atenção Básica Atenção Especializada de Média Complexidade (Ambulatorial,
Leia maisREGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta apresentada
Leia maisSAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.083, DE 2009
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 6.083, DE 2009 Institui a obrigatoriedade de realização de ginástica laboral no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL: SEUS BENEFÍCIOS E O DIÁLOGO COM A SOCIEDADE
PREVIDÊNCIA SOCIAL: SEUS BENEFÍCIOS E O DIÁLOGO COM A SOCIEDADE GRANDES NÚMEROS DO INSS 1.501 Agências da Previdência Social 39.392 servidores (4.730 peritos médicos) 198.000 pessoas atendidas diariamente.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO CAROLINA FARIA DA CUNHA SALGADO WANDERLEY PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ACIDENTES
Leia maisSecretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Coordenação da Atenção Básica ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL Cidade de São Paulo, 2008 Ações educativas e inspeção
Leia maisMETODOLOGIA. Anais CIEH (2015) Vol. 2, N.1 ISSN 2318-0854.
PERCEPÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL E AUTONOMIA DE IDOSOS ACOLHIDOS EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE JOÃO PESSOA - PB INTRODUÇÃO Luciano Meireles de Pontes¹; Jarlson Carneiro Amorim da Silva² ¹Universidade
Leia maisA APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES
A APRENDIZAGEM DE UMA ALUNA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MEDIADA PELA TERAPIA ASSISTIDA POR CÃES Simone Gomes Ghedini Departamento de Educação Especial, FFC, Unesp, Marília, SP Thaís Oliveira Bunduki Curso
Leia maisRelatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários
Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Objetivos da Pesquisa O objetivo principal da pesquisa é conhecer a satisfação dos consumidores em relação às suas operadoras de planos de saúde. Os
Leia maisINSTITUTO LADO A LADO PELA VIDA
São Paulo, 10 de agosto de 2015. Ao Senhor José Carlos de Souza Abrahão Diretor-Presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Av. Augusto Severo, 84 20.021-040 Rio de Janeiro - RJ Ref: Posicionamento
Leia maisIndicadores Sociais no Brasil: novas demandas de informação para as agendas de maior complexidade da Política Social
Indicadores Sociais no Brasil: novas demandas de informação para as agendas de maior complexidade da Política Social Paulo Jannuzzi SAGI/MDS Rio de Janeiro, 7 de agosto de 2015 O Brasil é reconhecido por
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE PROTOCOLO PARA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE BUCAL - JUNHO/2006
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BELO HORIZONTE PROTOCOLO PARA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE BUCAL - JUNHO/2006 1- Compromissos da Saúde Bucal no SUS-BH Ampliação gradativa do acesso aos serviços de saúde bucal;
Leia maisAna Vanda Bassara PLANO DE TRABALHO DOCENTE SEMESTRAL
Ana Vanda Bassara Ensino Público de Qualidade que faz a Diferença! Ensino Fundamental, Médio e Profissional. Avenida das Acácias, 60, Jardim Pérola D Oeste, 85012-130 Telefone: (42) 3623 3394 / 36235954
Leia maisPrograma de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3
Programa de Apoio e Qualificação dos Hospitais Públicos de Referência Local e Microrregional do Paraná - HOSPSUS Fase 3 Paraná 2013 HOSPSUS FASE 3 Objetivos: - Apoiar os Hospitais de referência local e
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 01-07-2016 / 03-07-2016
ISO STRETCHING (JUL 2016) - PORTO Já ouviu falar de Iso Stretching? Este método de reeducação funcional e de ginástica postural é constituído por exercícios posturais e globais que permitem alongar e fortalecer
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA SOBRE A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA SOBRE A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE YAMAZAKI, A.L.S.; BORGES, N.V.; COLAUTO, L.D. RESUMO: Este estudo analisou a concepção de acadêmicos ingressantes e concluintes
Leia maisNúmero de consultas médicas (SUS) por habitante F.1
Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 1. Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no
Leia maisCONTRIBUÇÕES DO PROJETO VIVA LEVE PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA1 1. Tatiane Ströher Renz2 2.
CONTRIBUÇÕES DO PROJETO VIVA LEVE PARA A QUALIDADE DE VIDA DOS PARTICIPANTES: RELATO DE EXPERIÊNCIA1 1 Tatiane Ströher Renz2 2. 1 1Relato de Experiência de egressa do curso de Educação Física da UNIJUÍ
Leia maisPORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00
PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00 PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Estabelece que os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs),
Leia maisVI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 Contextos Epidêmicos e Aspectos Sociais das DST/Aids no Brasil: Os Novos Horizontes da Prevenção José Ricardo
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS COM MATERIAIS PROCESSADOS EM UM HOSPITAL DE ENSINO
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS COM MATERIAIS PROCESSADOS EM UM HOSPITAL DE ENSINO Célia Hisatugo Nishimura 1 Lilian Denise Mai 2 Rafaela
Leia maisMédicos e Pediatras de Família
Médicos e Pediatras de Família Assistência do médico e do pediatra de família O Médico Geral e ou o Pediatra de Família são as figuras de referência para cada problema que diz respeito à saúde do próprio
Leia mais300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA ASSISTENTE SOCIAL
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade
Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede
Leia maisGESTÃO DE RISCO PARA LER/DORT
GESTÃO DE RISCO PARA LER/DORT José Erivalder Guimarães de Oliveira São Paulo Agosto/2012 1. PROBLEMA E JUSTIFICATIVA Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort/LER) são fenômenos muito
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL
PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01
Leia maisDestaques Bradesco Saúde
Destaques Bradesco Saúde Presença Nacional Consolidou a liderança do mercado brasileiro de saúde suplementar (em faturamento e em beneficiários) em 2014 12,4% de todas as operadoras de planos e seguros
Leia maisInforme Epidemiológico Doenças Crônicas Não Transmissíveis
página 1/6 Aspectos Gerais As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são caracterizadas por um conjunto de doenças que não tem envolvimento de agentes infecciosos em sua ocorrência, multiplicidade
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014
A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Em saúde mental nem sempre
Leia maisA VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES
A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES Alan Ramos COSTA Discente UNILAGO Ellen de Lima BORGES Docente UNILAGO AUTORES RESUMO O objetivo deste projeto de pesquisa é divulgar a gravidade
Leia maisI FÓRUM DE PEDIATRIA DO CFM
I FÓRUM DE PEDIATRIA DO CFM O currículo atual é suficiente? Christianne Martins Coordenadora da RM de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas/UERJ Membro do Comitê de Ensino da SOPERJ RESOLUÇÃO CNRM
Leia maisPREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO DE MICOSES SUPERFICIAIS EM USUÁRIOS DO PROGRAMA ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA, JOÃO PESSOA-PB
PREVENÇÃO E DIAGNÓSTICO DE MICOSES SUPERFICIAIS EM USUÁRIOS DO PROGRAMA ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA, JOÃO PESSOA-PB MEDEIROS 1, Maria Alice MEDEIROS 2, Ana Carolina OLIVEIRA 2, Karlienne Hozana PEREIRA
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Instrução Operacional Conjunta MDS - MS Assunto: Estabelece
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento
1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 6 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 9 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA
Leia maisDispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução
Leia mais