OBSTRUÇÃO NASAL Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
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1 OBSTRUÇÃO NASAL Regina H. Garcia Martins Disciplina de Otorrinolaringologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP
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3 Condicionamento dos gases (aquecer, umidificar e filtrar) Corredor de drenagem das secreções e tubo de condução do ar inalado Zona reflexógena Área de estética facial
4 Condicionamento dos gases NARIZ É O GRANDE AQUECEDOR abundante vascularização e extensa superfície de contato
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7 UMIDIFICAÇÃO DO AR INALADO SECREÇÕES NASAIS - 1 litro/ dia CÉLULAS MUCOSECRETORAS E GLÂNDULAS SEROMUCOSAS 80% do líquido é reciclado e 20% perdido pela respiração VELOCIDADE MUCOCILIAR - 3 a 10 mm/min
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12 EDEMA E IRRITAÇÃO DAS MUCOSAS DAS VIAS AÉREAS RESSECAMENTO DAS SECREÇÕES BRONCOESPASMO
13 QUAIS AS PRINICPAIS CAUSAS DE OBSTRUÇÃO NASSAL???
14 PERÍODO NEONATAL INFÂNCIA ADOLESCÊNCIA / ADULTO
15 Período neonatal Infância Adolescência adulto Rinite aguda do lactente Rinite aguda catarral Atresia coanal Hemangioma Hematoma septal Cisto dermóide Encefalocele Hipertrofia adenóide Rinite alérgica Corpo estranho Rinite alérgica Rinite crônica Desvio septal Polipose nasossinusal Rinossinusite crônica Fratura nasal Nasoangiofibroma Papiloma invertido Carcinoma
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17 Persistência da membrana bucofaríngea Uni ou bilateral, sexo feminino Óssea (90%) ou membranosa Associação com síndromes genéticas - 10 a 30% dos casos (Charge)- coloboma (C), alterações cardíacas (H), atresia (A), retardo no DNPM (R), alterações nos genitais (G) e na audição (E)
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23 Emergência ORL dispnéia, cianose, asfixia traqueotomia Tratamento - cirúrgico
24 Tumor vascular Obstrução nasal Epistaxes freqüentes Associação com lesões cutâneas em 50% dos casos
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27 Obstrução nasal unilateral Fístula cutânea em dorso nasal Derivado do ectoderma Sinal de Furstenburg negativo Deformidade pirâmide nasal
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30 Herniação das meninges ou tecido cerebral, além dos limites cranianos, através de defeito ósseo Região naso-frontal ou fronto-etmoidal durante a 3a semana intra uterina Massa nasal vinhosa, brilhante e polipóide que aumenta com os esforços (choro, evacuação) SINAL DE FURSTENBURG POSITIVO Obstrução nasal unilateral + rinorréia aquosa
31 Marcílio Monteiro et al. Arq Neuropsiquiatr 2006;64(3-A):
32 É CONTRA-INDICADO PUNCIONAR BIOPSIAR RECESSAR PARCIALMENTE
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34 Hipertrofia exagerada de tecido linfóide em oro e rinofaringe Obstrução nasal crônica Respiração bucal e roncos noturnos Secreção nasal mucopurulenta Otites de repetição
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38 Fácies adenoideana face alongada, retração lábio superior, hipotonia de lábios, edema ocular, palato ogival
39 Hipertrofia exagerada causando roncos e apnéia do sono Otites médias de repetição/ otite serosa Rinossinusite de repetição na infância Contra indicações Fissura palatina Fase aguda de quadro infeccioso Obstrução nasal leve /esporádica
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41 Resposta imunológica alterada da mucosa nasal frente a um antígeno específico (poeira doméstica, pêlo de animal, cigarro, pólens, etc) ESPIRROS, PRURIDO NASAL, CORIZA HIALINA, OBSTRUÇÃO NASAL Associação com asma e urticária
42 Antígeno em contato com a mucosa sensibilizada Sensibiliza linfócitos T Ativam linfócitos B plasmócitos IgE específica IgE liga-se aos receptores de mastócitos, basófilos e eosinófilos liberação de histamina, leucotrienos, prostaglandinas, citocinas Vasodilatação, edema, hipersecreção glandular (CORIZA, OBSTRUÇÃO NASAL, ESPIRROS) degranulação de mastócitos vasodilatação e edema (obstrução nasal, coriza, espirros, prurido)
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47 Controle ambiental Tratamento medicamentoso tópico e/ou sistêmico Imunoterapia Tratamento cirúrgico
48 Obstrução nasal unilateral Secreção mucopurulenta unilateral Odor fétido nasal unilateral
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51 RINOLITO
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53 Traumático ou congênito Obstrução nasal permanente ou alternante, uni ou bilateral Cartilaginoso e /ou ósseo
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55 obstrução mecânica bloqueio dos ósteos de drenagem dos seios da face estase e contaminação das secreções RINITES E SINUSITES CRÔNICAS
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58 Cada 10 fossas nasais examinadas, 7 apresentam algum grau de desvio do septo nasal A indicação da cirurgia deve ser reservada aos quadros de obstrução nasal importantes e às rinossinusites de repetição A programação cirúrgica deve ser feita com exames endoscópicos e tomográficos, especialmente nos casos que cursam com rinossinusites
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63 Pólipo antrocoanal de Killian
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65 Rinossinusite crônica secundária a RINITE ALÉRGICA OBSTRUÇÃO MECÂNICA FATORES QUÍMICOS FATORES AMBIENTAIS INFECÇÕES SISTÊMICAS
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67 Complicações mais freqüentes das rinossinusites
68 Processos inflamatórios/ infecciosos das raízes dentárias dos dentes molares ou pré-molares 10 A 15% das sinusites maxilares Processos Traumáticos extrações dentárias fístulas oroantrais
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70 Parúlia
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72 Cistos nasolabiais
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74 FRATURA NASAL
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77 Quanto mais precoce for a redução da fratura nasal, mais facilmente se consegue a reposição dos ossos desviados.
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84 NASOANGIOFIBROMA JUVENIL adolescente, obstrução nasal unilateral, epistaxe
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88 Papiloma invertido Lesão exofítca benigna que se origina do meato médio, sendo mais freqüente em homens. Aspecto histológico característico com inversão do epitélio
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Mediadores pré-formados. Mediadores pré-formados. Condição alérgica. Número estimado de afetados (milhões) Rinite alérgica Sinusite crônica 32.
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