INTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA
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- Débora Cunha Castilho
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1 INTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA Profª: Haracelli Leite da Costa
2 Objetivo da Aula Conhecer afinalidade da dietoterapia; Conhecer termos específicos da dietoterapia; Conhecer os caminhos para se trabalhar adietoterapia em pacientes hospitalizados (prescrição dietoterápica e planejamento dietoterápico).
3 Introdução Hipócrates: foi um dietista que utilizava dietas para prevenir e curar doenças. A alimentação equilibrada é fundamental para a saúde. SOMOS O QUE COMEMOS
4 Introdução Organismo indivíduo sadio Adaptações Fisiológicas Deficiência na ingestão de Nutrientes Organismo indivíduo enfermo Adaptações fisiológicas limitadas Doença Má nutrição Funcionamento normal Dieta como medida terapêutica
5 Conceitos Dieta ou regime alimentar: éum conjunto de normas de alimentação de um indivíduo, seja ele saudável ou enfermo. Consiste no padrão alimentar de um indivíduo, oque difere do conceito de cardápio, que écomposto por uma diversidade de preparações. Dieta adequada e balanceada: é aquela que atinge todas as necessidades nutricionais de um indivíduo para a manutenção, reparo e crescimento ou desenvolvimento do organismo. Inclui todos os nutrientes em quantidades apropriadas eproporcionais uns aos outros.
6 Conceitos Dieta geral ou alimentação normal: éaquela balanceada em nutrientes, que inclui a maior gama de alimentos, fornecendo ao organismo todos os elementos necessários ao crescimento e recuperação de tecidos e ao funcionamento normal dos órgãos. Indicada para indivíduos que não necessitam de modificações em nutrientes e na consistência. Dieta especial ou Alimentação especial ou Dietoterapia: é baseada na geral e que, além de fornecer elementos adequados ao seu estado físico, nutricional e patológico, apresenta modificações nas suas características para melhor atender às necessidades do indivíduo enfermo
7 Finalidade da Dietoterapia Ofertar ao organismo debilitado nutrientes adequados da forma que melhor se adapta ao tipo de doença e condições físicas, nutricionais e psicológicas do paciente, mantendo ou recuperando oestado nutricional do indivíduo.
8 Dietoterapia Tratamento Dietético Exclusivo diarréia, diabetes mellitus tipo II, obesidade, desnutrição. Associado ao tratamento medicamentoso hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo I, obesidade
9 Prescrição Dietoterápica PRINCÍPIOS Conhecer a composição química e valor nutricional dos alimentos, fontes e funções dos alimentos, técnicas de preparo eações dos nutrientes no organismo; Deve estar de acordo com o estado fisiopatológico e nutricional, sinais e sintomas clínicos e exames laboratoriais do paciente; Deve atender às leis fundamentais de alimentação de Escudeiro (quantidade, qualidade, harmonia e adequação).
10 Prescrição Dietoterápica PRINCÍPIOS Conhecer a composição química e valor nutricional dos alimentos; Conhecer as fontes eas funções dos alimentos; Conhecer as manipulações a que devem ser submetidos os alimentos e valor nutricional dos alimentos para poder transformá-los em refeições;
11 Prescrição Dietoterápica Conhecer aação dos nutrientes no organismo; Conhecer o diagnóstico e a síndrome fisiopatológica predominante eas concomitantes do paciente; Conhecer omomento evolutivo da doença.
12 Prescrição Dietoterápica Relativas ao paciente PRINCÍPIOS Nutricionista História clínica edoença que apresenta; Fatores psicológicos, nível de consciência e estado emocional: traduzidos por constipação, diarréia, ansiedade, nervosismo, depressão; Hábitos de alimentação, influenciados pela cultura, nível sócio-econômico e pelo ambiente em que vive, religião, superstições, tabus, influência familiar; Potencial de aprendizagem eentendimento, conhecimento prévio da doença eda dieta
13 Prescrição Dietoterápica Relativas ao paciente Estado físico: dentição (falta de dentes ou em mal estado de conservação), mucosa oral (ulcerações), mastigação, deglutição, dificuldade para movimentarse, dor e desconforto gástrico, eliminações fisiológicas (evacuação ediurese); Outros medicamento, radio e quimioterapia, exames.
14 Prescrição Dietoterápica: Passos Necessários 1 Entrevista ao Paciente 2 Anamnese Nutricional 3 Avaliação do Estado Nutricional Aval. Adesão da Dieta Conduta Alimentar Hipótese Diagnóstica (nutricional) 7 Reabilitação Nutricional
15 Prescrição Dietoterápica ATENÇÃO!! TGI Íntegro Condições de Ingestão Alimentar Digestão e Absorção dos Alimentos
16 Prescrição Dietoterápica A dieta perfeita do ponto de vista puramente fisiológico, nem sempre é a melhor Dietas Exequíveis Respeitando Hábitos Modismos Assegurando as necessidades
17 Planejamento Dietoterápico As dietas terapêuticas podem ser definidas como modificações quantitativas e qualitativas da dieta normal. A dieta qualitativa é uma dieta adequada ajustada de acordo com otipo de alimento permitido. A dieta quantitativa é calculada com o aumento ou a diminuição na quantidade dos constituintes alimentares. As dietas para tratamento de doenças gastrintestinais, são usualmente qualitativas, enquanto que as dietas usadas para tratamento de diabetes ou doença renal são usualmente quantitativas
18 Planejamento Dietoterápico Oajuste de uma dieta pode ter qualquer uma das seguintes forma: Mudança na consistência dos alimentos - normal, branda, pastosa, semi-líquida, líquida, líquida restrita; Aumento ou diminuição no valor energético -dieta hipo ou hipercalórica: dieta para perda ou ganho de peso; Aumento ou diminuição ou acréscimo de um nutriente -dieta hipossódica, dieta hipolipídica, dieta com teor reduzido ou aumentado de fibras, dieta rica em potássio, dieta rica em ferro,dieta acrescida de imunomoduladores, etc
19 Planejamento Dietoterápico Exclusão de nutriente específico - dieta isenta de glúten, dieta isenta de lactose, dieta isenta de sacarose, dieta isenta de fibras, dieta para alergia; Ajuste na proporção e equilíbrio de nutrientes (carboidratos, proteínas e lipídios) - dieta para diabetes, dieta para pacientes renais,dieta para pacienteshepatopatas,etc; Rearranjo do número de freqüência de refeições dieta para diabetes; Mudança na via de administração da dieta: oral ou por sonda (gástrica ou pós-pilórica -no duodeno ou no jejuno) ou ostomias (faringostomia ou gastrostomia ou jejunostomia) ou intravenosa por meiode um acesso venoso periféricoou central (parenteral)
20 Planejamento Dietoterápico
21 Atividade de Aprendizagem
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