MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL

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1 MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos clínicos. Dentre as vantagens desta técnica podemos destacar o baixo custo, as técnicas de obtenção do material são simples e muitas vezes a resposta do diagnóstico é rápido. A grande maioria dos exames citológicos muitas vezes deve ser confirmada por exame histopatológico, pois há muitas possibilidades do material coletado ser pouco representativo e muitas vezes não chegar a um diagnóstico definitivo. Algumas indicações gerais para a realização do exame citológico diagnóstico são: - Efusão torácica ou abdominal; - Sedimento de urina, lavado de bexiga urinária; - Próstata aspirado direto e lavado; - Linfoadenopatia focal, generalizada; - Diagnóstico de doenças metastáticas; - Massa subcutânea / cutânea, lesão ulcerativa; - Citologia conjuntival; - Aspirados, esfregaços pulmonar / nasal, lavado bronco-alveolar / nasal; - Massa abdominal ou torácica não identificada; - Avaliação de uma massa ou lesão descoberta durante cirurgia.

2 Existem algumas técnicas de obtenção de material para exame citopatológico: citologia esfoliativa, citologia aspirativa e citologia de líquidos. - Citologia esfoliativa: A técnica consiste em remove, através de esfoliação (raspagem), as células mais superficiais. Pode ser obtida através de: swab, citobrush, imprint e raspado. Swab: é utilizado um swab embebido em solução fisiológica e após a colheita, rola-se o material em uma lâmina de vidro para microscopia. São utilizados para colheita de material de citologia otológica e vaginal. Citobrush: são utilizados escovas para a escoriações de superfícies e obtenção de materiais para citologia ocular e vaginal.

3 Imprint: ocorre a remoção das células superficiais de uma lesão, superfície de corte de tecidos ou de tumores. Deve-se pressionar a lesão ou o tecido para transferir o material para lâmina como se fosse um carimbo. Muitas vezes esta técnica é utilizada antes de colocar um material para exame histopatológico na solução fixadora de formol, com o objetivo de uma indicação do diagnóstico mais rápida. Raspado: tem o objetivo de obter e analisar células descamadas, sendo realizada a raspagem da superfície de pele ou de uma lesão com uma lâmina de bisturi, o material é colocado na lâmina e comprimido em outra lâmina ou lamínula. - Citologia aspirativa: Ocorre a remoção das células por punção através da utilização de uma agulha fina utilizando o princípio da capilaridade. Baseia-se na introdução de uma agulha fina na lesão, com ou sem o uso de uma seringa acoplada.

4 Punção aspirativa por agulha fina (PAAF): esta técnica recolhe material mais representativo de lesões profundas, sendo pouco dolorosa, fácil acesso para lesões superficiais. É utilizada uma seringa descartável de 10 ou 20 ml, acoplada a uma agulha hipodérmica de 30 X 7 ou 30 X 8 mm. Ao introduzir a agulha na tecido deve realizar um vácuo, puxando o êmbolo da seringa. Este vácuo deve ser mantido, redirecionando a seringa três ou quatro vezes em sentidos diferentes, em vai e vem, com o cuidado de não retirar a agulha até o final do procedimento. Após a punção, solte o êmbolo desfazendo a pressão negativa e retira a seringa e agulha da lesão. A agulha deve ser desacoplada da seringa, o êmbolo é puxado e novamente acopla-se à agulha. O material retirado deve ser colocado em uma lâmina e realizado um esfregaço. - Aspirados de líquidos cavitários: a amostra deve ser imediatamente colocada em um tubo que contenha solução de EDTA para evitar formação de coágulos. Posteriormente centrifugar, desprezar o sobrenadante e o sedimento colocar em lâmina e realizar um esfregaço, ou enviar o líquido para este procedimento ser realizado no laboratório.

5 OBSERVAÇÕES As lâminas obtidas de técnicas citológicas podem ser fixadas por secagem rápida ou PREFERENCIALMENTE, imediatamente acondicionadas em frasco para citologia contendo álcool a 95%. Muitas vezes o material é insuficiente para um diagnóstico conclusivo ou a técnica de colheita não é adequada, impedindo o diagnóstico, devendo ser repetido ou realizado uma biópsia. Histórico detalhado deve ser realizado, pois as informações são muito importantes, indicando o tempo de instalação do processo e a evolução. A descrição da lesão, como localização, tipo de lesão e tamanho permite correlacionar achados citológicos com a lesão macroscópica. As informações clínicas são fundamentais para determinação de diagnósticos diferenciais ou sugestão de diagnóstico, bem como prognóstico do paciente.

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