Esomeprazol em Crianças Eficácia e segurança no tratamento da esofagite erosiva em crianças.
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- Ângela de Escobar Caetano
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1 Atualização em: Esomeprazol em Crianças Eficácia e segurança no tratamento da esofagite erosiva em crianças.
2 Esomeprazol em Crianças Eficácia e segurança no tratamento da esofagite erosiva em crianças. Introdução Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é cada vez mais reconhecida em pacientes pediátricos. Associada à esta patologia encontra-se a esofagite erosiva (EE), doença caracterizada por ulcerações ao longo do esôfago, com hiperplasia de epitélio e relatos dolorosos por parte dos pacientes. A endoscopia é uma ferramenta valiosa no diagnóstico da doença de refluxo esofágico pediátrica e esofagite erosiva e fornece evidências macroscópicas de erosões, porém a histologia é importante porque anormalidades podem estar presentes sem lesões visíveis na endoscopia. A Sociedade Norte-Americana de Pediatria Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição (NASPGHAN) recomendam aos pediatras realizar uma biópsia em conjunto com a endoscopia. Se as erosões são identificadas, o exame histológico não é considerado obrigatório para o diagnóstico de rotina da DRGE. No exame histológico, a esofagite é diagnosticada pela presença de epitélio hiperplásico, inflamação intra-epiteliais, dilatações vasculares e ulceração. Espaços dilatados intercelulares têm sido descritos como uma característica morfológica adicional de DRGE e esofagite na infância. O tratamento visa à melhoria dos sintomas, cicatrização da mucosa esofágica, tratamento e prevenção das complicações e manutenção da remissão clínica. É possível que uma conduta terapêutica inadequada ou tardia em casos de DRGE aumente o risco de outras manifestações da doença, tal como as estenoses esofágicas. O tratamento farmacológico da esofagite ancora-se nos inibidores da secreção ácida, como o Esomeprazol. A supressão da produção de ácido gástrico com um inibidor de bomba de prótons é tratamento padrão para a DRGE e EE em adultos e está se tornando a terapia de primeira linha para crianças entre 1 e 17 anos. Atualmente três inibidores da bomba de prótons são aprovados pelo FDA para o tratamento de EE em crianças: Esomeprazol (1-17 anos), Omeprazol (2-16 anos) e Lansoprazol (1-17 anos). Estudos comparativos em adultos mostram que o Esomeprazol possui maior eficácia na esofagite erosiva que o Lansoprazol e o Pantoprazol, no entanto, estudos semelhantes não foram realizados em pacientes pediátricos. Estudo de 2010 demonstra a cura da esofagite erosiva após o tratamento com Esomeprazol em crianças na dose de 0,2 a 1,0 mg/kg ao dia, durante oito semanas. O Esomeprazol em doses reduzidas (5-10mg ou 1,0mg/kg) demonstrou eficácia, tolerabilidade e segurança para o tratamento da esofagite erosiva em pacientes pediátricos, sendo considerado o fármaco com maior efetividade na inibição da produção de secreção gástrica entre os Inibidores da Bomba de Prótons. BMC Pediatr Jun. 01
3 Estudos & Atualidades Estudo analisa o uso do Esomeprazol no tratamento dos sintomas do refluxo gastroesofágico em pacientes pediátricos. Crianças com idades entre 1 e 11 anos com refluxo gastroesofágico e presença de esofagite erosiva, confirmados por endoscopia, receberam o seguinte tratamento por oito semanas: Pacientes com peso <20Kg 5-10mg Esomeprazol ao dia Pacientes com peso > 20Kg 10-20mg Esomeprazol ao dia Resultados: Após oito semanas os pacientes foram submetidos à endoscopia para avaliar a cicatrização das lesões: % de pacientes curados % de pacientes não curados Percentual Médio de pacientes que obtiveram a cura da Esofagite Erosiva 89% Pacientes submetidos ao estudo Esomeprazol na dose de 0,2-1,0mg/kg demonstrou eficácia no tratamento da esofagite erosiva em crianças, promovendo cura em 89% dos pacientes. BMC Pediatr Jun. A maioria das crianças com esofagite histológica se beneficia do tratamento com inibidores seletivos dos receptores de Histamina (H2) por 8 a 12 semanas. Porém, muitos pacientes com DRGE e esofagite erosiva, apesar de apresentarem exposição maior a conteúdos esofágicos ácidos do que os pacientes sem esofagite erosiva, respondem melhor à terapia de inibição ácida com Inibidores da Bomba de Prótons (IBP) do que os pacientes com a forma não erosiva. O mecanismo fisiopatológico encontrado para explicar este achado é que os IBP apresentam menor efeito sobre a acidez gástrica pós-prandial em pacientes sem esofagite erosiva. Jornal de Pediatria,
4 Estudos & Atualidades Estudo investiga a segurança e tolerabilidade do Esomeprazol no tratamento da esofagite erosiva associada à doença de refluxo esofágico em crianças. Crianças com idades entre 1 e 11 anos com refluxo gastroesofágico e presença de esofagite erosiva confirmados por endoscopia receberam o seguinte tratamento conforme o peso por oito semanas: Pacientes com peso <20Kg 5-10mg Esomeprazol ao dia Pacientes com peso > 20Kg 10-20mg Esomeprazol ao dia Neste estudo foi analisada a incidência de efeitos adversos nos diferentes grupos de tratamento. Resultados: Porcentagem de Relatos de Efeitos Adversos nas doses utilizadas Porcentagem dos Efeitos Adversos mais Comuns 31,9% ,9% 68,2% 2,5 65,2% ,9% 1,9% 60 1, , mg 10mg 20mg diarréia dor de cabeça sonolência O esomeprazol (em doses diárias de 5, 10 ou 20 mg) apresentou boa tolerabilidade e segurança em crianças com doença de refluxo esofágico associado à esofagite erosiva. A freqüência e gravidade dos sintomas relacionados foram reduzidos significativamente durante o período de tratamento. Am. J. Cardiol Esomeprazol 5 ou 10 mg pode ser utilizado com sucesso para tratar a esofagite erosiva e sintomas de doença do refluxo esofágico em crianças a partir de um ano. Pacientes com doenças relacionadas a problemas de produção exacerbada de ácido gástrico tratados com Esomeprazol apresentam rápido alívio dos sintomas, maiores taxas de cicatrização e cura da patologia da esofagite erosiva. Gastroenterol Nurs Mar-Apr; J Pediatr Gastroenterol Nutr May. 03
5 Propriedades & Mecanismo de Ação O Esomeprazol é o isômero S do Omeprazol. Promove a redução da secreção ácida gástrica através inibição da Bomba de Prótons na célula parietal. O Esomeprazol é uma base fraca, sendo concentrado e convertido para a forma ativa no meio altamente ácido dos canalículos secretores da célula parietal, onde inibe a enzima H+K+-ATPase - a bomba ácida, inibindo tanto as secreções ácidas basal quanto a estimulada. Esomeprazol Os inibidores da Bomba de Prótons (IBP) são substâncias benzimidazólicas que inibem seletiva e completamente a bomba de prótons H+K+ ATPase na membrana da célula parietal. A secreção gástrica ácida é suprimida em resposta a todos os agentes estimulantes até que novas moléculas da bomba sejam sintetizadas. A potente ação dos IBP, além de elevar o ph gástrico, também resulta em redução do volume intragástrico de 24 horas, facilitando o esvaziamento gástrico e reduzindo o volume do refluxo. Atualmente, os IBP mais utilizados são Omeprazol, Lansoprazol, Pantoprazol, Rabeprazol e Esomeprazol. Dentre esses, o Esomeprazol é o que apresenta maior redução da acidez intra-gástrica. Jornal de Pediatria, Posologia: Esomeprazol 0,2-1,0mg/kg, uma vez ao dia. Esomeprazol 5,0-10mg, uma vez ao dia: Esomeprazol 10-20mg, uma vez ao dia: Para crianças até 20kg. Para crianças com mais de 20Kg. Efeitos colaterais: Diarréia, dores de cabeça, sonolência. Contra-Indicações: Hipersensibilidade conhecida ao esomeprazol, benzimidazóis substituídos ou a qualquer outro componente da formulação. 04
6 Sugestões de Fórmulas. 3. Cápsulas de Pantoprazol 1. Cápsulas com Esomeprazol 2. Gotas de Esomeprazol Sabor Pantoprazol...20mg... Esomeprazol...1,0mg/kg Cereja Mande 30 cápsulas E s o m e p r a z o l S ó d i c o Para crianças de 6 a 12 anos: Tomar Mande 30 cápsulas.... 1,0mg/ml uma cápsula ao dia, antes do café da Gotas Orais Sabor Cereja manhã. J Clin Pharmacol Sep 17 qsp...20ml Tomar uma cápsula pela manhã antes do café da manhã. BMC Pediatr Jun. Pingar 20 gotas sob a língua, uma vez ao dia, antes do café da m a n h ã. 4. Cápsulas de Pantoprazol Lansoprazol...15mg/kg Mande 30 cápsulas Para crianças com menos de 30Kg. O esomeprazol (em doses diárias de 5, 10 ou 20 mg) apresentou boa tolerabilidade e segurança em crianças com doença de refluxo esofágico associado à esofagite erosiva. A freqüência e gravidade dos sintomas relacionados foram reduzidos significativamente durante o período de tratamento. Am. J. Cardiol Literatura Consultada 1. Tolia V, Youssef NN, Gilger MA, Traxler B, Illueca M. Esomeprazole for the treatment of erosive esophagitis in children: an international, multicenter, randomized, parallel-group, double-blind (for dose) study. BMC Pediatr Jun 11;10: Gilger MA, Tolia V, Vandenplas Y, Youssef NN, Traxler B, Illueca M. Safety and tolerability of esomeprazole in children with gastroesophageal reflux disease. J Pediatr Gastroenterol Nutr May;46(5): Beck J. Efficacy of esomeprazole in patients with acid-peptic disorders. Gastroenterol Nurs Mar-Apr;27(2): James L, Walson P, Lomax K, Kao R, Varughese S, Reyes J; Study 119 Pediatric Trial Investigators. Pharmacokinetics and tolerability of rabeprazole sodium in subjects aged 12 to 16 years with gastroesophageal reflux disease: an open-label, single- and multiple-dose study. Clin Ther Sep;29(9): Ward RM, Kearns GL, Tammara B, Bishop P, O'Gorman MA, James LP, Katz MH, Maguire MK, Rath N, Meng X, Comer GM. A Multicenter, Randomized, Open-Label, Pharmacokinetics and Safety Study of Pantoprazole Tablets in Children and Adolescents Aged 6 Through 16 Years With Gastroesophageal Reflux Disease. J Clin Pharmacol Sep Johnson DA. Review of esomeprazole in the treatment of acid disorders. Expert Opin Pharmacother Feb;4(2): Guimaraes E; Marguet C; Camargos PA. Tratamento da doença do refluxo gastroesofágico. J. Pediatr. Nov,
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