Dedicatória. Juliana Braga Gomes. Cristiane Flôres Bortoncello

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4 Dedicatória Dedico este livro aos meus familiares, que nutrem o meu amor todos os dias, em especial aos meus pais, avós, irmãos e meu marido Henrique. Aos meus sobrinhos Pedro, Alice e Marina, que trazem a pureza da vida, inspirando o meu trabalho com crianças e adolescentes. A minha querida cachorrinha Zuca, companheira em todos os momentos. Juliana Braga Gomes Dedico este livro aos meus pais, que me serviram como base emocional para todas as minhas memórias de infância; aos meus familiares, pelo carinho e por sempre me apoiarem; ao meu marido Leandro, pelo apoio e cumplicidade; e, em especial, aos meus queridos filhos Rafael e Victoria que são fonte de inspiração para o meu trabalho com infância e adolescência. Cristiane Flôres Bortoncello

5 Agradecimentos Agradecemos ao querido Dr. Cordioli, pelos ensinamentos, orientação e oportunidade de poder trabalhar e pesquisar sobre o TOC, aliando teoria e prática. Agradecemos também aos pacientes que realizaram conosco o tratamento em grupo para o TOC no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e em nossos consultórios, que foram fundamentais para a nossa formação como profissionais, sendo fonte de inspiração para a escrita deste livro.

6 Apresentação A partir da experiência de uma década de pesquisas e tratamento de pacientes com TOC no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), constatamos que embora a maior parte dos pacientes estivesse buscando tratamento somente na idade adulta, relatavam o início dos sintomas no período da infância ou adolescência. Em razão deste transtorno com frequência desenvolver-se na infância, e por entendermos a importância da prevenção dos transtornos mentais, resolvemos confeccionar este livro infantil, capaz de falar sobre o TOC de uma forma lúdica, para ajudar crianças, adolescentes e seus familiares na compreensão do TOC e na identificação dos sintomas. Este livro tem o objetivo de auxiliar o psicoterapeuta na psicoeducação do transtorno e no tratamento, com enfoque na terapia cognitivo-comportamental, que é a abordagem de terapia mais eficaz para tratar o TOC.

7 Orientação para pais e terapeutas É comum o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) iniciar na infância ou na adolescência, podendo ter um impacto profundo na vida das crianças/adolescentes que estão em pleno desenvolvimento. Situações cotidianas, como a hora das refeições, de se vestir, fazer os deveres de casa, dormir e até mesmo atividades prazerosas como brincar com outras crianças podem ser prejudicadas pelos sintomas. O TOC caracteriza-se pela presença de obsessões, que são pensamentos ou imagens, intrusivos e indesejados, que causam medo e/ou desconforto, e compulsões, que são os comportamentos (rituais) realizados frequentemente para se livrar ou evitar as obsessões. As compulsões diminuem a ansiedade causada pelas obsessões, e, com isso, o paciente aprende que agindo desta forma se mantém tranquilo por algum tempo. Sem se dar conta, o paciente perpetua um ciclo de obsessão-compulsão-alívio. Devido ao TOC ter um curso crônico e frequentemente progressivo, se não for tratado, tende a se manter ao longo da vida, causando sofrimento significativo, muitas vezes interferindo no rendimento escolar, nas relações sociais e no relacionamento familiar. Esses sintomas, em geral, deixam a criança/adolescente envergonhado, o que faz com que muitas vezes precisem disfarçar ou se esconder para realizar as compulsões. É importante ressaltar que a criança ou adolescente não se envolve nos rituais porque quer, mas porque não sabe resolver a situação de outra forma. A família sofre junto, pois na maior parte das vezes acaba tendo dificuldades no manejo com as situações que se apresentam. Existem estudos que ressaltam a importância do tratamento na infância para um melhor prognóstico, ou seja, quanto antes a criança ou o adolescente buscar o tratamento mais cedo poderá diminuir os sintomas e o sofrimento causado pelo TOC. Se o seu filho se identificar com o conteúdo apresentado neste livro, busque ajuda de um profissional capacitado para que ele possa realizar uma avaliação e, se necessário, iniciar o tratamento para o TOC.

8 Crianças e adolescentes, na maior parte do tempo, estão envolvidas com atividades que podem ser muito prazerosas, como por exemplo: ir para a escola, brincar com os amigos, fazer esportes, jogar vídeo game, assistir seu programa preferido, brincar com o seu animal de estimação, passear com a família, entre outras coisas legais de se fazer. Algumas crianças não conseguem aproveitar esses momentos, pois ficam muito envolvidas com os seus pensamentos.

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