Autor(es): MARKUS, Daniela 1 ; LINS, Luciana Araujo 1 ;VIEIRA, Júlio 2 ; CASTRO Jr., Jarbas 3 ; NOGUEIRA, Carlos Eduardo Wayne 4 INTRODUÇÃO
|
|
- Brenda de Barros Schmidt
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CASOS DE CÓLICA EM EQÜINOS COM NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA, EM DOIS CENTROS CIRÚRGICOS NA CIDADE DE PORTO ALEGRE, DURANTE O PRIMEIRO SEMESTRE DE Autor(es): MARKUS, Daniela; LINS, Luciana Araujo ;VIEIRA, Júlio; CASTRO Jr., Jarbas; NOGUEIRA, Carlos Eduardo Wayne Apresentador: Daniela Markus Orientador: Carlos Eduardo Wayne Nogueira Revisor : Francisco Pereira Revisor 2: Viviane Rohrig Rabassa Instituição: UFPEL CASOS DE CÓLICA EM EQÜINOS COM NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA, EM DOIS CENTROS CIRÚRGICOS NA CIDADE DE PORTO ALEGRE, DURANTE O PRIMEIRO SEMESTRE DE DADOS PRELIMINARES - MARKUS, Daniela ; LINS, Luciana Araujo ;VIEIRA, Júlio 2 ; CASTRO Jr., Jarbas 3 ; NOGUEIRA, Carlos Eduardo Wayne 4 Acadêmica em Medicina Veterinária/FV/UFPel; 2 Médico Veterinário ; 3 Médico Veterinário, Dr. em Anestesia e Cirurgia de eqüinos; 4 Prof. Dr. Departamento de Clínicas Veterinária/FV/UFPel. Campus Universitário s/n -Caixa Postal 354 CEP danimarkus85@hotmail.com INTRODUÇÃO O termo cólica é utilizado para englobar todas as crises de dor abdominal. Essa síndrome é descrita como sendo causadora da morte de muitos eqüinos ao longo da história. As pesquisas iniciais sobre a cólica baseavam -se somente em achados de necrópsia ou na resposta ao tratamento utilizado ( White II, 2006). A cólica eqüina é identificada como uma síndrome complexa e seu reconhecimento precoce e diferenciação apurada é muito importante para estabelecer a abordagem adequada ( Reed & Bayly, 2000). Determinar a necessidade de cirurgia em cavalos com cólica geralmente é uma emergência, e varia com a individualidade de cada caso. O exame completo do animal deve ser feito antes da indicação à cirurgia, visto que, avaliando os dados individualmente, pode-se chegar a um diagnóstico errado (White II, 2006). Preconizam-se parâmetros para a realização da cirurgia, como os descritos na
2 Tabela. Tabela : Indicação para o tratamento cirúrgico e clínico da cólica (White II, 2006). Indicações para o tratamento cirúrgico da cólica - Incontrolável ou severa Dor Não respondeu completamente a terapia com antinflamatórios não esteróides ou necessitou de um segundo tratamento. Refluxo gástrico Líquido alcalino amarelado, maior que 4 litros - Distensão do Intestino Delgado - Distensão ou deslocamento do cólon maior Palpação Retal - Distensão que não pode ser tratada com medicamento - Corpo Estranho Palpável Auscultação - Sons intestinais ausentes Líquido - Proteína aumentada e neutrófilos degenerados Peritoneal Indicações para intervenção clínica da cólica Dor - Ausência de dor ou depressão Temperatura Superior a 38,8 ºC Auscultação - Sons intestinais progressivos * Estes sinais são generalizações e podem não caber a casos individuais. Este trabalho tem por objetivo avaliar, através de dados preliminares, as principais causas que levam um eqüino a uma cirurgia causada pela síndrome cólica. MATERIAIS E MÉTODOS Durante o primeiro semestre de 2006, no Hospital Veterinário Joaquim Araújo (Jockey Club de Porto Alegre) e na Clínica Hípica localizada na Sociedade Hípica Porto Alegrense, foram atendidos 05 cavalos de diversas raças, sendo a grande maioria animais destinados ao esporte, apresentando algum tipo de enfermidade. Os eqüinos logo após a chegada à clínica eram identificados, realizando-se a anamnese a fim de buscar respostas sobre o manejo e histórico do animal enfermo. Paralelamente a anamnese, era feito exame clínico geral do eqüino, onde eram avaliados a coloração das mucosas, tempo de perfusão capilar, aferição de freqüências cardíaca e respiratória e temperatura retal. Os animais com suspeita de algum distúrbio gastrointestinal eram submetidos ao exame clínico específico do aparelho digestório onde era realizada a auscultação e percussão abdominal e palpação retal. Quando necessário, eram avaliados os parâmetros hematológicos e características do líquido peritoneal. A passagem de sonda nasogástrica era realizada em todos os casos, visando o esvaziamento do estômago. Também era administrado fluidoterapia de forma intensiva para reconstituir assim, a hidratação. Na maioria das vezes a fluidoterapia era associada a terapia farmacológica. Com base no exame clínico geral e específico e referindo-se a Tabela, era avaliada a necessidade de tratamento cirúrgico.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 05 eqüinos atendidos, 23 (2,90%) apresentavam sinais clínicos de cólica, como inquietação, sudorese, sapatear e escoicear o ventre ou então levantar e deitar freqüentemente (White II,2006). Destes animais, 07 apresentaram cólica espasmódica, 0 cólica por encarceramento nefro-esplênico, 05 cólica por enterolitíase, 0 por deslocamento do cólon maior, 06 por impactação do intestino grosso, 0 por impactação do intestino delgado e 02 por sobrecarga gástrica primária. Após exame clínico, passagem de sonda nasogástrica, palpação retal, fluidoterapia e terapia farmacológica, 5 animais responderam bem ao tratamento e tiveram uma resolução clínica satisfatória. Destes, 7 apresentaram cólica espasmódica que freqüentemente é caracterizada por episódios de dor aguda que desaparecem com terapia mínima ou até mesmo nenhuma terapia. Constituem provavelmente a causa mais comum de cólica por alarme falso (Reed & Bayly, 2000). Os 6 casos de impactação do intestino grosso, e os outros 2 casos de cólica por sobrecarga gástrica, todos foram resolvidos também de forma clínica. A terapia farmacológica inicial para cólica é realizada utilizando-se drogas com princípio analgésico e fluidoterapia (Reed & Bayly, 2000). Os 8 demais, por não responderem positivamente ao tratamento, foram encaminhados à cirurgia. Destes, (2,5%) teve como causa o deslocamento do cólon maior, (2,5 %) impactação do intestino delgado, (2,5%) encarceramento nefro-esplênico e 5 (62,5%) enterolitíase, conforme a distribuição demonstrada na figura. 5 Enterolitíase Impactação do Intestino Delgado Encarceramento Nefro-esplênico Deslocamento do Cólon Maior Figura. Distribuição dos casos de cólica atendidos na cidade de Porto Alegre no primeiro semestre de 2006, com necessidade de intervenção cirúrgica (n=8).
4 A diferenciação da lesão específica que está causando a cólica é necessária, uma vez que o prognóstico varia amplamente com cada lesão e a escolha do tratamento utilizado depende da natureza da mesma. O exame clínico deve tentar estabelecer o início do processo, se está localizado no tubo gastroentérico ou em outros órgãos abdominais; se é causador de obstrução gastroentérica com ou sem estrangulamento de troncos vasculares (Riet-Correa et al, 200). A principal causa de cirurgia de cólica observada foi a enterolitíase, considerada como causa primária, mas muitas vezes estava associada a impactação e deslocamentos. Os enterólitos são cálculos encontrados no intestino grosso, causando obstrução, são formados por várias camadas de compostos fosfatados de magnésio-amônio (estruvita) ao redor de um núcleo, que incluem pêlo, metal ou corpos estranhos. O tratamento requer remoção cirúrgica do enterólito, posterior tratamento clínico com analgesia e administração de grandes volumes de líquidos intravenosos, semelhante ao tratamento de impactação do intestino grosso. (Reed & Bayly, 2000). As figuras abaixo referem-se ao tratamento cirúrgico da enterolitíase. Figura 2: Cirurgia para retirada de enterólito. Figura 3: Enterólito retirado após cirurgia. CONCLUSÃO Através desses dados obtidos, observa-se que a principal indicação para a cirurgia de cólica foi a enterolitíase.diagnóstico correto para o encaminhamento a cirurgia O fornecimento de alimentação adequada, de boa qualidade e em quantidade adequada, cuidados com a dentição, controle de verminoses, monitoramento dos animais, e manejo adequado dos eqüinos diminui a
5 morbidade, e conseqüentemente a mortalidade de animais com cólica. BIBLIOGRAFIA REED, S.M; BAYLY, W.M. Medicina Interna Eqüina, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RIET-CORREA, F.; MÉNDEZ, M.C.; SCHILD, A.L. Doenças de Ruminantes e Eqüinos. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 998. WHITE II, N.A. Equine Colic. AAEP Proceedings, v.52, p.09-74, 2006.
Dr. Ruy Emílio Dornelles Dias
Colelitíase Pedras na Vesícula Biliar O QUE É A VESÍCULA BILIAR E O QUE ELA FAZ? A vesícula é uma pequena saculação (como uma bexiga murcha) que se encontra junto ao fígado e sua função é armazenar bile,
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE]
[ESPOROTRICOSE] 2 Esporotricose A Esporotricose é uma doença (micose superficial) que acomete cães e gatos e é causada pelo fungo Sporothrix schenkii. É um fungo com distribuição mundial e é encontrado
Leia maisCÓLICA OBSTRUTIVA POR CORPO ESTRANHO EM MUAR UTILIZADO NO SERVIÇO DE TRAÇÃO URBANA
1 CÓLICA OBSTRUTIVA POR CORPO ESTRANHO EM MUAR UTILIZADO NO SERVIÇO DE TRAÇÃO URBANA BELLYACHE OBSTRUCTIVE IN STRANGE IN HINNIES BODY USED IN THE SERVICE OF URBAN DRIFT JONAN SOUZA DA SILVA 1, LAYNA PEDROSO
Leia maisDiverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011)
Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Berger MY, De Wit NJ, Vogelenzang R, Wetzels RV, Van Rijn-van Kortenhof NMM, Opstelten W traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisALTERAÇÕES DE INTESTINO DELGADO EM GATOS
Nº 17 Fevereiro/2016 ALTERAÇÕES DE INTESTINO DELGADO EM GATOS Pedro V. P. Horta. Formado em Medicina Veterinária pela FMVZ-USP Residência em clínica médica de pequenos animais na FMVZ-USP Mestrado em clínica
Leia maisMANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL
MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RN COM GASTROSQUISE E ONFALOCELE
Oliveira s 1. Introdução A gastrosquise e a onfalocele são defeitos congênitos da parede abdominal e ocorrem em aproximadamente um a cada 7.0 nascidos vivos. A gastrosquise se refere ao fechamento incompleto
Leia maisU R O L I T Í A S E UNESC - ENFERMAGEM 14/4/2015 CONCEITO. A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário.
CONCEITO UNESC - ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário. U R O L I T Í A S E COMO SÃO FORMADOS OS CÁLCULOS? São formados
Leia maisPLANO DE ENSINO. Objetivos
PLANO DE ENSINO Disciplina: Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em cuidados a pacientes críticos. Carga-horária: 100 h/a Período Letivo: 2º semestre 2013 Professora: Márcia
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. 10 PÓS-GRADUAÇÃO EM EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS - BH Unidade
Leia maisCiência Animal Brasileira Suplemento 1, 2009 Anais do VIII Congresso Brasileiro de Buiatria
HIDRATAÇÃO ENTERAL EM BOVINOS VIA SONDA NASOGÁSTRICA POR FLUXO CONTÍNUO José Dantas Ribeiro Filho 1, Luiz Carlos Fontes Baptista Filho 2, Camila Oliveira Silveira 2, Rodrigo Melo Meneses 3 1. Médico Veterinário,
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]
[LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes
Leia maisESTUDO DE CASO DE EUTÁSIA EM CANÍNO DE PORTE MÉDIO POSITIVO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA
ESTUDO DE CASO DE EUTÁSIA EM CANÍNO DE PORTE MÉDIO POSITIVO PARA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA Beatriz Resende Freitas 1, Eduardo Leopoldo Rabelo 2 1 Professora do curso de Engenharia Civil e graduanda
Leia maisQual é a função do cólon e do reto?
Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução
Leia maisDUODENOCECOSTOMIA COMO TRATAMENTO DA DUODENO-JEJUNITE PROXIMAL EM UM EQÜINO
DUODENOCECOSTOMIA COMO TRATAMENTO DA DUODENO-JEJUNITE PROXIMAL EM UM EQÜINO Luis Cláudio Lopes Correia da Silva 1, Clarisse Simões Coelho 2, Melanie Schoelzel Marques 2, Raquel Yvonne Arantes Baccarin
Leia maisIntrodução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13
Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS
Os objetivos deste modelo de regimento visam a padronização de critérios importantes para melhorar o funcionamento da comissão, estabelecer condições mínimas de composição e fortalecer a comissão junto
Leia maisTESTE DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DIETA MEDITERRÂNICA
TESTE DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DIETA MEDITERRÂNICA PONTOS-CHAVE Permite determinar a presença e os níveis de anticorpos IgG a mais de 200 alimentos. A análise é realizada em duplicado a cada um dos alimentos,
Leia maisALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO
ALERGIA X INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Laíse Souza Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO COMO DIFERENCIAR A ALERGIA ALIMENTAR DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?! ALERGIA ALIMENTAR
Leia maisANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da
INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.
Leia maisCUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PARACENTESE ABDOMINAL E/OU PUNÇÃO PERITONEAL ELABORAÇÃO: Enfª(S): Andreia Paz, Sandra Chaves e Cilene Bisagni
PÁG:1 CONCEITO É a remoção do acúmulo de líquido da cavidade peritoneal ascite (acúmulo de líquido nos espaços entre os tecidos e órgãos do abdome) através de uma punção percutânea ou uma pequena incisão
Leia maisIncontinência urinária e estudos urodinâmicos
Incontinência urinária e estudos urodinâmicos A incontinência urinária de esforço é a perda involuntária de urina que ocorre quando há um aumento da pressão sobre a bexiga durante alguma atividade. A quantidade
Leia maisSíndrome de Guillain-Barré
Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico
Leia maisABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA
ABORDAGEM CLÍNICA DAS ARBOVIROSES EPIDÊMICAS E HIPERENDÊMICAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DENGUES TIPO 1 A 4, CHIKUNGUNYA E ZIKA Pedro Guimarães Coscarelli Médico Dstrab/Cvast/Svea/SVS/SES-RJ Professor
Leia maisModelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. Estratificação da Depressão. Gustavo Pradi Adam
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas Estratificação da Depressão Gustavo Pradi Adam Estratificação Alguns episódios depressivos podem ser acompanhados
Leia maisProbabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas
Pergunta: Quais são as principais indicações do teste ergométrico? Resposta: Há décadas o ECG de esforço vem sendo o principal instrumento no diagnóstico da doença cardíaca isquêmica estável e sua indicação
Leia maisNesse caso, responda aos itens a seguir:
01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio
Leia maisPROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS
PROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS Ana Rita Ferreira Janeiro de 2008 1 PROTOCOLO DE INFUSÃO DE INSULINA 1 Este protocolo
Leia maisPúrpura de Henoch-Schönlein
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Púrpura de Henoch-Schönlein Versão de 2016 1. O QUE É A PÚRPURA DE HENOCH-SCHÖNLEIN 1.1 O que é? A púrpura de Henoch-Schönlein (PHS) é uma doença na qual ocorre
Leia maisRéu: Estado de Minas Gerais e Município de Visconde do Rio Branco
NTRR 08/2014 Solicitante: Juiz André Luiza de Melo Cunha Número do processo: 0720.14.000373-5 Data: 22/01/2014 Medicamento Material Procedimento x Cobertura x Réu: Estado de Minas Gerais e Município de
Leia maisGLICENAX glicerol. Forma farmacêutica: Enema
GLICENAX glicerol Forma farmacêutica: Enema MODELO DE BULA GLICENAX glicerol Forma farmacêutica e apresentações: Enema GLICENAX (glicerol) 120 mg/ml: Caixa contendo 1 frasco de plástico com 250 ml ou 500
Leia maisTeste de Caminhada de 6 minutos
Nome: Idade: Altura: F.C. máx prev, = Teste de Caminhada de 6 minutos Sexo: Peso: F.C. sub. máx prev.= Opção de teste: ( ) esteira ( ) terreno plano Glicemia: Teste Ergométrico Data: Tempo (min) Repouso
Leia maisFACIDER FACULDADE DE COLIDER
FACIDER FACULDADE DE COLIDER Integralização mínima: 05 anos Integralização máxima: 07 anos LOCAL OBJETIVO Portaria Credenciamento IES: Portaria 1658 D.O.U. 25/07/01. Portaria Autorização Administração
Leia maisNO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER
NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 08-Mar-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 08/03/2016 O Dia Internacional
Leia maisLUFTAL GEL CAPS BULA DO PACIENTE
LUFTAL GEL CAPS BULA DO PACIENTE Takeda Pharma Ltda. Cápsula gelatinosa 125mg/cápsula (simeticona) LUFTAL GEL CAPS simeticona APRESENTAÇÕES Cápsulas gelatinosas de 125 mg em embalagem com 10 cápsulas.
Leia maisQUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES
QUESTÕES ESPECÍFICAS DA AVALIAÇÃO ORL DE CANTORES A. Informações adicionais prestadas pelo alunopaciente: 1. Frequência e tipo das atividades de canto e/ou fala: 2. Objetivos pretendidos no estudo de canto:
Leia maisenfarte agudo do miocárdio
enfarte agudo do miocárdio O que é o enfarte agudo do miocárdio (EAM)? Qual é o tratamento no Enfarte Agudo do Miocárdio? O Enfarte Agudo do Miocárdio é a morte de parte do músculo O tratamento depende
Leia maisINTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA
INTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA Profª: Haracelli Leite da Costa Objetivo da Aula Conhecer afinalidade da dietoterapia; Conhecer termos específicos da dietoterapia; Conhecer os caminhos para se trabalhar adietoterapia
Leia maisMeios de contraste Preparo e finalidades
Profº Claudio Souza Meios de contraste Preparo e finalidades Meios de contraste Para cada via de administração de um meio de contraste há um preparo adequado, tanto do cliente que passara pelo procedimento
Leia maisLEITES E FÓRMULAS INFANTIS AJUDA PARA CRESCER
LEITES E FÓRMULAS INFANTIS AJUDA PARA CRESCER ESTA FARMÁCIA CUIDA DE SI UM ALIMENTO ÚNICO LEITES E FÓRMULAS INFANTIS AJUDA PARA CRESCER ESTA FARMÁCIA CUIDA DE SI SEMPRE QUE A AMAMENTAÇÃO NÃO É POSSÍVEL
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada comprimido para mastigar contém 42 mg de simeticone.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Aero-OM, 42 mg, comprimidos para mastigar 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido para mastigar contém 42 mg de simeticone.
Leia maisMeios de contraste. Preparo e finalidades. Profº Cláudio Souza
Meios de contraste Preparo e finalidades Profº Cláudio Souza Meios de contraste Para cada via de administração de um meio de contraste há um preparo adequado, tanto do cliente que passara pelo procedimento
Leia maisDOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13
DOENÇAS CARDIO VASCULARES O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO COMPLICAÇÕES
Leia maisGlaucoma. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Glaucoma Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho GLAUCOMA O Glaucoma é uma doença causada pela lesão do nervo óptico relacionada a pressão ocular alta. Glaucoma Crônico e agudo Crônico:
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Noturno 01 1 1180215 Anatomia Geral dos Animais Domésticos 80 1 1180132 Bioestatística 1 1180066 Bioquímica Geral 80 1 1180048 Ciências Humanas e Sociais 1 1180216 Citologia 20 20 1 1180004 Ecologia e
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA: SETOR DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA: SETOR DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA 1 BECHER, Francine de Carvalho 2 SILVA, Jéssica da 3 VERILLO,
Leia maisDoença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES
Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como
Leia maisCapítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico
25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o
Leia maisCONDROFLEX. sulfato de glicosamina + sulfato de condroitina. Cápsula. 500mg + 400mg
CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato de condroitina Cápsula 500mg + 400mg CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 500mg + 400mg. Embalagem com
Leia maisFORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO. Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo :
FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo : Nome: Prontuário: Idade: Peso: Altura: Sexo: ( ) Masculino Raça: ( ) Branco ( ) Negro ( ) Feminino
Leia maisNEOGEDRAT. (maleato de trimebutina)
NEOGEDRAT (maleato de trimebutina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÃO Cápsula mole Embalagens
Leia maisGUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES
GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto
Leia maisDepartamento de Anestesiologia do Hospital Pedro Hispano
Departamento de Anestesiologia do Hospital Pedro Hispano ANALGESIA EPIDURAL PARA O PARTO A DOR NO PARTO Durante nove meses o seu bebé desenvolve-se no seu ventre. Passado esse tempo de adaptação e preparação,
Leia maisLINFANGITE ULCERATIVA EM UM TOURO NELORE: RELATO DE CASO. Uberaba, UNIUBE, Uberaba/ MG.
LINFANGITE ULCERATIVA EM UM TOURO NELORE: RELATO DE CASO. Wanderson Adriano Biscola PEREIRA 1, Geison Morel NOGUEIRA 1, Paulo Henrique Zaiden PARO 1, Marcio de Freitas ESPINOZA 2, Arnaldo Dias LEITE 3
Leia maisPentalac Lactulose. Xarope - Uso oral. Apresentação: Frasco com 120 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO
Pentalac Lactulose Xarope - Uso oral Apresentação: Frasco com 120 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml do xarope contém: Lactulose.... 667 mg Veículo* q.s.p.... 1 ml (o xarope pode conter no
Leia maisAPROVADO EM 26-03-2013 INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Dulcogotas 7,5 mg/ml gotas orais, solução
Folheto informativo: Informação para o utilizador Dulcogotas 7,5 mg/ml gotas orais, solução Picossulfato de sódio mono-hidratado Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento,
Leia maisDIGEDRAT. (maleato de trimebutina)
DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÃO Cápsula mole Embalagens contendo
Leia maisPARECER COREN-SP 049/2013 CT PRCI n 102.672 e Tickets n 291.936, 292.599, 293.202.
PARECER COREN-SP 049/2013 CT PRCI n 102.672 e Tickets n 291.936, 292.599, 293.202. Ementa: Competência para retirada de cateter duplo J. 1. Do fato Enfermeiras questionam se é competência do profissional
Leia maisUniversidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Ondas Sonoras Prof. Luis Gomez SUMÁRIO Introdução Ondas sonoras. Características de som Velocidade do som Ondas sonoras em propagação Interferência Potencia, intensidade
Leia maisGLICENAX glicerol. Forma farmacêutica: Enema
GLICENAX glicerol Forma farmacêutica: Enema MODELO DE BULA GLICENAX glicerol Forma farmacêutica e apresentações: Enema GLICENAX (glicerol) 120 mg/ml: Caixa contendo 1 frasco de plástico com 250 ml ou 500
Leia maisMaria Francielze Holanda Lavor
ENTEROCOLITE NECROSANTE Maria Francielze Holanda Lavor DEFINIÇÃO A Enterocolite Necrosante (ECN) é definida como inflamação e necrose de coagulação do trato intestinal do recém-nascido. Constitui-se numa
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: Informação para o Utilizador Lactulose Generis 666,7 mg/ml Xarope
FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o Utilizador Lactulose Generis 666,7 mg/ml Xarope Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante para
Leia maisHighlights 2016. Edição do 1 trimestre de 2016. Imagem por fluorescência
Highlights 2016 Edição do 1 trimestre de 2016 Imagem por fluorescência KARL STORZ Infravermelho próximo (NIR/ICV) Descubra novas facetas da luz! O sistema infravermelho próximo (NIR/ICV) KARL STORZ proporciona
Leia maisEDITAL PPGENDO - 001/2016
EDITAL PPGENDO - 001/2016 - : ENDOCRINOLOGIA (PPGEndo) torna público que receberá documentação dos candidatos ao PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O NÍVEL DO DOUTORADO FLUXO CONTÍNUO (Ingresso 2016), no período
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente _, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisUNIDADE 2 Alimentação e Digestão
UNIDADE 2 Alimentação e Digestão Você sabe a diferença entre comer e se alimentar? Comer ou se alimentar pág. 47 Geralmente comemos porque sentimos fome ou porque desejamos um tipo específico de alimento.
Leia maisSeminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva- 2011
Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva- 2011 UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO DE TELEORIENTAÇÃO CLÍNICA PARA A SENSIBILIZAÇÃO DE MULHERES SOBRE A DETECÇÃO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA Dra. Renata Loureiro
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL
PÓS-GRADUAÇÃO EM TREINAMENTO FUNCIONAL Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA - BH
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CLÍNICA - RIO Unidade Dias
Leia maisLEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Palestra: Douglas Morato Ferrari Aspectos Normativos e a Manifestação Esporte Educacional. Enquadramento Normativo Elementos e Focos de Análise Técnica Disfunções
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira TROMBOSE VENOSA PROFUNDA A Trombose Venosa Profunda (TVP) é uma doença grave, caracterizada pela formação
Leia maisNº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 DADOS DO CONCEDENTE. OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho.
MINISTERIO DA SAUDE PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho. DADOS DO CONCEDENTE
Leia maisPARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA
PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA Ementa: A realização de laudos periciais é ato médico. O diagnóstico
Leia maisO QUE É? O RETINOBLASTOMA
O QUE É? O RETINOBLASTOMA Retina O RETINOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RETINOBLASTOMA? O Retinoblastoma é um tumor que se desenvolve numa zona do olho chamada retina. A retina é uma fina
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PARA PROVA ESCRITA
ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE ENFERMAGEM- ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Senolax 12 mg Comprimidos revestidos Senósidos A e B Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode ser
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Normacol Plus 620 mg/g + 80 mg/g Granulado Bassorina + Amieiro negro, casca Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este
Leia maisA DÚVIDA É O INÍCIO DA SABEDORIA. ARISTÓTELES
A DÚVIDA É O INÍCIO DA SABEDORIA. ARISTÓTELES Fertilidade Natural: Acupuntura CAPÍTULO 9 Acupuntura A Medicina Tradicional Chinesa tem mais de 3000 anos de história. Tem o objetivo de harmonizar e equilibrar
Leia maisAPROVADO EM 13-04-2015 INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador
Folheto informativo: Informação para o utilizador Cebiolon 100 mg/ml gotas orais, solução Vitamina C (Ácido Ascórbico) Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois
Leia maisAPROVADO EM 10-07-2013 INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Klean-Prep associação pó para solução oral
Folheto informativo: Informação para o utilizador Klean-Prep associação pó para solução oral Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante
Leia maisImportância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COODENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ - SOROCABA Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia
Leia maisArtrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral
Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose é o termo genérico usado para relatar o desgaste da cartilagem que recobre uma articulação. Diferentemente de outras articulações como joelho e quadril,
Leia maisPARECER DO NÚCLEO DE CÁLCULOS JUDICIAIS DA JFRS
Página 1 de 7 PARECER DO NÚCLEO DE CÁLCULOS JUDICIAIS DA JFRS 1. Objetivo O presente parecer tem por objetivo verificar a possibilidade de existência de diferenças em processos que versem, exclusivamente,
Leia maisCUIDADOS PRÉ, TRANS E PÓS- OPERATÓRIOS
CUIDADOS PRÉ, TRANS E PÓS- S Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS AVALIAÇÃO DO PACIENTE: História clínica Dados gerais dieta, ambiente, saúde,... Informações sobre os diferentes sistemas diarréia,
Leia maisIncontinência Urinária. É possível evitar e tratar.
Incontinência Urinária É possível evitar e tratar. incontinência urinária o QuE É incontinência urinária? É a perda de urina em quantidade e frequência suficientes para acarretar problemas sociais ou higiênicos.
Leia mais"Disability, anxiety and depression associated with medication-overuse. headache can be considerably reduced by detoxification and prophylactic
"Disability, anxiety and depression associated with medication-overuse headache can be considerably reduced by detoxification and prophylactic treatment. Results from a multicentre, multinational study
Leia maisAPROVADO EM 18-01-2004 INFARMED
1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Dioralyte, pó para solução oral 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias activas g/saqueta Glicose 3,56 Cloreto de sódio 0,47 Cloreto de potássio 0,30 Citrato
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTADO DA ARTE EM DOENÇA DEGENERATIVA
Leia maisHospital dos Bonequinhos
O Núcleo de Estudantes de Medicina e o Hospital de Braga estão a organizar, nos próximos dias 12, 13 e 14 de Novembro, uma nova edição do Hospital dos Bonequinhos, a ser realizada, à semelhança do ano
Leia maisIndução Anestésica. Indução Anestésica. Indução Anestésica. Indução Anestésica 07/03/2016. Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima
Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima É o ato de produzir anestesia através da administração de um ou mais fármacos. Anestesia: é a perda total da sensibilidade em todo o organismo ou em parte dele. É o ato
Leia maisNome da Disciplina: Carga Horária: Período:
1 FACULDADES INTEGRADAS DA PLANO DE ENSINO CURSO DE ODONTOLOGIA (para alunos ingressantes a partir do 1º semestre letivo de 2006) Nome da Disciplina: Carga Horária: Período: ENDODONTIA I 72 H 4º Ementa
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisAdministração AULA- 5. ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia.
Administração AULA- 5 1 ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Robert Heilbroner Micro Economia N.Gregory Mankiw Isnard
Leia maisCAMOMILINA C. Theraskin Farmacêutica Ltda. Cápsulas. extrato de camomila 25mg, extrato de alcaçuz 5mg, vitamina C 25mg, vitamina D3 150UI
CAMOMILINA C Theraskin Farmacêutica Ltda. Cápsulas extrato de camomila 25mg, extrato de alcaçuz 5mg, vitamina C 25mg, vitamina D3 150UI CAMOMILINA C extrato de camomila 25mg, extrato de alcaçuz 5mg, vitamina
Leia mais