ALTERAÇÕES DE INTESTINO DELGADO EM GATOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALTERAÇÕES DE INTESTINO DELGADO EM GATOS"

Transcrição

1 Nº 17 Fevereiro/2016 ALTERAÇÕES DE INTESTINO DELGADO EM GATOS Pedro V. P. Horta. Formado em Medicina Veterinária pela FMVZ-USP Residência em clínica médica de pequenos animais na FMVZ-USP Mestrado em clínica médica na FMVZ-USP Professor de pós-graduação em felinos da Anclivepa, Equalis e Metodista Membro da American Association of Feline Pratice Atendimento eclusivo de felinos na VETmasters e Pet Care Hospital Veterinário. INTRODUÇÃO As doenças do intestino delgado em felinos domésticos são comuns, podendo ocorrer em qualquer idade, apesar de serem mais frequentes em adultos e idosos. Como são alterações com sintomas geralmente inespecíficos, muitas vezes sutis e menos severos, podem passar despercebidos pelos clínicos, o que torna o diagnóstico mais compleo e o tratamento mais raro. Classicamente se espera que animais com alterações de intestino delgado tenham diarreia como o principal sintoma, especificamente diarreia com características dessa região intestinal, em grandes volumes sem urgência nem disquesia, sem muco ou sangue, etc. (tabela 1). Tabela 1 - Características das diarreias de acordo com a região intestinal afetada Frequência Volume Urgência Outros Delgado Normal Grande Ausente Melena, flatulência, perda de peso, êmese Grosso Aumentada Pequeno Presente Disquesia, muco, sangue Nos gatos, a diarreia é somente o terceiro sintoma mais comum nesses animais. O principal achado é perda de peso, seguido de êmese e depois diarreia (DENNIS et al., 1993; HART et al., 1994) (gráfico 1). Esses sintomas podem ocorrer de forma isolada ou associada. É interessante notar que muitos proprietários não consideram essas manifestações como sintomas de doença, achando natural a perda de peso com a idade ou mesmo vômitos frequentes, considerando que podem ser por engasgos, eliminação de pelos, comer

2 Gráfico 1 - Porcentagem de manifestações clínicas apresentadas por animais com doenças de intestino delgado (NORSWORTHY et al., 2013) 87, % 61% 52, ,5 13% 11% 0 Perda de peso Vômito Vômito e diarreia Diarreia Figura 1 - Imagem de ultrassom mostrando as 5 camadas do intestino, marcada com +. Número 1 localiza o lúmen intestinal, seguido pelas outras camadas (mucosa, submucosa, muscular) e a serosa, marcada pelo +" mais abaio. Foto do arquivo pessoal Dra. Mariana Ferreira.

3 Gráfico 2 - Porcentagem de alterações encontradas em animais com espessura intestinal acima de 0,28 cm. (NORSWORTHY et al., 2013) 49% 1% 1% 3% 46% DII Linfoma Carcinoma Mastocitoma Normal Figura 3 - Região de grande espessamento intestinal focal, em animal com diagnóstico posterior de carcinoma intestinal. Foto do arquivo pessoal. Figura 4 - Segmento de alça intestinal aberto, evidenciando grande aumento da espessura da parede e corpo estranho (folha), diagnóstico posterior de linfoma linfoblástico. Foto do arquivo pessoal. Figura 2 - Biópsia de segmento intestinal realizada com punch" de 6 mm no local de maior espessamento intestinal, diagnostico posterior de linfoma linfocítico. Foto do arquivo pessoal.

4 Duodeno Figura 5 - Ultrassom de duodeno, com espessamento de alça (0,31 cm), evidenciando camada muscular (a mais comum de espessar em doenças do intestino delgado), em animal com doença inflamatória intestinal. Foto do arquivo pessoal Dra. Mariana Ferreira.

5 Tabela 2 - Medicamentos comumente usados no tratamento de doença inflamatória intestinal dos femininos. Medicamento Prednisolona Budesonida Cobalamina Clorambucil Dieta Dose 1-2mg/KG SID 15 dias 1mg/gato SID 250µg/gato semanal 2mg/gato 3 vezes por semana Alimento único Observações Reduzir lentamente Aviar em cápsulas entéricas Tem que ser SC Casos severos Dietas novas e/ou hidrolisadas

6 Tabela 3 - Segmentos intestinais mais comprometidos por linfoma alimentar de baio grau (EVANS et al., 2006; LINGARD et al., 2009) Local Jejuno Íleo Estômago Cólon Linfonodo mesentérico % comprometimento 100% 93% - 100% 14% - 40% Raro 59%

7 Tabela 4 - Medicamentos comumente usados no tratamento de linfoma alimentar de baio grau. Medicamento Prednisolona Clorambucil Lomustina Dose 5-10mg/gato SID 30 dias 2mg/gato cada 48 horas 10mg/gato cada 3 semanas Observações Após 30 dias, passar para cada 48 horas Intercalando com Prednisolona Usado como resgate

8 Figura 6 - Ultrassom mostrando grande espessamento de alças intestinais (0,72 cm) com perda total da estratificação normal de camadas, causada por linfoma de lato grau. Foto arquivo pessoal Dra. Mariana Ferreira. Tabela 3 - Protocolo de quimioterapia COAP adaptado, recomendado para linfoma alimentar de alto grau. Semana Vincristina (0,5-0,7mg/m2) Ciclofosfamida (250mg/m2) Doorrubicina 1mg/Kg Prednisolona 2mg/Kg SID Prednisolona 1-2mg/Kg EDA

9

10

11 Equilíbrio Veterinary Intestinal Gatos O manejo nutricional é bastante útil para diminuir os sintomas das doenças gastroentéricas. Nessas situações há necessidade de ingestão de um alimento específico, considerando a menor habilidade e capacidade intestinal; o que reforça a importância do oferecimento de alimentos de elevada digestibilidade e densidade energética. Proteína Vegetal Hidrolisada 8% Energia Metabolizável FOS e MOS Glutamina

12 Facebook: Equilíbrio Total Alimentos Instagram: Equilíbrio Super Premium Youtube: Equilíbrio Total Alimentos SAC: Total Alimentos S.A. Equilíbrio - Total Alimentos

Qual é a função do cólon e do reto?

Qual é a função do cólon e do reto? Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso

Leia mais

ALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO

ALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO ALERGIA X INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Laíse Souza Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO COMO DIFERENCIAR A ALERGIA ALIMENTAR DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?! ALERGIA ALIMENTAR

Leia mais

Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal

Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal O que o radiologista deve saber Dra. Juliana Lohmann Machado Relevância Condição incomum, porém com aumento da prevalência Achados específicos

Leia mais

TESTE DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DIETA MEDITERRÂNICA

TESTE DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DIETA MEDITERRÂNICA TESTE DE INTOLERÂNCIA ALIMENTAR DIETA MEDITERRÂNICA PONTOS-CHAVE Permite determinar a presença e os níveis de anticorpos IgG a mais de 200 alimentos. A análise é realizada em duplicado a cada um dos alimentos,

Leia mais

FÓRUMVET VETERINARY INTESTINAL. Alimento EQUILÍBRIO

FÓRUMVET VETERINARY INTESTINAL. Alimento EQUILÍBRIO FÓRUMVET Alimento EQUILÍBRIO VETERINARY INTESTINAL é benéfico para gatos com alterações intestinais: estudo clínico, prospectivo, randomizado e duplo-cego ARTIGO TÉCNICO Alimento EQUILÍBRIO VETERINARY

Leia mais

LUFTAL GEL CAPS BULA DO PACIENTE

LUFTAL GEL CAPS BULA DO PACIENTE LUFTAL GEL CAPS BULA DO PACIENTE Takeda Pharma Ltda. Cápsula gelatinosa 125mg/cápsula (simeticona) LUFTAL GEL CAPS simeticona APRESENTAÇÕES Cápsulas gelatinosas de 125 mg em embalagem com 10 cápsulas.

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE] [LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE] [ESPOROTRICOSE] 2 Esporotricose A Esporotricose é uma doença (micose superficial) que acomete cães e gatos e é causada pelo fungo Sporothrix schenkii. É um fungo com distribuição mundial e é encontrado

Leia mais

Ofertas válidas de 10 setembro a 30 de setembro de 2015.

Ofertas válidas de 10 setembro a 30 de setembro de 2015. t u Ofertas válidas de 10 setembro a 30 de setembro de 2015. Dieta equilibrada para filhotes em crescimento. PÁG. 2 Rotina de alimentação do gato e mudanças na dieta. PÁG. 6 Dieta equilibrada para filhotes

Leia mais

Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011)

Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Berger MY, De Wit NJ, Vogelenzang R, Wetzels RV, Van Rijn-van Kortenhof NMM, Opstelten W traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos

Leia mais

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ

FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ FISIOLOGIA ANIMAL - UERJ 1) Lipases são enzimas relacionadas à digestão dos lipídios, nutrientes que, em excesso, levam ao aumento da massa corporal. Certos medicamentos para combate à obesidade agem inibindo

Leia mais

A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014

A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Em saúde mental nem sempre

Leia mais

Análise do perfil da Poliomielite no Brasil nos últimos 10 anos

Análise do perfil da Poliomielite no Brasil nos últimos 10 anos Introdução A poliomielite é uma doença infectocontagiosa viral aguda, causada pelo poliovírus. Caracteriza-se por quadro de paralisia flácida, cujas manifestações frequentemente não ultrapassam três dias.

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada comprimido para mastigar contém 42 mg de simeticone.

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada comprimido para mastigar contém 42 mg de simeticone. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Aero-OM, 42 mg, comprimidos para mastigar 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido para mastigar contém 42 mg de simeticone.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.

Leia mais

APROVADO EM 26-03-2013 INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Dulcogotas 7,5 mg/ml gotas orais, solução

APROVADO EM 26-03-2013 INFARMED. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Dulcogotas 7,5 mg/ml gotas orais, solução Folheto informativo: Informação para o utilizador Dulcogotas 7,5 mg/ml gotas orais, solução Picossulfato de sódio mono-hidratado Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento,

Leia mais

Doença de Crohn. Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique

Doença de Crohn. Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique Doença de Crohn Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique A doença de Crohn (DC) é considerada doença inflamatória intestinal (DII) sem etiopatogenia

Leia mais

FLUCOLIC. Kley Hertz Farmacêutica S.A. Cápsulas Gelatinosas 125 mg simeticona

FLUCOLIC. Kley Hertz Farmacêutica S.A. Cápsulas Gelatinosas 125 mg simeticona FLUCOLIC Kley Hertz Farmacêutica S.A. Cápsulas Gelatinosas 125 mg simeticona APRESENTAÇÃO Cápsulas gelatinosas contendo 125 mg de simeticona em cartucho com 12 ou 120 cápsulas em blísteres. USO ADULTO

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC

Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC Pacientes com carcinoma de celulas escamosas (CEC) comumente se apresentam com massa cervical O primario geralmente é revelado após avaliação clínica O primário pode ser desconhecido

Leia mais

Câncer Coloretal. Ana Fernanda Centrone

Câncer Coloretal. Ana Fernanda Centrone Câncer Coloretal Ana Fernanda Centrone CÂNCER COLORETAL O câncer coloretalabrange os tumores que atingem o colón e o reto Doença tratável e frequentemente curável quando localizada no intestino FATORES

Leia mais

INTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA

INTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA INTRODUÇÃO À DIETOTERAPIA Profª: Haracelli Leite da Costa Objetivo da Aula Conhecer afinalidade da dietoterapia; Conhecer termos específicos da dietoterapia; Conhecer os caminhos para se trabalhar adietoterapia

Leia mais

Autor(es): MARKUS, Daniela 1 ; LINS, Luciana Araujo 1 ;VIEIRA, Júlio 2 ; CASTRO Jr., Jarbas 3 ; NOGUEIRA, Carlos Eduardo Wayne 4 INTRODUÇÃO

Autor(es): MARKUS, Daniela 1 ; LINS, Luciana Araujo 1 ;VIEIRA, Júlio 2 ; CASTRO Jr., Jarbas 3 ; NOGUEIRA, Carlos Eduardo Wayne 4 INTRODUÇÃO CASOS DE CÓLICA EM EQÜINOS COM NECESSIDADE DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA, EM DOIS CENTROS CIRÚRGICOS NA CIDADE DE PORTO ALEGRE, DURANTE O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2006. Autor(es): MARKUS, Daniela; LINS, Luciana

Leia mais

Código: CHCB.PI.HF.03 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas: 1 de 6. 1. Objectivo. 2. Aplicação. 3. Referencias Bibliográficas. 4.

Código: CHCB.PI.HF.03 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas: 1 de 6. 1. Objectivo. 2. Aplicação. 3. Referencias Bibliográficas. 4. Código: CHCB.PI.HF.03 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas: 1 de 6 1. Objectivo Caracterizar o Serviço de Dietética do e definir os seus procedimentos. 2. Aplicação Centro Hospitalar da Cova da Beira. Não se aplica.

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO. Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo :

FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO. Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo : FORMULÁRIO TEMPO DE TRÂNSITO COLÔNICO Para o preparo do exame, é necessário preencher o formulário abaixo : Nome: Prontuário: Idade: Peso: Altura: Sexo: ( ) Masculino Raça: ( ) Branco ( ) Negro ( ) Feminino

Leia mais

LEITES E FÓRMULAS INFANTIS AJUDA PARA CRESCER

LEITES E FÓRMULAS INFANTIS AJUDA PARA CRESCER LEITES E FÓRMULAS INFANTIS AJUDA PARA CRESCER ESTA FARMÁCIA CUIDA DE SI UM ALIMENTO ÚNICO LEITES E FÓRMULAS INFANTIS AJUDA PARA CRESCER ESTA FARMÁCIA CUIDA DE SI SEMPRE QUE A AMAMENTAÇÃO NÃO É POSSÍVEL

Leia mais

Porque nos alimentamos?

Porque nos alimentamos? Sistema digestivo Porque nos alimentamos? Todos os seres vivos necessitam de obter matéria e energia permitem realizar as funções vitais Obtemos energia e matéria de que necessitamos através Nutrição Porque

Leia mais

PROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS

PROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS PROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS Ana Rita Ferreira Janeiro de 2008 1 PROTOCOLO DE INFUSÃO DE INSULINA 1 Este protocolo

Leia mais

Programa Saúde e Longevidade

Programa Saúde e Longevidade Programa Saúde e Longevidade Ossos Saudáveis, Vida Ativa! Leia e pratique as orientações da ABET Volume 3 Programa Saúde e Longevidade - Vol.3 OSTEOPOROSE 1. O que é Osteoporose? A Osteoporose é uma doença

Leia mais

CONDROFLEX. sulfato de glicosamina + sulfato de condroitina. Cápsula. 500mg + 400mg

CONDROFLEX. sulfato de glicosamina + sulfato de condroitina. Cápsula. 500mg + 400mg CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato de condroitina Cápsula 500mg + 400mg CONDROFLEX sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina APRESENTAÇÕES Condroflex 500mg + 400mg. Embalagem com

Leia mais

Metabolismo dos Carboidratos

Metabolismo dos Carboidratos Metabolismo dos Carboidratos Disciplina: Nutrição Aplicada a Educação Física Prof ₐ Mda. Vanessa Ribeiro dos Santos Definição O que são carboidratos? Os carboidratos são compostos orgânicos que contêm:

Leia mais

Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana

Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COODENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ - SOROCABA Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia

Leia mais

Alergia às proteínas do leite de vaca

Alergia às proteínas do leite de vaca Alergia às proteínas do leite de vaca Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 Alguns lactentes, quando ingerem leite de vaca, podem reagir contra

Leia mais

10 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio.

10 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio. 10 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio. A coluna no estudo do abdome é mal estudada. Para estudar bem a coluna aumenta-se muito a penetração e se queimam as estruturas de partes moles na frente.

Leia mais

HEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade

HEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade HEPATITES HEPATITE A Doença viral aguda Manifestações clínicas variadas Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade Transcurso da doença apresenta períodos distintos! HEPATITE A Incubação

Leia mais

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo. Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não

Leia mais

Probabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas

Probabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas Pergunta: Quais são as principais indicações do teste ergométrico? Resposta: Há décadas o ECG de esforço vem sendo o principal instrumento no diagnóstico da doença cardíaca isquêmica estável e sua indicação

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis Strepsuis 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de dois ml: Substância ativa: Streptococcus suis, serotipo

Leia mais

MODELO DE BULA PARA O PACIENTE. DUPHALAC lactulose

MODELO DE BULA PARA O PACIENTE. DUPHALAC lactulose MODELO DE BULA PARA O PACIENTE DUPHALAC lactulose Abbott Laboratórios do Brasil Ltda. XAROPE 200mL 1 ml contém 667 mg de lactulose 1 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DUPHALAC lactulose FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

dropropizina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Xarope 7,5 mg/5 ml e 15 mg/5 ml

dropropizina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Xarope 7,5 mg/5 ml e 15 mg/5 ml dropropizina Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Xarope 7,5 mg/5 ml e 15 mg/5 ml dropropizina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Xarope pediátrico de 7,5 mg/5ml: frasco com 120 ml

Leia mais

Tecnologia de computadores. Alexandre Pontes nº27340 Wilson Roque nº27636

Tecnologia de computadores. Alexandre Pontes nº27340 Wilson Roque nº27636 Tecnologia de computadores Alexandre Pontes nº27340 Wilson Roque nº27636 Objectivos A implementação de sistemas de informação na saúde tem os seguintes objectivos: Administrativos e financeiros dados de

Leia mais

PRAZOS DE GUARDA (em anos) DESTINAÇÃO OBSERVAÇÕES. Unidade com atribuições de Arquivo. Unidade Produtora. Guarda Permanente.

PRAZOS DE GUARDA (em anos) DESTINAÇÃO OBSERVAÇÕES. Unidade com atribuições de Arquivo. Unidade Produtora. Guarda Permanente. ANEXO III - TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP: ATIVIDADES-FIM (PARCIAL 01), ao que se refere o artigo 1 da Resolução GR nº 55/2013. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. Ascaridil. Terapêutica da ascaridíase

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. Ascaridil. Terapêutica da ascaridíase IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ascaridil cloridrato de levamisol Terapêutica da ascaridíase Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 150 mg de cloridrato de levamisol (adultos) em embalagens com 1 e 100

Leia mais

NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER

NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER NO DIA INTERNACIONAL DA MULHER, A LUTA É CONTRA O CÂNCER Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 08-Mar-2016 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 08/03/2016 O Dia Internacional

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA

A IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA A IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA BARCELLOS, R. C. * PIRES, T. B. O. * PEREIRA, A. S. M. ** AGUIAR, M. B. ** NEVES, K. S. *** MOTTA, C. F. **** COUTINHO, J. S. **** RESUMO

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada saqueta contém 250 mg de células liofilizadas de Saccharomyces boulardii.

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Cada saqueta contém 250 mg de células liofilizadas de Saccharomyces boulardii. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO UL-250, 250 mg, pó para suspensão oral 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada saqueta contém 250 mg de células liofilizadas de Saccharomyces

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. Imosec cloridrato de loperamida. comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 2 mg em embalagem com 12 e 200 comprimidos.

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. Imosec cloridrato de loperamida. comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 2 mg em embalagem com 12 e 200 comprimidos. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Imosec cloridrato de loperamida comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 2 mg em embalagem com 12 e 200 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém 2

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador

FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador FOLHETO INFORMATIVO: Informação para o utilizador Paracetamol Generis 1000 mg Comprimidos Paracetamol Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade

Leia mais

Nódulo de Tireoide. Diagnóstico:

Nódulo de Tireoide. Diagnóstico: Nódulo de Tireoide São lesões comuns à palpação da tireoide em 5% das mulheres e 1% dos homens. Essa prevalência sobe para 19 a 67% quando utilizamos a ecografia. A principal preocupação é a possibilidade

Leia mais

Gotas orais, solução. A solução de Dulcogotas é límpida, incolor a amarelada ou amarela-acastanhada, ligeiramente viscosa.

Gotas orais, solução. A solução de Dulcogotas é límpida, incolor a amarelada ou amarela-acastanhada, ligeiramente viscosa. RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Dulcogotas 7,5 mg/ml gotas orais, solução 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1 ml de solução (= 15 gotas) contém: 7,5 mg de picossulfato

Leia mais

DEPANTEX dexpantenol

DEPANTEX dexpantenol DEPANTEX dexpantenol NATIVITA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. POMADA DERMATOLÓGICA 50 MG/G I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Depantex dexpantenol APRESENTAÇÕES Depantex (dexpantenol) pomada: 50 mg/g, bisnaga

Leia mais

Apostila de Anatomia e Fisiologia Humana Prof. Raphael Garcia CREF1 24109 G/RJ. Sistema Linfático

Apostila de Anatomia e Fisiologia Humana Prof. Raphael Garcia CREF1 24109 G/RJ. Sistema Linfático Sistema Linfático Introdução O sistema linfático é um sistema vascular - a parte - por onde circula a linfa. É um sistema auxiliar de drenagem, ou seja, auxilia o sistema venoso fazendo retornar para a

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia de abdome e enema opaco

Imagem da Semana: Radiografia de abdome e enema opaco Imagem da Semana: Radiografia de abdome e enema opaco Figura 1: Radiografia simples de abdome obtida à admissão Figura 2: Enema realizado no pré-operatório Enunciado Recém-nascido masculino com 5 dias

Leia mais

NEOGEDRAT. (maleato de trimebutina)

NEOGEDRAT. (maleato de trimebutina) NEOGEDRAT (maleato de trimebutina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÃO Cápsula mole Embalagens

Leia mais

APARELHO DIGESTÓRIO ESÔFAGO ESÔFAGO ESÔFAGO

APARELHO DIGESTÓRIO ESÔFAGO ESÔFAGO ESÔFAGO APARELHO DIGESTÓRIO ESÔFAGO PARTE II ESÔFAGO ESÔFAGO -Função -Trajeto -cervical -torácica -abdominal 1 esôfago 2 traqueia 3 musculatura da faringe 4 M. esternocefálico 5 Lig. nucal Estrutura do esôfago

Leia mais

6 a Série (7 o Ano) Avaliação Diagnóstica Matemática (Entrada) Ensino Fundamental. Gestão da Aprendizagem Escolar. Nome da Escola.

6 a Série (7 o Ano) Avaliação Diagnóstica Matemática (Entrada) Ensino Fundamental. Gestão da Aprendizagem Escolar. Nome da Escola. Gestão da Aprendizagem Escolar Avaliação Diagnóstica Matemática (Entrada) 6 a Série (7 o Ano) Ensino Fundamental Nome da Escola Cidade Estado Nome do Aluno Idade Sexo feminino masculino Classe Nº 1. A

Leia mais

Intussuscepção Intestinal em Adulto Um relato de caso

Intussuscepção Intestinal em Adulto Um relato de caso Revista de Medicina e Saúde de Brasília RELATO DE CASO em Adulto Um relato de caso Adult Intestinal Intussusception A case report Gabriel Alvarenga Beckmann 1, Marco Antônio Rocha Samarcos Filho 1, Ana

Leia mais

O QUE É? O RETINOBLASTOMA

O QUE É? O RETINOBLASTOMA O QUE É? O RETINOBLASTOMA Retina O RETINOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RETINOBLASTOMA? O Retinoblastoma é um tumor que se desenvolve numa zona do olho chamada retina. A retina é uma fina

Leia mais

FLORALYTE 45. (cloreto de sódio, citrato de potássio monoidratado,citrato de sódio di-hidratado, glicose anidra) Merck S/A

FLORALYTE 45. (cloreto de sódio, citrato de potássio monoidratado,citrato de sódio di-hidratado, glicose anidra) Merck S/A FLORALYTE 45 (cloreto de sódio, citrato de potássio monoidratado,citrato de sódio di-hidratado, glicose anidra) Merck S/A Solução hidroeletrolítica pronta para uso sódio 45 meq/l; potássio 20 meq/l; cloreto

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO NUTRICIONAL NAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS.

A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO NUTRICIONAL NAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS. A IMPORTÂNCIA DO TRATAMENTO NUTRICIONAL NAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS. Luciana Rodaika Martins Silva 1 Daniela de Stefani Marquez 2 Mariana Veloso Moreira 3 Valdirene da Silva Elias Esper 4 RESUMO

Leia mais

Sal de Andrews. Pó efervescente. Sulfato de magnésio(0,8825g) GlaxoSmithKline

Sal de Andrews. Pó efervescente. Sulfato de magnésio(0,8825g) GlaxoSmithKline Sal de Andrews GlaxoSmithKline Sulfato de magnésio(0,882) Sal de Andrews sulfato de magnésio APRESENTAÇÃO USO ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada de pó efervescente contém: sulfato de magnésio(0,882), bicarbonato

Leia mais

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar

Leia mais

14 de novembro. O que você sabe sobre o diabetes tipo II?

14 de novembro. O que você sabe sobre o diabetes tipo II? 14 de novembro O que você sabe sobre o diabetes tipo II? 1. Diabetes é contagioso? 1. Diabetes é contagioso? Sim Você não acertou! O diabetes não é contagioso! O diabetes não passa de pessoa para pessoa,

Leia mais

RELATÓRIO DO PORTAL E REDES SOCIAIS DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO. www.cbhsaofrancisco.org.br APÊNDICE I

RELATÓRIO DO PORTAL E REDES SOCIAIS DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO. www.cbhsaofrancisco.org.br APÊNDICE I RELATÓRIO DO PORTAL E REDES SOCIAIS DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO www.cbhsaofrancisco.org.br APÊNDICE I CONTRATO DE GESTÃO Nº 014/ANA/2010 2015 Sumário Introdução... 3 Portal do

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO 1 I - História Natural da Doença 1 - Padrões de progressão da 2 - Determinação da História Natural da Doença 3 - Fases da história natural da a) Período de

Leia mais

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos

FÓRUM VET. Outubro 2012 Nº 2. Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos FÓRUM VET Outubro 2012 Nº 2 Avaliação de Nova Formulação de Ração Terapêutica para uso em cães com doença Valvar Degenerativa Mitral: Aspectos CA CARDIAC Informativo técnico Avaliação de Nova Formulação

Leia mais

Novos remédios revolucionam o combate ao câncer de próstata

Novos remédios revolucionam o combate ao câncer de próstata Novos remédios revolucionam o combate ao câncer de próstata Autoria de Thiago Felizardo dos Santos Tuesday, 10 December 2013 PET - Medicina UFC No Brasil, 20% dos diagnósticos de câncer de próstata são

Leia mais

Espondilartrites Juvenis/Artrite Relacionada com Entesite (Epa-Are)

Espondilartrites Juvenis/Artrite Relacionada com Entesite (Epa-Are) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Espondilartrites Juvenis/Artrite Relacionada com Entesite (Epa-Are) Versão de 2016 1. O QUE SÃO AS ESPONDILARTRITES JUVENIS/ARTRITE RELACIONADA COM ENTESITE

Leia mais

EBV - Sumário. José Miguel Azevedo Pereira - Virologia Teórica. Características morfológicas e estruturais. Características clínicas (MNI, linfomas)

EBV - Sumário. José Miguel Azevedo Pereira - Virologia Teórica. Características morfológicas e estruturais. Características clínicas (MNI, linfomas) EBV - Sumário Características morfológicas e estruturais Características clínicas (MNI, linfomas) Patogénese da infecção Latência do EBV - controlo da infecção Potencial oncogénico do EBV Diagnóstico da

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 15/A. A substância que converte o pepsinogênio (forma inativa) em pepsina (forma ativa) no estômago é:

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 15/A. A substância que converte o pepsinogênio (forma inativa) em pepsina (forma ativa) no estômago é: 9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 15/A QUESTÃO 16 A sacarase é uma enzima intestinal que hidrolisa sacarose em: a) glicose e frutose. b) lactose e frutose. c) frutose e maltose. d) glicose e maltose.

Leia mais

Patologia Clínica e Cirúrgica

Patologia Clínica e Cirúrgica V e t e r i n a r i a n D o c s Patologia Clínica e Cirúrgica Prolapso Retal Definição É uma enfermidade caracterizada pela protrusão de uma ou mais camadas do reto através do ânus. Ele pode ser parcial

Leia mais

Bebés: administração consoante as necessidades. Ideal a quantidade de 200 ml/kg de peso/24 horas

Bebés: administração consoante as necessidades. Ideal a quantidade de 200 ml/kg de peso/24 horas Resumo das Características do medicamento 1 Denominação do medicamento Redrate pó para solução oral Associação 2 Composição qualitativa e quantitativa 1 carteira contém: Glucose 4 g Cloreto de sódio 0,7

Leia mais

Ancilostomídeos 04/04/2012. Parasitos adultos dióicos Ovos Larvas rabditóides Larvas filarióides. Introdução. Taxonomia

Ancilostomídeos 04/04/2012. Parasitos adultos dióicos Ovos Larvas rabditóides Larvas filarióides. Introdução. Taxonomia Universidade Federal de Pelotas Instituto de Biologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia Introdução Ancilostomídeos Agentes etiológicos da Ancilostomose (Amarelão, Opilação, Anemia dos mineiros).

Leia mais

18,6 MG DE FENOL 1,3 MG DE MENTOL

18,6 MG DE FENOL 1,3 MG DE MENTOL AURIS-SEDINA Laboratórios Osório de Moraes Ltda. SOLUÇÃO OTOLÓGICA 18,6 MG DE FENOL 1,3 MG DE MENTOL MODELO DE BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Leia mais

Existe uma variedade de cápsulas, pós, chás e outros produtos no mercado com uma só promessa: acelerar o metabolismo para emagrecer mais rápido.

Existe uma variedade de cápsulas, pós, chás e outros produtos no mercado com uma só promessa: acelerar o metabolismo para emagrecer mais rápido. Existe uma variedade de cápsulas, pós, chás e outros produtos no mercado com uma só promessa: acelerar o metabolismo para emagrecer mais rápido. O importante é ter em mente que deixar de se alimentar é

Leia mais

Profª. Thais de A. Almeida

Profª. Thais de A. Almeida Profª. Thais de A. Almeida Acometimento inflamatório crônico do TGI Mulheres > homens Pacientes jovens (20-30 anos) Doença de Crohn Retocolite Ulcerativa Causa idiopática: Fatores genéticos; Resposta imunológica

Leia mais

UNIDADE 2 Alimentação e Digestão

UNIDADE 2 Alimentação e Digestão UNIDADE 2 Alimentação e Digestão Você sabe a diferença entre comer e se alimentar? Comer ou se alimentar pág. 47 Geralmente comemos porque sentimos fome ou porque desejamos um tipo específico de alimento.

Leia mais

Febre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores

Febre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Febre amarela Alceu Bisetto Júnior Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Agente etiológico - Virus amarilico, arbovirus do gênero Flavivirus e família Flaviviridae. E um RNA virus. Vetores/reservatórios

Leia mais

AVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1. Cindy Lirio Brittes 2.

AVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1. Cindy Lirio Brittes 2. AVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1 Cindy Lirio Brittes 2. 1 Pesquisa técnico científica 2 Aluna do Curso de Graduação em Nutrição da UFSM, cindy-lirio@hotmail.com; Resumo

Leia mais

Se não se sentir melhor ou se piorar após 2 a 3 dias, tem de consultar um médico.

Se não se sentir melhor ou se piorar após 2 a 3 dias, tem de consultar um médico. Folheto informativo: Informação para o utilizador UL-250, 250 mg, Cápsulas Saccharomyces boulardii Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação importante

Leia mais

ABORDAGEM COMPARATIVA DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL FELINA E LINFOMA ALIMENTAR SINAIS CLÍNICOS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO

ABORDAGEM COMPARATIVA DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL FELINA E LINFOMA ALIMENTAR SINAIS CLÍNICOS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Glaucia Beghini ABORDAGEM COMPARATIVA DE DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL FELINA E LINFOMA ALIMENTAR SINAIS CLÍNICOS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO São Paulo/SP 2015 Glaucia Beghini ABORDAGEM COMPARATIVA DE DOENÇA

Leia mais

Briefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados

Briefing hepatites. Números gerais da Hepatite casos confirmados Briefing hepatites Números gerais da Hepatite casos confirmados Casos acumulados 1999 a 2009 Taxa de incidência/detecção 2009 (nº de casos a cada 100 mil hab.) Óbitos acumulados 1999 a 2009 Coeficiente

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA / BAHIA RECURSOS IMPETRADOS DA PUBLICAÇÃO DOS GABARITOS Resultado da Análise

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA / BAHIA RECURSOS IMPETRADOS DA PUBLICAÇÃO DOS GABARITOS Resultado da Análise PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA / BAHIA RECURSOS IMPETRADOS DA PUBLICAÇÃO DOS GABARITOS Resultado da Análise N INSCRIÇÃO PROVA QUESTÃO PARECER 81069 Genérica 81098 Genérica 81090 Genérica

Leia mais

Identificando os primeiros sintomas do Autismo Dra Karina de Araujo Ciquiguti

Identificando os primeiros sintomas do Autismo Dra Karina de Araujo Ciquiguti Identificando os primeiros sintomas do Autismo Dra Karina de Araujo Ciquiguti Resenha do artigo: Zanon, R. et al. Identificação dos primeiros sintomas do Autismo pelos pais. Psicologia: teoria e pesquisa.

Leia mais

INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS

INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI

Leia mais

O que é e qual a Testes sua importância e diagnóstico Factores de riscotratamento Sintomas

O que é e qual a Testes sua importância e diagnóstico Factores de riscotratamento Sintomas O que é e qual a Testes sua importância e diagnóstico Factores de riscotratamento Sintomas O que é e qual a sua importância O cancro da mama é um tumor maligno um cancro que afecta sobretudo as mulheres

Leia mais

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina)

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina) DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÃO Cápsula mole Embalagens contendo

Leia mais

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL

MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos

Leia mais

COORDENAÇÃO MOTORA. 13% dos idosos têm dificuldade com várias tarefas que exigem coordenação óculo-manual (ex. inserir uma chave na fechadura).

COORDENAÇÃO MOTORA. 13% dos idosos têm dificuldade com várias tarefas que exigem coordenação óculo-manual (ex. inserir uma chave na fechadura). COORDENAÇÃO MOTORA coordenação motora é a ação sinérgica do SNC e da musculatura esquelética dentro de uma determinada seqüência de movimentos. O envelhecimento provoca uma diminuição da velocidades de

Leia mais

Perdi peso: emagreci???

Perdi peso: emagreci??? Perdi peso: emagreci??? Sumário: Introdução... 02 Perder peso x Emagrecer?... 03 Balança: falsa amiga... 04 Avaliação antropométrica... 05 Herança genética... 08 Emagrecimento saudável... 10 Conclusão...

Leia mais

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA

TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o

Leia mais

Excipientes Tiomersal (Conservante)... 0,3 mg. Bovinos (Vacas, novilhas e vitelos; a partir das 4 semanas de idade)

Excipientes Tiomersal (Conservante)... 0,3 mg. Bovinos (Vacas, novilhas e vitelos; a partir das 4 semanas de idade) 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO HIPRABOVIS BALANCE 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Composição por dose (3 ml): Substâncias activas: Vírus da Parainfluenza-3, inactivado, estirpe SF4... IHA*

Leia mais

deu zika? não abrigue esse problema na sua casa

deu zika? não abrigue esse problema na sua casa deu zika? não abrigue esse problema na sua casa DEU ZIKA? Cartilha Informativa Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica - FUCAPI COORDENAÇÃO EDITORIAL Alderlane Aquino PROJETO GRÁFICO

Leia mais

BOLETIM DE CUIDADOS NO DOMICÍLIO

BOLETIM DE CUIDADOS NO DOMICÍLIO PESSOAS EM SITUAÇÃO DE DEPENDÊNCIA BOLETIM DE CUIDADOS NO DOMICÍLIO Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde ESTE BOLETIM CONTÉM INFORMAÇÕES IMPORTANTES PARA A SAÚDE DA PESSOA A QUEM DIZ RESPEITO Conserve-o

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA - BH

Leia mais