Maryneusa Cordeiro Otone e Silva

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1 A Organização Curricular da Matemática do Ensino Médio no Brasil: uma abordagem histórica de sua organização para explicar o processo de constituição do seu currículo. Maryneusa Cordeiro Otone e Silva Refletir sobre as reformas no ensino de Matemática em tempos passados, para melhor compreender e atuar em propostas presentes de mudanças constitui o horizonte dessa pesquisa. Para tanto, seu objetivo é o de compreender como o cotidiano escolar - a cultura escolar -se organizou nas décadas de para a produção de uma nova matemática para o ensino colegial. Como problema de pesquisa buscamos responder a seguinte questão: Como se dá o processo de constituição de um Currículo de Matemática para o Ensino Médio? Esta pesquisa busca mostrar porque determinados conteúdos de ensino fizeram e fazem parte do ensino da Matemática no momento anterior a Universidade. Uma vez que dentro do âmbito da Educação Matemática não é comum ter como objeto de discussão a retirada de determinados conteúdos, no máximo, afloram discussões que propõem a inserção de outros conteúdos, vale ressaltar que as pesquisas nesse campo estão voltadas com o foco no: Como se devem ensinar esses Conteúdos enquanto nossa pesquisa aqui proposta busca a origem do porque ensinamos tais conteúdos de ensino e não outros. Acreditamos que antes de iniciar a pesquisa precisamos informar ao leitor sobre: Como se organizou o primeiro Currículo oficial do Ensino Médio no Brasil, Quais as modificações ocorridas com essa Matemática até determinados conteúdos estabilizar-se como Conteúdos inerentes ao Currículo da Matemática do Ensino Médio. Na primeira metade do século XX se dá a primeira organização do ensino médio no Brasil com a Reforma Francisco Campos, e com ela surge a disciplina Matemática como unificação da Álgebra, Geometria e trigonometria. Matemáticos em cena elaboram um novo programa de ensino, uma primeira organização da matemática escolar. Como esta matemática é elaboradas, quais as finalidades, quais os objetivos ali propostos. Fato inédito na história desse ensino, que precisa levar professores, pais e alunos a perceberem que tudo

2 que haviam aprendido sob a rubrica de Álgebra, Geometria e ou Trigonometria deveria ser unificada e ser tudo visto como Matemática. Um levantamento de teses e dissertações sobre a origem da Matemática do Ensino Médio no Brasil, mostrou que há poucos estudos sobre essa história recente da educação matemática. Além disso, os estudos enfatizavam o ensino Fundamental ou ainda antigo Ginásio. O primeiro estudo só sobre a origem da Matemática do Ensino Médio no Brasil se deu em 2006 por Maryneusa Cordeiro Otone e Silva seguido pelos estudos de Denise Franco Capello Ribeiro ainda em 2006, sem a realização de pesquisas aprofundadas sobre as práticas pedagógicas dos professores de matemática, nas escolas brasileiras durante as décadas dentre 1930 a Um acompanhamento das produções via banco de teses Capes e, também, dos trabalhos relacionados pelo CEMPEM - Círculo de Estudo, Memória e Pesquisa em Educação Matemática da UNICAMP, mostra que a situação hoje, não sofreu grande alteração, sobretudo, no que diz respeito a estudos históricos da matemática escolar do colégio. Não há, praticamente, estudos sobre história da educação matemática, relativos à constituição dos ensinos para o colégio. Como objetivo específico buscaremos explicar como se deu a organização dos Conteúdos de Álgebra, Geometria e Trigonometria em prol de uma só Matemática, visando fornecer justificativas para o conhecimento que será construído nesse âmbito escolar, para isto a pesquisa intenta resultar em um texto organizado sistematicamente de forma a fornecer resultados das transformações ocorridas na matemática escolar do Ensino Médio que temos hoje. Como objetivos de finalidade maior (Objetivos gerais) poderemos explicar as modificações ocorridas na Matemática do Ensino Médio que temos hoje e então tentar definir historicamente como determinados conteúdos de ensino se fizeram e se fazem presentes até os dias de hoje enquanto que outros foram extintos do Currículo escolar de Matemática dando assim uma contribuição aos estudos da História da Educação Matemática no Brasil. Essa pesquisa se justifica no fato de acreditarmos que não se consegue ter uma perspectiva dos problemas enfrentados no ensino de matemática, na busca por resolvê-los se não for feita uma análise histórica dos caminhos percorridos por este, discutindo historicamente quais as origens dos problemas que temos hoje.

3 A pesquisa proposta será desenvolvida no âmbito do Estudo da História da Educação Matemática sob orientação do Prof. Dr. Célia Carolino Pires. Especificamente a perspectiva desse trabalho considera que os estudos históricos sobre prática da educação matemática situam-se na esfera da história da educação. Assim, os aportes teóricometodológicos da proposta levam em conta o movimento da pesquisa desse campo. Sabemos que nos últimos anos, afastando-se do que consideram uma história externa da educação, sendo esta praticada no mundo das idéias pedagógicas, os historiadores vêm progressivamente voltando o seu olhar para dentro da escola. O interior da escola vem se transformando no lugar de posicionamento dos historiadores da educação. Mais precisamente, estes vêm desenvolvendo seus trabalhos num âmbito que denominam cultura escolar. Para definir cultura escolar, o historiador Dominique Julia, no texto "A cultura escolar como objeto histórico", considera, inicialmente, que ela: não pode ser estudada sem a análise precisa das relações conflituosas ou pacíficas que ela mantém, a cada período de sua história, com o conjunto das culturas que lhe são contemporâneas cultura religiosa, cultura política ou cultura popular. (2001, p. 10). Posteriormente, o autor define cultura escolar como: Um conjunto de normas que definem conhecimentos a ensinar e condutas a inculcar, e um conjunto de práticas que permitem a transmissão desses conhecimentos e a incorporação desses comportamentos (2001, p. 10). Também o autor André Chevel, traz uma contribuição importante para o desenvolvimento deste projeto na medida em que suas investigações aprofundam a compreensão sobre o significado das disciplinas escolares. Chervel, em seu texto já bastante conhecido, e originalmente publicado na revista Histoire de 1'éducation, em 1988, posteriormente traduzido para o português, publicado na revista Teoria & Educação em 1990 estabelece referenciais para o estudo do nascimento, desenvolvimento e desaparecimento das disciplinas escolares. O autor se afasta da forma tradicional de pensar os saberes escolares, como vulgarizações da produção científica, e mostra como as disciplinas escolares são resultados originais da cultura escolar. A partir do olhar para o interior da escola, ficam caracterizadas, também, as fontes para a pesquisa dos processos históricos da educação escolar. A pesquisa toma como fontes de pesquisa os documentos encontrados em arquivos escolares, arquivos pessoais de professores de matemática e arquivos de editoras. O trabalho utiliza, ainda, livros didáticos, legislação educacional e depoimentos de autores de obras didáticas do período.

4 A utilização destas fontes podem ser justificadas nas palavras de Chervel quando afirma que o estudo das finalidades não pode, pois de forma alguma abstrair os ensinos reais, deve ser conduzido simultaneamente sob os dois planos, e utilizar uma dupla documentação, a dos objetivos fixados e a da realidade pedagógica. (Chervel, 1990, p.191). Mais especificadamente o desenvolvimento da pesquisa serão utilizadas as seguintes fontes: -livros didáticos que tratam da introdução da Matemática no ensino secundário pertinentes ao tema da pesquisa. -documentos oficiais da secretária da Educação que tratavam da Matemática e de sua inserção no ensino secundário. -cadernos e provas de alunos utilizados nesse período. Para a localização das fontes, inicialmente serão utilizados: Arquivo do Estado de São Paulo, Arquivos da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, Arquivos de Escolas estaduais, Arquivo da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo dentre outros.

5 BIBLIOGRAFIA ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação Referências Elaboração. Rio de Janeiro, NBR 10520: Informação e documentação Citações em documentos Apresentação. Rio de Janeiro, NBR 14724: Informação e documentação Trabalhos acadêmicos Apresentação. Rio de Janeiro, ANDRÉ, M.E.D.A. Etnografia e o estudo da prática escolar cotidiana. In: Etnografia da prática Escolar. Papyrus, Campinas-SP, 2000, p BACHELARD, G. A formação do espírito cientifico. Contraponto, Rio de Janeiro, BELHOSTE, B.; G1SPERT. H.; HULIN, N. Les sciences au lycée. Paris: INRP/Vuibert, BOOTH, W C, COLOMB, G.G, WILLIAMS, J.M. A Arte da pesquisa. Martins Fontes São Paulo, BURIGO, E. Z. Movimento da Matemática Moderna no Brasil: estudo da ação e do pensamento de educadores matemáticos nos anos 60. Dissertação (Mestrado em Educação). UFRGS, Porto Alegre, RS. CERTEAU, M. A escrita da história. Trad. Maria de Lourdes Menezes. Rio de Janeiro: Forense Universitária, CHARTIER, R. A história cultural - entre práticas e representações. Lisboa: Difel, CHARTIER, R. O mundo como representação. Estudos Avançados, São Paulo, 11 (5),

6 1991. CHERVEL, A. História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, n.2. Porto Alegre, RS, CHOPPIN, A. História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte. Educação e Pesquisa. São Paulo: FEUSP. V. 30, n.3, p , set./dez GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., GOODSON, I. Dar voz ao professor: as histórias de vida dos professores e o seu desenvolvimento profissional. IN: NÓVOA, A. (org.) Vida de professores. Porto, Portugal: Porto Editora, JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação. Campinas, SP. SBHE/Editora Autores Associados. Jan/jun. no. 1, A cultura escolar como objeto histórico. IN: Revista Brasileira de História de Educação, nº 1. São Paulo, Campinas: Autores Associados, KLINE, M. O fracasso da Matemática Moderna. São Paulo: Ibrasa, LATOUR, B. Ciência em ação: Como seguir cientistas e Engenheiros Sociedade Afora. São Paulo: UNESP, LE GOFF, J. História e Memória. Campinas, SP: Editora da Unicamp, MARQUES, Alex Sandro. Tempos pré-modernos: a matemática escolar dos anos 1950" Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). PUCSP, São Paulo, SP.

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