Complicações Otorrinolaringológicas Relacionadas à Doença do Refluxo Gastroesofágico. Regina Helena Garcia Martins. Disciplina de ORL - Botucatu

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Complicações Otorrinolaringológicas Relacionadas à Doença do Refluxo Gastroesofágico. Regina Helena Garcia Martins. Disciplina de ORL - Botucatu"

Transcrição

1 Complicações Otorrinolaringológicas Relacionadas à Doença do Refluxo Gastroesofágico Regina Helena Garcia Martins Disciplina de ORL - Botucatu Unesp

2 REFLUXO GASTROESOFÁGCO Refluxo - Termo do latin refluir, voltar Fluxo retrógrado do conteúdo gastroduodenal para o esôfago ou órgãos adjacentes a ele Evento fisiológico, ocorre várias vezes ao dia, principalmente no período pós-prandial

3 Doença do Refluxo Gastroesofágico Consenso Brasileiro de DRGE de 2003 fluxo retrógrado do conteúdo gastroduodenal que acarreta um espectro variável de sintomas e/ou sinais esofágicos e/ou extra esofágicos associados ou não a lesões teciduais

4 Doença do Refluxo Gastroesofágico Acomete 10 40% da população geral 4-10% das consultas ORL Pesquisa Datafolha 2002 entrevistados indivíduos de 22 metrópoles brasileiras 12% deles apresentavam 1 ou mais episódios de pirose por semana Consenso Brasileiro de DRGE

5 Barreiras naturais anti refluxo Esfíncteres esofágicos inferior e superior Mecanismo de clearance esofágico Resistência da mucosa esofágica

6 Esfíncter esofágico inferior Adultos - pressão de mmhg ; RN e lactente - 7 a 18 mmhg Refluxo presente em 60% dos RN prematuros e em 50% dos lactentes até 4 meses A pressão no esfíncter esofágico encontra-se alterada com o uso de alguns medicamentos, alimentos, hérnia, doenças sistêmicas.

7 CLEARANCE ESOFÁGICO - Atividade alterada Disfunção da mobilidade esofágica (hérnia, medicamentos, doenças sistêmicas, etc) Retardo da esvaziamento gástrico (refeições volumosas e gordurosas, obesidade, doenças sistêmicas, neurológicas, etc) da produção de saliva (0,5 ml/min, xerostomia, tabagismo)

8 Resistência da mucosa esofágica Mucosa recoberta por camada de muco, água e bicarbonato Epitélio pavimentoso pluriestratificado Junções intercelulares firmes

9 Resistência da mucosa esofágica Membrana basal resistente Reparação epitelial rápida por replicação celular Secreção contínua de bicarbonato pelas glândulas submucosas

10 PATOGENIA DA DOENÇA DO REFLUXO

11 Patogenia da Doença RGE Drogas Álcool Esofagite Fumo Esclerodermia Alimentos LESP Pressão Abdominal ácido / péptica Alteração do Refluxo Fisiológico DRGE Cirurgia Gástrica Distensão gástrica Alterações Anatômicas Hérnia Hiatal Sais Biliares Pobre clearance Doenças Pulmonares Obesidade Drogas Anticolinérgicas Cigarro Peristaltismo

12 ESOFAGITE DE REFLUXO

13 MANIFESTAÇÕES TÍPICAS DA DRGE Azia ou pirose Regurgitação ácida Queimação retroesternal Disfagia

14 Pacientes com freqüência mínima de sintomas de duas vezes por semana, com história de 4-8 semanas, devem ser considerados como prováveis portadores de DRGE

15 SINTOMAS EXTRAESOFÁGICOS

16 SINTOMAS EXTRAESOFÁGICOS Apenas 50% dos pacientes apresentam os sintomas característicos da DRGE

17 Doença do Refluxo Gastroesofágico SINTOMAS EXTRAESFÁGICOS PULMONARES FARINGOLARÍNGEOS OUTROS SINTOMAS ORL McNally, 1989; Gaynor, 1991;Koufman, 2000

18 SINTOMAS PULMONARES IVAS de repetição BCP, pneumonias Tosse Broncoespasmo Asma Apnéia, dispnéia Dor torácica não cardíaca Morte súbita

19 FISIOPATOLOGIA Contato direto do refluxo ácido sobre a mucosa laríngea Exposição ao ácido dos receptores vagais responsáveis por broncoespasmo, laringoespasmo, tosse Microaspiração para as vias aéreas inferiores Bain, 1983; Gaynor, 1991; Johanson, 2000

20 Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) Din et al, Otolaryngol Head Neck Surg 2004;131: Avaliaram, 80 pacientes com tosse crônica e encontraram exames de phmetria alterados em 55% dos pacientes

21 SINTOMAS FARINGOLARÍNGEOS Rouquidão Laringoespasmo Estridor Hipersecreção faríngea Espessamento de secreções Disfagia Clareamento da garganta Globus

22 DRGE presente em 50% dos pacientes com disfonia Koufman, 2000

23 SINTOMAS DIVERSOS ORL Halitose Cáries dentárias Rinossinusite Secreção pós nasal Dores de garganta Roncos Otalgia, otites médias em crianças Língua saburrosa Hipertrofia de amídala lingual - roncos

24 EXAME ORL Edema de mucosa Hipertrofia amídalas (lingual) Disfunção tubária Eritema e/ou edema interaritenóideo Irregularidades da mucosa laríngea Pseudosulco Estenose subglótica Granulomas em região posterior Paquidermia, úlcera de contato Aumento da vascularização Pólipos Nódulos Edema de Reinke Erosões de mucosa

25 Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) Ludemann, 1998 uma quantidade mínima de ácido aplicada experimentalmente em modelos de laringe animais é necessária para causar grave lesão de mucosa laríngea

26 Manifestações laríngeas da DRGE

27

28 Manifestações laríngeas da DRGE

29 Manifestações laríngeas da DRGE

30 Manifestações laríngeas da DRGE

31 Manifestações laríngeas da DRGE

32 Milstein et al (2005) -Laryngoscope 2005; 15: Endoscopia rígida e flexível em 52 pacientes com sintomas de refluxo sem sintomas vocais. Observaram : Exames nasofibroscópicos alterados - 93% Telescópio rígido alterado - 83% Edema, hiperemia, eritema da laringe

33 EXAME ORL LEUCOPLASIAS, DISPLASIAS, NEOPLASIA?????

34

35 DIAGNÓSTICO HISTÓRIA CLÍNICA ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA ESTUDO RADIOLÓGICO CONTRASTADO DO ESÔFAGO MANOMETRIA ESOFÁGICA PhMETRIA ESOFÁGICA DE 24 HORAS principalmente em pacientes com sintomas extraesofágicos indicação em discussão

36 Tratamento clínico da DRGE MEDIDAS COMPORTAMENTAIS TRATAMENTO MEDICAMENTOSO ACOMPANHAMENTO MULTIDISCIPLINAR (fonoaudiológico, fisioterapêutico e nutricional/dietético) DRGE é doença crônica e exige tratamento permanente 80% de recidivas ocorrem após 6m da remissão do tratamento

37 Tratamento clínico da DRGE MEDIDAS COMPORTAMENTAIS Refeições fracionadas e em pequeno volume Evitar alimentos gordurosos, condimentados, chás, café, refrigerantes (cola), doces, enlatados, frituras, chocolate, vinho Eliminar tabagismo Elevar a cabeceira da cama 15 cm (cças 60 ; adultos 30 o ) Aguardar a eructação da criança antes de deitá-la Utilizar espessantes

38 Tratamento clínico da DRGE Medidas comportamentais Amamentação com a criança elevada Aguardar a eructação Preferir decúbito lateral esquerdo durante o sono

39 Tratamento clínico da DRGE EVITAR

40 Tratamento clínico da DRGE EVITAR

41 Tratamento clínico da DRGE ESPESSAMENTO DE FÓRMULAS volume e o n o dos episódios de refluxo e de vômitos retarda o esvaziamento gástrico o tempo de duração do episódio do refluxo é mais longo, havendo exposição ácida da mucosa por período maior Amido, farinhas e mucilon de milho (com fibras)

42 PROCINÉTICOS bloqueiam os receptores da dopamina (aceleram o esvaziamento gástrico, tônus EEI, promovem o peristaltismo) DOMPERIDONA (Motilium ) adultos 10 mg 3X/dia cças 0,2 a 0,8 mg /Kg /dose em 3-4 X /dia Pode ser introduzido já no 1o mês de vida *BROMOPRIDA (Digesan, Predicil ) Adultos 40 a 60 mg/dia em 3-4 X; cças - 0,5 a 1 mg/kg/dia (Metoclopramida- Plasil 10 mg VO 3-4 X/dia ou 1 ampola IM 3X/dia; cças- 2,5 5 mg VO 3X/dia mais indicado como anti-emético *cefaléia, sonolência, diarréia, contrações musculares, interação com tranquilizantes, ansiolíticos e neurolépticos CISAPRIDA ( não utilizada alto índice de arritmias cardíacas)

43 ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2 competem com a histamina pelos receptores H2, inibindo a produção de ácido RANITIDINA Adultos 150 mg 2 X dia às refeições ou 300 mg á noite (manutenção 150 mg ao deitar) Cças : 4 8 mg/kg/dia em 2 doses (rápida ação, pico em 2 horas, atravessam a barreira placentária) Indicado após os 6 meses de vida *CIMETIDINA Adultos mg 2X dia ou 800 à noite Cças mg/kg/dia em 2 doses sonolência, diarréia, vômito, hipotensão, bradicardia, agitação, ginecomastia, interação com cetoconazol, digoxina, fluconazol,etc. Outros: Famotidine (Pepcid R ); Nizadine (Axid R )

44 INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS impedem as trocas dos íons H+/K/ATPase pelas células parietais gástricas (bomba de prótons) promovendo o ph gástrico VANTAGENS: BLOQUEADORES POTENTES DA PRODUÇÃO DE ÁCIDO NÃO PROVOCAM TOLERÂNCIA MESMO COM USO PROLONGADO 90% DE EFICÁCIA NA CICATRIZAÇÃO DE ÚLCERAS EM 8 SEMANAS EFICAZES NOS CASOS DE ESOFAGITE GRAVE DE DIFÍCIL CONTROLE E NOS SINTOMAS EXTRAESOFÁGICOS MENOR RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO

45 INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS eficácia em meio ácido; 1/2 hora antes da primeira refeição, com pico no almoço

46 Inibidor de Bomba Omeprazol Lanzoprazol Pantoprazol Rabeprazol Esomeprazol Dose plena diária 40 mg 30 mg 40 mg 20 mg 40 mg

47 ESTUDOS CLÍNICOS EM ADULTOS 1. Bloqueadores H2 (GI) X placebo (GII) - superioridade de GI 2. Bloqueadores H2 (GI) X Bloqueadores H2 + procinéticos(gii)- superioridade de GII 3. Inibidores de bomba de prótons (GI) X placebo - superioridade de GI 4. Bloqueadores H2 (GI) X Inibidores de bomba de prótons (GII) superioridade de GII 5. Inibidores de bomba de prótons (GI) X inibidores de bomba associado a procinéticos (GII) superioridade de GII

48 RESUMINDO O TRATAMENTO DA DRGE CRIANÇAS - medidas comportamentais, alimentares e posturais - tratamento medicamentoso com procinéticos - antagonistas H2 após 6 meses, nos casos graves ADULTOS - Mudança de hábito alimentar e medidas posturais - Inibidores de bomba de prótons associados aos prócinéticos

49 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO LARINGITE ÁCIDA - TRATAMENTO ORIENTAÇÃO ALIMENTAR PPI 20 mg 2X/dia 3 meses Se necessário manter 6 meses controle endoscópico

50 Garrigues, et al. - Manifestations of gastroesophageal relux and response to omeprazole therapy in patients with chronic posterior laryngitis Digestive Diseases and Sciences, 48 (11): , 2003 N-91 laringite posterior N-73 Omeprazol 20 mg 2x/dia por 3 meses Cura completa n-20 n- 18 cura completa das lesões laríngeas n-35 manutenção das lesões e parcial dos sintomas lesões n-20 n-16 n-33 Suspensão do tratamento 20mg/dia por mais 3m 20mg 2x/dia por mais 3m n-39 resolução das lesões e 80% de cura dos sintomas

51 LARINGITE ÁCIDA controle da eficácia do tratamento Exames endoscópicos phmetria Análise acústica da voz (Hsuing, 2002)

52

REFLUXO GASTROESOFÁGICO. Nadya Bustani Carneiro

REFLUXO GASTROESOFÁGICO. Nadya Bustani Carneiro REFLUXO GASTROESOFÁGICO Nadya Bustani Carneiro CLASSIFICAÇÃO DO RGE FISIOLÓGICO PATOLÓGICO Primário Secundário Oculto FISIOPATOLOGIA RGE Relaxamento transitório do EEI Liberação de neurotransmissores (peptídeo

Leia mais

I INTRODUÇÃO É uma das afecções mais freqüentes que acometem o ser humano Enfermidade mais prevalente do aparelho digestivo Prevalência mundo? Brasil:

I INTRODUÇÃO É uma das afecções mais freqüentes que acometem o ser humano Enfermidade mais prevalente do aparelho digestivo Prevalência mundo? Brasil: DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO MANIFESTAÇÕES ATÍPICAS Dr. Marcelo Germoglio I INTRODUÇÃO É uma das afecções mais freqüentes que acometem o ser humano Enfermidade mais prevalente do aparelho digestivo

Leia mais

D.R.G.E. DOENÇA DO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO. Conceito. MSc. Alberto Bicudo Salomão albertomr2008@gmail.com. Universidade Federal do Mato Grosso

D.R.G.E. DOENÇA DO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO. Conceito. MSc. Alberto Bicudo Salomão albertomr2008@gmail.com. Universidade Federal do Mato Grosso D.R.G.E. DOENÇA DO REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO MSc. Alberto Bicudo Salomão albertomr2008@gmail.com Universidade Federal do Mato Grosso Universidade de Cuiabá Programa de Residência Médica em Cirurgia Geral

Leia mais

PHMETRIA ESOFAGIANA PROLONGADA

PHMETRIA ESOFAGIANA PROLONGADA PHMETRIA ESOFAGIANA PROLONGADA O QUE É PHMETRIA ESOFAGIANA PROLONGADA? É um exame para diagnóstico da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). Avalia a quantidade de ácido que sobe do estômago para o

Leia mais

REFLUXO GASTROESOFÁGICO

REFLUXO GASTROESOFÁGICO ANATOMIA REFLUXO GASTROESOFÁGICO Doença que frequentemente possui uma evolução benigna caracterizada pelo retorno passivo e retrógrado do conteúdo gástrico para o esôfago com ou sem regurgitação. Norton,

Leia mais

Treatment of gastroesophageal reflux disease

Treatment of gastroesophageal reflux disease 0021-7557/06/82-05-Supl/S133 Jornal de Pediatria Copyright 2006 by Sociedade Brasileira de Pediatria doi:10.2223/jped.1555 ARTIGO DE REVISÃO Treatment of gastroesophageal reflux disease Tratamento da doença

Leia mais

QUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES

QUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES QUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES A. Informações adicionais prestadas pelo alunopaciente: 1. Frequência e tipo das atividades de canto e/ou fala: 2. Objetivos pretendidos no estudo de canto:

Leia mais

Imagem da Semana: Esofagograma com sulfato de bário

Imagem da Semana: Esofagograma com sulfato de bário Imagem da Semana: Esofagograma com sulfato de bário Imagem: Esofagograma com sulfato de bário, região toracoabdominal, paciente em posição oblíqua. De acordo com a história clínica e exame realizado, qual

Leia mais

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA ACADÊMICA: CAMILA DE OLIVEIRA SILVA 1º ANO-

Leia mais

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO Serviço e Disciplina de Clínica Cirúrgica Sessão Clínica- 31/08/2018 Auditório 1 -Hospital Escola Álvaro Alvim Relatora: Fernanda Cordeiro da Silva R2 DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO CONCEITO Afecção

Leia mais

Afecções do Esôfago e Estômago

Afecções do Esôfago e Estômago Afecções do Esôfago e Estômago Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves Anatomia e função Esôfago Transporte de líquidos e sólidos da cavidade bucal ao estômago Músculos estriados Esfíncter superior (cricofaríngeo)

Leia mais

ImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada

ImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada ImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada Dra. Carla Granja Andrade Médica responsável pelo serviço de motilidade digestiva do Hospital Nove de Julho Médica responsável pelo serviço de motilidade digestiva

Leia mais

MARCUS VINICIUS GOMES MARCEL MANFRE LOPES DIAGNÓSTICO DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO NA MEDICINA NUCLEAR

MARCUS VINICIUS GOMES MARCEL MANFRE LOPES DIAGNÓSTICO DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO NA MEDICINA NUCLEAR MARCUS VINICIUS GOMES MARCEL MANFRE LOPES DIAGNÓSTICO DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO NA MEDICINA NUCLEAR FACULDADE MÉTODO DE SÃO PAULO SÃO PAULO 2014 MARCUS VINICIUS GOMES MARCEL MANFRE LOPES DIAGNÓSTICO DO

Leia mais

DISTÚRBIOS GÁSTRICOS, ESOFÁGICOS E INTESTINAIS TIPOS DE GASTRITE 22/03/2016 ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES GASTRITE AGUDA

DISTÚRBIOS GÁSTRICOS, ESOFÁGICOS E INTESTINAIS TIPOS DE GASTRITE 22/03/2016 ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES GASTRITE AGUDA ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES DISTÚRBIOS GÁSTRICOS, ESOFÁGICOS E INTESTINAIS TIPOS DE GASTRITE GASTRITE AGUDA GASTRITE AGUDA GASTRITE CRÔNICA - TIPO A - TIPO B É uma inflamação da mucosa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.

Leia mais

Refluxo Gastro-Esofágico Esofágico. Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

Refluxo Gastro-Esofágico Esofágico. Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Esofágico Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP DOENÇA A DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO GICO Doença a crônica causada pelo fluxo retrógrado do conteúdo

Leia mais

Osteoban ibandronato de sódio 150mg comprimido revestido USO ORAL USO ADULTO

Osteoban ibandronato de sódio 150mg comprimido revestido USO ORAL USO ADULTO MINI BULA Osteoban ibandronato de sódio 150mg comprimido revestido USO ORAL USO ADULTO Indicações: OSTEOBAN é indicado para o tratamento da osteoporose pós-menopausa, com a finalidade de reduzir o risco

Leia mais

DROXAÍNE. Laboratório Daudt Oliveira Ltda Suspensão hidróxido de alumínio 60,00 mg/ml hidróxido de magnésio 20,00 mg/ml oxetacaína 2,00 mg / ml

DROXAÍNE. Laboratório Daudt Oliveira Ltda Suspensão hidróxido de alumínio 60,00 mg/ml hidróxido de magnésio 20,00 mg/ml oxetacaína 2,00 mg / ml DROXAÍNE Laboratório Daudt Oliveira Ltda Suspensão hidróxido de alumínio 60,00 mg/ml hidróxido de magnésio 20,00 mg/ml oxetacaína 2,00 mg / ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DROXAINE Suspensão hidróxido

Leia mais

Esofagite Eosinofílica

Esofagite Eosinofílica Esofagite Eosinofílica Introdução Como otorrinolaringologistas, temos muitos pacientes que vêm ao consultório diariamente queixando- se de disfagia. Muitas vezes pensamos em doença do refluxo gastroesofágico

Leia mais

Doença do refluxo gastro-esofágico

Doença do refluxo gastro-esofágico Doença do refluxo gastro-esofágico Joana Nunes 1. Assistente Hospitalar de Gastrenterologia 2. Subespecialista em Hepatologia 3. Responsável da Consulta de Hepatologia do Hospital Beatriz Ângelo 4. Consulta

Leia mais

DOENÇA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICA

DOENÇA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICA DOENÇA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICA Ana Paula Carrondo Novembro 2009 DOENÇA DE REFLUXO GASTROESOFÁGICA (DRGE) Qualquer sintoma ou alteração da mucosa esofágica que resulte do refluxo do conteúdo gástrico

Leia mais

FREQUÊNCIA DAS MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM DIAGNÓSTICO DE DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO

FREQUÊNCIA DAS MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM DIAGNÓSTICO DE DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO ARTIGOS ORIGINAIS FREQUÊNCIA DAS MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM DIAGNÓSTICO DE DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO Ravena S. O. Ferreira*, Maria T. A. Gallo**, Juliana C. Santos*** * Fisioterapeuta

Leia mais

APROVADO EM 14-09-2005 INFARMED

APROVADO EM 14-09-2005 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. -

Leia mais

Forma farmacêutica e apresentação Pepsamar comprimidos mastigáveis : cartucho contendo 100 comprimidos mastigáveis Pepsamar gel : frasco com 240 ml

Forma farmacêutica e apresentação Pepsamar comprimidos mastigáveis : cartucho contendo 100 comprimidos mastigáveis Pepsamar gel : frasco com 240 ml ESTA BULA É CONTINUAMENTE ATUALIZADA. FAVOR PROCEDER A SUA LEITURA ANTES DE UTILIZAR O MEDICAMENTO I- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO PEPSAMAR Hidróxido de alumínio Forma farmacêutica e apresentação Pepsamar

Leia mais

Pressão Arterial. Profª. Claudia Witzel

Pressão Arterial. Profª. Claudia Witzel Pressão Arterial Profª. Claudia Witzel Pressão do sangue Quando o volume de sangue que sai do coração é maior do que o determinado pela Organização Mundial de Saúde, ou seja, acima de 130 x 85 mmhg. A

Leia mais

Nome: N o Data do exame: / / Idade: anos e meses DN: / / Informante: Grau de parentesco:

Nome: N o Data do exame: / / Idade: anos e meses DN: / / Informante: Grau de parentesco: 1 HISTÓRIA CLÍNICA - MBGR Marchesan IQ, Berretin-Felix G, Genaro KF, Rehder MI Nome: N o Data do exame: / / Idade: anos e meses DN: / / Estado civil: Informante: Grau de parentesco: Estuda: sim. Em qual

Leia mais

dropropizina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Xarope 7,5 mg/5 ml e 15 mg/5 ml

dropropizina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Xarope 7,5 mg/5 ml e 15 mg/5 ml dropropizina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Xarope 7,5 mg/5 ml e 15 mg/5 ml dropropizina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Xarope pediátrico de 7,5 mg/5ml: frasco com 120 ml

Leia mais

Sal de Andrews. Pó efervescente. Sulfato de magnésio(0,8825g) GlaxoSmithKline

Sal de Andrews. Pó efervescente. Sulfato de magnésio(0,8825g) GlaxoSmithKline Sal de Andrews GlaxoSmithKline Sulfato de magnésio(0,882) Sal de Andrews sulfato de magnésio APRESENTAÇÃO USO ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada de pó efervescente contém: sulfato de magnésio(0,882), bicarbonato

Leia mais

ALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO

ALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO ALERGIA X INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Laíse Souza Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO COMO DIFERENCIAR A ALERGIA ALIMENTAR DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?! ALERGIA ALIMENTAR

Leia mais

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO GATROESOPHAGEAL REFLUX DISEASE ANDERSON RICELLI NUNES GONÇALVES* LUIZ GONZAGA PIMENTA** JOÃO BAPTISTA DE REZENDE NETO*** RESUMO A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) prima pela importância, incidência

Leia mais

NEOGEDRAT. (maleato de trimebutina)

NEOGEDRAT. (maleato de trimebutina) NEOGEDRAT (maleato de trimebutina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÃO Cápsula mole Embalagens

Leia mais

EXAME MÉDICO DA INSPEÇÃO DE SAÚDE. Questionário Médico de Saúde

EXAME MÉDICO DA INSPEÇÃO DE SAÚDE. Questionário Médico de Saúde Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Fundação Universidade Estadual do Ceará - FUNECE Secretaria da Justiça e Cidadania - SEJUS Comissão Executiva do Vestibular - CEV/UECE Concurso Público para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CIRÚRGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CIRÚRGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CIRÚRGICAS EXISTE ASSOCIAÇÃO ENTRE DISMOTILIDADE ESOFÁGICA E HÉRNIA HIATAL EM PACIENTES COM DOENÇA

Leia mais

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:

Leia mais

Nesse caso, responda aos itens a seguir:

Nesse caso, responda aos itens a seguir: 01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio

Leia mais

DOENÇA DO REFLUXO. Centro de Re uxo Gastroesofágico. Diagnós co e tratamento

DOENÇA DO REFLUXO. Centro de Re uxo Gastroesofágico. Diagnós co e tratamento Dr. Maurício Gustavo Bravim de Castro Diretor-Médico-Técnico CRM-MG: 29.496 Centro de Re uxo Gastroesofágico DOENÇA DO REFLUXO Diagnós co e tratamento (31) 3285-4803 / 3261-3848 / 9 8899-8000 Rua Paracatu,

Leia mais

Orientações aos pais sobre Refluxo Gastroesofágico

Orientações aos pais sobre Refluxo Gastroesofágico Orientações aos pais sobre Refluxo Gastroesofágico 1 - O que é Refluxo Gastroesofágico (RGE)? R: Refluxo Gastroesofágico é a volta do conteúdo do estômago para o esôfago devido ao mau funcionamento de

Leia mais

Glaucoma. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Glaucoma. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Glaucoma Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho GLAUCOMA O Glaucoma é uma doença causada pela lesão do nervo óptico relacionada a pressão ocular alta. Glaucoma Crônico e agudo Crônico:

Leia mais

Introduction: Gastroesophageal reflux disease (GRD)

Introduction: Gastroesophageal reflux disease (GRD) Rev Bras Otorrinolaringol. V.68, n., 86-90, jan./fev. 2002 ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE ««««Esofagite por refluxo e laringite por refluxo: Estágios clínicos diferentes da mesma doença? Fabiano B. Gavazzoni,

Leia mais

TÍTULO: PSORÍASE: PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA

TÍTULO: PSORÍASE: PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA TÍTULO: PSORÍASE: PERSPECTIVAS TERAPÊUTICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): JULIANA CICELINI ORIENTADOR(ES):

Leia mais

ENURESE NA ADOLESCÊNCIA. Prof. Maria Teresa Nardin Sauer

ENURESE NA ADOLESCÊNCIA. Prof. Maria Teresa Nardin Sauer ENURESE NA ADOLESCÊNCIA Prof. Maria Teresa Nardin Sauer Eliminação involuntária de urina Freqüência mínima de uma vez por semana Habitualmente é primária, noturna e monossintomática 85% crianças adquirem

Leia mais

31 de Maio - Dia Mundial Sem Tabaco

31 de Maio - Dia Mundial Sem Tabaco POR QUE LARGAR O CIGARRO? Parar de fumar é um problema matemático! Basta contabilizar as mais de 5.000 substâncias nocivas à saúde presentes no cigarro (incluindo: acetona, amônia, arsênico, benzeno, etc.),

Leia mais

FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO. Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo :

FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO. Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo : FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo : Nome: Prontuário: Idade: Peso: Altura: Sexo: ( ) Masculino Raça: ( ) Branco ( ) Negro ( ) Feminino

Leia mais

Condutas em Insuficiência Respiratória Aguda. Fernando Klein PET Medicina UFC Abril/2012

Condutas em Insuficiência Respiratória Aguda. Fernando Klein PET Medicina UFC Abril/2012 Condutas em Insuficiência Respiratória Aguda Fernando Klein PET Medicina UFC Abril/2012 Definição Insuficiência respiratória é a incapacidade dos pulmões de executarem a sua função básica: a troca gasosa

Leia mais

PNEUMOLOGIA LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)

PNEUMOLOGIA LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Atenção Básica Atenção Especializada de Média Complexidade (Ambulatorial,

Leia mais

Estomanol. (Bicarbonato de sódio + Carbonato de sódio)

Estomanol. (Bicarbonato de sódio + Carbonato de sódio) Estomanol (Bicarbonato de sódio + Carbonato de sódio) Laboratório Farmacêutico Vitamed Ltda Granulado Efervescente 5g ESTOMANOL Bicarbonato de sódio 2,31g + Carbonato de sódio 0,45g APRESENTAÇÕES Cartucho

Leia mais

ABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA

ABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA ABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA Pedro Guimarães Coscarelli Médico Dstrab/Cvast/Svea/SVS/SES-RJ Professor

Leia mais

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina)

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina) DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÃO Cápsula mole Embalagens contendo

Leia mais

Dr. Ruy Emílio Dornelles Dias

Dr. Ruy Emílio Dornelles Dias Colelitíase Pedras na Vesícula Biliar O QUE É A VESÍCULA BILIAR E O QUE ELA FAZ? A vesícula é uma pequena saculação (como uma bexiga murcha) que se encontra junto ao fígado e sua função é armazenar bile,

Leia mais

Sistema Respiratório Humano

Sistema Respiratório Humano Sistema Respiratório Humano Sistema Respiratório Os alimentos contêm a energia necessária para nossas atividades. Essa energia é liberada por meio de uma transformação química conhecida como respiração

Leia mais

Doenças da laringe Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Unesp - Botucatu

Doenças da laringe Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Unesp - Botucatu Doenças da laringe Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Unesp - Botucatu Causas Infecciosa Inflamatória Tumoral Congênita Funcional Orgânico funcional Traumática

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DA FAMÍLIA REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM BEBÊS: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA ANA KARINE

Leia mais

Anexo A. Folha de rosto para a bula. Sal de Frutas Eno. GlaxoSmithKline. Pó Efervescente

Anexo A. Folha de rosto para a bula. Sal de Frutas Eno. GlaxoSmithKline. Pó Efervescente Anexo A Folha de rosto para a bula Sal de Frutas Eno GlaxoSmithKline Efervescente bicarbonato de sódio (2,30g), carbonato de sódio (0,50g), ácido cítrico (2,20g) bicarbonato de sódio (2,24g), carbonato

Leia mais

CONDROFLEX. sulfato de glicosamina + sulfato de condroitina. Cápsula. 500mg + 400mg

CONDROFLEX. sulfato de glicosamina + sulfato de condroitina. Cápsula. 500mg + 400mg CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato de condroitina Cápsula 500mg + 400mg CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 500mg + 400mg. Embalagem com

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 422 /2014. Assunto: Diversos. Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica. Ao NATS,

RESPOSTA RÁPIDA 422 /2014. Assunto: Diversos. Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica. Ao NATS, RESPOSTA RÁPIDA 422 /2014 Assunto: Diversos SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.1605-6 DATA 25/07/2014 Ao NATS, SOLICITAÇÃO Solicito

Leia mais

1. O que é Relmus 4 mg / 2ml Solução injectável e para que é utilizado

1. O que é Relmus 4 mg / 2ml Solução injectável e para que é utilizado Folheto informativo: Informação para o utilizador Relmus 4 mg / 2 ml Solução injectável Tiocolquicosido Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador

FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador Paracetamol Generis 1000 mg Comprimidos Paracetamol Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade

Leia mais

Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) and

Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) and Rev Bras Otorrinolaringol. V.69, n.4, 458-62, jul./ago. 2003 Doença do refluxo gastroesofágico: análise de 157 pacientes ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Gastroesophaeal reflux disease: analysis of 157

Leia mais

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde;

Leia mais

Os comprimidos de Sinemet contêm duas substâncias ativas: levodopa e carbidopa.

Os comprimidos de Sinemet contêm duas substâncias ativas: levodopa e carbidopa. Folheto informativo: Informação para o utilizador Sinemet 25/100 25 mg + 100 mg comprimidos Sinemet 25/250 25 mg + 250 mg comprimidos Carbidopa + Levodopa Leia com atenção todo este folheto antes de começar

Leia mais

O seu médico receitou-lhe Sinemet CR para tratar os sintomas da Doença de Parkinson.

O seu médico receitou-lhe Sinemet CR para tratar os sintomas da Doença de Parkinson. Folheto informativo: Informação para o utilizador Sinemet CR 50 + 200 mg comprimidos de libertação prolongada Carbidopa + Levodopa Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento,

Leia mais

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES - ALENDRONATO SÓDIO

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES - ALENDRONATO SÓDIO ALENDRONATO SÓDIO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES - ALENDRONATO SÓDIO Alendronato sódico 10 mg é apresentado em embalagens contendo 30 comprimidos para administração oral. Uso Adulto -COMPOSIÇÃO: Cada

Leia mais

DONILA. Aché Laboratórios Farmacêuticos Comprimidos revestidos 5 mg e 10 mg

DONILA. Aché Laboratórios Farmacêuticos Comprimidos revestidos 5 mg e 10 mg DONILA Aché Laboratórios Farmacêuticos Comprimidos revestidos 5 mg e 10 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DONILA cloridrato de donepezila

Leia mais

MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR

MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR OBJETIVOS Objetiva otimizar a perfusão tecidual, assegurando a viabilidade do órgão Diminui o risco de evolução para parada cardíaca Mantém o órgão em melhores condições

Leia mais

Label Gotas. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução oral 40 mg/ml

Label Gotas. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução oral 40 mg/ml Label Gotas Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Solução oral 40 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO LABEL GOTAS cloridrato de ranitidina

Leia mais

Porque nos alimentamos?

Porque nos alimentamos? Sistema digestivo Porque nos alimentamos? Todos os seres vivos necessitam de obter matéria e energia permitem realizar as funções vitais Obtemos energia e matéria de que necessitamos através Nutrição Porque

Leia mais

Protocolo Clínico e de Regulação para Pirose e Regurgitação no Adulto e no Idoso

Protocolo Clínico e de Regulação para Pirose e Regurgitação no Adulto e no Idoso Protocolo Clínico e de Regulação para Pirose e Regurgitação no Adulto e no Idoso 65 Gustavo de Assis Mota Ajith Kumar Sankarankutty Rafael Kemp Olando de Castro e Silva Junior José Sebastião dos Santos

Leia mais

Doença do Refluxo Gastroesofágico

Doença do Refluxo Gastroesofágico Doença do Refluxo Gastroesofágico Gustavo Rigon Narciso Agosto 2014 Definições Inicialmente era sinônimo de esofagite e hérnia de hiato. Posteriormente foi definida como uma desordem de motilidade associada

Leia mais

Comissão Permanente de Cuidados Paliativos

Comissão Permanente de Cuidados Paliativos Caso Clínico preparado e apresentado pelo Dr. Mauricio de Miranda Ventura na Discussão de Caso Interdisciplinar I Controle de sintomas: dispnéia, delirium e ansiedade/depressão na Comissão Permanente de

Leia mais

Rupafin. BIOSINTÉTICA FARMACÊUTICA LTDA. comprimido 10 mg

Rupafin. BIOSINTÉTICA FARMACÊUTICA LTDA. comprimido 10 mg Rupafin BIOSINTÉTICA FARMACÊUTICA LTDA. comprimido 10 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO RUPAFIN fumarato de rupatadina APRESENTAÇÕES Comprimidos

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Acetilcisteína Sandoz 600 mg comprimidos efervescentes Acetilcisteína

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Acetilcisteína Sandoz 600 mg comprimidos efervescentes Acetilcisteína FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Acetilcisteína Sandoz 600 mg comprimidos efervescentes Acetilcisteína APROVADO EM Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.

Leia mais

Introduction: Laryngeal symptoms from the gastroesophageal

Introduction: Laryngeal symptoms from the gastroesophageal Rev Bras Otorrinolaringol. V.68, n.4, 527-31, jul./ago. 22 ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Refluxo laringofaringeano: estudo prospectivo correlacionando achados laringoscópicos precoces com a phmanometria

Leia mais

INGESTA DE ÁLCALIS CÁUSTICOS

INGESTA DE ÁLCALIS CÁUSTICOS Curso Internacional de Emergencias Toxicológicas Hospital Nacional Guillermo Irigoyen UNITOX 4 al 7 de Julio de 2007,Lima,Perú INGESTA DE ÁLCALIS CÁUSTICOS Dr. Carlos Augusto Mello da Silva MD Professor

Leia mais

Qual é a função do cólon e do reto?

Qual é a função do cólon e do reto? Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso

Leia mais

Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011)

Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Berger MY, De Wit NJ, Vogelenzang R, Wetzels RV, Van Rijn-van Kortenhof NMM, Opstelten W traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

dicloridrato de betaistina Biosintética Farmacêutica Ltda. comprimido 16 mg e 24 mg

dicloridrato de betaistina Biosintética Farmacêutica Ltda. comprimido 16 mg e 24 mg dicloridrato de betaistina Biosintética Farmacêutica Ltda. comprimido 16 mg e 24 mg MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO dicloridrato de betaistina Medicamento genérico Lei nº

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa 2010/2011. Módulo VII.I Cirurgia I

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa 2010/2011. Módulo VII.I Cirurgia I 2010/2011 Módulo VII.I Cirurgia I Tema da Aula: Clínica das disfagias Docente: Drª. Aline Branco e Drª. Margarida Ivo Data: 24/05/2011 Desgravador: Sara Fonseca Corrector: Luís Santos e Rosa Alves comissaodecurso0713@gmail.com

Leia mais

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!!

NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! M.S 6.6969.0027.001-8 FÓRMULA ESPECIAL : GUARANÁ + 21 VITAMINAS E MINERAIS UMA CÁPSULA AO DIA 1200 MG. ALTO PODER DE CONCENTRAÇÃO NÃO ENGORDA! NERVITON PLUS É MAIS ENERGIA!!! É um polivitamínico completo

Leia mais

8º Imagem da Semana: Ressonância Magnética

8º Imagem da Semana: Ressonância Magnética 8º Imagem da Semana: Ressonância Magnética Enunciado Paciente de 57 anos, sexo masculino, etilista crônico, com relato de aparecimento de diabetes mellitus no último ano. Pergunta Com base nas imagens

Leia mais

Temas da Aula. Bibliografia. 1. Introdução

Temas da Aula. Bibliografia. 1. Introdução Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 20/10/2008 Disciplina: Aula teórica de medicina II Prof.: Carrilho Ribeiro Tema da Aula Teórica: Refluxo gastroesofágico Autor(es): Sandra Sousa Equipa Revisora: Temas

Leia mais

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União Nota Técnica N 46 /2012 MS Brasília, maio de 2012. Princípio Ativo: pantoprazol. Nomes Comerciais 1 : Gastropan, Pantasun, Pantocal, Pantonax, Pantopaz, Pantozol, Peptovit, Prazy, Pyloprazol, Ziprol. Medicamento

Leia mais

Gaviscon. (alginato de sódio + bicarbonato de sódio + carbonato de cálcio) Reckitt Benckiser (Brasil) Ltda. Suspensão Oral

Gaviscon. (alginato de sódio + bicarbonato de sódio + carbonato de cálcio) Reckitt Benckiser (Brasil) Ltda. Suspensão Oral Gaviscon (alginato de sódio + bicarbonato de sódio + carbonato de cálcio) Reckitt Benckiser (Brasil) Ltda Suspensão Oral 50 mg/ml + 26,7 mg/ml + 16 mg/ml APRESENTAÇÕES Suspensão oral. Frascos de 150mL

Leia mais

RIOPAN. Takeda Pharma Ltda. Suspensão 80mg/ml

RIOPAN. Takeda Pharma Ltda. Suspensão 80mg/ml RIOPAN Takeda Pharma Ltda. Suspensão 80mg/ml BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 APRESENTAÇÃO Suspensão de 80 mg/ml. Frasco de 240 ml (sabor menta). USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada ml da suspensão contém

Leia mais

Dormindo em pé. Pesquisa feita com 43 mil pessoas mostra que mais da metade da população brasileira apresenta problemas na qualidade do sono

Dormindo em pé. Pesquisa feita com 43 mil pessoas mostra que mais da metade da população brasileira apresenta problemas na qualidade do sono Dormindo em pé Pesquisa feita com 43 mil pessoas mostra que mais da metade da população brasileira apresenta problemas na qualidade do sono Jornal da Tarde - 21/03/07 LOLA FELIX, lola.felix@grupoestado.com.br

Leia mais

LUFTAL GEL CAPS BULA DO PACIENTE

LUFTAL GEL CAPS BULA DO PACIENTE LUFTAL GEL CAPS BULA DO PACIENTE Takeda Pharma Ltda. Cápsula gelatinosa 125mg/cápsula (simeticona) LUFTAL GEL CAPS simeticona APRESENTAÇÕES Cápsulas gelatinosas de 125 mg em embalagem com 10 cápsulas.

Leia mais

DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO E DISPEPSIA

DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO E DISPEPSIA UFRGS DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO E DISPEPSIA Professor Sérgio G. S. de Barros Serviço de Gastroenterologia Hospital de Clínicas de Porto Alegre Programa de Pós Graduação: Ciências em Gastroenterologia

Leia mais

HEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade

HEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade HEPATITES HEPATITE A Doença viral aguda Manifestações clínicas variadas Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade Transcurso da doença apresenta períodos distintos! HEPATITE A Incubação

Leia mais

USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO.

USO ORAL. USO ADULTO E PEDIÁTRICO. Esta bula sofreu aumento de tamanho para adequação a legislação vigente da ANVISA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. DIGESAN bromoprida

Leia mais

APROVADO EM 27-07-2012 INFARMED

APROVADO EM 27-07-2012 INFARMED Folheto informativo: Informação para o utilizador Buscopan 20 mg/1 ml solução injectável Brometo de butilescopolamina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois

Leia mais

Síndrome de Guillain-Barré

Síndrome de Guillain-Barré Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico

Leia mais

UNIDADE 2 Alimentação e Digestão

UNIDADE 2 Alimentação e Digestão UNIDADE 2 Alimentação e Digestão Você sabe a diferença entre comer e se alimentar? Comer ou se alimentar pág. 47 Geralmente comemos porque sentimos fome ou porque desejamos um tipo específico de alimento.

Leia mais

GASTROSTOMIA E JEJUNOSTOMIA ENDOSCÓPICA. Fernanda Ferreira Francisco Residente do Serviço de Gastroenterologia do HUCFF

GASTROSTOMIA E JEJUNOSTOMIA ENDOSCÓPICA. Fernanda Ferreira Francisco Residente do Serviço de Gastroenterologia do HUCFF GASTROSTOMIA E JEJUNOSTOMIA ENDOSCÓPICA Fernanda Ferreira Francisco Residente do Serviço de Gastroenterologia do HUCFF INTRODUÇÃO É a comunicação da luz do TGI (estômago ou jejuno) com o meio externo através

Leia mais

Semiologia da Cefaléia. Profa. Dra. Emília Katiane Embiruçu

Semiologia da Cefaléia. Profa. Dra. Emília Katiane Embiruçu Profa. Dra. Emília Katiane Embiruçu Introdução Cefaléia: processo doloroso no segmento cefálico Sintoma, associado ou não a sinais Queixa de alta prevalência, inclusive nos serviços de pronto atendimento

Leia mais

Nódulo de Tireoide. Diagnóstico:

Nódulo de Tireoide. Diagnóstico: Nódulo de Tireoide São lesões comuns à palpação da tireoide em 5% das mulheres e 1% dos homens. Essa prevalência sobe para 19 a 67% quando utilizamos a ecografia. A principal preocupação é a possibilidade

Leia mais

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 08

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 08 8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 08 QUESTÃO 17 Homem de 60 anos é acometido de reação anafilática grave caracterizada por urticárias, edema labial e palpebral, dispnéia, aperto no tórax e dificuldade

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Sucralfato Mylan 1000 mg/5 ml, Suspensão oral 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada saqueta de 5 ml de suspensão contém: Excipientes

Leia mais