Doenças da laringe Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Unesp - Botucatu

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Doenças da laringe Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Unesp - Botucatu"

Transcrição

1 Doenças da laringe Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Unesp - Botucatu

2 Causas Infecciosa Inflamatória Tumoral Congênita Funcional Orgânico funcional Traumática Laringites Paralisia Virais Bacterianas Difteria Epiglotite Laringotraqueo Papilomatose Hemangioma LEM Sulco Cisto Ponte Microweb Muda vocal Psicogênica Habitual (hipercinética) Nódulos Mecânica Química Térmica Pós-intubação bronquite

3 Origem Infecciosa Inflamatória

4 Laringite aguda viral & Laringotraqueobronquite Principal causa de disfonia na infância em crianças de 1 a 3 anos Acompanha quadro gripal Parainfluenzae, rhinovirus, vírus sincicial respiratório Febre baixa, secreção, tosse, rouquidão, estridor Diagnóstico clínico, endoscópico Epiglotite ou supraglotite Haemophilus influenza tipo B, febre, mal estar, toxemia, dispnéia Posição no leito característica Nasofibroscopia estruturas supraglóticas edemaciadas e congestas Diagnóstico - clínico, endoscópico, RX perfil laringe Vacina conjugada HIB Cefalosporinas de 2 a ou 3 a geração Antibioticoterapia sistêmica ) Outros germes - Streptocococs viridans, Staphylococos pyogenes, Diplococcus pneumoniae

5 Laringites especificas

6 PARACOCCIDIOIDOMICOSE LARINGITE TUBERCULOSA LEISHMANIOSE

7 PARACOCCIDIOIDOMICOSE Paracoccidioides brasiliensis Paises latino-americanos Contaminação Áreas mais comprometidas supraglote e glote Tipos de lesões estomatite moriforme de Aguiar-Pupo Sintomas tosse, falta de ar, adenomegalia, emagrecimento, rouquidão e dor para engolir

8

9

10

11 LARINGITE TUBERCULOSA Mycobacterium tuberculosis Contaminação estase de secreções bacilíferas pulmonares Áreas mais comprometidas comissura posterior e região interaritenóidea Tipos de lesões variados - granulação, ulceração, nodulação e lesões exofíticas Sintomas rouquidão, tosse e hemoptise Friedmanan, H, 1982

12

13 LEISHMANIOSE Leishmania brasiliensis Sítio preferencial septo nasal Transmissão - picada de inseto do gênero flebótomo Comprometimento laríngeo é raro - formação de nódulos, úlceras e granulomas

14 Tumores benignos

15 PAPILOMATOSE LARÍNGEA brotos conjuntivo-epiteliais recidivantes na mucosa laríngea HPV tipos 6 e 11 (DNA vírus) Formas clínicas infanto-juvenil ou adulta - Rouquidão, dispnéia progressiva Diagnóstico clínico, endoscópico, hibridização in situ, reação da cadeia de polimerase (PCR) neoplasia laríngea mais frequente em crianças acomete 4,3 a cada crianças americanas

16 Transmissão Incerta Vertical mãe/filho pelo canal vaginal Suabs orais positivos para HPV são observados em 1/3 das crianças de mães com condiloma genital Apenas 30% das mães relatam condiloma No adulto transmissão orogenital Média de procedimentos cirúrgicos nas crianças 3 ao ano 50% dos casos realizam em média 10 procedimentos Quanto menor a criança maior o número de recidivas

17

18 A B C D Figura 1. A) Fotomicrografia panorâmica do corte histológico do papiloma escamoso. HE. 200x. B) Numerosos coilócitos. HE. 400X. C) Detalhe dos efeitos citopáticos do vírus: inúmeras células com vacuolização perinuclear, além de paraceratose. HE. 400X. D) Binucleação nos coilócitos (seta). HE. 400x.

19 TRATAMENTOS Cirurgia Bisturi Convencional /Laser CO 2 (vantagens do laser: menor sangramento, menos sinéquia) TERAPIAS ADJUVANTES INDICAÇÕES Mais de quatro procedimentos cirúrgicos ao ano Complicações extralaríngeas Quadros obstrutivos Interferon, cidofovir

20 HEMANGIOMA LARÍNGEO 1 a 2% das anomalias congênitas da laringe 50% dos pacientes com hemangioma cutâneo Região subglótica mais freqüente estridor bifásico exacerbado com o choro Regressão espontânea após 5 anos em 60% dos casos avaliar a região subglótica e lesões laríngeas associadas Van Aalst JA et al.,2003; Rahbar R, et al., 2004

21 Propranolol in the therapeutic strategy of infantile laryngotracheal hemangioma: A preliminary retrospective study of French experience. Leboulanger N, Fayoux P, Teissier N, Cox A, Van Den Abbeele T, Carrabin L, Couloigner V, Nicollas R, Triglia JM, Ayari S, Froehlich P, Lescanne E, Marianowski R, Mom T, Mondain M, Marie JP, Roger G, Garabédian EN, Denoyelle F. Int J Pediatr Otorhinolaryngol Nov;74(11): Epub 2010 Aug 30 [Propranolol for treatment of subglottic hemangioma]. Kurzyna A, Hassmann-Poznańska E, Wójtowicz J, Bossowski A. Otolaryngol Pol Nov-Dec;64(6): Polish. Propranolol for the treatment of airway hemangiomas: a case series and treatment algorithm. Truong MT, Perkins JA, Messner AH, Chang KW. Int J Pediatr Otorhinolaryngol Sep;74(9): Epub 2010 Jul 31 Dose 0,5 a 2 mg/kg/día (dividido em 3 doses) tempo de tratamento??? Associação com dexametasona 1mg/kg/dia Avaliação conjunta cardiológica.

22 Linfangioma Tumor benigno representando malformação congênita do sistema linfático e composto de canais e espaços vasculares contendo linfa recentemente formada Van Aalst JA et al.,2003; Rahbar R, et al., 2004

23 Origem congênita Lesões Estruturais Mínimas

24 Cisto Microweb Sulco Ponte

25 CISTOS VOCAIS EPIDÉRMICOS inclusão) congênitos MUCOSOS (de retenção)- obstrução ductal lesão estrutural mínima mais freqüente na laringe infantil Diagnóstico clínico e endoscópico - videoestroboscopia, fonação inspiratória

26 111 abstract 20 Abstract (text) LEM em crianças - Cistos J Voice Jan;25(1): Epub 2010 Feb 19. Vocal cysts: clinical, endoscopic, and surgical aspects. Martins RH, Santana MF, Tavares EL. 76 cistos, 26 crianças (15 cirúrgicos)

27

28 Alterações na recanalização do lúmen laríngeo MICROWEBS Membrana fibroepitelial entre as pregas vocais - assintomática congênita iatrogênica Diagnóstico endoscópico - fonação inspiratória

29 Microweb e nódulos

30 Sulco Vocal 1-5 % das disfonias Imperfeição do epitélio em forma de depressão linear com aderência ao ligamento vocal, extensão e profundidade variáveis

31 Classificação dos sulcos vocais (Ford et al, 1996) Tipo I - fisiológico, observado na atrofia, presbifonia ou paralisia das pregas vocais Tipo II - sulco verdadeiro - estria maior (vergeture) ou estria menor - observa-se uma depressão de extensão e profundidade variáveis, paralela a borda livre da prega vocal, sendo que no tipo estria maior o epitélio está aderido firmemente ao ligamento vocal prejudicando, consideravelmente, o movimento mucoondulatório Tipo III - sulco bolsa no qual a alteração epitelial é restrita a uma determinada área da prega vocal.

32 Etiologia - Herança genética, processos inflamatórios crônicos, falha no desenvolvimento no 4 o ou 6 arcos branquiais, presbifonia Sulcus vocalis: probable genetic etiology. Report of four cases in close relatives. Martins RH, Silva R, Ferreira DM, Dias NH. Braz J Otorhinolaryngol Jul- Aug;73(4):573.

33 SULCO VOCAL TRATAMENTOS injeção de colágeno enxerto de gordura autóloga enxerto de fáscia ou pré fáscia do músculo temporal excisão e deslocamento do sulco técnica de secções múltiplas ou técnica de franjamento tireoplastia tipo I secção do ligamento vocal

34

35 Arco mucoso sobre as pregas vocais PONTE DE MUCOSA

36

37 Ponte de Mucosa Mucosal Bridge of the Vocal Fold: Difficulties in the Diagnosis and Treatment. Martins RH, Tavares EL, Fabro AT, Martins MG, Dias NH. J Voice Feb casos (3 crianças)

38 Vasculodisgenesias

39 LESÕES LARÍNGEAS ASSOCIADAS

40 Nódulos Pólipos Edema de Reinke

41 Nódulos Vocais

42

43 Vocal fold nodules: morphological and immunohistochemical investigations. Martins RH, Defaveri J, Custódio Domingues MA, de Albuquerque E Silva R, Fabro A. J Voice Sep;24(5):531-9.

44 Fatores predisponentes

45 Aumento de secreções em vias aéreas Tosse crônica Respiração bucal inalação de gases pouco condicionados Aumento da pressão subglótica Esforço à fonação Lesões fonoatraumáticas

46 Disfonias da infância - Nódulos Evolution of vocal fold nodules from childhood to adolescence De Bodt MS, Ketelslagers K, Peeters T, Wuyts FL, Mertens F, Pattyn J, Heylen L, Peeters A, Boudewyns A, Van de Heyning P. J Voice Mar;21(2):151-6 Avaliaram a evolução dos nódulos vocais após o período da muda vocal Envio de questionário e recall para exame de laringoscopia em crianças com diagnóstico de nódulos vocais na infância Retornaram 91 questionários dos quais, 21% dos adolescentes referiam manutenção dos sintomas vocais (8% meninos e 37% meninas) 34 foram submetidos a laringoscopia - persistência dos nódulos vocais em 47% meninas e em apenas 7% meninos.

47 Pólipos Etiologias dos pólipos vocais Fonotraumatismo DRGE Tabagismo Alergia

48 MICROSCOPIA DE LUZ - Pólipos

49 Edema de Reinke

50 MICROSCOPIA DE LUZ Reinke

51 Disfonia Psicogênica

52 Paralisias laríngeas NERVO VAGO NERVO LARÍNGEO SUPERIOR Ramo externo ( motor) m. cricotireóideo Ramo interno - sensitivo NERVO LARÍNGEO INFERIOR músculos intrínsecos da laringe - m.m. tireoaritenóideos, cricoaritenóideo lateral e posterior e aritenóideo.

53

54

55 Doença do Refluxo Gastroesofágico Consenso Brasileiro de DRGE de 2003 fluxo retrógrado do conteúdo gastroduodenal que acarreta um espectro variável de sintomas e/ou sinais esofágicos e/ou extra esofágicos associados ou não a lesões teciduais

56 Barreiras naturais anti refluxo Esfíncteres esofágicos inferior e superior Mecanismo de clearance esofágico Resistência da mucosa esofágica

57 Esfíncter esofágico inferior Adultos - pressão de mmhg ; RN e lactente - 7 a 18 mmhg Refluxo presente em 60% dos RN prematuros e em 50% dos lactentes até 4 meses A pressão no esfíncter esofágico encontra-se alterada com o uso de alguns medicamentos, alimentos, hérnia, doenças sistêmicas.

58 Resistência da mucosa esofágica Mucosa recoberta por camada de muco, água e bicarbonato Epitélio pavimentoso pluriestratificado Junções intercelulares firmes

59 CLEARANCE ESOFÁGICO - Atividade alterada Disfunção da mobilidade esofágica (hérnia, medicamentos, doenças sistêmicas, etc) Retardo da esvaziamento gástrico (refeições volumosas e gordurosas, obesidade, doenças sistêmicas, neurológicas, etc) da produção de saliva (0,5 ml/min, xerostomia, tabagismo)

60

61 Patogenia da Doença RGE Drogas Álcool Esofagite Fumo Esclerodermia Alimentos LESP Pressão Abdominal ácido / péptica Alteração do Refluxo Fisiológico DRGE Cirurgia Gástrica Distensão gástrica Alterações Anatômicas Hérnia Hiatal Sais Biliares Pobre clearance Doenças Pulmonares Obesidade Drogas Anticolinérgicas Peristaltismo Cigarro

62

63 Pacientes com freqüência mínima de sintomas de duas vezes por semana, com história de 4-8 semanas, devem ser considerados como prováveis portadores de DRGE

64 SINTOMAS EXTRAESFÁGICOS PULMONARES FARINGOLARÍNGEOS OUTROS SINTOMAS ORL McNally, 1989; Gaynor, 1991;Koufman, 2000

65 SINTOMAS PULMONARES IVAS de repetição BCP, pneumonias Tosse Broncoespasmo Asma Apnéia, dispnéia Dor torácica não cardíaca Morte súbita

66 SINTOMAS FARINGOLARÍNGEOS Rouquidão Laringoespasmo Estridor Hipersecreção faríngea Espessamento de secreções Disfagia Clareamento da garganta Globus

67 DRGE presente em 50% dos pacientes com disfonia Koufman, 2000

68 SINTOMAS DIVERSOS ORL Halitose Cáries dentárias Rinossinusite Secreção pós nasal Dores de garganta Roncos Otalgia, otites médias em crianças Língua saburrosa Hipertrofia de amídala lingual roncos

69

70 Refluxo Gastroesofágico

71

72 DIAGNÓSTICO HISTÓRIA CLÍNICA ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA ESTUDO RADIOLÓGICO CONTRASTADO DO ESÔFAGO MANOMETRIA ESOFÁGICA PhMETRIA ESOFÁGICA DE 24 HORAS principalmente em pacientes com sintomas extraesofágicos indicação em discussão

73 Tratamento clínico da DRGE MEDIDAS COMPORTAMENTAIS Refeições fracionadas e em pequeno volume Evitar alimentos gordurosos, condimentados, chás, café, refrigerantes (cola), doces, enlatados, frituras, chocolate, vinho Eliminar tabagismo Elevar a cabeceira da cama 15 cm (cças 60 ; adultos 30 o ) Aguardar a eructação da criança antes de deitá-la Utilizar espessantes

74 EVITAR

75 EVITAR

76 INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS impedem as trocas dos íons H+/K/ATPase pelas células parietais gástricas (bomba de prótons) promovendo o ph gástrico VANTAGENS: BLOQUEADORES POTENTES DA PRODUÇÃO DE ÁCIDO NÃO PROVOCAM TOLERÂNCIA MESMO COM USO PROLONGADO 90% DE EFICÁCIA NA CICATRIZAÇÃO DE ÚLCERAS EM 8 SEMANAS EFICAZES NOS CASOS DE ESOFAGITE GRAVE DE DIFÍCIL CONTROLE E NOS SINTOMAS EXTRAESOFÁGICOS MENOR RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO

77 Inibidor de Bomba Omeprazol Lanzoprazol Pantoprazol Rabeprazol Esomeprazol Dose plena diária 40 mg 30 mg 40 mg 20 mg 40 mg

78

79 Polineuroparia

80

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA LARINGITES REGINA H. G. MARTINS DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA UNESP - BOTUCATU LARINGITES SÃO PROCESSOS INFLAMATÓRIOS AGUDOS OU CRÔNICOS DA MUCOSA LARÍNGEA LARINGITES AGUDAS

Leia mais

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO Serviço e Disciplina de Clínica Cirúrgica Sessão Clínica- 31/08/2018 Auditório 1 -Hospital Escola Álvaro Alvim Relatora: Fernanda Cordeiro da Silva R2 DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO CONCEITO Afecção

Leia mais

Mestrado Profissional associado à residência médica MEPAREM. Diretrizes para tratamento de crianças disfônicas

Mestrado Profissional associado à residência médica MEPAREM. Diretrizes para tratamento de crianças disfônicas Mestrado Profissional associado à residência médica MEPAREM Diretrizes para tratamento de crianças disfônicas Dândara Bernardo Siqueira Profa Titular Regina Helena Garcia Martins Dr. Norimar Hernandes

Leia mais

DIVERTÍCULO DE ZENKER. R1 Jean Versari - HAC

DIVERTÍCULO DE ZENKER. R1 Jean Versari - HAC DIVERTÍCULO DE ZENKER R1 Jean Versari - HAC Divertículo de Zenker Evaginação da mucosa e submucosa do esôfago posterior por área de fraqueza entre as partes tireofaríngea e cricofarínega do músculo constritor

Leia mais

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA

DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA ACADÊMICA: CAMILA DE OLIVEIRA SILVA 1º ANO-

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP

DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTOR:

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em

Leia mais

Orientações aos pais sobre Refluxo Gastroesofágico

Orientações aos pais sobre Refluxo Gastroesofágico Orientações aos pais sobre Refluxo Gastroesofágico 1 - O que é Refluxo Gastroesofágico (RGE)? R: Refluxo Gastroesofágico é a volta do conteúdo do estômago para o esôfago devido ao mau funcionamento de

Leia mais

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe

Leia mais

Câncer do Laringe. Revisão Anatômica Dados Epidemiológicos Etiologia Fatores de Risco Diagnóstico Estadiamento Tratamento Rehabilitação

Câncer do Laringe. Revisão Anatômica Dados Epidemiológicos Etiologia Fatores de Risco Diagnóstico Estadiamento Tratamento Rehabilitação Câncer do Laringe Revisão Anatômica Dados Epidemiológicos Etiologia Fatores de Risco Diagnóstico Estadiamento Tratamento Rehabilitação Prof. Dr. Luiz Roberto de Oliveira - 2004 Revisão Anatômica Divisão

Leia mais

Refluxo Gastro-Esofágico Esofágico. Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

Refluxo Gastro-Esofágico Esofágico. Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Esofágico Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP DOENÇA A DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO GICO Doença a crônica causada pelo fluxo retrógrado do conteúdo

Leia mais

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo =2016 762 mil 158 mil Proporção de óbitos por Doenças do aparelho respiratório (capx,

Leia mais

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS

Leia mais

DIAS REGINA H. G. MARTINS

DIAS REGINA H. G. MARTINS OTITES MÉDIAS REGINA H. G. MARTINS DISCIPLINA DE OTORRINOLARINGOLOGIA FACULDADE DE MEDICINA -UNESP - BOTUCATU OTITES MÉDIAS OTITES MÉDIAS AGUDAS (VIRAIS OU BACTERIANAS) OTITES MÉDIAS CRÔNICAS (SIMPLES,

Leia mais

recomendações 82 Outubro 2017 Atualização de Condutas em Pediatria Sociedade de Pediatria de São Paulo Diretoria de Publicações

recomendações 82 Outubro 2017 Atualização de Condutas em Pediatria Sociedade de Pediatria de São Paulo Diretoria de Publicações Atualização de Condutas em Pediatria 82 Outubro 2017 Departamentos Científicos SPSP Gestão 2016-2019 Departamento de Otorrinolaringologia Tratamento cirúrgico da rinite crônica Departamento de Pediatria

Leia mais

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo

INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA. Enfermagem na Atenção Básica Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS AGUDAS (IRAs) NA INFÂNCIA Enfermagem na Atenção Básica - 2015 Profa. Maria De La Ó Ramallo Veríssimo IRAS NA INFÂNCIA IRAs Principal motivo de consulta e de hospitalização (30

Leia mais

II Combined Meeting ABORL-CCF

II Combined Meeting ABORL-CCF Dia 02 de Junho HORÁRIOS SALA 01 - SALA 02 - SALA 03 - / MEDICINA DO 08:00 08:45 Neurolaringologia visão do especialista 08:00-09:15 Rinossinusite na Infância Do diagnóstico ao Tratamento Clínico e Cirúrgico

Leia mais

Malformações Congênitas Pulmonares. Leonardo A. Pinto, MD/PhD Pneumologia Pediátrica

Malformações Congênitas Pulmonares. Leonardo A. Pinto, MD/PhD Pneumologia Pediátrica Malformações Congênitas Pulmonares Leonardo A. Pinto, MD/PhD Pneumologia Pediátrica MF congênitas do trato respiratório Existem muitas condições que podem deixar alterada a anatomia desde a fossa

Leia mais

DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO

DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO Cirurgia do Esôfago DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO Curso Continuado de Cirurgia Geral do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Carlos Haruo Arasaki - 2007 Tipos de Divertículos Esofagianos

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Doenças respiratórias crônicas (DRC) são doenças crônicas tanto das vias aéreas superiores como

Leia mais

ASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA

ASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA ASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA Principal função do ESÔFAGO : conduzir o alimento da faringe para o estômago, peristaltismo primário e secundário Peristaltismo Primário: continuação da

Leia mais

CÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE

CÂNCER LARINGE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Hospital Walter Cantídio Residência em Cirurgia de Cabeça e Pescoço CÂNCER DE LARINGE GEAMBERG MACÊDO ABRIL - 2006 INTRODUÇÃO Câncer de cabeça e pescoço : 6º lugar. 90% são

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011

Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011 Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC 10/2011 Aristóteles em 384 a.c: primeiro registro histórico da Laringe Galeno em 130 d.c: secção do nervo laringeo recorrente causava asfixia em cães Morgagni em 1732: demonstração

Leia mais

Entendendo a DRGE. & a Terapia com Stretta. GERD (gerd): Doença do Refluxo Gastroesofágico

Entendendo a DRGE. & a Terapia com Stretta. GERD (gerd): Doença do Refluxo Gastroesofágico Entendendo a DRGE & a Terapia com Stretta GERD (gerd): Doença do Refluxo Gastroesofágico O que é DRGE? Quando o músculo entre seu estômago e o esôfago se torna fraco, o conteúdo do estômago, tal como ácido

Leia mais

DOENÇA DO REFLUXO. Centro de Re uxo Gastroesofágico. Diagnós co e tratamento

DOENÇA DO REFLUXO. Centro de Re uxo Gastroesofágico. Diagnós co e tratamento Dr. Maurício Gustavo Bravim de Castro Diretor-Médico-Técnico CRM-MG: 29.496 Centro de Re uxo Gastroesofágico DOENÇA DO REFLUXO Diagnós co e tratamento (31) 3285-4803 / 3261-3848 / 9 8899-8000 Rua Paracatu,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS PROJETO DE ATUALIZAÇÃO PEDAGÓGICA SAÚDE VOCAL DO PROFESSOR: Cuidados e Prevenção Prof. Dr. José Diniz

Leia mais

OBSTRUÇÃO NASAL Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP

OBSTRUÇÃO NASAL Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP OBSTRUÇÃO NASAL Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Condicionamento dos gases (aquecer, umidificar e filtrar) Corredor de drenagem das secreções

Leia mais

Complicações Otorrinolaringológicas Relacionadas à Doença do Refluxo Gastroesofágico. Regina Helena Garcia Martins. Disciplina de ORL - Botucatu

Complicações Otorrinolaringológicas Relacionadas à Doença do Refluxo Gastroesofágico. Regina Helena Garcia Martins. Disciplina de ORL - Botucatu Complicações Otorrinolaringológicas Relacionadas à Doença do Refluxo Gastroesofágico Regina Helena Garcia Martins Disciplina de ORL - Botucatu Unesp REFLUXO GASTROESOFÁGCO Refluxo - Termo do latin refluir,

Leia mais

Afecções do Sistema Digestório. AULA 02 EO Karin Bienemann

Afecções do Sistema Digestório. AULA 02 EO Karin Bienemann Afecções do Sistema Digestório AULA 02 EO Karin Bienemann ESTOMATITE Inflamação da mucosa oral. Ocorre: Ulcerações (afta). Causas: Distúrbios emocionais. Deficiência nutricional. Afecções digestivas.

Leia mais

ALTERAÇÕES ANÁTOMO - FUNCIONAIS DE LARINGE DECORRENTES DE REFLUXO GASTROESOFÁGICO

ALTERAÇÕES ANÁTOMO - FUNCIONAIS DE LARINGE DECORRENTES DE REFLUXO GASTROESOFÁGICO CEFAC CENTRO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA CLÍNICA VOZ ALTERAÇÕES ANÁTOMO - FUNCIONAIS DE LARINGE DECORRENTES DE REFLUXO GASTROESOFÁGICO LORENA LUIZA COSTA E ROSA SÃO PAULO 1997 CEFAC CENTRO DE ESPECIALIZAÇÃO

Leia mais

Curso Continuado de Cirurgia Geral

Curso Continuado de Cirurgia Geral Curso Continuado de Cirurgia Geral Aspectos Práticos de Cirurgia de Cabeça e Pescoço para o Cirurgião Geral 30/05/2015 TCBC Fábio Montenegro Afecções do Pescoço de Interesse ao Cirurgião Geral Avaliação

Leia mais

Formadora: M.ª João Marques. Trabalho Realizado por: Andreia Sampaio Cristina Seixas Paula Fernandes Rosa Macedo Susana Santos

Formadora: M.ª João Marques. Trabalho Realizado por: Andreia Sampaio Cristina Seixas Paula Fernandes Rosa Macedo Susana Santos Formadora: M.ª João Marques Trabalho Realizado por: Andreia Sampaio Cristina Seixas Paula Fernandes Rosa Macedo Susana Santos É a dificuldade em engolir e, por extensão, qualquer anomalia da passagem dos

Leia mais

OUTUBRO Reunião Multidisciplinar Otorrino/Pediatria - Hospital de Braga. Laringomalácia

OUTUBRO Reunião Multidisciplinar Otorrino/Pediatria - Hospital de Braga. Laringomalácia OUTUBRO 2017 Reunião Multidisciplinar Otorrino/Pediatria - Hospital de Braga Laringomalácia 1. Introdução 2. Etiologia 3. Anatomia da Laringe 4. Diagnóstico 5. Classificação 6. Complicações e Comorbilidades

Leia mais

Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti

Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti Palestrantes: Amábile Beatriz Leal (2º ano) Jéssica Emídio (4º ano) Orientação: Fga. Ms. Angélica E. S. Antonetti Disfonia é um transtorno vocal em que a produção vocal é realizada com esforço, sem harmonia

Leia mais

Prof. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA

Prof. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas

Leia mais

Doença do refluxo gastro-esofágico

Doença do refluxo gastro-esofágico Doença do refluxo gastro-esofágico Joana Nunes 1. Assistente Hospitalar de Gastrenterologia 2. Subespecialista em Hepatologia 3. Responsável da Consulta de Hepatologia do Hospital Beatriz Ângelo 4. Consulta

Leia mais

APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra

APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos

Leia mais

MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO (RGE)

MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO (RGE) 1 MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS COM REFLUXO GASTRO ESOFÁGICO (RGE) CRISTHIANE DA SILVA FERREIRA GONÇALVES¹ EDNALVA DE OLIVEIRA MIRANDA GUIZI² 1. INTRODUÇÃO A doença do refluxo gastroesofágico

Leia mais

ESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA

ESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA ESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA ANATOMIA IRRIGAÇÃO Artérias gástricas esquerda (ramo do tronco celíaco) e direita (ramo da a. hepática própria), ao longo da curvatura menor. Artérias gastroepiplóica

Leia mais

19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax

19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax 19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Enunciado Paciente de 61 anos, sexo feminino, sem queixas no momento, foi submetida à radiografia de tórax como avaliação pré-cirúrgica. Qual achado pode ser

Leia mais

Esomeprazol em Crianças Eficácia e segurança no tratamento da esofagite erosiva em crianças.

Esomeprazol em Crianças Eficácia e segurança no tratamento da esofagite erosiva em crianças. Atualização em: Esomeprazol em Crianças Eficácia e segurança no tratamento da esofagite erosiva em crianças. Esomeprazol em Crianças Eficácia e segurança no tratamento da esofagite erosiva em crianças.

Leia mais

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação

Leia mais

Tomografia dos Seios Paranasais

Tomografia dos Seios Paranasais dos Seios Paranasais Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Pela Faculdade Santa Marcelina - - Autor

Leia mais

Estudos Funcionais do Esôfago: Quando Indicar?

Estudos Funcionais do Esôfago: Quando Indicar? Angela Marinho Falcão a n g e l a. f a l c a o @ h c. f m. u s p. b r Estudos Funcionais do Esôfago: Quando Indicar? Manometria ph-metria Esofágica CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL C a pítulo de São

Leia mais

Anatomia da orelha media e interna

Anatomia da orelha media e interna otoscopia Anatomia da orelha media e interna Lesões inflamatorias otite media aguda diagnostico clinico Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS)

Leia mais

Atividade Física, sistema respiratório e saúde

Atividade Física, sistema respiratório e saúde Atividade Física, sistema respiratório e saúde Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior ismael@fct.unesp.br Sistema Respiratório Formado por órgãos e tecidos que levam O 2 para a célula e removem CO 2 para

Leia mais

É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um

É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um BRONQUIECTASIA DEFINIÇÃO É a resultante final de várias doenças caracterizadas por inflamação persistente que leva à dilatação irreversível de um ou mais brônquios. A condição geralmente se associa à

Leia mais

GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019

GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30

Leia mais

Doença do Refluxo Gastroesofágico

Doença do Refluxo Gastroesofágico Doença do Refluxo Gastroesofágico Gustavo Rigon Narciso Agosto 2014 Definições Inicialmente era sinônimo de esofagite e hérnia de hiato. Posteriormente foi definida como uma desordem de motilidade associada

Leia mais

Guião de Referenciação à Consulta Externa - Cirurgia

Guião de Referenciação à Consulta Externa - Cirurgia 1 Guião de Referenciação à Consulta Externa - Hospital Santa Maria Maior, E.P.E. Barcelos 2ª Edição janeiro de 2018 Cardiologia 2 Guião de Referenciação à Consulta Externa Hospitalar Informações Gerais

Leia mais

- Infiltrado eosinofílico no epitélio esofágico : mais 15 eosinófilos / campo grande aumento (400X)

- Infiltrado eosinofílico no epitélio esofágico : mais 15 eosinófilos / campo grande aumento (400X) A esofagite eosinofílica vem sendo cada vez mais diagnosticada em nosso meio devido ao conhecimento melhor desta patologia e maior acesso ao exame de endoscopia digestiva. Classicamente a doença atinge

Leia mais

J00-J99 CAPÍTULO X : Doenças do aparelho respiratório J00-J06 Infecções agudas do trato respiratório superior J09-J19 Influenza (gripe) e pneumonia J20-J22 Doenças respiratórias agudas das vias aéreas

Leia mais

Sistema Respiratório. Profª Karin

Sistema Respiratório. Profª Karin Sistema Respiratório Profª Karin Respiração: Ventilação Pulmonar Troca gasosa: absorção de O2 e eliminação do CO2. Transporte de O2 e CO2. Anatomia: Caixa torácica Sistema Respiratório Trajeto do Ar:

Leia mais

Questões comentadas - Disfagia

Questões comentadas - Disfagia Questões comentadas - Disfagia UFSC 2017 Homem de 27 anos, com história de disfagia há 3 meses, inicialmente para líquidos, evoluiu com disfagia para sólidos também. Queixa-se ainda de regurgitação e perda

Leia mais

Temas da Aula. Bibliografia. 1. Introdução

Temas da Aula. Bibliografia. 1. Introdução Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 20/10/2008 Disciplina: Aula teórica de medicina II Prof.: Carrilho Ribeiro Tema da Aula Teórica: Refluxo gastroesofágico Autor(es): Sandra Sousa Equipa Revisora: Temas

Leia mais

DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO E DISPEPSIA

DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO E DISPEPSIA UFRGS DOENÇA DO REFLUXO GASTRESOFÁGICO E DISPEPSIA Professor Sérgio G. S. de Barros Serviço de Gastroenterologia Hospital de Clínicas de Porto Alegre Programa de Pós Graduação: Ciências em Gastroenterologia

Leia mais

Análise critica dos métodos diagnósticos do RGE na infância. Prof. Dr. Mauro Toporovski FCM da Santa Casa de São Paulo

Análise critica dos métodos diagnósticos do RGE na infância. Prof. Dr. Mauro Toporovski FCM da Santa Casa de São Paulo Análise critica dos métodos diagnósticos do RGE na infância Prof. Dr. Mauro Toporovski FCM da Santa Casa de São Paulo mstoporovski@gmail.com lactentes baixo ganho ponderal vômitos recorrentes Crianças

Leia mais

Estridor na Infância

Estridor na Infância Estridor na Infância Agrício Nubiato Crespo e Rodrigo Cesar e Silva Introdução O estridor pode ser definido como o sinal audível produzido pelo fluxo turbulento de ar em um segmento estreitado do trato

Leia mais

Clínica Universitária de Otorrinolaringologia. Disfonia na Criança. Diana Simões Marta

Clínica Universitária de Otorrinolaringologia. Disfonia na Criança. Diana Simões Marta Clínica Universitária de Otorrinolaringologia Disfonia na Criança Diana Simões Marta FEVEREIRO 2017 Clínica Universitária de Otorrinolaringologia Disfonia na Criança Diana Simões Marta Orientado por: Dr.

Leia mais

Lesões inflamatorias otite media aguda

Lesões inflamatorias otite media aguda Lesões inflamatorias otite media aguda Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS) recorrentes. Foi trazido à consulta pediátrica por uma história

Leia mais

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento

Leia mais

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) 13:30 ABERTURA Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG MÓDULO: FRONTEIRAS NA GASTRO E ONCOLOGIA Aulas de 13:45 Atrofia,

Leia mais

A EVOLUÇÃO DE UM CISTO EPIDERMÓIDE NA MUDA VOCAL. Jaqueline Priston

A EVOLUÇÃO DE UM CISTO EPIDERMÓIDE NA MUDA VOCAL. Jaqueline Priston Priston J. Evolução de um cisto epidermóide na muda vocal. In BEHLAU M. (Org.): O Melhor que Vi e Ouvi Atualização em Laringe e Voz. Rio de Janeiro: Revinter, 1998, pp 114-115. A EVOLUÇÃO DE UM CISTO EPIDERMÓIDE

Leia mais

Estridores Laríngeos

Estridores Laríngeos Estridores Laríngeos Hugo Rodríguez, Giselle Cuestas, Magdalena Roques Revol e Juan Agustín Rodríguez D Aquila Tanto os lactentes quanto as crianças de baixa idade devem ter a respiração silenciosa. Uma

Leia mais

Radiologia do crânio e face

Radiologia do crânio e face Radiologia do crânio e face WWW.CEDAV.COM.BR ricardoferreiractba@hotmail.com Radiologia do crânio e face Estruturas ósseas Seios da face Cavidade oral Órbitas Articulações temporo mandibulares (ATM) OSSOS

Leia mais

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) 13:00 ABERTURA Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG 13:15 Manifestações extradigestivas da infecção pelo Helicobacter

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO MASSAS CERVICAIS Prof. Paulo Hochmüller Fogaça Especialista Cirurgia Cabeça e Pescoço-INCA RJ Mestre em Biologia Molecular-UNICAMP SP manifestação de doença

Leia mais

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011 PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:

Leia mais

ALTERAÇÕES ANATOMOFUNCIONAIS DA LARINGE DECORRENTES DE REFLUXO GASTROESOFÁGICO

ALTERAÇÕES ANATOMOFUNCIONAIS DA LARINGE DECORRENTES DE REFLUXO GASTROESOFÁGICO ALTERAÇÕES ANATOMOFUNCIONAIS DA LARINGE DECORRENTES DE REFLUXO GASTROESOFÁGICO ALTERATIONS IN THE LARYNX ANATOMY AND PHYSIOLOGY DUE TO GASTROESOPHAGEAL REFLUX Lorena Luiza Costa e Rosa* RESUMO O Refluxo

Leia mais

I MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO

I MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA Dândara Bernardo Siqueira Microcirurgia de laringe no tratamento de crianças disfônicas: Quando e por que indicar Dissertação

Leia mais

Alterações respiratórias da Síndrome de Down. Marina Buarque de Almeida

Alterações respiratórias da Síndrome de Down. Marina Buarque de Almeida Alterações respiratórias da Síndrome de Down Marina Buarque de Almeida Alterações respiratórias da Síndrome de Down Sd Down: anormalidade cromossômica + comum, incidência de 1 em cada 600-800 nascimentos.

Leia mais

Asma de difícil controle

Asma de difícil controle Asma de difícil controle rotina diagnóstica Mônica de Cássia Firmida Profa Pneumologia, FCM, UERJ Pneumologista Pediátrica do H.F. Bonsucesso Membro do Departamento de Pneumologia Pediátricada SBPT 2019-2020

Leia mais

Concurso Público UERJ 2012

Concurso Público UERJ 2012 Concurso Público UERJ 2012 1 Gastroenterologia Padrão resposta definitivo das questões discursivas Questão 1: Homem de 56 anos de idade, assintomático, realizou colonoscopia para vigilância do câncer colo-retal.

Leia mais

Orientação para preparo de. Endoscopia Digestiva Alta

Orientação para preparo de. Endoscopia Digestiva Alta Orientação para preparo de Endoscopia Digestiva Alta ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA o que é videoendoscopia? Endoscopia digestiva alta (também conhecida como gastroscopia, endoscopia gastrointestinal alta,

Leia mais

DIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DISPLASIAS DE LARINGE

DIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DISPLASIAS DE LARINGE UNITERMOS DIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DISPLASIAS DE LARINGE NEOPLASIAS LARÍNGEAS; NEOPLASIAS LARÍNGEAS/classificação. Joana Marczyk Juliana Leitune Gerson Maahs KEYWORDS LARYNGEAL NEOPLASMS; LARYNGEAL NEOPLASMS/classification.

Leia mais

ImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada

ImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada ImpedânciapHmetria Esofágica Prolongada Dra. Carla Granja Andrade Médica responsável pelo serviço de motilidade digestiva do Hospital Nove de Julho Médica responsável pelo serviço de motilidade digestiva

Leia mais

DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)

DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Angélica Ferreira do Amaral Anna Gessyka Bernardo Monteiro Iraneide Araújo Silva Irismar Barros Maria Lúcia Lopes de Lima Tiago dos Santos Nascimento 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia contrastada

Imagem da Semana: Radiografia contrastada Imagem da Semana: Radiografia contrastada Imagem 01. Esofagograma com sulfato de bário Paciente do gênero masculino, 63 anos, procura atendimento médico devido à disfagia progressiva há um ano, acompanhada

Leia mais

Imagem da Semana: Endoscopia digestiva alta

Imagem da Semana: Endoscopia digestiva alta Imagem da Semana: Endoscopia digestiva alta Imagem 01. Endoscopia digestiva alta, evidenciando o esôfago. Paciente do sexo feminino, 19 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, procurou atendimento

Leia mais

PROCEDIMENTO CIRÚRGICO EM CRIANÇAS COM DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO - RELATO EXPERIMENTAL *

PROCEDIMENTO CIRÚRGICO EM CRIANÇAS COM DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO - RELATO EXPERIMENTAL * 299 PROCEDIMENTO CIRÚRGICO EM CRIANÇAS COM DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO - * SURGICAL PROCEDURE IN CHILDREN WITH GASTROESOPHAGEAL REFLUX DISEASE - EXPERIMENTAL REPORT Patrícia Aparecida TAFELLI-TEIXEIRA

Leia mais

Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia

Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia 68 Funcional Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia Fernanda Fernandes Souza Andreza Corrêa Teixeira Ricardo Brandt de Oliveira Jose Sebastião dos Santos INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A prevalência

Leia mais

DRGE é fácil de ser diagnosticada? - julho 2017 Por Felipe Paludo Salles - Endoscopia Terapêutica -

DRGE é fácil de ser diagnosticada? - julho 2017 Por Felipe Paludo Salles - Endoscopia Terapêutica - A discussão sobre doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é ampla e envolve fatores de prevalência (ambientais, genéticos, culturais), fisiopatológicos (relaxamento do EEI, hipotonia do EEI), sintomatologia

Leia mais

Tosse Persistente em Pacientes Pediátricos

Tosse Persistente em Pacientes Pediátricos Tosse Persistente em Pacientes Pediátricos Frida S. de Sanabria Na primeira década de vida, a maior parte das doenças é respiratória e dois terços delas ocorrem durante os primeiros cinco anos após o nascimento.

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Rinite Alérgica é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

BRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg

BRONCHO VAXOM. Takeda Pharma Ltda. Cápsula. 3,5 e 7,0 mg BRONCHO VAXOM Takeda Pharma Ltda. Cápsula 3,5 e 7,0 mg APRESENTAÇÕES Pediátrico: Cápsulas de 3,5 mg. Embalagem com 10 unidades. Adulto: Cápsulas de 7 mg. Embalagens com 10 e 30 unidades. USO ORAL USO ADULTO

Leia mais

Endoscopia nos asmáticos

Endoscopia nos asmáticos ASMA II QUANDO SOLICITAR ENDOSCOPIA NA ASMA? Marcelo Gervilla Gregório (HC - FMUSP) Endoscopia nos asmáticos 1. Avaliar obstruções segmentares da via aérea superior e inferior (simulam asma) 2. Avaliação

Leia mais

A respiração pode ser interpretada como: - processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio.

A respiração pode ser interpretada como: - processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio. INTRODUÇÃO A respiração pode ser interpretada como: - processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio. - conjunto de reações químicas do metabolismo energético (respiração celular). RESPIRAÇÃO CELULAR

Leia mais

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. - Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO

Leia mais

Farmacologia. Liga de Gastroenterologia / UFC

Farmacologia. Liga de Gastroenterologia / UFC Farmacologia Liga de Gastroenterologia / UFC Caso Clínico AF, 64 anos, casado, pardo, comerciante, natural de Aracati e Procedente de Fortaleza. Procurou cuidados médicos para realizar EDA e avaliar doença

Leia mais

D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Prof. João Luiz V Ribeiro Introdução Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar Coexistência Mesma síndrome funcional Hábito do tabagismo como principal fator etiopatogênico

Leia mais

Avaliação Endoscópica das Vias Aéreas e Falha da Extubação

Avaliação Endoscópica das Vias Aéreas e Falha da Extubação Avaliação Endoscópica das Vias Aéreas e Falha da Extubação Gavin Morrison Alguns problemas difíceis de abordar podem surgir quando a unidade pediátrica de cuidados intensivos nos encaminha os bebês em

Leia mais

TERMO DE CIÊNCIA E CONSENTIMENTO. Termo de ciência e consentimento

TERMO DE CIÊNCIA E CONSENTIMENTO. Termo de ciência e consentimento TERMO DE CIÊNCIA E CONSENTIMENTO Termo de ciência e consentimento Por este instrumento particular o(a) paciente ou seu responsável, Sr.(a), declara, para todos os fins legais, que dá plena autorização

Leia mais

Doença do Refluxo Gastroesofágico e Hérnia de Hiato Manual do paciente João Ettinger Euler Ázaro Paulo Amaral

Doença do Refluxo Gastroesofágico e Hérnia de Hiato Manual do paciente João Ettinger Euler Ázaro Paulo Amaral www.bahiagastrocenter.com.br Doença do Refluxo Gastroesofágico e Hérnia de Hiato Manual do paciente João Ettinger Euler Ázaro Paulo Amaral Copyright Bahia Gastro Center - 2009 1 O Que é Doença do Refluxo?

Leia mais

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Diga adeus ao mau hálito!

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Diga adeus ao mau hálito! ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Diga adeus ao mau hálito! HALITOSE A halitose ou mau hálito é uma condição anormal do hálito que se altera de forma desagradável. A palavra halitose se origina do latim

Leia mais

Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) and

Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) and Rev Bras Otorrinolaringol. V.69, n.4, 458-62, jul./ago. 2003 Doença do refluxo gastroesofágico: análise de 157 pacientes ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Gastroesophaeal reflux disease: analysis of 157

Leia mais

Seminário Grandes Síndromes

Seminário Grandes Síndromes Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:

Leia mais