CONDUTAS CLÍNICAS PARA ACOMPANHAMENTO DE ACORDO COM RESULTADO DO EXAME CITOPATOTÓGICO

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1 CONDUTAS CLÍNICAS PARA ACOMPANHAMENTO DE ACORDO COM RESULTADO DO EXAME CITOPATOTÓGICO

2 ADEQUAÇÃO DA AMOSTRA AMOSTRA SERÁ CONSIDERADA INSATISFATÓRIA ausência de identificação na lâmina ou na requisição; lâmina quebrada ou com material mal fixado;

3 ADEQUAÇÃO DA AMOSTRA SATISFATÓRIA MAS LIMITADA Falta de informações clínicas pertinentes; Esfregaço purulento, obscurecido por sangue, áreas espessas, dessecamento etc., que impeçam a interpretação de aproximadamente 50 a 70% das células epiteliais.

4 ADEQUAÇÃO DA AMOSTRA Satisfatório para avaliação: Identificação apropriada na lâmina, informações clínicas relevantes,

5 RESULTADOS Insatisfatório: repetir coleta imediatamente Dentro dos limites da normalidade: retorno em 1 ano Processo Inflamatório: tratamento Lesões Pré- Malignas e/ou Câncer ( ASCUS, HPV; NIC I, NIC II, NIC III; Ca in situ, Ca invasor, Adenocarcinoma,ou outras neoplasias malignas ).

6 RESULTADO AMOSTRA INSATISFATÓRIA: Coletar imediatamente uma nova amostra.

7 RESULTADO Se as células se mostrarem normais, dentro dos limites da normalidade ( sem células Anormais ou Alterações Celulares Benignas ), não será necessário nenhum tratamento, ou seja, negativo para câncer. Orientar seu retorno de acordo com a periodicidade recomendada pelo Ministério da Saúde (após 2 resultados negativos em anos consecutivos, um novo exame deve ser coletado a cada 3 anos). Orienta-se retorno ANUAL ( em Campinas )

8 Estima-se que 30% das mulheres que realizarem o exame preventivo poderão apresentar: Diagnóstico de cérvico- colpites (processos inflamatórios da vagina e do colo do útero), que são as: Tricomoníase, Vaginose bacteriana Candidíase Cocos bacilos

9 RESULTADOS Nos resultados de ASCUS, AGUS, NIC I ou compatível com HPV: A mulher deve ser orientada a retornar à unidade em 06 meses para a coleta de novo exame citopatológico.

10 RESULTADOS nos resultados de NIC II, NIC III, Carcinoma Invasor, Adenocarcinoma in situ, Adenocarcinoma Invasor ou outras neoplasias malignas a mulher deve ser encaminhada para a realização da colposcopia.

11 O QUE ACONTECE APÓS O EXAME? Se o resultado mostrar alguma infecção, deverá ser tratada e agendar que outro papanicolau seja feito em alguns meses.

12 O que é NIC? A Neoplasia Intraepitelial Cervical ( NIC ) não é câncer e sim uma lesão precursora, que poderá ou não evoluir para câncer

13 O que é NIC? A NIC é categorizada em graus I, II e III, dependendo da proporção da espessura do epitélio que apresenta células maduras e diferenciadas.

14 Câncer de Colo do Útero Epitélio do colo do útero normal

15 NIC NIC I : È a alteração celular que acomete as camadas mais basais do epitélio estratificado do colo do útero ( displasia leve). Cerca de 80% das mulheres com esse tipo de lesão apresentarão regressão espontânea. NIC II È a existência de desarranjo celular em até três quartos da espessura do epitélio, preservando as camadas mais superficiais (displasia moderada).

16 PROGRESSÃO DO CÂNCER - NIC I Algumas células começam a se modificar

17 PROGRESSÃO DO CÂNCER NIC II Estas células anormais se reproduzem

18 NIC NIC III: È a observação do desarranjo em todas as camadas do epitélio ( displasia acentuada e carcinoma in situ ), sem invasão do tecido conjuntivo subjacente.

19 PROGRESSÃO DO CÂNCER - NIC III Uma parte do colo do útero já é constituída totalmente de células anormais

20 NIC II e III As lesões Precursoras de alto grau ( NIC II e III ), são encontradas com maior frequência na faixa etária de 35 a 49 anos, especialmente entre as mulheres que nunca realizaram o exame citopatológico ( Papanicolau).

21 PROGRESSÃO DO CÂNCER - INVASOR As defesas do organismo não conseguem "segurar" as células anormais e elas invadem o organismo

22 O QUE É EFEITO CITOPÁTICO COMPATÍVEL COM O HPV? O exame citopatológico não diagnostica a infecção pelo HPV e nem o seu tipo, mas existem alterações celulares que sugerem a presença deste vírus. Neste caso, recomenda-se a repetição do exame citopatológico (Papanicolaou) após 6 meses

23 O que são ASCUS e AGUS? Correspondem às ATIPIAS ( alterações celulares) de significado indeterminado: em células escamosas ( ASCUS) em células glandulares ( AGUS). Merecem uma melhor investigação e acompanhamento Recomenda-se a repetição do exame citopatológico (Papanicolaou) após 6 meses.

24 Resultado do exame citopatológico repetido após 6 meses continuar alterado Espera-se a regressão espontânea das lesões (ASCUS, AGUS, NIC I e efeito citopático compatível com HPV) em torno de 80% dos casos. Caso o resultado continue alterado, a mulher deve ser encaminhada para a colposcopia.

25 O QUE SÃO CARCINOMA E ADENOCARCINOMA? Carcinoma escamoso invasivo e Adenocarcinoma invasivo Ocorrem quando as alterações celulares se tornam mais intensas e o grau de desarranjo é tal que as células invadem o tecido conjuntivo do colo do útero abaixo do epitélio. O exame histopatológico irá determinar o grau da invasão, o que é necessário para o correto tratamento. Recomenda-se que as mulheres com este diagnóstico sejam encaminhadas imediatamente para a colposcopia.

26 Cirurgia de Alta Freqüência - CAF É o procedimento que utiliza um bisturi elétrico de alta freqüência para a retirada de uma lesão. O objetivo deste tratamento cirúrgico é retirar totalmente a lesão intra-epitelial, promovendo o controle local da doença e a mutilação mínima,. É realizado no ambulatório. Utilização do fragmento para estudo histopatológico

27 . O que fazer com os resultados considerado dentro dos limites da normalidade? Recomenda-se que um novo exame seja realizado pelo menos a cada 3 anos. Isto não exclui a necessidade de retorno anual à Unidade de Saúde para outras consultas, tais como exame clínico das mamas.

28 ATENÇÃO a esses sintomas: Sangramento inesperado na urina ou fezes Sangramento durante relações sexuais Sangramento pós- menopausa Se você possui qualquer um desses sintomas, procure quanto antes um centro de saúde.

29 INVESTIGAÇÃO DE DOENÇAS CERVICAIS SÃO USADOS OS SEGUINTES EXAMES: 1 ) CO - COLPOCITOPATOLOGIA ONCÓTICA, com objetivo de obtenção de células para estudo citológico ORIFÍCIO CERVICAL EXTERNO CANAL CERVICAL

30 INVESTIGAÇÃO DE DOENÇAS CERVICAIS 2)COLPOSCOPIA: A colposcopia consiste na visibilização do colo através do colposcópio (um aparelho que possui iluminação e lentes de aumento).

31 O QUE É COLPOSCOPIA? É um exame usado para avaliar os epitélios do trato genital inferior e, quando necessário, orientar biópsias e cirurgia de alta freqüência (CAF). É um aparelho de aumento que permite identificar com precisão o local e a extensão da doença. Visualiza o colo do útero com Lente de aumento em 10 vezes ou mais

32

33 INVESTIGAÇÃO DE DOENÇAS CERVICAIS 3) BIÓPSIA ou biópsia colpodirigida: exame histológico da lesão. 4) TRATAMENTO PATOLOGIA CERVICAL UTERINA Identificação, classificação e tratamento das lesões precursoras do colo uterino, denominadas displasias ou neoplasia intraepitelial cervical (NIC). O tempo necessário para uma lesão precursora chegar ao seu grau máximo é de 7-10 anos.

34 LEMBRE- SE Todo o esforço só terá valido a pena se a mulheres com resultados alterados forem adequadamente acompanhadas e tratadas. Não as perca de vista. O importante é que NENHUMA mulher com citologia positiva deixe de apanhar o resultado e receber o tratamento. A responsabilidade para localizar e encaminhar a mulher para o tratamento é SUA.

35 O que é o SISCOLO? É o sistema de informática oficial do Ministério da Saúde, utilizado para o fornecimento dos dados informatizados dos procedimentos de citopatologia, histopatologia e controle de qualidade do exame de preventivo do colo do útero, referentes ao programa de controle do câncer do colo do útero no Brasil.

36 Qual a sua utilidade para o controle do câncer do colo do útero? É uma ferramenta importante para o profissional de saúde e gestor avaliar e planejar as ações pertinentes ao bom desempenho das ações de controle do câncer do colo do útero. Com os dados fornecidos pelo sistema é possível: Acompanhar o desenvolvimento das ações de controle do câncer do colo do útero, ou seja, avaliar por meio de indicadores se a população alvo está sendo atingida; Qual a prevalência das lesões precursoras entre as mulheres diagnosticadas, Qual a qualidade da coleta desses exames, adequabilidade; Qual o percentual de mulheres que estão sendo tratadas/acompanhadas. Fornecer indiretamente dados para avaliar a captação, mulheres novas, e cobertura, mulheres atingidas, do programa de rastreamento.

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