Qual a importância. definição do tipo histológico Carcinoma. vs Adenocarcinoma de

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1 Qual a importância clínica na definição do tipo histológico Carcinoma Escamocelular (CEC) vs Adenocarcinoma de esôfago?

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4 Qual a importância clínica na definição i do tipo histológico i CEC vs Adenocarcinoma de esôfago? Eduardo Dias de Moraes Oncologista Clínico do NOB Coordenador do Instituto Baiano do Câncer IBC HSI

5 Tópicos A histologia é fator prognóstico independente: na doença inicial? na doença metastática? A histologia interfere na seleção da terapia sistêmica? O tipo de abordagem cirúrgica muda de acordo O tipo de abordagem cirúrgica muda de acordo com a histologia?

6 Histórico Até a década de 90 havia predomínio de CEC Adenocarcinoma de esôfago aumentou >300% de nos EUA.

7 CEC vs Adenocarcinoma do Esôfago Histologia CEC Adenocarcinoma Etiologia Etilismo e Tabagismo Obesidade e Refluxo GE

8 CEC vs Adenocarcinoma do Esôfago Histologia CEC Adenocarcinoma Etiologia Etilismo e Tabagismo Obesidade e Refluxo GE Localização 2/3 superiores 1/3 inferior

9 CEC vs Adenocarcinoma do Esôfago Histologia CEC Adenocarcinoma Etiologia Etilismo e Tabagismo Obesidade e Refluxo GE Localização 2/3 superiores 1/3 inferior Epidemiologia Oriente, Ocidente, Países subdesenvolvidos Áreas endêmicas Países desenvolvidos

10 93 pacientes submetidos à esofagectomia no INCA, no período de janeiro de 1997 a dezembro de Revista Brasileira de Cancerologia 2007; 53(4):

11 CEC vs Adenocarcinoma do Esôfago Histologia CEC Adenocarcinoma Etiologia Etilismo e Tabagismo Obesidade e Refluxo GE Localização 2/3 superiores 1/3 inferior Epidemiologia Oriente, Ocidente, Países subdesenvolvidos Países desenvolvidos Áreas endêmicas Apresentação Semelhante Semelhante

12 CEC vs Adenocarcinoma do Esôfago Histologia CEC Adenocarcinoma Etiologia Etilismo e Tabagismo Obesidade e Refluxo GE Localização 2/3 superiores 1/3 inferior Epidemiologia Oriente, Ocidente, Países subdesenvolvidos Países desenvolvidos Áreas endêmicas Apresentação Semelhante Semelhante Estadiamento

13 Estadiamento Adenocarcinoma Esôfago Inclui neoplasias da junção esôfago gástrica até 5cm de extensão gástrica (Siewert III) Ann Surg Oncol (2010) 17:

14 Ann Surg Oncol (2010) 17: Estadiamento CEC Esôfago

15 Ann Surg Oncol (2010) 17: Estadiamento CEC Esôfago

16 CEC vs Adenocarcinoma do Esôfago Histologia CEC Adenocarcinoma Etiologia Etilismo e Tabagismo Obesidade e Refluxo GE Localização 2/3 superiores 1/3 inferior Epidemiologia Oriente, Ocidente, Países subdesenvolvidos Países desenvolvidos Áreas endêmicas Apresentação Semelhante Semelhante Estadiamento Diferente Diferente Prognóstico

17 Prognóstico* * 4,627 esophagectomy patients who had no induction or adjuvant therapy. Ann Surg Oncol (2010) 17:

18 Prognóstico* * 4,627 esophagectomy patients who had no induction or adjuvant therapy. Ann Surg Oncol (2010) 17:

19 Prognóstico* * 4,627 esophagectomy patients who had no induction or adjuvant therapy. Ann Surg Oncol (2010) 17:

20 CEC vs Adenocarcinoma do Esôfago Histologia CEC Adenocarcinoma Etiologia Etilismo e Tabagismo Obesidade e Refluxo GE Localização 2/3 superiores 1/3 inferior Epidemiologia Oriente, Ocidente, Países subdesenvolvidos Países desenvolvidos Áreas endêmicas Apresentação Semelhante Semelhante Estadiamento Diferente Diferente Prognóstico?? Tratamento

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24 Tratamento NCCN Estadio/Histologia CEC Adenocarcinoma Tis T1a Mucosectomia Ablação Mucosectomia-> Ablação Esofagectomia Mucosectomia Ablação Mucosectomia-> Ablação Esofagectomia T1b N0 Esofagectomia Esofagectomia T1b N+ QT+RT > Cirurgia T2-4a N0, N+ QT+RT dfiiti definitiva* (cervical) i T4b Esofagectomia (<2cm, G1) QT+RT definitiva QT paliativa** QT+RT-> Cirurgia QT+RT dfiiti definitiva* Esofagectomia (<2cm, G1) QT > Cirurgia QT+RT definitiva * Somente para pacientes que recusam a cirurgia **Invasão de traquéia, grandes vasos ou coração Em negrito os tratamentos preferenciais

25 Vol 8 March 2007

26 Vol 8 March 2007

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31 n engl j med 366;22 nejm.2082 org may 31, 2012 Estudo Cross

32 n engl j med 366;22 nejm.2082 org may 31, 2012 Estudo Cross

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34 Tratamento NCCN Estadio/Histologia CEC Adenocarcinoma Tis T1a Mucosectomia Ablação Mucosectomia-> Ablação Esofagectomia Mucosectomia Ablação Mucosectomia-> Ablação Esofagectomia T1b N0 Esofagectomia Esofagectomia T1b N+ QT+RT > Cirurgia QT+RT-> Cirurgia QT+RT definitiva* (cervical) QT+RT definitiva* Esofagectomia (<2cm, G1) Esofagectomia (<2cm, G1) QT > Cirurgia T2-4a N0, N+ ( ) T4b QT+RT dfiiti definitiva QT+RT dfiiti definitiva QT paliativa** M1 QT paliativa QT paliativa (checar HER 2) Terapia de suporte Terapia de suporte

35 Esofagectomia

36 Princípios da Esofagectomia O tipo de cirurgia depende de: Localização do tumor Disponibilidade do conduto para reconstrução Experiência e preferência do cirurgião Preferência do paciente Tipos de cirurgia aceitáveis: NCCN Guidelines Version

37 Esofagectomia Transhiatal X Transtorácica

38 Conclusão A histologia é fator prognóstico independente: na doença inicial? Sim na doença metastática? Talvez A histologia interfere na seleção da terapia? Sim, em algumas situações E na terapia sistêmica? Noadenocarcinoma checar HER 2 O tipo de abordagem cirúrgica muda de acordo com a histologia? Não, muda de acordo com a localização do tumor

39 Convido a todos

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